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Redes de Petri e CLP

Basicamente, a estrutura dinâmica de uma rede de Petri apresenta os mesmos


princípios de um programa ladder, desde que uma transição é habilitada quando todas os
lugares de entrada têm o número de fichas solicitado pelo peso dos arcos. Com seu disparo,
fichas são retiradas dos lugares de entrada e colocadas nos lugares de saída da transição.

Na estrutura do código ladder, encontram-se vários componentes que podem realizar


as funções dos lugares das redes de Petri. De uma forma geral, os códigos ladder dos vários
fabricantes de CLPs diferem muito pouco, mas sempre tendo estruturas que satisfazem a
transformação da rede de Petri. Sendo assim, de um modo geral, tem-se a transformação de
uma rede de Petri em um diagrama ladder como a seguir:

1. Cada lugar binário (que só apresenta 0 ou 1 ficha) é representado por uma bobina de
retenção ou um flag; cada lugar não binário (que pode ter mais de uma ficha) é representado
por um contador de incremento e decremento;

2. Na primeira linha do código, onde se localiza o início do processamento através de uma


entrada definida (pode ser uma chave normal-aberta ou normal-fechada), devem estar
localizadas na parte de execução a marcação inicial da rede de Petri, colocando bobinas de
retenção para a posição on de modos a representar os lugares binários que têm uma ficha
inicialmente e contadores de incremento e decremento com o valor inicial referente ao
número de fichas em cada lugar por eles representados;

3. Toda linha, a partir da segunda, é a representação de uma transição da rede de Petri;

4. Para cada linha a partir da segunda, que representa uma transição, a parte condicional deve
apresentar na forma sequencial (AND) as ligações entre as entradas que levam a transição a
disparar. Assim, para avaliações de condições para lugares de entrada da transição cujo arco
exige apenas uma ficha, utiliza-se um contato normal-aberto, enquanto que para arcos que
exigem mais de uma ficha do lugar (que neste caso é formalizado por um contador), usam-se
contatos de blocos comparativos (=, <, >, ≤, ≥, ≠), que verificam o valor atual do contador;

5. Na parte de execução de cada linha devem-se atualizar os valores dos comandos envolvidos,
que representam os lugares ligados à transição. Dessa forma, para lugares binários utilizam-se
códigos de set e reset, sendo o set para os lugares binários de saída e o reset para os lugares
de entrada (desde que foi retirada a ficha do mesmo); para lugares não binários representados
por contadores, usam-se códigos de blocos aritméticos para somar um número equivalente ao
peso do arco que leva da transição ao lugar de saída, ao contador que representa este último;
e blocos de subtração para subtrair o valor numérico correspondente ao arco do lugar de
entrada da transição, do contador que representa este lugar;

6. Em cada linha de código, uma condicional extra na forma de um contato normal- aberto
ligado a um determinado dispositivo sensor de controle deve ser colocada para garantir a
evolução do sistema corretamente, de acordo com as respostas externas do sistema através
de sensores.

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