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Estequiometria

OBJETIVO
Verificar a existência de proporção entre reagentes e produtos em uma reação
química.
MATERIAIS E REAGENTES

• 5 tubos de ensaio pequenos


• 1 potinho plástico para colocar a solução de Ba(OH)2 50%
• 1 tubo de ensaio grande
• 1 seringa de 20 mL
• 1 conjunto de mangueiras e rolha
• 1 potinho plástico para colocar vinagre
• 1 estante para tubos de ensaio
• bicarbonato de sódio (NaHCO3)
• solução de hidróxido de bário 50%
• solução de ácido acético 2% (vinagre diluído

PARTE EXPERIMENTAL
Coloque 5 ml de solução de hidróxido
de bário (Ba(OH)2) em cada um dos cinco tubos
de ensaio, utilizando a seringa para efetuar a
medida de volume. Lave a seringa antes de
prosseguir. No tubo de ensaio maior coloque 2,5
gramas de bicarbonato de sódio (NaHCO3) e
feche-o com a rolha.
Abasteça com 20 ml de vinagre a
seringa que você recebeu, tomando cuidado para
não deixar que o ar entre na mesma. Encaixe a
mangueira menor na seringa, conforme a figura.
Coloque a ponta da mangueira maior
no 1º tubo e adicione 1 ml de vinagre bem
lentamente sobre o bicarbonato, conforme a
figura. Quando parar a produção de gás, retire a
mangueira do tubo 1 e coloque-a no tubo nº 2 e
adicione 2 ml de vinagre. Repita colocando 3 ml
para o tubo 3, 4 ml para o tubo 4 e 5 ml para a
tubo 5. Deixe os tubos em repouso por
aproximadamente 5 minutos e observe a
quantidade de material formado.
DISCUSSÃO
A palavra estequiometria deriva do grego "STOICHEON", que significa "a
medida dos elementos químicos", ou seja, as quantidades envolvidas de cada substância em
uma reação química. Para compreender melhor, vamos fazer uma analogia. Completando o
exemplo abaixo, você perceberá a necessidade de todos os componentes estarem em
quantidades corretas para que o produto seja formado:
10 lentes + ____ armações ____ óculos
Observe que é impossível obter mais que cinco óculos, pois faltarão lentes.
Porém, para até cinco armações, o número de óculos que podemos montar é o mesmo das
armações.
Em química ocorre algo semelhante: as substâncias participam de uma reação
química sempre em proporções definidas. Exemplificando: para que 80 gramas de soda
caustica reajam com ácido sulfúrico são necessários 98 gramas desse ácido. Se colocarmos
100 gramas de ácido, 2 gramas ficarão em excesso, ou seja, não reagirão. Note que as
quantidades das substâncias que participam de uma reação química devem estar sempre
corretas, para que não ocorra "sobra" de nenhuma delas. Esta precisão nas quantidades não é
tão importante quando efetuamos apenas a mistura de substâncias diferentes, como no caso de
uma receita de bolo ou de argamassa. O cozinheiro pode acrescentar uma pitadinha de açúcar
a mais em qualquer bolo que ninguém perceberá a diferença, ou o pedreiro não obterá
resultado diferente se colocar um pouquinho a mais de areia em um monte de argamassa.
Tanto o bolo quanto a argamassa "aceitam" pequenos erros de formulação, o que não ocorre
nas reações químicas.
Em qual das figuras abaixo existe relação estequiométrica (A, B ou C) ?
Preparo das Soluções
Solução de hidróxido de bário 50% - Deixar saturar 300ml de água, com
cerca de 20 gramas de hidróxido de bário. Deixar decantar por umas 4 horas. Evite contato
com o ar! Transferir uma alíquota de 250ml da solução superficial para outro recipiente por
meio de um sifão. Dilua essa alíquota com água até 500ml.
Solução de ácido acético 2% (vinagre diluído) - Leia a porcentagem de
acidez no rótulo do vinagre branco que você irá utilizar. Por exemplo: um vinagre qualquer
que tem 4,2 de acidez. Divide-se essa porcentagem por 2 (4,2 dividido por 2 = 2,1).
4,2% diluir para 2%
Divide-se 100% por esse resultado (100 dividido por 2,1 = 47,7). Diluem-se 47,7
ml desse vinagre (exemplo) com água até 100ml. Ou ainda, 477ml deste vinagre com água até
1 litro.

Soluções Químicas
Solução é toda mistura homogênea de duas ou mais substâncias.

Classificação das Soluções


• Quanto ao estado físico:
o sólidas
o líquidas
o gasosas
• Quanto à condutividade elétrica:
o Eletrolíticas ou iônicas
o Não-eletrolíticas ou moleculares
• Quanto à proporção soluto/solvente:
o Diluída
o Concentrada
o Não-saturada
o Saturada
o Supersaturada

Concentração das Soluções


Um sistema homogêneo (solução) em equilíbrio fica bem definido após o
conhecimento das nsq substâncias químicas que o constituem (análise química qualitativa), da
pressão e temperatura (variáveis físicas quantitativas) e da quantidade de cada um de seus
componentes (análise química quantitativa). Estas quantidades em geral são expressas em
relação à quantidade de solução; outras vezes utiliza-se como referência a quantidade de um
de seus constituintes que poderá então ser chamado solvente e em geral é o disperso
predominante. Tais frações quantitativas são chamadas concentração.
Concentração é um termo genérico. Por si só não é uma entidade físico-química
bem definida, faltando para tanto caracterizá-la dimensionalmente através da escolha das
grandezas representativas das quantidades das substâncias químicas em questão. Por vezes é
adimensional, representando, por exemplo, a relação entre a massa de soluto e a massa da
solução; outras vezes é expressa em massa por volume; ou através de inúmeras outras
maneiras. A escolha dimensional obedece a critérios baseados puramente na conveniência
particular ao estudo que se pretenda efetuar. E esta conveniência particular em geral apóia-se
no estabelecimento de equações simplificadas para expressar os princípios e leis do estudo em
questão; ou então na maleabilidade operacional destas equações. Convém-nos adotar
grandezas intimamente relacionadas ao número de moléculas das substâncias em estudo.

Tipos de concentração:
massa de soluto
• % em massa: x 100
massa de solução

volume de soluto
• % em volume: x 100 (só é usada quando soluto e solvente
volume de solução
são ambos líquidos ou ambos gasosos)
massa de soluto em gramas
• Concentração em g/L:
massa de solução em litros

quantidade de soluto ( mol )


• Concentração em mol/L:
volume de solução em litros

quantidade de soluto (mol )


• Concentração em molalidade:
massa do solvente em Kg

quantidade de soluto (mol )


• Concentração em fração molar de soluto:
volume de solução (mol )

Soluções Gasosas
As soluções gasosas são aquelas em que o disperso em maior quantidade é um
gás. Estudaremos neste tópico apenas as soluções gasosas em que todos os seus constituintes
são gases; e chamaremos estas soluções de misturas de gases visto que quase sempre tais
misturas constituem sistemas homogêneos ou unifásicos. Como exceção a esta regra temos
misturas de gases situadas num campo de força gravitacional, particularmente quando a altura
é grande o bastante para que não se possa desprezar este efeito; assim, a fração molar dos
gases da atmosfera é função da altitude e, portanto, a atmosfera não constitui uma solução.
As propriedades de estado mais utilizadas para descrever as misturas de gases são
em número de nC + 4 e estão representadas na tabela 3; nC é o número de componentes
independentes e neste capítulo será sempre igual ao número de substâncias químicas nSQ.
As equações empíricas que correlacionam as propriedades de estado constituem as
expressões matemáticas das leis gerais dos gases ou equações de estado do sistema
considerado. Iniciaremos o estudo para situações em que o número de componentes é igual a
um, generalizando-o a seguir para as misturas de gases propriamente ditas.

Soluções Liquidas
Soluções líquidas são aquelas em que o disperso presente em maior quantidade é
um líquido. Os outros dispersos podem ser sólidos, gases, vapores ou mesmo outros líquidos.
As quantidades relativas dos dispersos podem, em teoria, assumir proporções as mais
diversas. Na prática isto nem sempre é possível, pois dependendo das substâncias
consideradas, a miscibilidade em certas condições não é total. Conseqüentemente, uma ou
mais substâncias em maior ou menor grau se separa da solução, constituindo outras fases.
Consideraremos inicialmente apenas soluções binárias, constituídas por duas
substâncias totalmente miscíveis (miscíveis em todas as proporções) e das quais uma seja
líquida. A partir desse estudo, e sempre que possível, estenderemos as considerações para
soluções mais complexas.
Dispersões
Dispersões: é uma mistura onde uma substância se distribui (dispersa) em toda
superfície de uma outra substância.
Disperso: (fase dispersa) ou Soluto;
Disperso ou Soluto + Dispersante, dispergente ou Solvente = Dispersão ou Solução.
OBS: toda solução também é dispersão, mas nem toda dispersão é solução.

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