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Relatório de Teoria dos

Mecanismos

Nome: Hélder Tomás Dos Ramos Turma: EMM 3.1


Índice
Introdução ........................................................................................................4

Desenvolvimento .............................................................................................5

Mecanismos de cames .................................................................................5

Funcionamento ........................................................................................5

Aplicações................................................................................................6

Classificação dos cames ..........................................................................7

Seguidores................................................................................................7

Nomenclatura do came de disco ............................................................10

Projecto gráfico do perfil de came.........................................................12

Perfil do came de disco com seguidor de translação (haste guiada) .....22

Perfil do came de disco com seguidor de haste oscilante......................26

Perfil do came cilíndrico com seguidor de rolete para MHS ................28

Perfil do came para comando de válvulas em motores de combustão ..29

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Alavancas ...................................................................................................33

Componentes de uma alavanca..............................................................33

Braços de uma alavanca ........................................................................34

Classes de alavancas ..............................................................................35

Alavancas anatômicas ............................................................................37

Vantagem Mecânica ..............................................................................39

Alavancas em equilíbrio ........................................................................40

Alavancas Anatômicas ..........................................................................41

Considerações evolutivas das alavancas ...............................................41

Conclusão ......................................................................................................43

Bibliografia ....................................................................................................44

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Introdução

Em engenharia mecânica, o came é uma parte de uma roda ou eixo giratório


ressalatada e projectada para transmitir movimento alternado ou variável a um
outro mecanismo. É um elemento fabricado de algum material que tem seu
contorno modificado para que seu movimento rotativo, cause um novo movimento
em linha reta. Conforme gira, o came informa ao seu contacto que o giro foi
efectuado, gerando um novo movimento, que por conseguinte, pode gerar novos
movimentos.

A alavanca tem um conceito ligado ao conceito de equilíbrio, em especial a


rotação. Por estudo realizados, muitas ferramentas foram inventadas. Esses
desenvolvimentos permitiram também uma compreensão do corpo humano, o qual
utiliza os músculos como transmissores de forças e as articulações como pontos
fixos de uma alavanca.

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Desenvolvimento

Mecanismos de cames

Came é um elemento mecânico de uma máquina que é usado para acionar


outro elemento, chamado seguidor, por meio de contato direto.

Funcionamento

Normalmente os cames são empregados para a transformação do


movimento de rotação de um elemento em movimento alternado de outro
elemento.

A peça fixada ao elemento de rotação, o came é sempre o elemento motor;


ao elemento comandado é dado o nome de seguidor, que, por sua vez, pode ser
chamado de haste oscilante, quando o movimento é angular, ou haste guiada,
quando o movimento é retilíneo.

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haste oscilante haste guiada

Aplicações

Os mecanismos de came são simples, de projeto fácil e ocupam um


espaço muito pequeno. Além disso, os movimentos dos seguidores que
podem ter, todas as características desejadas, e não são de difícil obtenção.
Por tais razões, os mecanismos de came são largamente utilizados em
máquinas, sendo encontrados em motores de combustão interna, máquinas
tipográficas, máquinas têxteis, máquinas ferramentas, máquinas automáticas
de embalar, armas automáticas, dispositivos de comandos etc.

Os cames são classificados de acordo com sua forma, como temos


alguns tipos básicos, sendo o came de disco considerado de uso genérico.

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Classificação dos cames

Seguidores

Os seguidores são classificados em função da forma de contato, da posição,


do deslocamento e do tipo de retorno.

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Seguidor de ponta; Seguidor de face plana; Seguidor de face esférica; Seguidor de rolete

Quanto a posição em relação ao eixo de giro do came:

Eixo Radial Eixo Deslocado (Offset)

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Quanto ao tipo de deslocamento do seguidor:

Translação (haste guiada) Oscilante (haste oscilante)

Quanto ao tipo de retorno do seguidor:

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Retorno por gravidade Retorno por mola Retorno comandado

Nomenclatura do came de disco

Circunferência base - É a menor circunferência com o mesmo centro do


came e tangente internamente a ele.

Ponto de traçado - É um ponto convenientemente escolhido sobre o


seguidor, utilizado para determinar o perfil primitivo do came; corresponde ao
centro do rolete ou à arresta do seguidor de ponta. No caso dos seguidores de
ponta, o ponto de traçado também é o ponto de contato.

Perfil primitivo - É aquele descrito pelo ponto de traçado.

Perfil do came - É a curva limite da sua seção reta. No caso do seguidor de


ponta, é o próprio perfil primitivo.

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Ângulo de pressão “α “ - É o ângulo entre a normal à curva primitiva e o
deslocamento do seguidor. Esse ângulo é variável ao longo do perfil do came.

Ângulo de ação “ β “ - É o ângulo de rotação do came para realização de


um evento qualquer.

Ponto primitivo - É o ponto do perfil primitivo onde o ângulo de pressão é


máximo.

Circunferência primitiva - É uma circunferência com o mesmo centro do


came e que passa pelo ponto primitivo.

Circunferência principal - É a menor circunferência com o mesmo


centro do came e tangente ao perfil primitivo.

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1
Projecto gráfico do perfil de came

Determinar o perfil de um came para um movimento conhecido ou escolhido


do seguidor. O came é dotado de uma determinada velocidade de rotação,
geralmente uniforme (rad/s).

O problema consiste então em determinar, algébrica ou graficamente, um


perfil para o came, o qual promova o movimento especificado para o seguidor.

A solução algébrica exige que o movimento do seguidor obedeça a uma


equação, enquanto a solução gráfica se aplica a qualquer caso. Por esta razão e pela
sua simplicidade, o processo gráfico se impõe, na maioria dos casos.

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2
Para se obter graficamente o perfil do came, dois processos são
empregados, caso se trate de came de disco ou came cilíndrico ou cônico.

Para os cames de disco, utiliza-se o processo de inversão do movimento,


isto é estuda-se o movimento relativo; para isso, supõe-se o came imóvel,
enquanto o seguidor é suposto girando em torno do eixo do came, em sentido
contrário ao giro do came.

No caso dos demais cames, desenvolve-se a sua superfície lateral em um


plano por exemplo no came cilíndrico.

Dados básicos para traçado gráfico do camo de disco.

- ( MU - MC - MHS - MP - R - etc.) = Movimentos considerados para um


determinado β );
- ( d ou L ) = Deslocamento do seguidor (haste) no movimento considerado;
- (β1, β2 , β3 , β4, ... βn ) = Deslocamentos angulares do came no movimento
considerado
n

(∑β = 360° );

- ( Rm ) = Raio mínimo do came = Raio da circunferência base; - ( Rr ) = Raio


do rolete (quando for o caso).
- ( SG ) = Sentido de giro do came ( obs: sentido do traçado contrário a
SG)
- ( DIAGRAMA DE DESLOCAMENTO ) - Combina “ d “ e “β “ para cada
movimento, formando elevação, repouso ou retorno do respectivo
movimento. A linha de centro do seguidor (haste) contém os pontos de
traçado (0,1,2,3,4,5,6, - 6`,5`,4`,3`,2`,1`,0`), figuras 9.8 , 9.9 e 9.10

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Diagramas de deslocamentos

Diagrama de deslocamento é um gráfico representativo, do


deslocamento real do ponto de traçado em função de β que é o ângulo real
de ação do came. Conforme mostram as figuras 9.8 ; 9.9 e 9.10 o diagrama

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é traçado para uma rotação completa do came e representa as diversas
posições do seguidor em um ciclo de seu movimento.

Com o mínimo de 6 (seis) pontos de traçado, colocados na


ordenada (y) para o deslocamento do seguidor, correspondendo
respectivamente a 6 (seis) divisões na abcissa (x) do respectivo
deslocamento do came, para cada do movimento considerado.

Movimento uniforme:

 Construção do diagrama do MU.


O deslocamento do movimento uniforme é uma reta com inclinação
constante, logo a velocidade é constante e a aceleração é nula, figura 9.11 e 9.12
(a). As rampas de início e fim provocam acelerações infinitas, estas rampas podem
ser modificadas com um arco circular.

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Movimento harmonico simples (MHS)
 Características

 Contrução do diagrama MHS

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Traçar um arco com raio igual ao curso do seguidor no movimento
considerado dividido por 2 ( r = d/2 ). A projeção sobre o diâmetro de
um ponto que se movimenta com velocidade uniforme, sobre o arco,
está animada de MHS, logo podemos localizar os pontos de traçado
(0, 1, 2, 3, 4, 5, 6) e construir o diagrama.

(a) Pontos de traçado sobre a linha (b) Diagrama de deslocamento do MHS.

de centros do seguidor para MHS.

Movimento Parabólico

 Características

1
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Deslocamento, velocidade , aceleração e aceleração segunda (jerk) para o MP.

 Construção do diagrama do MP

- Pela origem do diagrama de deslocamento, traçamos uma reta com um


ângulo menor que 90° em relação a ordenada.

- Em função da precisão escolhida (mínimo de 6 pontos de traçado),


devemos dividir esta reta em partes proporcionais conforme somatório dos
números ímpares da tabela 9.1.

- Unir a última divisão da reta com a última do seguidor na ordenada (curso


máximo no movimento considerado).

- Traçar retas paralelas a reta gerada no passo 3 para cada uma das divisões
proporcionais, com isto obtemos os pontos de traçado do came.

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Tabela de divisões proporcionais e somátorio

divisões em d 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Σ = div. da reta

divisões pro- 0 1 3 5 5 3 1 - - 18

porcionais 0 1 3 5 7 7 5 3 1 32

(a) Pontos de traçado sobre a linha (b) Diagrama de deslocamento do MP.


de centros do seguidor para MP.

Diagrama do deslocamento de Movimento Parabolico.

Obs: A figura (a) Pontos de traçado do MP é suficiente para o projeto gráfico.

Movimento Cicloidal MC

 Características.

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0
Deslocamento, velocidade , aceleração e aceleração segunda (jerk) para o MC.

Construção do diagrama MC

- Montar a estrutura do diagrama, com a elevação do seguidor e o


correspondente deslocamento angular do came no movimento considerado
(mínimo de 6 pontos de traçado) figura 9.18.

- Desenhar no canto superior direito um circulo com raio igual a “d “


dividido por

2π ( r = d / 2π )

- Dividir o circulo do passo 2 em número igual aos deslocamentos angulares


adotados para o came (pontos de traçado) no movimento considerado onde 0 = 3h
e sentido horário para 1-2-3-4-5-6.

2
1
- Projetar as divisões do circulo ortogonalmente no diâmetro vertical do
circulo. 5 - Traçar uma diagonal entre o canto inferior esquerdo e o canto superior
direito do diagrama. Para 6 pontos de traçado esta diagonal define os pontos 0, 3 e
6 ( zero, três e seis) do deslocamento do seguidor.

6 - Projetar os outros pontos obtidos no diâmetro vertical com retas


paralelas a diagonal do passo 5. Com isto são obtidos os pontos de traçado 1 e 2
para a paralela inferior e os pontos 4 e 5 para a paralela superior.

Perfil do came de disco com seguidor de translação (haste guiada)

1 - Dividir a circunferência base (Rm):

1.1 - Em β1, β2, β3, β4....βn conforme número de movimentos considerados;


1.2 - Dividir cada β do item 1.1 em 6 (seis) pontos de traçado no mínimo. 2
- Considerar o came como fixo e girar o seguidor no sentido contrário ao
giro real do came.

2
2
3 - Compasso com ponta seca no centro da circunferência base,
combina-se os pontos de traçado em “d “ com as divisões angulares do item
1.2 observando a lógica do diagrama de deslocamento. Com isto
encontramos os pontos de traçado do perfil do came.

3.1 - No caso de seguidor de rolete, encontramos os centros onde devemos


desenhar os roletes, para traçar o perfil do came tangente a estes roletes,
figuras 9.10 e 9.19.
3.2 - No caso de seguidor de ponta, encontramos o próprio perfil do came,
figuras 9.9 e 9.20.
3.3 - No caso de seguidor de face plana, encontramos pontos onde devemos
traçar retas perpendiculares as retas do item 1.2 e, o perfil do came deve ser
tangente ao polígono formado por estas perpendiculares, figura 9.21.

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3
Came de disco com seguidor radial de rolete.

2
4
Came de disco com seguidor radial de ponta.

2
5
Came de disco com seguidor radial de face plana.

Perfil do came de disco com seguidor de haste oscilante

Para traçar este tipo de perfil, utilizam-se os mesmos princípios


adotados no traçado do perfil do came de disco com seguidor de translação,
a haste é suposta girando em torno do came no sentido contrário ao giro do
mesmo. Ao mesmo tempo, a haste deverá girar em torno de seu próprio
centro através do deslocamento angular especificado para cada posição.

Um dos métodos para localizar os centros dos roletes, utiliza a interseção de


dois raios (por exemplo o centro de rolete 3’). O primeiro raio (do centro do came

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até a posição 3 nos pontos de traçado do deslocamento) ponta seca do compasso
no centro do came para traçar o primeiro arco. O segundo raio (do centro da
haste até o centro do rolete 0 ou arco dos pontos de traçado), ponta seca do
compasso no centro da haste que girou até a posição 3 para traçar o segundo arco.
A interseção dos dois arcos fornece a localização do centro de rolete 3’.

Localização do centro do rolete no came de disco com seguidor de haste oscilante.

Os pontos de traçado do seguidor de haste oscilante, podem ser


determinados, com a corda do arco percorrido pelo centro do rolete, onde se faz
corda = d para projetar os pontos conforme os diagramas de deslocamentos já
conhecidos. A figura 9.23 mostra um exemplo para o deslocamento MHS. Este
método é suficientemente preciso, mas não é exato [(43,88 – 43,4)/6 =0,08]. Para
um traçado mais exato, deve-se utilizar os deslocamentos sucessivos de um
diagrama cinemático sobre o arco de deslocamento do centro do rolete.

2
7
.

Pontos de traçado no came de disco com seguidor de haste oscilante

Perfil do came cilíndrico com seguidor de rolete para MHS

O perfil do came será determinado desenvolvendo-se a superfície


lateral do cilindro em um plano.

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Considerando-se o ponto de traçado, o perfil primitivo será o
próprio diagrama de deslocamento.

Desenhando-se sobre este diagrama círculos representativos das


posições relativas dos roletes, pode-se facilmente determinar o perfil do
came, ou seja, a forma de ranhura a abrir na superfície lateral do camo
figura 9.24.

Came cilíndrico com seguidor de rolete para MHS

Perfil do came para comando de válvulas em motores de combustão

O perfil de um came básico para comando de válvulas como o da


figura 9.25 (b), é composto por:

- Um trecho circular, que corresponde ao período de válvula fechada


formado pelo círculo base com raio R0;
- dois trechos curvilíneos ou retilíneos tangentes ao círculo de base, que
correspondem aos períodos de abertura e fechamento de válvula, chamados
de flancos do came; - Um trecho curvilíneo (cabeça do came) que une os dois
flancos, correspondendo à fase de máxima abertura da válvula.

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9
(a) (b)

Came para comando de válvula (a) Conjunto de acionamento; (b) Perfil básico do came

O traçado para um motor de 4 tempos do perfil de um came para uma


válvula de admissão cujo deslocamento máximo é H e que tem a seguinte
regulagem de distribuição: abertura = 10° antes do PMS; fechamento = 40° após
o PMI. A válvula terá que se manter aberta por um ângulo θm = 10° + 180° + 40° =
230° de rotação da árvore de manivelas, isto representa para a árvore de comando
de válvulas onde está o came, um ângulo θm/2 = 115° (ângulo de abertura do
came).

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0
Para um came de seguidor de face plana: desenhamos o círculo de base com
raio R0; o centro do círculo da cabeça de raio r deve estar a uma distância D do
centro do círculo de base, de tal modo que: H = D + r – R0.

A reta que passa nos centros C e C’ é o eixo do came.

Traça-se uma reta que passe no centro do círculo de base, formando com o
eixo do came um ângulo θ0 = (θm/2)/2 = 57° 30’. Com o centro O desta reta, traça-
se o flanco do came, com um arco de circulo de raio R1 tangente ao círculo de
base no ponto 1 e ao círculo de cabeça no ponto 2 (came de flancos curvilíneos,
lado esquerdo da Fig. 9.25 b). Para came de flancos retilíneos (lado direito da
Fig. 9.25 b): Partindo do centro do círculo de base traçam-se duas semi-retas com
o ângulo de abertura do came (115°) tendo o eixo do came como bissetriz. Marca-
se sobre a bissetriz o ponto 3 de deslocamento máximo, o traçado dos flancos são
tangentes ao círculo de base nos pontos 1 e 1’. Desenhar o círculo da cabeça com
raio r’ que tem que ser tangente aos flancos e passar pelo ponto 3 marcado na
bissetriz.

Os cames das figuras 9.25 (b) e 9.26 são conhecidos por came de arcos de
círculos. Neste tipo de traçado, com proporções adequadas, obtemos diagramas de
deslocamentos, velocidades e acelerações que se aproximam dos desejados.

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1
O came da
figura 9.26 é
constituído por
dois arcos de
círculo r1 e r2. O
arco de círculo de
raio r0 corresponde
ao período de
válvula fechada.

Came para comando de válvula

Os cames atuais são projetados em função dos diagramas de acelerações,


velocidades e deslocamentos que se quer obter, figura 9.27. Seu perfil é formado
por curvas de raios variáveis, isto possibilita obter mais facilmente e com melhor
aproximação a lei do movimento previsto.

αs = período de abertura; αr = período de abertura máxima; αd = período de

fechamento αa = arco de ação αa = αs + αr + αd

3
2
Came para comando de válvula perfil em função de um diagrama de deslocamento.

Alavancas

Componentes de uma alavanca

 Barra rígida

3
3
 Eixo de rotação F
 Resistência
 Força (potência) R

Braços de uma alavanca

Braço: é a menor distância entre a linha de ação da força considerada e o


eixo de rotação.

Braço da alavanca

E
R

Braço da potência

3
4
L é o comprimento do
segmento
θ F
L bF
bF = L . senθ
eixo
R
bR bR : é o braço da
resistência

Classes de alavancas

1* Classe Interfixa
2* Classe Interresistente
3* Classe Interpotente

Alavanca de 1° classe: Interfixa

 eixo está localizado entre a força

(potência) e a resistência

 Gangorra

3
5
 Pode ser de velocidade ou de força
 Trata-se de uma alavanca que pode ser modificada
 É e unica alavanca que pode ter uma vantage igual a 1,0.

Alavanca de 2° classe: Interfixa


 A resistência está entre o eixo e a força
 Carrinho-de-mão (carriola)
 Previlegia a força
 Vantagem mecânica é maior que 1,0.

Alavanca de 3° classe: interpotente


 A força (potência) está entre o eixo e a resistência
 Pá
 Privilegia a velocidade

3
6
 Vantagem mecânica é menor que 1,0.

Alavancas anatômicas

 Barra rígida é o osso


 eixo é a articulação
 Resistência é o Peso do segmento ou a carga externa
 Força atua na inserção do músculo
 Na maioria das vezes são de terceira classe, ou seja, a força está entre
o eixo e a resistência.

Alavancas anatômicas de 1° classe

3
7
 Balanço da cabeça
 R E F
 R é a peso da cabeça que tende a flexionar a coluna
cervical
 E é o eixo
 F é a força exercida pelos músculos posteriores (esplênio
da cabeça)

Alavancas anatômicas de 2° classe

 Ficar na ponta dos pés


 F R E

3
8
Alavancas anatômicas de 3° classe

R
Mesa

Vantagem Mecânica

 Usada para melhorar a performance


 Pode ser apromirada pelo treinamento
 É calculada a partir dos braços das forças
 Fórmula básica: VM = bF/bR
 Onde VM é a vantagem mecânica (adimensional)
 Exemplo para tipo Interfixa (1ª classe): bF = 5, bR = 5 F E
R VM = 5/5

VM = 1.0

 Ou seja, o indivíduo pode exercer sobre um objeto a mesma força que


ele exerce com seus músculos.

3
9
 Esta alavanca pode sofrer adequações para produzir o mesmo efeito

que as de segunda e terceira classe .


 VM = bF/bR
 Exemplo de interresistente: bF = 10, bR = 5
F R E

VM = 10/5

VM = 2.0

 Ou seja, o indivíduo pode aplicar MAIS força do que exerce com seus
músculos.
 É um meio para “ganhar” força
 VM = bF/bR
 Exemplo de alavanca Interpotente: bF = 5, bR = 10 R F E

VM = 5/10

VM = 0.5

 Ou seja, o indivíduo aplica MENOS força do que exerce com seus


músculos
 Possibilita o ganho de velocidade

Alavancas em equilíbrio

 Possibilita compreender a performance


 É útil para otimizar o ensino de técnicas esportivas

4
0
 F x bF = R x bR

Onde:
F = força
bF = braço da força
R = resistência
bR = braço da resistência

Alavancas Anatômicas

Contração isométrca

 Em equilíbrio Fórmula:

F x bF = R x b R
F x 4cm = 500 x 20cm
4F = 1000 F = 250N

E F R

Considerações evolutivas das alavancas

 braço da força é (na maioria das vezes) mais curto que o braço da
resistência, resultando assim uma desvantagem mecânica.

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1
 Quando o braço da força é menor que o braço da resistência, a função
da alavanca é de aumentar a velocidade.
 A maioria das alavancas ósseas tem o braço da força menor que o
braço da resistência, isto aponta para o fato de que o corpo humano
está mais preparado para realizar tarefas que envolvam velocidade do
que tarefas que envolvam força.
 fato da maioria da alavancas do corpo humano privilegiarem a
velocidade é consequência da história evolutiva do homem.
 Em 4 milhões de anos de evolução, os nossos ancestrais tinham que
correr para fugir de grandes predadores, além disto, ser veloz,
maximizava a probabilidade de conseguir caçar pequenos animais.

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2
Conclusão

Como viu-se durante o relatório das complexas funcionalidades e esquemas,


mas por outro lado os estudos e investigações, tornaram muito faceis executar
diversas tarefas, que outrora, seria necessária mais de uma intervenção. Mas
actualmente temos os esforços e estudos reflectidos no nosso dia-a-dia.

E aprender a aplicar todos esses ensinamentos, enriquece mais ainda a


engenharia, porque o desenvolvimento não para, é dinâmico. E a evolução
tecnológica.

4
3
Bibliografia

 Livro-Comando-de-Valvulas-Cames-Introducao-ao-Projeto-de-
Comando-de-Valvulas.
 Alavancas – Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior.

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