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INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 2

1. O BEM COMUM: ORIENTAÇÃO ÉTICA DA REALIDADE E CONVIVÊNCIA


SOCIAL ...................................................................................................................................... 3

1.1. Definição ......................................................................................................................... 3

1.2. Função ética do bem comum .......................................................................................... 4

1.3. A noção formal do bem comum ...................................................................................... 4

2. O BEM COMUM: PRINCIPIO EDUCATIVO DO SER HUMANO ................................... 5

2.1. O conteúdo do bem comum. ............................................................................................ 7

2.2. O bem comum e as opções educacionais globais ........................................................... 8

2.3. Condições educativas do bem comum ............................................................................. 8

CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 9

BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 10
INTRODUÇÃO
A vida quotidiana do homem, como fermento do amor de Deus que actua dentro da família,
da escola, no trabalho, dentro da vida social e civil é a contribuição especifica dos homens
para a justiça; ao que se deve acrescentar a perspectiva e o significado que eles podem aos
esforços humanos. Por isso que o Bem Comum neste trabalho, suscita num tanto preocupante
a atenção do grupo enfocando-o como método e finalidade social, na perspectiva do dever
como a tal causa que anime e ensine os homens a levar a vida em sua realidade global e
conforme os princípios da moral pessoal e social, que se expressa num testemunho humano
vital.

J. Maritain (1964) com efeito observa que aparecem claros obstáculos a esse progresso que
desejamos para nós mesmos e para os outros. O método educativo ainda vigente muitas vezes
em nossos tempos fomenta um fechado individualismo. Uma parte da família humana vive
como que submergida numa mentalidade que exalta a possessão. A escola e os meios de
comunicação, obstaculizados muitas vezes pela ordem estabelecida, permitem formar o
homem como esta mesma ordem deseja, isto é, um homem à sua imagem; não um homem
novo, mas a reprodução de um homem tal qual.

Portanto, com esta breve problematização do tema “A Ideia do Bem Comum: Principio
Educativo Para a Convivência Social do Ser Humano”, introduzimos este trabalho abordando
o ser humano em sua essência como formado através de seu convívio com a sociedade,
levando em conta a internalização das diversas aprendizagens e experiências. Igualmente
olhamos para essas relações sociais e subjectividades que, unidas à cultura criam e
desenvolvem a identidade, que por sua vez muda e influencia o ambiente.

O trabalho proposto tem como objectivo captar a imagem teleológica da acção educativa das
sociedades como sendo o Bem Comum, que deve constituir a moral de todo grupo social.
Assim como o entende Durkheim. Ele acreditava que a sociedade seria mais beneficiada pelo
processo educativo, sendo o mesmo, uma socialização da jovem geração pela geração adulta
(Durkheim:1887, p47) Nessa concepção as consciências individuais são formadas pela
sociedade. Portanto, as normas e princípios - sejam morais, religiosos, éticos ou de
comportamento devem no nosso caso, balizar a conduta do indivíduo num grupo instruindo-O
para o bem comum. A metodologia usada é composta duma análise teórica e uma revisão
bibliográfica. A partir disso conclui-se que a educação reproduz ideologias da sociedade e tem
poder de influenciar na formação da identidade do indivíduo o qual carrega seus valores e
conhecimentos adquiridos para suas relações sociais para a vida toda.
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1. O BEM COMUM: ORIENTAÇÃO ÉTICA DA REALIDADE E CONVIVÊNCIA
SOCIAL
O tema do bem comum é um dos temas mais frequentes, talvez no magistério da Igreja sobre
a ordem social. Torna-se ponto chave da doutrina social da Igreja. Se a Caridade é o
horizonte religioso motivacional e a Justiça a mediação ética da caridade política, o Bem
Comum constitui a configuração ideal da realidade social, entende a Comissão de J&P de
Mozambique (Doc. Sinodal da Comissão Justiça e Paz de Mozambique)

Uma vez que na parte concreta da ética social (económica, política etc.) aborda-se nesta obra
várias vezes o tema de Bem Comum, reduzimos aqui neste trabalho a consideração a algumas
aproximações de carácter sintético e global.

1.1. Definição
Antes de dizer o que é o bem comum, diremos a priori aquilo que não é.

O bem comum não é a somatória dos bens desejados e buscados individualmente, nem o que
concerne a cada um na busca de obter aquilo que se deseja. O bem comum não é nem mesmo
aquilo que a colectividade impõe de modo totalizante e que não considera ou absolutamente
elimina a atenção a cada cidadão e à autonomia individual.

Mas sim, O bem comum diz respeito à realização última das capacidades individuais, seja em
relação a cada indivíduo em particular, seja no grupo (WARD & HIMES, 2014), o bem
comum é restritamente conexo à justiça social e à igualdade. Através da opção preferencial
pelos pobres, o bem comum está a serviço da busca de uma maior igualdade, através de um
empenho firme e eficaz para reduzir e, oxalá, eliminar a causa da injusta desigualdade e para
promover o bem comum em nível global.

Na tradição e reflexão católicas, o bem comum depende tanto da fé cristã, que se preocupa
com o bem de cada um, quanto da reflexão racional sobre a experiência humana, partilhada
por cada um, independente de toda a diferença cultural, religiosa, linguística, social e política.
Deste modo, o bem comum é, ao mesmo tempo, específico da tradição católica cristã e
caracterizante da experiência humana, além de toda a diferença histórica, cultural, religiosa,
política e social.

Em segundo lugar, o bem comum é considerado um bem público, isto é, um bem de todos,
que é disponível a cada membro da comunidade civil para todos, ou para ninguém. Por
exemplo, quando um Estado está em paz, a paz é um bem público, pertence a todos e todos se
beneficiam, sem exclusão. Ao contrário, se a paz é uma ameaça por alguma guerra, ninguém
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pode beneficiar-se. Isto pode ser afirmado também por outros bens públicos: a saúde, o
trabalho, o ambiente ecológico sadio, a beleza natural e a fertilidade da natureza. Além disso,
o bem comum fundamental, e o bem público por excelência, diz respeito à pertença de cada
indivíduo à comunidade humana e a certeza de que não pode ser excluído dela. Finalmente
ocorre precisar que há a responsabilidade em proteger e promover tais bens públicos,
garantido o acesso a cada um, daqui fundamentamos a sua objectividade como pano de fundo
da acção educativa de toda sociedade, seja formal ou informal. (OROBATOR, 2010)

1.2. Função ética do bem comum


Todoli (1951), ao falar do Bem Comum, diz que, é a categoria ética enquanto expressa
normatividade da realidade social. Esta normatividade o Bem Comum a exerce de duas
formas:

- Função teleológica: o Bem Comum é uma meta a perseguir. Através desse conceito, a
teleologia da sociedade converte-se em normativa ética. O Bem Comum é a expressão da
normatividade da realidade social. (ibidem)

-Função verificadora: o bem comum representa o modelo para fazer realidade histórica a
normatividade ideal. Por isso mesmo, o Bem Comum necessita ser expresso mediante
realidades concretas; de outra sorte não desempenha o papel que lhe esta reservado na
formulação da ética social. (ibidem)

1.3. A noção formal do bem comum


Juan Luis Gutierrez (1971), analisando a noção do bem comum, a distingue em dois polos.

- Polo individualista: o bem comum não consiste em bens particulares. Os bens individuais,
nem isoladamente tomados nem formando uma soma, não podem constituir o Bem Comum.
Este é um bem específico, não homologavel aos bens particulares. Ainda, estes unicamente
existem dentro da realidade do Bem Comum.

-Polo colectivista: o Bem Comum não é bem substantivado e separado dos indivíduos.
Quando se pretende hipoestesiar o Bem comum identificando-o com o bem de um Todo (raça,
partido, grupo etc.,.) cai-se radical na radical injustiça do totalitarismo e tirania.

O Bem Comum é o bem das pessoas enquanto estas estão abertas entre si na realização de um
projecto unificador que beneficia a todos.

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A noção de bem Comum assume a realidade do bem pessoal e a realidade do projecto social
na medida em que as duas realidades formam uma unidade de convergência: a Comunidade.
O bem comum é o bem da Comunidade.

2. O BEM COMUM: PRINCIPIO EDUCATIVO DO SER HUMANO


O bem comum é um conceito com uma longa história. No âmbito judeu cristão, o
mandamento bíblico que exorta a amar o próximo como a si mesmo pede que se faça o quanto
possível para promover o bem de cada pessoa – perto ou longe, conhecido ou desconhecido,
inclusive. Este mandamento do amor propõe o bem comum, tende para a sua realização e o
torna possível.

Assim, neste capítulo apresentamos uma breve história sobre o andamento da legitimidade e
teleologicidade do Bem Comum no mundo educativo-académico desde antiguidade aos nosso
tempo, em que se justifica a teleologia da necessidade da junção do homem com os outros na
sociedade e que a educação ministrada para a sua participação na mesma, vise promover a
continuidade do Bem Comum.

No contexto filosófico grego, em Platão (428-348 aC)

A deia do bem é a fonte do conhecer, do ter e do ser e, portanto, de todas as outras ideias,
como é indicado no mito da caverna (PLATÃO, VII, 514 b–520 a). O bem em si permite
precisar a eudaimonía, isto é a capacidade de conduzir uma vida boa, feliz, virtuosa. Portanto,
para Platão, o bem é o bem comum. A reflexão sobre a vida boa na polis depende da polis
ideal da qual a polis concreta é só uma aproximação.

Para Aristóteles (384-322 aC), a política consente definir aquilo que é o bem para o ser
humano. “O bem é aquilo ao que todas as coisas tendem” (ARISTÓTELES, I, 1, 1094a, 3) e o
tratado sobre o bem é um tratado de política (ARISTÓTELES, I, 2, 1094b, 11). Por
consequência, o bem do ser humano, qual animal social, político (zôon politikón), é
inseparável daquele da polis (Cidade-Estado-Sociedade). É só na polis que a vida boa e
virtuosa do corpo social é possível.

Tanto Platão como Aristóteles situam o tema do bem em um contexto político, e situam a
relevância do mesmo no processo educativo. O bem compreende a colectividade, todos
aqueles que são considerados cidadãos.

Com Marco Túlio, Cícero (106-143 aC) traz uma visão crítica do bem público (res
pública) porque, nos dez anos que precedem o nascimento de Jesus, o império romano não
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possui a capacidade de tender ao bem público, comum, necessário para ser povo. Não
obstante isso, o bem pessoal e social são inseparáveis (Cícero I, 25,39). (HOLLENBACH,
2002, p.122). Tanto para Cícero, como para Aristóteles, a igualdade entre os cidadãos não é
inanimada.

Em Agostinho (354-430), a necessidade de reflectir sobre o bem comum detendo-se


sobre a cidade terrena e, de outro lado, convida a concentrar-se sobre a cidade eterna,
reconhecendo Deus, o sumo bem, como único bem comum. Deste modo, o bem comum
admite combinar duas tensões: de um lado a possibilidade de viver a radicalidade do
mandamento evangélico de amar o próximo na vida social graças a Deus, sumo amor
incondicional e gratuito; de outro lado, o bem comum permite interagir com igualdade,
reciprocidade, mutualidade e colabora na sociedade civil buscando definir e promover o bem
comum para todos os cidadãos, vivendo de tal modo o amor que foi recebido gratuitamente.
Para o jesuíta David Hollenbach, isso o leva a afirmar que Agostinho pressupõe a
possibilidade de uma forma de vida política com objectivos comunitários (HOLLENBACH,
1988, p.85).

Em conclusão, para Agostinho o bem comum terreno é imagem do bem comum celeste.
Enquanto, por um lado, ele dessacraliza a política e insiste sobre a transcendência da cidade
de Deus, por outro, ele tutela a capacidade do âmbito político de se tornar uma parcial e
imperfeita encarnação do bem humano total e de perseguir os bens, entre os quais os bens
comuns que caracterizam a cidade terrestre.

Tomás de Aquino, (I, q. 13, a. 9) esclarece, definindo o bem comum de três modos:
primeiro, o bem comum é o bem que diz respeito a cada pessoa, que é predicável a cada um
(por exemplo, a natureza humana é comum a todos); segundo, o bem comum é aquele
partilhado por todos e que pertence a todos (por exemplo, a vitória por um exército); terceiro,
o bem comum define os bens comuns de utilidades, que são ligados à justiça distributiva, isto
é, que dizem respeito à distribuição dos bens a serviço do bem comum (por exemplo,
dinheiro, água e recursos médicos). Enfim, na comunidade política, estes três significados de
bem comum são inseparáveis porque cada pessoa consegue a felicidade (um bem
predicamente comum) só como parte da ordem civil (um bem causal comum), que é mantido
por uma justa distribuição dos bens comuns de utilidade (FROELICH, 1989, p.55).

A Doutrina Social Católica pede de cada crente, ou melhor, de cada cidadão, um agir
com justiça. Neste sentido, as encíclicas sociais, algumas de modo explícito, outras

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implicitamente, se voltam a todos os homens de boa vontade para reafirmar os direitos e
deveres de cada um e para convidar a trabalhar juntos por uma sociedade mais justa
(CURRAN, 2002, p.40).

Para o Papa Pio XI, na Encíclica Quadragesimo anno (1931), a autoridade pública declara o
que pode ser considerado o bem comum (PIO XI, 1931, n.49).

O Papa João XXIII, na Encíclica Mater et magistra (1961), afirma que o Estado existe para
organizar o bem comum, com a responsabilidade de promover a justiça social (GIOVANNI
XXIII, 1961, n.12 e 41).

Portanto, esta curta história não é o todo que pode ser dito sobre a necessidade de educar o
homem para não usufruir do bem comum, mas também para o cuidar e nome de todos e de
cada um. Assinando já o nosso trabalho, vamos destacando a modo linhas gerais conclusivas,
certos aspectos de carácter inequívocas a ter-se em conta no processo de compreensão e
análise do Bem Comum como princípio educativo do ser humano para convivência social.
Aspectos como…

2.1. O conteúdo do bem comum.


Se o Bem Comum tem uma função ética e educativa de carácter teleológica (finalística) e
verificador (histórico-concreto), é necessário identifica-lo a traves da expressão de seu
conteúdo.

“Toda actividade política e económica do Estado serve para realização duradoura do bem
comum, ou seja, das condições externas que são necessárias ao conjunto dos cidadãos para o
desenvolvimento de suas qualidades e de suas funções, de sua vida material, intelectual e
religiosa”

“O conceito de Bem Comum abarca todo um conjunto de condições sociais que permitam aos
cidadãos o desenvolvimento rápido e pleno de sua própria perfeição”

“Actualmente considera-se que o bem comum consiste principalmente na defesa dos direitos e
deveres da pessoa humana”

“o bem comum abarca o conjunto daquelas condições de vida social com as quais os homens,
as famílias e as associações podem conseguir com maior plenitude e facilidade sua própria
perfeição”

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O conteúdo do Bem Comum não se restringe aos valores económicos, mas abarca os âmbitos
da vida social: o complexo de bens, fins e condições que interessam a todos e dos quais todos
podem participar.

2.2. O bem comum e as opções educacionais globais


A categoria ética do Bem Comum depende da opção educativa global das sociedades e por
sua vez a condiciona. Daí que o Bem comum deva ser entendido a partir de tais opções. Nem
o liberalismo, nem o totalitarismo podem ser horizontes adequados para uma recta
compreensão do Bem Comum. A substantivação do Bem Comum e a sua identificação com
um Todo (raça, partido, religião, etc.,.) choca-se frontalmente contra a mais fundamental
orientação ética da sociedade.

Uma opção de cunho humanística e socialista (humanismo socialista ou socialismo


humanista) pode ser âmbito adequado para a compreensão e desenvolvimento da recta noção
de Bem comum.

2.3. Condições educativas do bem comum


O Bem Comum, rectamente entendido por M. Vidal (1995), tem um conjunto de
características que constituem suas condições de imperatividade como já bem destacamos ao
longo do desenvolvimento deste trabalho e agora vamos recalcar.

- Carácter pluralista; o Bem Comum tem uma tradução concreta de cunho democrático-
educativo e pluralista da sociedade.

-Carácter dinâmico: qualquer tipo de educação, seja formal ou informal, nunca deve ser
estático, nela o Bem Comum realiza o seu dinamismo como condição teleológica e utópica.

-Carácter intencional e objectivo: o Bem Comum é obra das vontades (carácter irracional),
Mas também é a realização das estruturas sociais (jurídicas, económicas, culturais, politicas,
etc.,)

-Carácter totalizante e individual: o Bem Comum é, por definição, totalizante. Contudo, o


seu carácter totalizante é operativo no interior de sua área de actuação, respeitando os âmbitos
da Pessoa que transcendem seu horizonte. A discussão suscitada entre os tomistas para
integrar os textos, umas vezes excessivamente corporativas e outras de índole personalista, de
Santo Tomas recalcaram a importância desta condição de Bem Comum.

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CONCLUSÃO
Enfim, os múltiplos significados do bem comum e as várias dimensões que precisam ser
consideradas para promovê-lo pressupõem que os cidadãos se esforcem para viver com
virtuosidade. Além disso, são necessárias várias iniciativas políticas – no nível de grupos,
associações, instituições, nações e organismos internacionais – e elas devem ser avaliadas à
luz dos dados e análises que as ciências sociais e políticas oferecem sobre a situação social,
política e produtiva contemporânea, seja no nível dos países seja no nível mundial.

Chegamos na parte final do nosso trabalho e já quase estamos com o vocabulário esgotado, ou
seja, que o rigor de uma acção educativa fundamentada na finalidade do bem comum para a
convivência saudável das sociedades, deixa-nos a este ponto já sem vocábulos certos que
orientem teoricamente a nossa percepção, mas sim, nos deixa um legado justificativo duma
prática educativa assente na observância dos direitos humanos, e reconhecimento da
dignidade humana e soberania dos Estados.

Enquanto entanto, a tudo o que foi dito e aquilo por dizer, o grupo descasca a curiosidade de
saber como esse bem comum como princípio educativo do homem para convivência social
pode ser evidenciado nas nossas sociedades actuais, isso entendemos que nas sociedades
contemporâneas, buscar e promover o bem comum, requer a participação e colaboração de
todos os cidadãos, a reformulação do sistema educativo global, no contexto social pluralista.
Além disso, são necessários compromissos políticos para enfrentar as muitas desigualdades
que afligem diferentes sociedades em nível mundial. Diferentes religiões têm o potencial e a
responsabilidade de contribuir para a promoção do bem comum (VOLF, 2015; 2011).

Portanto, o bem comum pressupõe um grande senso de responsabilidade.

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BIBLIOGRAFIA
ARISTOTELE. Ética a Nicomaco.

CICERONE, M. T. De República.

CONFERÊNCIA EPISCOPAL DE MOZAMBIQUE. Carta para as mediações de tensão


política em Mozambique COMUNICADO_DA_C_E_M_07.11.2009_1_.doc. Disponível em:
http://www.juspax.co.mz/responsabilidade-solidaria-pelo-bem-comum/>. Acesso em: 07
Maio, 2018

CURRAN, C. E. (2002) Catholic Social Teaching 1891-Present: A Historical, Theological,


and Ethical Analysis. Washington: Georgetown University Press, (ver traducao)

HOLLENBACH, D. (2002) .The Common Good and Christian Ethics. Cambridge:


Cambridge University Press, (ver traducao)

JUAN LUIS GUTIERREZ (1971), El bien comum: conceptos fundamentales en la Doctrina


Social de la Iglesia I. Madrid, 143.

JUAN TODOLI (1951), El bien comum. Madrid 102

JULIAN MARITAIN (1964), La persona y el bien comumn: estudios filosoficos

OROBATOR, A. E. (2010) Caritas in Veritate and Africa’s Burden of (under)Development.


Theological Studies, v. 71, n. 2, p. 320-34,

PIO XII (1942), Message radiofonica de Natal: AAS 35 (1943) 13

PLATONE. Repubblica.

TOMMASO D’AQUINO. Summa Theologiæ.

VIDAL, M. (1995: p99-126) La Solidaridad: Nueva Frontera de la Teología Moral. Studia


Moralia, v. 23, n. 1, ,.

VOLF, M. Flourishing (2015). Why We Need Religion in a Globalized World. New Haven:
Yale University Press,

WARD, K.; HIMES, K. R. ‘Growing Apart': The Rise of Inequality. Theological Studies, v.
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