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PAPA CONCURSOS | REVISÃO DE VÉSPERA – TRT 6ª REGIÃO | PROF.

MARCELO SOBRAL | DIREITO ADMINISTRATIVO

Direito Administrativo
Professor Marcelo Sobral

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PAPA CONCURSOS | REVISÃO DE VÉSPERA – TRT 6ª REGIÃO | PROF. MARCELO SOBRAL | DIREITO ADMINISTRATIVO

1) Improbidade Administrativa.
1. Sujeito passivo – diferenças.
a. Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a
administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao
patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou
concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos
na forma desta lei.
b. Estão também sujeitos às penalidades desta lei os atos de improbidade praticados contra o
patrimônio de entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício,
de órgão público bem como daquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido
ou concorra com menos de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual,
limitando-se, nestes casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição
dos cofres públicos.
2. Sujeito ativo.
a. Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que
transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou
qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas
entidades mencionadas no artigo anterior.
b. As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente
público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob
qualquer forma direta ou indireta.
3. Quando cabe indisponibilidade dos bens?
a. Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento
ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao
Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.
b. Limite da indisponibilidade: A indisponibilidade a que se refere o caput deste artigo recairá
sobre bens que assegurem o integral ressarcimento do dano, ou sobre o acréscimo
patrimonial resultante do enriquecimento ilícito.
4. Responsabilidade do sucessor:
a. O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente
está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.
5. Frustrar licitude de licitação OU PROCESSO SELETIVO PARA CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS X frustrar
licitude de concurso público.
6. Usar, em obra ou serviço particular, bens da Administração ou o trabalho de servidores públicos X
permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, bens da Administração ou o trabalho de
servidores públicos.
7. Parcerias – sempre PREJUÍZO AO ERÁRIO, salvo “descumprir as normas relativas à celebração,
fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades
privadas” - VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA”.
8. Atos que causam lesão aos princípios:
a. praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na
regra de competência.
b. retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício.

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c. revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva
permanecer em segredo.
d. negar publicidade aos atos oficiais.
e. frustrar a licitude de concurso público.
f. deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo.
g. revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação
oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem
ou serviço.
h. descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias
firmadas pela administração pública com entidades privadas.
i. deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos na legislação.

2) Serviços Públicos.
1. Conceito.
a. Que tipo de norma pode definir um serviço como público?
b. Sentido amplo X sentido restrito.
2. Princípios:
a. Di Pietro – igualdade dos usuários, mutabilidade e continuidade.
b. Carvalho Filho.
i. Generalidade. Dupla faceta: "...de um lado, que os serviços públicos devem ser
prestados com a maior amplitude possível, vale dizer, deve beneficiar o maior
número possível de indivíduos" (...) "...outro sentido, que é o de serem eles prestados
sem discriminação entre os beneficiários, quando tenham estes as mesmas condições
técnicas e jurídicas para a fruição. Cuida-se de aplicação do princípio da isonomia ou,
mais especificamente, da impessoalidade (art. 37, CF).27 Alguns autores
denominam esse modelo de princípio da igualdade dos usuários,...".
ii. Continuidade – possibilidade de interrupção do fornecimento por inadimplemento
do usuário.
iii. Eficiência – "...a eficiência reclama que o Poder Público se atualize com os novos
processos tecnológicos, de modo que a execução seja mais proveitosa com menor
dispêndio".
iv. Modicidade – "os serviços devem ser remunerados a preços módicos, devendo o
Poder Público avaliar o poder aquisitivo do usuário para que, por dificuldades
financeiras, não seja ele alijado do universo de beneficiários do serviço."
3. Formas de extinção do contrato de concessão (APENAS AJAJ e OJAF) – encampação, caducidade,
rescisão e anulação.
4. Concessão, permissão e autorização de serviço público.
a. Concessão:
i. De serviço público: “a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente,
mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio

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de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco
e por prazo determinado”.
ii. De serviço público precedida de obra pública: “concessão de serviço público: a
delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na
modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que
demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo
determinado”.
b. Permissão:
i. Conceito da lei 8.987/95: “a delegação, a título precário, mediante licitação, da
prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica
que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco”.
ii. é contrato de adesão, precário e revogável unilateralmente pelo poder concedente
(em conformidade com o art. 175, parágrafo único, inciso 1, da Constituição, e do
art. 40 da Lei nº 8.987/95), embora tradicionalmente seja tratada pela doutrina
como ato unilateral, discricionário e precário, gratuito ou oneroso, intuitu personae.
iii. depende sempre de licitação, conforme artigo 175 da Constituição
iv. seu objeto é a execução de serviço público, continuando a titularidade do serviço
com o Poder Público;
v. o serviço é executado em nome do permissionário, por sua conta e risco;
vi. o permissionário sujeita-se às condições estabelecidas pela Administração e a sua
fiscalização;
vii. como ato precário, pode ser alterado ou revogado a qualquer momento pela
Administração, por motivo de interesse público;
viii. não obstante seja de sua natureza a outorga sem prazo, tem a doutrina admitido a
possibilidade de fixação de prazo, hipótese em que a revogação antes do termo
estabelecido dará ao permissionário direito à indenização; é a modalidade que Hely
Lopes Meirelles (2003:382) denomina de permissão condicionada e Cretella Júnior
(1972:112- 113) de permissão qualificada.
c. Autorização: “Com relação à autorização de serviço público, constitui ato unilateral,
discricionário e precário pelo qual o poder público delega a execução de um serviço público
de sua titularidade, para que o particular o execute predominantemente em seu próprio
benefício. Exemplo típico é o da autorização dos serviços de energia elétrica previstos no
artigo 7º da Lei nº 9.074, de 7-7-95.8
Não depende de licitação, porque, sendo o serviço prestado no interesse exclusivo ou
predominante do beneficiário, não há viabilidade de competição. O serviço é executado em
nome do autorizatário, por sua conta e risco, sujeitando-se à fiscalização pelo poder público.
Sendo ato precário, pode ser revogado a qualquer momento, por motivo de interesse público,
sem dar direito a indenização. Quanto ao estabelecimento de prazo, aplica-se o quanto foi
dito em relação às permissões com prazo”.

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3) Atos Administrativos.
1. Elementos
a. Delegação e avocação – subordinação? Não. Cuidado: Di Pietro diz que delegar é a regra,
decorre da hierarquia administrativa. Já Carvalho Filho diz que "...é preciso não perder de
vista que tanto a delegação como a avocação devem ser consideradas como figuras
excepcionais, só justificáveis ante os pressupostos que a lei estabelecer".
b. "...o ato de delegação não retira a competência da autoridade delegante, que continua
competente cumulativamente com a autoridade delegada...".
c. Súmula 510 STF: "Praticado o ato por autoridade, no exercício de competência delegada,
contra ela cabe o mandado de segurança ou a medida judicial".
d. Motivação aliunde.
e. Silêncio Administrativo?
f. Quando o elemento forma pode ser discricionário?
g. Motivo:
i. Teoria dos motivos determinantes.
ii. Motivo X motivação.
h. Finalidade: fim MEDIATO. Objeto: fim IMEDIATO.
2. Atributos
a. Presunção de legitimidade.
i. Quais são os três efeitos?
1. enquanto não decretada a invalidade do ato pela própria Administração ou
pelo Judiciário, ele produzirá efeitos da mesma forma que o ato válido,
devendo ser cumprido.
2. o Judiciário não pode apreciar ex officio a validade do ato.
3. a presunção de veracidade inverte o ônus d a prova.
b. Autoexecutoriedade.
i. Quando o ato será autoexecutório? Previsão em lei ou situações de urgência.
c. Imperatividade. DI Pietro: "é o atributo pelo qual os atos administrativos se impõem a
d. terceiros, independentemente de sua concordância.".
e. Tipicidade.
i. É aplicável para atos e contratos?
3. Extinção
a. Quais atos não podem ser revogados? 1) atos que exauriram seus efeitos; 2) atos
vinculados; 3) atos que geraram direitos adquiridos; 4) atos integrativos de procedimento
administrativo + preclusão; 5) meros atos administrativos (parecer, certidão, atestado).
4. Convalidação.
a. Di Pietro (adotada pela FCC) só admite convalidação na competência e na forma. No objeto
cabe conversão!

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4) Organização Administrativa.
1. Centralização x descentralização x desconcentração.
2. Art. 84, VI, CF/88.
3. Agências executivas X Agências reguladoras.
4. Entidades da administração indireta
a. Autarquias.
i. Comum X Especial.
ii. Prerrogativas processuais.
iii. Associação Pública.
iv. Poder normativo das agências.
b. Estatais.
i. Teto remuneratório?
ii. Cabe MS contra ato das estatais?
iii. Escolha dos dirigentes – cabe aprovação pelo legislativo?
iv. Natureza dos bens.
v. Benefícios fiscais.
vi. Regime de pessoal – dispensa de empregados públicos.
vii. Empresa Pública: sociedade unipessoal X empresa pública unipessoal.
viii. A quem se aplica a Lei das estatais?
ix. Atuação do Estado na área econômica – pode ser por autarquia ou fundação
pública?
x. Entidade da Administração Indireta pode ser titular da maioria do capital votante
de uma S.E.M.?
xi. Conceitos Lei 13.303/2016:
Art. 3o Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação
autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União,
pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.
Parágrafo único. Desde que a maioria do capital votante permaneça em propriedade da União, do
Estado, do Distrito Federal ou do Município, será admitida, no capital da empresa pública, a
participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da
administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Art. 4o Sociedade de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito
privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito
a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a
entidade da administração indireta.

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5) Lei 8.112/1990.
1. Classificação. Di Pietro
2. Formas de provimento. Nomeação, Promoção, Reintegração, Recondução, Aproveitamento,
Reversão, Readaptação.
3. Início do exercício da função de confiança.
4. Remoção e substituição.
5. Licenças.
6. Comunicabilidade das instâncias.
7. Regime disciplinar.
a. Quais situações ensejam suspensão? 1) cometer a outro servidor atividades estranhas; 2)
atividade incompatível horário de trabalho.
b. Prazo da suspensão: até 90 dias. Se for recusa a inspeção médica: 15 dias.
c. Conversão da suspensão em multa: trabalha mas recebe 50% da remuneração.
d. Cancelamento do registro de penalidade: 3 anos advertência e 5 anos suspensão. Efeito
retroativo? Não!
e. Demissão que não cabe retorno? Crime contra Adm Pub / Improb Adm / Aplicação
irregular dinheiros públicos / lesão aos cofres públicos / corrupção.
f. Cancelamento do registro de penalidades.
g. Autoridades competentes para aplicação de penalidades.
h. Prazo de prescrição das penalidades.

APENAS AJAJ/OJAF
6) Consórcios Públicos.
1. Formas de constituição.
a. Associação pública: pessoa jurídica de direito público integrante da Administração Indireta
de todos os entes consorciados.
b. Pessoa jurídica de direito privado. Mesmo assim, observará as normas de direito público no
que concerne à realização de licitação, celebração de contratos, prestação de contas e
admissão de pessoal, que será regido pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
2. Participação da União em Consórcios Públicos.
a. A União somente participará de consórcios públicos em que também façam parte todos os
Estados em cujos territórios estejam situados os Municípios consorciados.
3. Prerrogativas dos Consórcios Públicos.
a. firmar convênios, contratos, acordos de qualquer natureza, receber auxílios, contribuições e
subvenções sociais ou econômicas de outras entidades e órgãos do governo.
b. nos termos do contrato de consórcio de direito público, promover desapropriações e instituir
servidões nos termos de declaração de utilidade ou necessidade pública, ou interesse social,
realizada pelo Poder Público

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c. ser contratado pela administração direta ou indireta dos entes da Federação consorciados,
dispensada a licitação.
4. Cláusulas necessárias do protocolo de intenções:
a. previsão de que a assembleia geral é a instância máxima do consórcio público e o número de
votos para as suas deliberações.
b. a forma de eleição e a duração do mandato do representante legal do consórcio público que,
obrigatoriamente, deverá ser Chefe do Poder Executivo de ente da Federação consorciado.
c. OBS: O protocolo de intenções deve definir o número de votos que cada ente da Federação
consorciado possui na assembleia geral, sendo assegurado 1 (um) voto a cada ente
consorciado.
5. Ratificação do protocolo de intenções:
a. O contrato de consórcio público será celebrado com a ratificação, mediante lei, do protocolo
de intenções.
b. O contrato de consórcio público, caso assim preveja cláusula, pode ser celebrado por apenas
1 (uma) parcela dos entes da Federação que subscreveram o protocolo de intenções.
c. A ratificação realizada após 2 (dois) anos da subscrição do protocolo de intenções dependerá
de homologação da assembleia geral do consórcio público.
6. Contrato de rateio: os entes consorciados somente entregarão recursos ao consórcio público
mediante contrato de rateio.
7. Contrato de programa: Deverão ser constituídas e reguladas por contrato de programa, como
condição de sua validade, as obrigações que um ente da Federação constituir para com outro ente
da Federação ou para com consórcio público no âmbito de gestão associada em que haja a prestação
de serviços públicos ou a transferência total ou parcial de encargos, serviços, pessoal ou de bens
necessários à continuidade dos serviços transferidos.

7) Parcerias Público-Privadas.
1. Formas de PPP:
a. Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata
a Lei no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada
dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.
b. Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração
Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou
fornecimento e instalação de bens.
2. É vedada a celebração de contrato de parceria público-privada:
a. cujo valor do contrato seja inferior a R$ 10.000.000,00.
b. cujo período de prestação do serviço seja inferior a 5 (cinco) anos (máximo 35 anos)
c. que tenha como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento e instalação
de equipamentos ou a execução de obra pública.

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Só AJAJ
8) Bens Públicos.
1. Classificação:
a. Uso comum do povo: destinados, pela natureza ou por lei, ao uso coletivo. Rios, mares,
estradas, ruas e praças. São considerados bens de domínio público do Estado.
b. Uso especial: destinados ao uso da Administração Pública para consecução de seus objetivos.
Imóveis onde estão instaladas as repartições públicas, móveis utilizados para realização de
serviços públicos, terras dos silvícolas, mercados municipais, teatros públicos, cemitérios
públicos. São considerados bens de domínio público do Estado.
c. Dominicais: não têm destinação pública definida, razão pela qual podem ser aplicados pelo
Poder Público para obtenção de renda. Terras devolutas, terrenos de marinha, imóveis não
utilizados, móveis inservíveis. São considerados bens de domínio privado do Estado.
2. Características dos bens de domínio público do Estado:
a. Inalienabilidade. OBS: tal característica está presente (ou não) dependendo da afetação /
desafetação do bem público.
b. Imprescritibilidade.
c. Impenhorabilidade.
d. Impossibilidade de oneração.
3. Características dos bens de domínio privado do Estado:
a. Alienabilidade – pois estão desafetados.
b. Imprescritibilidade.
c. Impenhorabilidade (art. 100 CF/88)
d. Impossibilidade de oneração.
4. Alienação de bens públicos.
a. Uso comum e uso especial. Necessidade de prévia desafetação. Após, seguem o mesmo
processo para os bens dominicais.
b. Dominicais.
i. Demonstração de interesse público.
ii. Prévia autorização legislativa (só para bens imóveis).
iii. Licitação (bens imóveis: modalidade concorrência / bens móveis: leilão).

9) Intervenção do Estado na Propriedade.


1. Limitação Administrativa X Servidão Administrativa.
2. Ocupação Temporária X Requisição Administrativa.
3. Tombamento.
4. Desapropriação.

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