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DISEÑO SISMORRESISTENTE DEL CONCRETO REFORZADO

por

Prof. Richard E. Klingner


La Universidad de Texas en Austin

Junio 2011
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

CONTENIDO

1. PREÁMBULO SOBRE EL DISEÑO SÍSMICO ..................................................................... 4


1.1 Repaso de la Dinámica Estructural ....................................................................................... 4
1.2 Principios Básicos del Diseño Sismo-Resistente .................................................................. 5
1.2.1 Estimar la Demanda ...................................................................................................... 5
1.2.2 Calcular la Respuesta .................................................................................................... 6
1.2.3 Diseñar la Estructura ..................................................................................................... 7
1.2.4 Meta Fundamental del Diseño Sísmico ....................................................................... 10
2. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE VIGAS DE CONCRETO REFORZADO ........... 12
2.1 Concepto de “Regiones Críticas” ........................................................................................ 12
2.2 Características Mecánicas de Materiales............................................................................. 17
2.2.1 Acero de Refuerzo....................................................................................................... 17
2.2.2 Concreto No Confinado .............................................................................................. 18
2.3 Relaciones Momento-Curvatura para Secciones de Concreto Reforzado ........................... 19
2.4 Efecto de Confinamiento Lateral del Concreto ................................................................... 24
2.4.1 Introducción al Concepto del Confinamiento Lateral ................................................. 24
2.4.2 Confinamiento por Estribos Cerrados o Espirales ...................................................... 26
2.4.3 Relación Esfuerzo-Deformación para el Concreto Confinado .................................... 27
2.5 Relaciones Momento-Curvatura para Vigas de Concreto Reforzado ................................. 30
2.5.1 Relaciones Teóricas Momento-Curvatura ................................................................... 30
2.5.2 Cálculo de Relaciones Momento-Curvatura mediante Programas a Computadora .... 31
2.6 Relaciones Teóricas Momento-Rotación ............................................................................ 35
2.6.1 Pandeo del Acero Longitudinal ................................................................................... 35
2.6.2 Efectos del Corte ......................................................................................................... 37
2.6.3 Efecto de Cargas Alternas ........................................................................................... 39
2.6.4 Efecto sobre la Resistencia Cortante ........................................................................... 40
2.7 Relación Teórica Carga-Desplazamiento para el Concreto Confinado ............................... 41
2.7.1 Enfoque “Teórico” ...................................................................................................... 44
2.7.2 Enfoques Empíricos .................................................................................................... 45
2.7.3 Efecto del Agrietamiento Diagonal sobre p ............................................................... 45
2.8 La Ductilidad como Medida de Absorción y Disipación de Energía .................................. 46
2.9 Principios Básicos del Diseño de Regiones Críticas de Vigas de Concreto Reforzado ...... 48
2.10 El “Diseño Instantáneo” de Vigas de Concreto Reforzado ................................................. 49
3. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE COLUMNAS DE CONCRETO REFORZADO 52
3.1 Prólogo sobre Semejanzas y Diferencias entre Requisitos para Columnas y para Vigas ... 52
3.2 Diagrama de Interacción Momento-Fuerza Axial para Columnas de Concreto Reforzado,
Sección Inicial ................................................................................................................................. 53
3.3 Ductilidad de Curvatura en Función de Fuerza Axial ......................................................... 57
3.4 Diagrama de Interacción Momento-Fuerza Axial para Columnas de Concreto Reforzado,
Sección Confinada .......................................................................................................................... 59
3.5 Cálculo de Diagramas de Interacción Momento-Fuerza Axial mediante Programas a
Computadora ................................................................................................................................... 63
3.6 Concepto de Diagrama de Interacción, Gobernado por Corte ............................................ 68
3.7 Cálculo de Diagramas de Interacción Momento-Fuerza Axial (incluyendo Efectos de
Corte) mediante Programas a Computadora ................................................................................... 76

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3.8 Observaciones sobre el Comportamiento de Regiones Criticas de Columnas de Concreto


Reforzado ........................................................................................................................................ 80
3.8.1 Papel de Vs................................................................................................................... 80
3.8.2 Efectos de Fuerza Axial .............................................................................................. 80
3.8.3 Efectos de Carga Cíclica Alterna ................................................................................ 81
3.8.4 Resumen de Mecanismos de Resistencia de Columnas de Concreto Reforzado ........ 81
3.9 Principios Básicos del Diseño de Regiones Críticas de Columnas de Concreto Reforzado82
3.10 Columnas Potencialmente Peligrosas.................................................................................. 87
3.11 El “Diseño Instantáneo” de Columnas de Concreto Reforzado .......................................... 88
4. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE CONEXIONES DE CONCRETO REFORZADO
90
4.1 Introducción a Conexiones de Concreto Reforzado ............................................................ 90
4.2 Diseño de Conexiones Interiores por el Enfoque del ACI 318-08 ...................................... 90
4.2.1 Cálculo de Fuerzas que Actúan sobre las Conexiones Interiores ................................ 91
4.2.2 Porqué No Tenemos que Chequear Anclaje en Conexiones Interiores ....................... 93
4.2.3 Significado de los Requisitos del ACI 318-08 para Confinamiento ........................... 94
4.2.4 Ejemplo del Diseño de una Conexión Interior por el ACI 318-08 .............................. 95
4.3 Diseño de Conexiones Exteriores por el Enfoque del ACI 318-08 ..................................... 98
4.3.1 Cálculo de Fuerzas que Actúan sobre las Conexiones Exteriores ............................... 99
4.3.2 Porqué Sí Tenemos que Chequear Anclaje en Conexiones Exteriores ..................... 100
4.3.3 Ejemplo del Diseño de una Conexión Exterior por el ACI 318-08 ........................... 101
4.4 Conexiones de Rodilla ...................................................................................................... 104
5. REPASO DE PRINCIPIOS DE DISEÑO PARA ENSAMBLAGES DÚCTILES DE
CONCRETO REFORZADO ......................................................................................................... 106
5.1 Diseño de Vigas de Concreto Reforzado .......................................................................... 106
5.2 Diseño de Columnas de Concreto Reforzado ................................................................... 110
5.3 Diseño de Conexiones Viga-Columna de Concreto Reforzado ........................................ 116
6. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE MUROS CORTANTES DE CONCRETO
REFORZADO ................................................................................................................................. 120
6.1 Introducción a Muros Cortantes de Concreto Reforzado .................................................. 120
6.2 Resistencia a Flexión de Muros Cortantes ........................................................................ 121
6.3 Capacidad Cortante de Muros Cortantes ........................................................................... 124
6.3.1 Falla por Agrietamiento del Alma ............................................................................. 124
6.3.2 Falla por Agrietamiento Cortante-Flexión ................................................................ 128
6.3.3 Síntesis de Modos de Falla Cortante Gobernados por Vc .......................................... 130
6.3.4 Corte Resistido por Refuerzo Transversal................................................................. 130
6.4 Diseño de Muros Cortantes para Cargas Monotónicas ..................................................... 132
6.4.1 Diseño de Muros Cortantes por Carga Axial y Momento ......................................... 132
6.4.2 Diseño de Muros Cortantes por Corte ....................................................................... 132
6.5 “Diseño Instantáneo” para Muros Cortantes ..................................................................... 133
6.6 Ejemplo de Diseño de un Muro Cortante .......................................................................... 134
6.7 Diseño de Muros Cortantes para Cargas Cíclicas Alternas ............................................... 137
6.8 Interacción Muro-Pórtico .................................................................................................. 139
6.9 Muros Acoplados .............................................................................................................. 141
6.9.1 Comportamiento de Muros Acoplados ..................................................................... 141
6.9.2 Detallado de Vigas Acopladoras ............................................................................... 142
7. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE LOSAS DE CONCRETO REFORZADO......... 144

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7.1 Introducción al Diseño de Losas ....................................................................................... 144


7.2 Antecedentes sobre el Método de Franjas ......................................................................... 145
7.3 Aplicación del Método de Franjas .................................................................................... 146
7.4 Ejemplos de Diseño, Método de Franjas ........................................................................... 149
7.4.1 Ejemplo de Diseño, Losa de Una Sola Dirección ..................................................... 149
7.4.2 Ejemplo de Diseño, Losa de Dos Direcciones .......................................................... 151
7.5 Diseño de Losas en un Contexto más Amplio .................................................................. 153
7.5.1 Solución Exacta ......................................................................................................... 153
7.5.2 Soluciones Tipo Límite Inferior ................................................................................ 153
7.5.3 Soluciones Tipo Límite Superior .............................................................................. 154
7.5.4 Comentarios Finales sobre Tipos de Solución .......................................................... 155
8. PROYECTO DEL DISEÑO SÍSMICO EN CONCRETO REFORZADO ....................... 157
8.1 Introducción al Diseño Preliminar .................................................................................... 157
8.2 Introducción al Edificio del Diseño Preliminar................................................................. 157
8.3 Cálculo Preliminar de Acciones de Diseño ....................................................................... 158
8.3.1 Cálculo de Cargas de Gravedad ................................................................................ 158
8.3.2 Cálculo del Coeficiente Sísmico de Diseño .............................................................. 158
8.3.3 Cálculo de Acciones Sísmicas de Diseño.................................................................. 159
8.4 Diseño Preliminar de Losa y Vigas ................................................................................... 160
8.5 Diseño Preliminar de Columnas ........................................................................................ 162
8.6 Diseño Preliminar de Conexiones Viga-Columna ............................................................ 164
8.6.1 Diseño Preliminar de Una Conexión Viga-Columna Interior ................................... 164
8.6.2 Diseño Preliminar de Una Conexión Viga-Columna Exterior .................................. 166
8.7 Diseño Preliminar del Núcleo ........................................................................................... 169
8.7.1 Diseño Preliminar del Núcleo por Flexión ................................................................ 169
8.7.2 Diseño Preliminar del Núcleo por Corte ................................................................... 172
8.8 Diseño Preliminar de los Muros Perimetrales ................................................................... 172
8.8.1 Diseño Preliminar de los Muros Perimetrales por Flexión ....................................... 172
8.8.2 Diseño Preliminar de los Muros Perimetrales por Corte ........................................... 175
8.9 Observaciones sobre el Diseño hasta Ahora ..................................................................... 175
9. REFERENCIAS ...................................................................................................................... 177

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1. PREÁMBULO SOBRE EL DISEÑO SÍSMICO

1.1 Repaso de la Dinámica Estructural

Consideremos un sistema de un sólo grado de libertad – es decir, un sistema cuya configuración


espacial se define mediante una sola variable:
M

ug (t )

La ecuación de equilibrio se expresa como

Mu  2Mu   2 Mu  Mug (t )

donde =K/M, y  es un coeficiente de amortiguación equivalente viscosa, cuyo valor se escoge


para que el sistema disipe energía en el rango elástico, semejante al sistema original.

La solución normalmente se calcula numéricamente, paso a paso. De interés particular son los
valores máximos de la respuesta sísmica, los cuales se pueden graficar en forma de un espectro,
cuyas ordenadas indican el valor de la respuesta en función del período del sistema. Por ejemplo, el
espectro para aceleraciones da los valores de aceleración absoluta (es decir, índices de las fuerzas
inerciales que actúan sobre la estructura), en términos de período:

Sa

T, seg

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Utilizando un espectro, se puede calcular la respuesta máxima de una estructura frente a


determinado sismo, sin mucho trabajo. Los espectros analíticos, suavizados hacia la forma
que se muestra arriba, pueden usarse para calcular fuerzas de diseño como una parte del
proceso de diseño sísmico.

En los códigos modernos, tales espectros elásticos de diseño se modifican por los efectos de la
ductilidad, por la sobre-resistencia de la estructura, y por los efectos de respuesta multi-
modal.

1.2 Principios Básicos del Diseño Sismo-Resistente

El diseño sismo-resistente implica tres facetas inter-relacionadas:

o Estimar la demanda (fuerzas, derivas, deformaciones)

o Calcular la respuesta

o Diseñar la estructura (global y localmente)

Estas facetas del proceso están relacionadas entre sí: la demanda depende del sitio y de las
características de la estructura misma; la respuesta depende de la estructura y de la demanda; y el
diseño depende de la demanda. Para desenredar este nudo gordiano, tenemos que ver las facetas al
principio por separadas, y luego juntarlas.

1.2.1 Estimar la Demanda

La demanda depende principalmente de las características intrínsecas sísmicas del sitio. Los sismos
vienen de los movimientos de la corteza terrestre, que se compone de placas gigantescas, que se
mueven muy lentamente, en tiempo geológico, impulsadas (se estima) por las corrientes de piedra
derretida que fluyen dentro del núcleo de nuestra tierra.

Donde estas placas se chocan, pueden producirse varios tipos de falla:

1) En las llamadas “zonas de subducción,” una placa se obliga a hundirse por debajo de otra.
Un ejemplo clásico de este tipo de zona es el lado occidental de América del Sur, donde la
placa Nazca se mete debajo de la placa Suramericana. Este proceso produce el
levantamiento de la cordillera de los Andes, y también la trinchera que va a lo largo de la
costa occidental de Sudamérica.

2) En las llamadas “zonas de levantamiento,” una placa choca directamente contra otra, dando
lugar a un levantamiento local de la corteza terrestre. Un ejemplo clásico de esto es la
cordillera Himalaya, al norte de la India.

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3) En las llamadas “zonas de falla,” dos placas se mueven perpendicularmente a la línea de


falla – es decir, una placa se mueve lateralmente referente a la otra. Un ejemplo clásico de
esto es la famosa falla de San Andrés, que va a lo largo de la costa occidental de los EEUU,
trazando una raya por el estado de California.

Sea cual sea el tipo de falla, los sismos se producen debido al lento movimiento relativo de un lado
de una falla, a la otra. Debido a la asperidad de la interface, los dos lados de una falla no pueden
moverse libremente, uno respecto al otro. Entonces, el esfuerzo cortante sigue incrementándose,
hasta llegar a la resistencia cortante en una zona crítica. Esta condición provoca una falla repentina
de la piedra en este lugar, que se llama el “foco” (hipocentro) del sismo. El punto geométrico en la
superficie de la tierra directamente arriba del foco se llama el “epicentro.”

El punto de rotura puede moverse a lo largo de la superficie de falla, durante la producción del
sismo. A veces, la rotura puede llegar hasta la superficie de la tierra, donde se muestra en forma de
brechas, escalones, o cambios evidentes en líneas rectas (cercos, carreteras, líneas de rieles). Esta
falla repentina suelta energía elástica, que se propaga por la piedra circunvecina en forma de ondas
elásticas. Tales ondas pueden ser ondas de cuerpo, o de superficie. Los varios tipos de onda tienen
sus propios características y velocidades de propagación. Desde el punto de vista del diseño
estructural, basta con decir que tanto el contenido de frecuencia del sismo, como su duración, como
su tamaño, dependen de las características del movimiento de rotura, la profundidad del sismo, la
distancia focal, las características de la piedra entre el foco y el sitio de interés, y las características
locales del suelo subyacente en el sitio de interés.

Para nosotros, el tamaño y el contenido de frecuencia del sismo se reflejan en el espectro de


respuestas. Podemos tratar de conocer los intervalos de retorno y las características de tamaño y
frecuencia de los diversos sismos críticos para diferentes zonas del país, desarrollando así un mapa
de riesgo sísmico, y diferentes espectros suavizados de diseño.

1.2.2 Calcular la Respuesta

La respuesta estructural se calcula usando modelos y métodos que sean consistentes al rango de
respuesta de la estructura.

Si se contempla una respuesta elástica, el modelo estructural debe conformarse a esta premisa. El
coeficiente de amortiguamiento debe ser consistente con el grado de agrietamiento esperado. Si la
deriva esperada admite la supervivencia de elementos arquitectónicos, se deben incluir en el modelo.
Si la supervivencia de los elementos arquitectónicos está en tela de juicio, es preferible hacer varias
corridas, con y sin tales elementos.

Si se contempla una respuesta inelástica, el modelo estructural debe conformarse a esta premisa. Si
la deriva esperada implica la destrucción de elementos arquitectónicos, es preferible tantear,
haciendo dos modelos (como casos límites), uno con tales elementos, y el otro sin ellos.
Normalmente, la respuesta inelástica se calcula implícitamente, usando un modelo elástico de la
estructura, sometido a un espectro de respuestas de fuerzas que incluye una reducción en los niveles
de fuerzas de diseño, debida a la combinación del comportamiento inelástico de la estructura, la
sobre-resistencia de ella, y la redundancia (grado de hiperestaticidad). Esta reducción se hace
mediante el factor R. Las derivas correspondientes se multiplican un factor Cd . Siempre hay que

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recordar que las derivas reales de la estructura son las multiplicadas por Cd , porque el espectro de
diseño ya ha sido reducido debido a la respuesta inelástica.

Si el calculista se extiende a calcular explícitamente la respuesta inelástica, es imprescindible usar


varias historias de entrada, representando varios sismos críticos. En el rango inelástico, la respuesta
estructural es muy sensible a pequeños cambios en la entrada, y a veces también a cambios en los
valores de rigidez y resistencia.

1.2.3 Diseñar la Estructura

El diseño de la estructura se conduce a dos niveles: el nivel global, y el nivel de los detalles. A nivel
global, se trata de proveer una estructuración que sea consistente con las metas de diseño.

Caso Elástico

Si la estructura debe comportarse elásticamente, lo más importante es proporcionarle suficiente


material (muros) para que los esfuerzos sean lo suficientemente bajos. También son aconsejables los
siguientes pasos:

o Evitar exceso de masa (trae fuerzas inerciales).

o Minimizar la excentricidad en planta entre el centro de masa y el centro de rigidez. Tal


excentricidad aumenta las fuerzas en los muros más alejados del centro de rigidez. En la
figura de abajo, se muestran algunos ejemplos de configuraciones en planta que dan lugar a
excentricidades en planta:

Centro de Rigidez
Centro de Rigidez Centro de Masa

Centro de Masa

Centro de Rigidez

Centro de Masa

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o Distribuir los muros simétricamente en planta, y ponerlos en los extremos de la planta, para
aumentar la rigidez torsional de la estructura, y reducir así los incrementos de fuerza
provocados por la respuesta torsional.

o Evitar cambios bruscos en la rigidez de los muros, a lo alto de la estructura. Puesto que en el
rango elástico, el reparto interno de las acciones en una estructura hiperestática depende de
las rigideces relativas de los miembros, los cambios bruscos de rigidez causan grandes
disparidades en las acciones en los miembros adyacentes, lo cual contribuye fallas locales en
tales sitios. En la figura de abajo, se muestran algunos ejemplos de tales cambios bruscos
indeseables:

Piso Blando Muros Discontinuos

Caso Inelástico

Si la estructura debe comportarse inelásticamente, lo más importante es concebir un mecanismo


plástico que sea estable, y capaz de resistir varios ciclos de carga alternante. Se debe procurar, en lo
posible, mecanismos en los cuales las rótulas plásticas (es decir, zonas críticas donde se concentran
la deformaciones inelásticas) se distribuyen por la estructura, y en los cuales las rótulas plásticas en
los elementos portantes (es decir, columnas y muros) solamente se forman en la base de la estructura,
después de haberse formado muchas rótulas en los elementos no portantes. Ejemplos de mecanismos
favorables y desfavorables se muestran en la figura de abajo.

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Mecanismos Favorables Mecanismos Desfavorables

Además de eso, las siguientes prácticas son aconsejables:

o Evitar exceso de masa (trae fuerzas inerciales).

o Minimizar la excentricidad en planta entre el centro de masa y el centro de rigidez. Tal


excentricidad aumenta la demanda de deformaciones inelásticas en los muros más alejados
del centro de rigidez. Distribuir los muros simétricamente en planta, y ponerlos en los
extremos de la planta, para aumentar la rigidez torsional de la estructura, y reducir así los
incrementos de fuerza provocados por la respuesta torsional.

o Evitar cambios bruscos en la resistencia de los muros, a lo alto de la estructura. Puesto que
en el rango inelástico, el reparto interno de las acciones en una estructura hiperestática
depende de las resistencias relativas de los miembros, los cambios bruscos de resistencia
causan grandes disparidades en las acciones en los miembros adyacentes, lo cual contribuye
fallas locales en tales sitios. En el croquis de abajo, se muestran algunos ejemplos de tales
cambios bruscos indeseables:

Al nivel local, se deben diseñar las zonas críticas de la estructura para que sean capaces de
desarrollar la deformación no lineal que se les espere. Esto implica la configuración de los
miembros para favorecer a modos de falla dúctiles en lugar de frágiles, y el cálculo y arreglo del
acero para complementar tal fin. Los pasos específicos para lograr esta meta incluyen la llamada
“diseño por capacidad,” a través del cual el diseño de los elementos contra el corte (y en el caso de
los edificios de mampostería, los muros en particular) debe basarse no en el corte correspondiente a
las cargas laterales de diseño, sino en el corte correspondiente a la formación de rótulas plásticas,
distribuidas por el muro según se haya previsto por el calculista.

En especial, para los elementos verticales, el “diseño por capacidad” implica la importancia de evitar
situaciones en las cuales el largo libre de un muro o una columna es tan corta que el desarrollo de
rótulas plásticas en los extremos corresponde a un corte superior a cualquier posible resistencia
cortante del miembro. Un ejemplo de esto se muestra en la figura de abajo. A la izquierda, sin
relleno de mampostería, las columnas tienen un largo de 2.5 m, correspondiente al corte máximo que
se indica. A la derecha, el uso de un relleno a la altura parcial de las columnas (lo que es algo
frecuente en bodegas y escuelas), produce llamadas “columnas cautivas,” mucho más cortas que las

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originales, y posiblemente sujetas a cortes mucho más grandes. Tales columnas casi siempre fallan
en forma brusca, como se indica por la formación de grietas en forma de “X” en el largo libre de la
columna.

6m 6m

0.6 m

2.5 m 2.5 m

Vcol = 2 Mp / 2.5 Vcol = 2 Mp / 0.6

Unir las Tres Facetas del Diseño

En los casos de diseño estructural contra cargas de gravedad, o contra el viento, solemos poner
criterios únicos. Por ejemplo, normalmente podemos confiar en la habilidad de una estructura de
resistir bien las fuerzas de la gravedad, o los valores normativos correspondientes al viento. En tales
casos, los valores que exige la norma representan valores superiores característicos, que no deben de
excederse en mas del 5% de los casos.

A diferencia de este planteamiento, cuando nos toca diseñar una estructura contra sismos, no
podemos contar con tanta confiabilidad sobre la seriedad de la solicitación. Por lo tanto, hoy en día
se está planteando un enfoque de distintos “estados límites,” o “niveles de desempeño.” Por
ejemplo, al dueño, o al ingeniero, le tocaría proponer la calidad de la respuesta de la estructura,
frente a sismos de distintos tamaños. Por ejemplo, algún dueño prospectivo, o el calculista mismo,
podría proponer que frente a un sismo ligero, con intervalo de retorno de unos 5 o 10 años,
determinado edificio debe de mantenerse en funcionamiento, sin pérdida apreciable de
funcionamiento. Del mismo edificio, se le podría esperar que se mantuviese sin daños apreciables a
los acabados, frente a un sismo con intervalo de recurrencia de tal vez 50 años. Finalmente, sería de
esperarse que el edificio se mantuviese parado frente al máximo sismo creíble, digamos con intervalo
de retorno de 500 años, o más aun.

Cada uno de los tres niveles de sismo, entonces, representa un juego de entrada, respuesta, y diseño,
con las tres facetas relacionadas entre sí. En cada estado límite, la estructura debe diseñarse
mediante un conjunto consistente de entrada, modelación, y diseño.

1.2.4 Meta Fundamental del Diseño Sísmico

En cualquier tipo de estructura, se busca un enfoque coherente, en el cual las varias facetas del
trabajo que culminan en la construcción de un edificio, sean consistentes entre sí, y consistentes
también con el comportamiento planteado de la estructura:

o Compromisos (con el dueño, y con la sociedad en general)

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o Enseñanza
o Materiales
o Estructuración
o Cálculo
o Diseño
o Aspectos Normativos
o Adiestramiento
o Construcción
o Inspección
o Mantenimiento
o Rehabilitación

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2. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE VIGAS DE CONCRETO REFORZADO

2.1 Concepto de “Regiones Críticas”

Inherente en el diseño del concreto reforzado por sismos es la habilidad de la estructura de formar un
mecanismo dinámico estable. Tales mecanismos se componen de tramos que se mantienen
esencialmente elásticos, ligados por regiones donde se concentran las deformaciones inelásticas. Estas
últimas se pueden llamar “regiones críticas,” pues la suerte de la estructura en el rango inelástico
depende del comportamiento de ellas. Abajo se muestran varias formas de regiones críticas, tanto en
estructuras tipo pórtico como en estructuras tipo muro.

Por ejemplo, una estructura tipo pórtico forma un mecanismo involucrando rotaciones inelásticas
concentradas en los extremos de las vigas o columnas.

rotaciones inelasticas
concentradas
(“rotulas plasticas”)

Un muro chato cortante normalmente forma un mecanismo en el cual las deformaciones inelásticas se
concentran en segmentos gobernados por corte.

Un muro alto cortante forma una rótula plástica en la base:

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rotacion inelastica
concentrada

Entonces, nuestro estudio involucra el comportamiento y diseño de regiones críticas. El


comportamiento depende de cómo se solicita:

o tipo de carga (P, M, V, T)


o tamaño de carga
o historia de carga (monótono verso cíclico)

Consideremos un ejemplo simple que demuestra la importancia de historia de carga. Digamos que
investigamos el comportamiento tipo anclaje en tracción, de una varilla deformada en concreto:

P, 

d

Si P es monotónica, podemos proveerle una  d suficiente para resistir cargas hasta la capacidad última
de la varilla. En tal caso, el comportamiento carga-deflexión (P-) es esencialmente él del refuerzo
mismo:

P P

t 

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Ahora supongámonos que la carga se aplica en forma cíclica, sin alternarse por cero:

t
Si P es suficiente para producir deslizamiento significativo del extremo cargado de la varilla, el
concreto comenzará a deteriorarse allí, reduciendo la longitud de embebido que provee anclaje
efectivo:

longitud
degradada
P, 

d

Mientras continúa el ciclaje, este deterioro se va a propagar a lo largo de la varilla, hasta que el anclaje
se reduce a tal punto que la varilla se desprende:


Es de notarse que este comportamiento es completamente diferente al comportamiento bajo carga
monotónica.

Revisemos el comportamiento de una viga estáticamente determinada, con suficiente refuerzo


w 2
transversal para que una falla brusca cortante no gobierne. El momento de diseño es , y la
8
capacidad iguala o supera ese valor.

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w 2
8
M

El momento crítico Mcrítico es el momento en la primera sección en fallar:

Mcritico

Multimo

4
Musable

cedencia

grietas
3
anchas
1 2

el comportamiento en esta region


primeras es muy sensible a la cuantia y tipo
grietas de refuerzo

Observaciones:

a) El agrietamiento por flexión ocurre muy temprano.

b) Si   mín (para evitar una falla brusca), las grietas se abren y la carga se incrementa.

c) Con acero de fy = 4200 y arriba, grietas anchas forman muy antes de la cedencia, resultando en
serviciabilidad disminuida.

d) En el rango de servicio, debemos reconocer los efectos de deformaciones lentas y de historia


de cargamento.

15
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e) Bajo solicitaciones severas, comportamiento pos-cedencia depende de la historia de carga, y


también de la cuantía y distribución de refuerzo. Varios senderos son posibles:

1) La falla (definida como una disminución brusca de capacidad) ocurre inmediatamente


al llegar al Mútil si balanceado and V  0.

2) Una falla más lenta ocurre si   balanceado . Esta falla se acelera si la región crítica está
sujeta a corte alto.

3) El rango de comportamiento inelástico útil se extiende más si  se mantiene bajo, si se


incluye algún refuerzo compresivo (), y si se proveen estribos cerrados.

4) La viga puede desarrollar momentos en exceso al Mútil con  bajo, con algún , y con
amarres cerrados en pequeño espacio para confinar el concreto. En efecto, el concreto
actúa para prevenir el pandeo local del refuerzo principal.

¿Porqué tenemos interés en el comportamiento pos-cedencia?

1) Queremos evitar una falla completa bajo solicitaciones extremas cuya probabilidad es pequeña,
y también fallas de serviciabilidad que involucran cedencia significativa.

2) El comportamiento pos-cedencia influye la disipación de energía, la cual es importante en


cuano a la respuesta dinámica se refiere.

Ahora consideremos el caso de una viga estáticamente indeterminada:

w, 

A C B

Las capacidades en flexión pueden ajustarse cambiando las cantidades de refuerzo en las diferentes
secciones de la viga.

Preguntas:

1) ¿Cuál nivel de carga debe usarse para el diseño?

2) ¿Cuál distribución de momentos debe usarse para el diseño?

3) ¿Qué tan realista es, usar momentos elásticos en el rango de servicio? ¿En el rango último?

4) ¿Cómo se debe distribuir el refuerzo longitudinal?

5) ¿Es necesario el refuerzo compresivo?

16
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

2.2 Características Mecánicas de Materiales

Antes de estudiar el comportamiento de las regiones críticas, tenemos que investigar las características
mecánicas de sus materias primas, el acero de refuerzo y el concreto, tanto confinado como del estado
normal.

2.2.1 Acero de Refuerzo

El gráfico de abajo muestra las características mecánicas del acero de refuerzo, bajo cargas
monotónicas.

fs Grado 75 (5250)

8400 carga monotonica

7000
Grado 60 (4200)
5250

4200

2800 Grado 40 (2800)

1400
s

0.01 0.05 0.10 0.12 0.15

Comentarios:

1) El esfuerzo de cedencia está por lo menos unor5% arriba del valor nominal, y a veces mucho
más.

2) El esfuerzo de cedencia fy puede aumentarse hasta el 15% adicional, bajo altas tasas de
deformación.

3) El fy puede incrementarse hasta fult por endurecimiento por trabajo.

4) Entre más alto sea el punto de fluencia, más corto será la zona plástica.

Bajo carga alterna, tenemos el siguiente comportamiento.

17
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

esfuerzo

deformacion unitaria

ablandamiento
debido al efecto
Bauschinger

2.2.2 Concreto No Confinado

400 422 kg/cm2

300 281 kg/cm2

200 211 kg/cm2

100

0.001 0.002 0.003 0.004

Comentarios:

1) fcmáx ocurre en una deformación unitaria constante de 0.0017 a 0.002.

2) Entre más fuerte sea el concreto, más rápidamente disminuye la resistencia después de fcmax.

18
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f t  2.0 f c' ( prueba brasileNa )


3)
f t  2.5 f c' (mod ulo de rotura )

 c max  0.003  0.004


4)

2.3 Relaciones Momento-Curvatura para Secciones de Concreto Reforzado

Usando los principios básicos de la cinemática (secciones planas), relaciones esfuerzo-deformación, y


equilibrio, se pueden generar curvas de momento-curvatura, usando procedimientos estándar. Este
comportamiento involucra los rangos siguientes:

5
Momento
3 4

Curvatura
1

1) El concreto no está agrietado. El acero y el concreto se comportan linealmente.

2) El concreto esta agrietado por tracción, pero tanto como el acero, se comporta linealmente.

3) El acero cede.

4) El acero está en la plataforma de cedencia.

5) El acero comienza a endurecerse. Este tipo de relación momento-curvatura presupone que la


sección tiene poco refuerzo, o sea, que el comportamiento se controla por cedencia del acero
en lugar de aplastamiento del concreto.

19
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Ejemplo:

Usando los principios básicos del análisis de secciones de concreto reforzado, calcular el gráfico de M-
 (momento-curvatura) para esta sección:

30 cm

fc’ = 281 kg/cm2


refuerzo de 4200 kg/cm2
recubrimiento de 4 cm
55 cm
estribos de 9 mm
As = 13.57 cm2

3 varillas de 24 mm

1) Antes del Agrietamiento:

Usar la sección transformada, no agrietada:

E c  15100 281 kg / cm 2  253122 kg / cm 2


E s  2.04  10 6 kg / cm 2
Es
n  8.06
Ec
d  55  4  0.9  2.4 / 2 cm  48.9 cm

30

y
A y i i

A i
55
30  55  55 / 2  (8.06  1)  13.57  48.9
y
30  55  (8.06  1)  13.57
y  28.67 cm

20
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

b h3
I t , na    Ad 2
12
30  55 3
I t , na   30(55)(55 / 2  28.67) 2  (8.06  1)(13.57)( 48.9  28.67) 2
12
I t , na  457404 cm 2

f r I t , na 2.0 281 kg / cm 2  457404 cm 4


M agrietamiento    582.5 T  cm
c (55  28.67) cm
 f r / Ec 2.0 281 kg / cm 2
 agrietamiento     5.03  10 6 / cm
y (55  28.67) cm (55  28.67) cm  15100 281 kg / cm 2

2) Después del Agrietamiento:

Usar la sección transformada, agrietada. El eje neutro está en el centroide de la sección


trasformada, agrietada:
b
 kd 
kd
b (kd )    (d  kd ) n As
 2 

d
30 cm
kd 2  (48.9 cm  kd )  8.06  13.57 cm 2
2
15 kd   109.4 (kd )  5348  0
d - kd 2

 109.4  109.4 2  4(15)5348)


kd   15.58 cm
2(15)

b h3
I t, a   Ad 2
12
30  15.583
2
 15.58 
I t, a   30(15.58)   (8.06)(13.57)( 48.9  15.58)
2

12  2 
I t , a  159248 cm 2

M agrietado  582.5 T  cm
M ag 582.5  10 3 kg  cm
 agrietada    1.45  10 5 / cm
Ec I t , a 15100 281 kg / cm  159248 cm
2 4

21
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

3) Punto de Cedencia

El eje neutro se mantiene en la misma posición, hasta tener

fy 4200 kg / cm 2
s   y    0.00207
Es 2.04  10 6 kg / cm 2
s 0.00207
y    6.21  10 5 / cm
d  kd 48.9  15.58 cm
   
M y   y E c I t , a  6.21  10 5 / cm 15100 281 kg / cm 2 159248 cm 4  2504 T  cm

Chequear que el concreto está todavía en el rango elástico:

 c   y kd  6.21 10 5 / cm (15.58 cm)  9.68  10 4


 
f c  Ec  c  15100 281 kg / cm 2 9.68  10 4  244.9 kg / cm 2

Este valor es ligeramente menor que fc. Puede haber un pequeño error en suponer que el concreto
está completamente elástico, pero es aceptable.

4) Momento Nominal (ACI):

Usar el bloque rectangular equivalente de esfuerzos de compresión (ACI):

  c
M n  As f y  d  1 
 2 
As f y  0.85 f c' b 1 c
13.57 cm 2  4200 kg / cm 2
As f y
1 c    7.98 cm
0.85 f c' b 0.85  280 kg / cm 2  30 cm
1 c 7.98 cm
c   9.39 cm
1 0.85
  c  7.98 
M n  As f y  d  1   13.57 cm 2  4200 kg / cm 2  48.9   cm  2560 T  cm
 2   2 

Calcular la curvatura:

 cu 0.003
 ACI    3.19  10 4 / cm
c 9.39 cm
En este punto, revisemos la deformación unitaria en el esfuerzo:

22
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

d c  48.9  9.68 


s  c    0.003    0.012
 c   9.68 

El acero apenas ha comenzado a endurecerse por deformación, y la premisa del análisis ACI
se cumple.

5) Comienzo del Endurecimiento por Deformación:

Ver inmediatamente arriba.

Relación Momento-Curvatura

Momento - Curvatura
3000

2500
Momento (T-cm)

2000

1500

1000

500

0
0 0.00005 0.0001 0.00015 0.0002 0.00025 0.0003 0.00035
Curvatura (1/cm)

Comentarios:

1) Usando el acero más común (fy = 4200 kg/cm2), tenemos una ductilidad de curvatura
significativa:

ultima 3.19  10 4
    5.14
y 6.21  10 5

2) Para el diseño sísmico, este comportamiento es casi ideal.

23
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

2.4 Efecto de Confinamiento Lateral del Concreto

2.4.1 Introducción al Concepto del Confinamiento Lateral

En el último cálculo de arriba, vemos que la ductilidad de curvatura es la razón entre la última
curvatura y la curvatura de cedencia:

  c ult 

ultima  kd ult    c ult   d  kd  y 
     
y  y   kd ult    y 
 
 d  kd  y 

Para aumentar la ductilidad de curvatura, lo más útil es aumentar la máxima deformación unitaria del
concreto. No en términos prácticos, no podemos hacer cambios significativos en los demás
términos.

En los años 20 del siglo pasado, ensayos en la Universidad de Illinois mostraron que la presencia de
presión lateral hidrostática aumenta la resistencia de cilindros de concreto cargados en compresión, y
también aumenta la máxima deformación unitaria.

24
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Ellos proponen que

f c confinado  f c'  4.1 f lateral

pues el confinamiento hidrostático pone el concreto en estado de compresión tri-axial, previniendo


así el agrietamiento. El confinamiento hidrostático es activo (no depende de la respuesta del
concreto).

El confinamiento que viene de estribos o espirales cerrados, en contraste, es pasivo. Como se


explica a continuación, el confinamiento pasivo no actúa hasta que el concreto comienza a agrietarse.
Consideren el confinamiento pasivo que ofrece un tubo de acero, puesto alrededor de un cilindro de
concreto. Cuando se le aplica una carga axial compresiva, el tubo de acero inicialmente no tiene
efecto alguno, hasta que el cilindro de concreto expande lateralmente contra él, debidos a los efectos
de Poissón. Los coeficientes de Poissón son muy semejantes para los dos materiales.

carga
 acero  0.25
 concreto  0.16

Mientras el esfuerzo compresivo aumenta en el concreto, éste comienza a


agrietarse internamente y expandirse lateralmente, resultando en un
aumento aparente de la coeficiente de Poissón.

 fc
fc’
0.50

0.45 fc’
0.16
c

0.001 0.002 0.003 0.004


Cuando fc llega a unos 0.45 fc, el valor de concreto comienza a crecer, llegando a un valor de
aproximadamente 0.50 (igual que para un líquido) para fc = fc.

Entonces, el tubo de acero puede comenzar a confinar el concreto, resistiendo la expansión lateral de
éste. No va a aumentar por mucho la capacidad del concreto, el cual ya está agrietado. Sin embargo,
sí va a aumentar la máxima deformación útil.

25
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

2.4.2 Confinamiento por Estribos Cerrados o Espirales

Ahora digamos que en lugar de un tubo continuo, tenemos amarres cerrados.


.

s
accion de arco,
desmoronamiento entre amarres

Nucleo de concreto
confinado pasivamente

Estos todavía van a confinar pasivamente, aumentando la deformación máxima del concreto. Los
primeros ensayos fueron llevados a cabo usando confinamiento por espiral es , que pueden confinar
muy eficazmente debido a su forma.

Como muestra la segunda figura, estribos cerrados no apoyados no pueden confinar tan eficazmente,
pues la presión del concreto hace doblar las varillas flexibles. Como resultado, la región confinada
se restringe a una pequeña parte del núcleo, y hay menos efecto beneficioso del confinamiento.

Debido a estos ensayos, se pensaba que los espirales, de por sí, confinan mejor que los amarres
rectangulares. Sin embargo, investigaciones más recientes han demostrado que amarres
rectangulares con el debido apoyo intermedio, pueden confinar más o menos tan bien como los
espirales:

26
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

2.4.3 Relación Esfuerzo-Deformación para el Concreto Confinado

Con base en el aumento de deformación útil provisto por el confinamiento pasivo, se han propuesto
varias relaciones empíricas entre esfuerzo y deformación unitaria. Una relación ampliamente usada
es la de Kent y Park. Se supone que los miembros son rectangulares, con amarres rectangulares. Sin
embargo, la relación ha sido usada también para otras secciones.

ET

fc’
50h

0.50 fc’

0.20 fc’
o concreto
fr
0.002 50u 50c 20c

2 f c'
Módulo: ET  ;  o  0.002
o

1000 f c'
fr  (libras / pu lg 2 )
4000  f c'
Tracción:
70.3 f c'
fr  (kg / cm 2 )
281  f c'

Compresión:

 2    c 
2

0  c  o f c  f  c
'
    
  o   o
c
 

Concreto No Confinado
c  o
El diagrama esfuerzo-deformación desciende por la línea recta
pasando desde (o , fc) por (50u , 0.50 fc), donde

27
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

0.211  0.002 f c'


 50u  (kg / cm 2 )
f c'  70.3
Se presume que no tiene resistencia pasada la deformación
correspondiente a 0.20 fc.

Concreto Confinado

La línea recta desciende desde (o , fc) por (50c , 0.50 fc), donde
 50c   50u   50h
50u se define como arriba, y
3 b' '
 50h  s
4 sh
donde
volumen del refuerzo transversal
s 
volumen del concreto confinado
b ' '  ancho del concreto confinado
s h  espacio entre amarres
Se presume que el concreto mantiene 0.20 fc para toda deformación
unitaria pasada el punto donde la línea descendiente llega a ese valor.

Ejemplo:

Calcular la curva esfuerzo-deformación unitaria para el concreto en esta sección.


30 cm
f c'  281 kg / cm 2
f y  4200 kg / cm 2
3 de 18 mm
a) estribos cerrados de 12 mm @ 25 cm
55 cm
b) estribos cerrados de 12 mm @ 10 cm

3 de 24 mm
a) estribos cerrados de 12 mm @ 25 cm

0.211  0.002 f c'


 50u 
f c'  70.3
0.211  0.002  281
 50u   3.67  10 3
281  70.3

28
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

b ' '  ancho del concreto confinado  30 cm  2(4 cm)  22 cm


s h  espacio entre amarres  25 cm

volumen del refuerzo transversal 4
1.2 cm2 2(30  8)  2(55  8)
s    0.006
volumen del concreto confinado (30  8)(55  8)  25

3 b' ' 3 22
 50h  s   0.006  0.0042
4 sh 4 25

 50c   50u   50h  0.00367  0.0042  0.0079

b) estribos cerrados de 12 mm @ 10 cm

0.211  0.002 f c'


 50u 
f c'  70.3
0.211  0.002  281
 50u   3.67  10 3
281  70.3

b ' '  ancho del concreto confinado  30 cm  2(4 cm)  22 cm


s h  espacio entre amarres  10 cm

volumen del refuerzo transversal 4
1.2 cm2 2(30  8)  2(55  8)
s    0.015
volumen del concreto confinado (30  8)(55  8)  10

3 b' ' 3 22
 50h  s   0.015  0.0167
4 sh 4 10

 50c   50u   50h  0.00367  0.0167  0.0204

Las dos curvas se muestran abajo. Es de notarse el aumento de deformación útil debido al espacio
reducido entre amarres.

29
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Efecto de Confinamiento
300

250
confinamiento en 10 cm
Esfuerzo, kg/cm^2

200

150
25 cm
100

50
ningun confinamiento
0
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06
Deformacion Unitaria

2.5 Relaciones Momento-Curvatura para Vigas de Concreto Reforzado

2.5.1 Relaciones Teóricas Momento-Curvatura

Usando la relación de esfuerzo-deformación desarrollada por Kent y Park para el concreto


confinado, se podría calcular curvas de momento-curvatura para tajadas de regiones críticas sujetas a
flexión. El comportamiento M- de regiones críticas confinadas puede considerarse en las siguientes
etapas:

1) Hasta c = o = 0.002, el comportamiento es idéntico al de secciones no confinadas.

2) Cuando la deformación unitaria en la fibra extrema compresiva llega a c = 0.003 a 0.004, el


concreto no confinado comienza a desconcharse. Este proceso se acelerará debido al plano
de debilidad creado por los amarres.

3) Debido a la pérdida del concreto de la zona compresiva, el brazo interno de la sección se


disminuye, así como la capacidad en flexión.

30
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

concreto perdido

4) Cuando el acero en tracción comienza a endurecerse, la capacidad en flexión de la sección


comienza a subir, hasta exceder la capacidad de la sección original.

4
Momento 2

3
1

Curvatura

Si queremos analizar el comportamiento exacto, podemos hacerlo. Pero como diseñadores, nos basta
con observar que el comportamiento M- es casi ideal y elasto-plástico, con una pequeña pérdida de
capacidad debido al desmoronamiento (desconchamiento) del concreto no confinado.

2.5.2 Cálculo de Relaciones Momento-Curvatura mediante Programas a


Computadora

Hay una variedad de programas a computadora capaces de calcular relaciones momento-curvatura


para vigas de concreto reforzado. Los programas siguen los pasos de abajo:

1) Se define la forma geométrica de las secciones de concreto, tanto inicial como confinada.

2) Se define el arreglo del refuerzo longitudinal (ubicaciones y áreas).

3) Se define la curva esfuerzo verso deformación unitaria para el acero, posiblemente


incluyendo los efectos del endurecimiento por deformación.

4) Se define la curva esfuerzo verso deformación unitaria para el concreto, incluyendo los
efectos del confinamiento.

5) Se sujeta la sección a una serie de gradientes de deformaciones unitarias. Cada gradiente


define la deformación unitaria correspondiente en concreto y acero. Se divide
(internamente) la sección en tajadas; se calcula el esfuerzo en cada tajada; se multiplica cada
esfuerzo por el área de la tajada; y se calculan la fuerza axial y el momento flector
correspondientes.

31
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

6) Para llegar a una curva momento-curvatura para una fuerza axial definida, se puede o iterar
cambiando la ubicación del eje neutro, o calcular varias combinaciones de fuerza axial y
momento e interpolar para la fuerza deseada. La primera alternativa (la iteración) es a veces
difícil, pues la combinación de una curva esfuerzo-deformación unitaria para el acero que
asciende en el rango de endurecimiento por deformación, y una curva esfuerzo-deformación
unitaria para el concreto que desciende en el rango de desmoronamiento.

Un ejemplo de tal programa, RECONASANCE, se va a presentar en este curso. Tiene múltiples


ventajas, y una desventaja.

o Las ventajas incluyen una entrada de datos simple y transparente, soluciones robustas (no es
necesario iterar), y salida fácil de usar. El programa funciona con base en una serie de
macros en una hoja de cálculo Excel®. El programa calcula automáticamente curvas de
esfuerzo-deformación unitaria para el acero y para el concreto, incluyendo los efectos de
confinamiento.

o La desventaja es que el programa funciona solamente en unidades de libras, pulgadas, y kips,


por la razón de que sus macros internas usan aquellas unidades. Para usarlo en este curso,
hay que convertir la entrada a unidades de libras, pulgadas, y kips, y luego convertir la salida
a las unidades deseadas.

Ejemplo:

Usando el programa RECONASANCE, calcular la curva momento-curvatura para esta sección.

30 cm
f c'  281 kg / cm 2
f y  4200 kg / cm 2

3 de 18 mm a) estribos cerrados de 12 mm @ 25 cm
55 cm b) estribos cerrados de 12 mm @ 10 cm

3 de 24 mm
Primero, hay que convertir las unidades:

Cantidad unidades de unidades de


kg, cm libras, pulgadas, kips
t 55 cm 21.65 pulg
b 30 cm 11.81 pulg
recubrimiento 4 cm 1.5 pulg
d 48.9 cm 19.25 pulg
d 6.1 cm 2.40 pulg
s 10 cm 4 pulg
As 15.20 cm2 2.36 pulg2
As 7.63 cm2 1.18 pulg2

32
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

fy 4200 kg/cm2 60 kips/pulg2


f c 281 kg/cm2 4000 libras/pulg2
b 22 cm 8.81 pulg
s  0.015
1.2 cm2 2(30  8)  2(55  8)
4  0.015
(30  8)(55  8) 10

Obtenemos la siguiente respuesta, en unidades de kips y pulgadas:

Moment-Curvature Response
Initial Section Confined Section

3208

2887.2

2566.4

2245.6

1924.8

1604
Moment (kip-in.)

1283.2

962.4

641.6

320.8

0
0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00
Curvature * 10^3 (rad/in.)

En el programa RECONASANCE, vamos a “Data for Plots,” y obtenemos los valores:

 cmax c (in.) M (kip-in.)  x 103 (rad/in. )


0.00 0.00 0.00 0.0000
0.0005 6.01 1292.75 0.0832
0.001 6.14 2416.44 0.1630
0.002 3.72 2503.56 0.5373
0.0025 3.51 2578.07 0.7136
0.003 3.51 2692.27 0.8544
0.0035 3.57 2780.36 0.9810
0.004 3.65 2849.31 1.0969
Moment-curvature data points for initial section

33
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 cmax c (in.) M (kip-in.)  x 103 (rad/in. )


0.00 0.00 0.00 0.0000
0.0005 6.16 1024.93 0.0812
0.001 6.36 1943.96 0.1573
0.002 3.80 2338.93 0.5259
0.0025 3.25 2422.08 0.7689
0.003 3.12 2585.94 0.9627
0.0035 3.22 2667.23 1.0881
0.0040 3.32 2735.85 1.2045
0.0045 3.43 2794.24 1.3121
0.0050 3.54 2844.94 1.4145
0.0060 3.75 2927.06 1.6018
0.0070 3.95 2989.61 1.7711
0.0080 4.16 3037.07 1.9254
0.0090 4.36 3072.33 2.0667
0.0100 4.55 3097.42 2.1962
0.0200 6.34 3118.52 3.1565
0.0300 7.64 3098.98 3.9251
0.0400 8.53 3125.27 4.6903
0.0500 9.20 3157.02 5.4367
Moment-curvature data points for confined section

Convertimos los valores a unidades de T-cm, y los ponemos en una hoja de cálculo para graficar:

 cmax M (kip-in.)  x 10 (rad/in. )  x 103 (rad/in.  x 103 (rad/cm


3
c (in.) )
M (kip-in.) M (kip-in.) )
M (T-cm) M (T-cm)
0.00 0.00 0.00 0.0000 0.0000 0.00 0.0000 0
0.0005 6.01 1292.75 0.0832 0.0832 1292.75 0.0327 1489.29
0.001 6.14 2416.44 0.1630 0.1630 2416.44 0.0642 2783.821
0.002 3.72 2503.56 0.5373 0.5373 2503.56 0.2115 2884.182
0.0025 3.51 2578.07 0.7136 0.7136 2578.07 0.2809 2970.018
0.003 3.51 2692.27 0.8544 0.8544 2692.27 0.3364 3101.584
0.0035 3.57 2780.36 0.9810 Momento - Curvatura0.9810 2780.36 0.3862 3203.067
0.004 3.65 2849.31 1.0969 1.0969 2849.31 0.4318 3282.496
4000
Moment-curvature data points for initial section 0.0000 0.00 0.0000 0.00
3500 0.0812 1024.93 0.0320 1180.75
0.1573 1943.96 0.0619 2239.50
Momento, T-cm

3000
 cmax M (kip-in.)  x 10 (rad/in. )
3
c (in.) 0.5259 2338.93 0.2070 2694.52
0.00 0.00 0.00 0.0000
2500 0.7689 2422.08 0.3027 2790.31
0.0005 6.16 1024.93 2000
0.0812 0.9627 2585.94 0.3790 2979.09
0.001 6.36 1943.96 0.1573 1.0881 2667.23 0.4284 3072.73
0.002 3.80 2338.93
1500
0.5259 1.2045 2735.85 0.4742 3151.78
0.0025 3.25 2422.08 1000
0.7689 1.3121 2794.24 0.5166 3219.05
0.003 3.12 2585.94 0.9627 1.4145 2844.94 0.5569 3277.46
500
0.0035 3.22 2667.23 1.0881 1.6018 2927.06 0.6306 3372.07
0.0040 3.32 2735.85 1.20450 1.7711 2989.61 0.6973 3444.13
0.0045 3.43 2794.24 1.3121 0.0 0.5 1.0 1.51.9254 2.0 2.5
3037.07 0.7580 3498.80
0.0050 3.54 2844.94 1.4145 Curvatura, rad2.0667
/ cm 3072.33 0.8137 3539.43
0.0060 3.75 2927.06 1.6018 2.1962 3097.42 0.8647 3568.33
0.0070 3.95 2989.61 1.7711 3.1565 3118.52 1.2427 3592.63
0.0080 4.16 3037.07 1.9254 3.9251 3098.98 1.5453 3570.12
0.0090 4.36 3072.33 2.0667 4.6903 3125.27 1.8466 3600.41
0.0100 4.55 3097.42 2.1962 5.4367 3157.02 2.1404 3636.98
0.0200 6.34 3118.52 3.1565
0.0300 7.64 3098.98 3.9251
0.0400 8.53 3125.27 4.6903
0.0500 9.20 3157.02 5.4367
Moment-curvature data points for confined section

34
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Finalmente, graficamos los resultados en unidades de T y cm.

Momento - Curvatura
4000
3500
Momento, T-cm

3000
2500
2000
1500
1000
500
0
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5
Curvatura, rad / cm

2.6 Relaciones Teóricas Momento-Rotación

Ahora queremos considerar el comportamiento momento-rotación que resulta de la relación


momento-curvatura. O sea, dado este comportamiento de tajada, ¿cómo será el comportamiento de
una región crítica que tiene longitud apreciable?

Claramente, podríamos obtener la relación M- integrando la curva M- sobre el largo de la región
crítica. Pero eso despreciaría el posible efecto de algunos factores muy importantes:

1) pandeo del acero longitudinal;

2) efecto del corte; y

3) efecto de cargas alternas

Ahora vamos a considerar estos factores.

2.6.1 Pandeo del Acero Longitudinal

Una vez perdido el recubrimiento en la zona compresiva, el acero compresivo no está restringido
contra e l pandeo. En efecto, este acero está arriostrado lateralmente en intervalos por los estribos.
Pero el acero compresivo todavía puede pandearse, dado este largo crítico.

35
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

P P

sh

Este pandeo trae consigo muchas consecuencias graves:

1) se reducirá la efectividad del confinamiento provisto por el acero compresivo longitudinal;

2) se reducirá la capacidad compresiva del acero longitudinal, bajando así la capacidad en


flexión de la sección; y

3) el acero pandeado estará muy sensible a la fractura, debida a las altas deformaciones locales.

Consideremos cómo podemos prevenir o demorar este pandeo:

P P

D, A, E

sh

Pcr  Avar illa f y


 D4
I var illa 
64
I var illa  ??

Si queremos obtener buen comportamiento M-, debemos prevenir el pandeo aún después de que las
varillas longitudinales se han fluido. En esa etapa, tendrán el módulo de endurecimiento.

P será por lo menos igual a Avarilla fy .

Pcr  Avar illa f y


 D4
I var illa 
64
E var illa  ??

36
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 2 Eendurecimiento I var illa


Avar illa f y  Pcr 
k sh 2
  1
D 2 f y   2 Eendurecimiento D4
4 64 k sh 2
k sh 2  
2
Eendurecimiento 2
D
16 fy
D Eendurecimiento
sh 
4k fy

f y  4200 kg / cm 2
Eendurecimiento  1.06  10 6 kg / cm 2
D Eendurecimiento
sh 
4k fy
5 D
sh 
4k

f y  4200 kg / cm 2
Eendurecimiento  1.06  10 6 kg / cm 2
D Eendurecimiento
sh 
4k fy
5 D
sh 
4k

k = 1 (apoyo simple): sh  4 D
k = 1/2 (apoyo empotrado): sh  8 D

La expansión lateral del concreto confinado probablemente va a causar el pandeo eventualmente,


pero podemos demorarlo usando sh  8 D.

2.6.2 Efectos del Corte

Si tenemos una viga que forma parte de un pórtico sujeto a deformaciones inelásticas debido a l a
acción de un sismo fuerte, debemos anticipar que la viga experimentará un corte máximo como se
indica abajo:

37
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

w, L, d

rotulas
V
(L-d)

Vw

VMult

Si rótulas plásticas se forman en los dos extremos de la viga, el corte máximo será

wL 2 M ult
Vmax  
2 L   d 
Si tenemos acero de 2800, Mult = Mn . Con acero de fy = 4200, debemos prever el aumento de M
debido al endurecimiento (Mult ~ 1.25 Mn). Debemos calcular Mn usando el valor probable de fy .

Este corte se resiste asi

bloque compresivo

Según el ACI 318-08,


Vn  Vc  Vs

En la realidad, el mecanismo de resistencia es más complicado. Antes de agrietarse por corte, la viga
resiste monolíticamente. Después, la resistencia proviene de una acción de puntales y tensores, en la
cual los estribos y varillas longitudinales actúan en tracción, y el concreto actúa como puntales
embebidos, y actúan en compresión.

El ACI 318-08 toma por entendido que después del agrietamiento diagonal, la resistencia del
concreto Vc se mantiene por lo menos al nivel correspondiente al primer agrietamiento cortante, y
que la acción de armadura (puntales y tensores) puede simplificarse a incluir solamente los estribos.

Número de estribos que atraviesan una grieta de 45 grados ~ d/s.

38
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Vc  0.53 f c' bw d
 Vu d 
Vc   0.50 f c'  176  w  bw d  0.93 f c' bw d
 M u 
d 
Vs  Av f y  
s

2.6.3 Efecto de Cargas Alternas

Momento

tiempo

Este tipo de solicitación va a degradar la resistencia a flexión de la viga, y también su resistencia a


corte.

Efecto sobre la resistencia a flexión:

Al cargarse en un sentido, se forman grietas por flexión.


M

M Al cargarse en el sentido contrario, se forman nuevas grietas en


el otro lado.

Debido al deterioro de adherencia en las regiones agrietadas, las grietas pre-existentes no van a
cerrarse completamente cuando el momento se quita. Entonces, cuando el momento se aplica en el
sentido contrario, el concreto no está en compresión, hasta que el acero en compresión ha sido
comprimido lo suficiente para cerrar las grietas. Al cargarse de nuevo, entonces, la sección tiene la
rigidez en flexión de sólo la contribución del acero en tracción y compresión, la cual es mucho más
flexible que la sección transformada agrietada.

compresión compresión

tracción tracción

sección agrietada
sección agrietada, grietas a compresión abiertas

39
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Cuando el momento ha aumentado suficientemente para cerrar las grietas por flexión en la zona de
compresión, la rigidez de la sección comienza a aumentarse otra vez.

M M

 

perdida de rigidez

recuperacion de rigidez

Comportamiento histerético ideal Comportamiento histerético real

Cuando se aplica el momento en el sentido contrario otra vez (o sea, en el sentido original),- las
grietas por flexión en el otro lado, causarán una repetición de este fenómeno. El resultado es un
estrangulamiento de los lazos histeréticos, una pérdida de rigidez, y una pérdida de capacidad de
disipación de energía.

2.6.4 Efecto sobre la Resistencia Cortante

En la presencia de corte, las grietas por flexión que forman en los dos sentidos, están inclinadas.

En la zona agrietada, la viga se deforma por flexión, y también por corte. En el modelo de puntales y
tensores, los estribos se van a estirar, dando así mucha flexibilidad cortante. El resultado es de un
aumento aún más pronunciado del estrangulamiento de los lazos histeréticos:

40
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Degradación del concreto en esta región provoca a un deslizamiento de un lado de la zona agrietada,
con respecto al otro. El resultado es una falla por "corte deslizante.”

zona compresiva

En resumen, hemos visto que el comportamiento en flexión de una región crítica, será perjudicado
por la posibilidad de pandeo de las varillas longitudinales, por el efecto de cargas alternas, y por el
efecto de corte. El uso de estribos cercanamente colocados, no sólo demora el pandeo, sino también
reduce las deformaciones cortantes en las regiones críticas.

2.7 Relación Teórica Carga-Desplazamiento para el Concreto Confinado

Una vez diseñada una sección viga para capacidad inelástica de rotación, se puede estimar el
correspondiente comportamiento carga-desplazamiento de tal viga.

El comportamiento momento-curvatura es así:

41
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Se puede idealizar como elasto-plástico:

My M no min al
EI elastico 
y y

Hasta el comienzo de la fluencia, la relación P- es lineal y elástica:

Por momento-área,

PL  L  2 L  P L3
    
EI  2  3  3 E I

Tan pronto como el momento de empotramiento llega a My (o Mp), una rótula plástica se forma allí.
La variación realista a lo largo de la viga es asi:

42
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Si la viga fuera idealmente elasto-plástica, la variación de curvatura sería así:

Endurecimiento por deformación en el acero longitudinal extiende el largo de la rótula plástica:

rotación adicional debido al endurecimiento por trabajo

Para conveniencia, la rotación adicional debido a la fluencia muchas veces se trata como si fuera
uniforme sobre un largo idealizado  p , y puede considerarse aparte de la rotación elástica:

curvatura elástica

rotación plástica

efectos combinados

43
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 
   y  L     ult   y   p
 1  2 L  
 L  p 
 2  3   2 
P L3   
  p  L  p 
3E I  2 

Si  p  L , esto se simplifica a
P L3
  p L
3E I
 p L

Para calcular , necesitamos saber p. Dos enfoques general están disponibles. Cada enfoque da la
rotación plástica en un lado de una sección crítica (punto de momento máximo). Por ejemplo, en el
voladizo de arriba, la viga se termina en la sección crítica:

En contraste, la viga de abajo continúa por la sección crítica:

2.7.1 Enfoque “Teórico”

d
p 
2
ult se calcula usando curvas esfuerzo-deformación unitaria para concreto confinado, y valores
realistas de k y cult .

44
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 p  p  p
 d 
p   
c u lt

kd ult  2 
0.03  d 
p   
0. 3 d  2 
 p  0.05

2.7.2 Enfoques Empíricos

Los enfoques empíricos calculan la rotación plástica disponible mediante relaciones derivadas de
ensayos. Una muy usada es la de Mattock y Corley.

Las relaciones empíricas dan resultados semejantes a los que se obtienen por el enfoque “teórico.”

2.7.3 Efecto del Agrietamiento Diagonal sobre p

Considerar el voladizo de arriba:

Calculamos el esfuerzo en tracción en el acero longitudinal en la Sección B-B:

45
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

M A 0
P (  s)
As f s 
jd

Si no fuera por las grietas inclinadas, el esfuerzo en tracción en el acero longitudinal en la Sección B-
B sería simplemente

P
As f s 
jd

Es decir, el efecto del agrietamiento inclinado es de correr el diagrama de momentos

El largo de la viga sobre el cual el acero longitudinal se fluye (y por consiguiente el largo de la rótula
plástica) se aumenta en forma significativa. Este aumento puede produce un aumento en la
capacidad de rotación plástica.

2.8 La Ductilidad como Medida de Absorción y Disipación de Energía

Las investigaciones teóricas y experimentales de estructuras sujetas a sismos fuertes han mostrado
que los niveles de fuerzas en tales estructuras (es decir, las fuerzas requeridas de diseño) pueden ser
muy altos, si la estructura tiene que permanecer elástica.

En contraste, si la estructura (o sus regiones críticas) se permite pasar por deformaciones inelásticas,
los niveles requeridos de fuerzas son mucho menores.

En otras palabras, si las regiones críticas de una estructura pueden disipar energía mediante
deformaciones inelásticas, los miembros pueden diseñarse por fuerzas mucho menores que si la
estructura fuera elástica. Esto ofrece claras ventajas económicas, con tal de que las regiones críticas
puedan deformarse inelásticamente (deformaciones cíclicas alternantes) sin perder mucha capacidad.

Definamos unos términos importantes:

La disipación de energía es el área barrida dentro de un lazo histerético:

disipación de energía

46
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

La absorción de energía es el área bajo solamente la curva de cargamento:

La diferencia entre disipación y absorción de energía no es muy grande por una sección de concreto
reforzado con refuerzo convencional. Puede ser muy grande, sin embargo, para una sección de
concreto pretensado:

Digamos que tenemos una sección de concreto reforzado cuyo comportamiento M- se puede
idealizar como elasto-plástico:

47
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Mediante esta idealización bilineal, tanto la disipación como la absorción de energía puede
expresarse fácilmente en términos de la ductilidad de curvatura, definida como la razón de la
curvatura última dividida por curvatura de cedencia:

max
 
y

M y y
 M y max   y  
2
Absorción de Energía
 1
 M y  y    
 2

 M y max   y 
 M y  y   1
Disipación de Energía =

Mayor ductilidad da lugar a:

1) mayor absorción y disipación de energía; y


2) mayor capacidad para redistribución inelástica de momentos.

2.9 Principios Básicos del Diseño de Regiones Críticas de Vigas de Concreto Reforzado

Hemos visto que el uso del acero de fy = 4200 kg/cm2 hace posible el diseño de regiones críticas
capaces de soportar varios ciclos de carga alterna, con ductilidades locales de rotación mayores que 4
o 5. Sin embargo, es preciso averiguar el actual punto de cedencia del acero a usarse. Muchas veces,
se piensa que el uso de acero de alta resistencia, siendo especificado el ordinario, da mayor margen
de seguridad al edificio. Esto es completamente erróneo. La verdad es que para el acero
longitudinal, el uso de acero de alta resistencia en reemplazo al ordinario, perjudica al edificio de
muchas maneras:

a) Se aumenta la tracción que se puede desarrollar en las varillas longitudinales, lo que puede
provocar una falla frágil del miembro (por compresión) bajo momentos flectores, o una falla
por desprendimiento de anclaje;

48
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

b) Se aumenta la capacidad a flexión de los miembros, lo que aumenta el corte máximo que
estos tienen que resistir. Esto puede provocar una falla frágil (por corte) del miembro;

c) Se disminuye la ductilidad local disponible de las regiones críticas, debido a lo corta que es
la plataforma de cedencia del acero de alta resistencia; y

d) Se pierde la habilidad de soldar fácilmente.

Sea cual sea el tipo de acero, algunas reglas generales ayudan mucho a proveer ductilidades locales
rotacionales del orden de 4 o 5 en regiones críticas:

1) Mantener  ~ 3/8 balanceado ~ 0.01. Esto no solo ayuda a aumentar la ductilidad (ver arriba),
sino también a evitar el congestionamiento de las varillas. Esta sugerencia puede dificultar el
uso de losas planas.

2) Mantener  ~ 0.5  en las regiones críticas. Esto no solamente aumenta la ductilidad, sino
también mejora la habilidad del edificio para redistribuir sus acciones internas, después de la
cedencia inicial, y además aumenta la integridad general de la estructura.

3) Diseñar para el corte máximo posible. Para evitar en lo posible una falla frágil por corte,
hay que diseñar las regiones críticas para el máximo corte producido por las cargas
distribuidas a lo largo de la viga, más el corte producido por la formación de rótulas plásticas
en los extremos de la viga, calculado con base en el punto de cedencia probable del acero
longitudinal.

4) Calcular los anclajes usando fy probable.

5) Usar estribos cerrados con s  20 cm.


Esto sirve muchos propósitos:

a) El confinamiento aumentará la ductilidad disponible. Se debe usar como mínimo


equivalente a estribos cerrados de 12 mm cada 20 cm para vigas típicas.

b) Este espacio cercano previene o atrasa el pandeo del acero longitudinal.

e) Los estribos aumentan la resistencia a corte.

2.10 El “Diseño Instantáneo” de Vigas de Concreto Reforzado

Los fundamentos del comportamiento de vigas de concreto reforzado expresados en esta sección,
pueden encapsularse en unos procedimientos generales de diseño de tales vigas:

Primero, considerar las cargas. Para módulos típicos (distancias entre ejes de columnas) de 6 metros,
una losa de concreto reforzado tendría un espesor necesario, gobernado por deflexiones, de unos 20
cm.

Carga muerta:

49
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

losa de 20 cm 500 kg/m2


divisorios 100 kg/m2
total 600 kg/m2

Carga viva:

250 kg/m2, reducida por área tributaria 200 kg/m2

   
qu  1.2 600 kg / m 2  1.6 200 kg / m 2  1040 kg / m 2  1.0 T / m 2

Suponiendo losas de una dirección (conservador),

wu  1.0 T / m 2  6 m  6 T / m

Para columnas cuadradas de 60 cm, la luz clara es 5.40 m.

M u max 
 
wu  '

6000 kg / m  5.40 m 
2 2
 17496 kg  m  1.75  10 6 kg  cm
10 10
M M 1.75  10 6 kg  cm
M nrequerido  u  u   1.94  10 6 kg  cm
 0.9 0.9

Si usamos una viga con una profundidad total de 50 cm, un ancho de 30 cm, y 4 varillas,

M nrequerido 1.94  10 6 kg  cm
Asrequerida    11.69 cm 2
f y  jd 4200 kg / cm 50 cm  6 cm   0.9
2

Usar 4 varillas de #6 (19 mm).

Colocar las varillas usando la configuración estándar repetitiva que se muestra aquí:

'
tipica
4 2 varillas
2 varillas 2 varillas 1 varilla

2 varillas 2 varillas
2 varillas

luz ~ 6 m; dimensiones tipicas de viga 30 cm por 50 cm; varillas longitudinales 19 mm; estribos cerrados de 12 mm en 20 cm

50
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Varilla (EEUU) Varilla (SI) Área (cm2)


No. 4 12 mm 1.29
No. 5 16 mm 2.00
No. 6 19 mm 2.84
No. 7 22 mm 3.87
No. 8 25 mm 5.10
No. 9 29 mm 6.45
No. 10 32 mm 8.22
No. 11 36 mm 10.1

51
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

3. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE COLUMNAS DE CONCRETO REFORZADO

3.1 Prólogo sobre Semejanzas y Diferencias entre Requisitos para Columnas y para Vigas

El diseño de columnas capaces de trabajar bien en el estado límite del colapso, involucra más o
menos los mismos principios que el diseño de las vigas, pero se complica un poco por la presencia de
carga axial.

Además de eso, hay ciertas diferencias importantes entre los papeles de vigas y columnas. Digamos
que una viga tiene rótulas plásticas en los dos extremos. Aunque estas regiones críticas estén
severamente dañadas, la viga puede soportar un peso apreciable, considerándose simplemente
apoyada. El pórtico habrá perdido mucha rigidez, y mucha resistencia horizontal, pero no habrá
perdido mucha capacidad vertical. Puede soportar las cargas de gravedad después de un sismo,
mientras hacen las reparaciones. En una columna, en contraste, si las rótulas plásticas forman en las
columnas, eso perjudica la capacidad, tanto vertical como horizontal, del pórtico. Si daños son
severos, es posible que el pórtico no pueda soportar cargas de gravedad, después del sismo. Por eso,
es importante tratar de minimizar los daños a las columnas.

La manera más fácil de hacer eso es minimizar la formación de rótulas plásticas en las columnas,
aunque (como se ve abajo) no es posible eliminarlas por completo. Además de cumplir la meta de
proteger las columnas, la estrategia de promover a que las rótulas se formen en las vigas en vez de
las columnas, conduce a mecanismos con mayor número de rótulas, y más habilidad para disipar
energía.

52
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Aunque la estrategia de promover a que las rótulas se formen en las vigas no garantiza que pase eso,
es buen enfoque. En general, hay que asegurar que la capacidad en flexión de las columnas en cada
conexión viga-columna, exceda la de las vigas por cierto margen.

3.2 Diagrama de Interacción Momento-Fuerza Axial para Columnas de Concreto


Reforzado, Sección Inicial

Usando los mismos principios que para vigas, podríamos calcular curvas M- para secciones sujetas
a carga axial en adición a momento flector.

Pero resulta de más utilidad, un diagrama de interacción momento-carga axial (M-N). Nos interesa
calcularlo usando c = 0.003. Revisemos los principios básicos mediante un ejemplo:

Ejemplo:

Calcular el diagrama de interacción M –N para esta sección de columna. Usar c máx = 0.003, el
bloque compresivo ACI, fc = 281 kg/cm2, fy = 4200 kg/cm2, recubrimiento = 4 cm, y estribos de 12
mm.
50 cm

10 varillas de 32 mm
acero de Grado 60 (4200 kg/cm2)
fc’ = 281 kg/cm2
50 cm
recubrimiento = 4 cm
amarres y amarres suplementarios
de #4 (12 mm)

3.2 cm
d '  4 cm  1.2 cm  6.8 cm
2

Avar illa  3.2 cm 2  8.04 cm 2
4
d  50 cm  6.8 cm  43.2 cm

53
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Hay que calcular cuatro puntos críticos:

Punto A (Compresión Pura):

N  0.85 f c' Agruesa  Aacero total   Aacero total f y


N  0.85  281 kg / cm 2  50 2 cm 2  10 var illas  8.04 cm 2 / var illa   10  8.04  4200 kg
N  916 T

Punto B (Punto Balanceado):

Ubicar eje neutro:

0.003 y

c d c
c  y  0.003 d  0.003 c
0.003 d
c
 y  0.003
0.003 d
c
 fy 
 
 E  0.003 
 s 
0.003
c d  0.59 d
 4200 
  0.003 
 2.04  10 
6

c  0.59  43.2 cm  25.62 cm

54
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

f s'   s' E s  0.003


c  d  E
'

s
c
25.62  6.8 cm
f s'  0.003  2.04  10 6  4496 kg / cm 2  f y
25.62 cm
f s'  f y  4200 kg / cm 2
N C T
N  As' f s'  0.85 f c' b  1 c  As f y
N  5  8.04 cm 2  4200 kg / cm 2  0.85 281 50 0.85  25.62  5 8.04 4200
N  260.07 T

Tomando momentos alrededor del centroide plástico, tenemos

h  h  h  c
M  As f y   d '   As' f s'   d '   0.85  f c' b  1 c   1 
2  2  2 2 
 0.85  25.62 
M  5 8.04  25  6.80  4200  2  0.85  281  50  0.85  25.62   25  
 2 
M  6,146 T  cm  3,670 T  cm
M  9,816 T  cm

Punto C (Momento Puro):

Variar la ubicación del eje neutro para satisfacer la condición de N = 0.

Suponer que f s'  f y


fs  f y

55
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

N  C T
N  As' f s'  0.85 f c' b 1 c  As f y

f s'  0.003 Es
c  d 
'

c
N  5  8.04 cm 2  0.003  2.04  106 kg / cm 2 
c  6.8  0.85 281 50 0.85 c   5 8.04 4200  0
c
246,024 c  1,672,963  10,151 c 2  168,840 c  0
10,151 c 2  43,416 c  1,672,963  0
 43,416  43,4162  410,1511,672,963
c
210,151
c  10.88 cm

f s'  0.003 E s
c  d  '

c
f s'  0.003  2.04  10 6 kg / cm 2
10.88  6.8  2,294 kg / cm 2  f y  4,200 kg / cm 2
10.88

h  h  h  c
M  As f y   d '   As' f s'   d '   0.85  f c' b  1 c   1 
2  2  2 2 
M  5 8.04 cm 2  4200  2,294 kg / cm 2  25  6.80 cm
 0.85  10.88 
 0.85  281 kg / cm 2  50  0.85  10.88 cm 2  25   cm
 2 
M  4,751 T  cm  2,250 T  cm  7,002 T  cm
N  0T

Punto D (Tracción Pura):

N  Aacero total f y
N  10  8.04 cm 2  4200 kg / cm 2
N  337.7 T

Resumen de Puntos

Descripción Mn , T-cm Pn , T
compresión pura 0 916
punto balanceado 9,828 260

56
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momento puro 7,002 0


tracción pura 0 -338

Abajo se muestra el correspondiente diagrama de interacción momento-fuerza axial.

Diagrama de Interaccion Momento - Fuerza Axial


1000

800

600

400
Pn , T

200

0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
-200

-400

-600
Mn , T-cm

3.3 Ductilidad de Curvatura en Función de Fuerza Axial

Ahora, calculamos las curvaturas (última y de cedencia), y así cal cular la ductilidad disponible de
curvatura, en función de fuerza axial.

Punto A (Compresión Pura):

ult   y  0     1

Punto B (Punto Balanceado):

Puesto que el punto balanceado está definido por  s   y ,


ult   y    1

57
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Punto C (Momento Puro):

 cu 0.003
ult    2.76  10 4 / cm
c 10.88 cm

Ahora hay que determinar la ubicación del eje neutro en el punto de cedencia, suponiendo que el
concreto se comporta linealmente, usando la sección agrietada trasformada, e incluyendo el acero
compresivo.

 kd 
 
b (kd )    n  1 As' kd  d '  (d  kd ) n As
 2 
50 cm
2
 
kd 2  8.06  1 5  8.04 cm 2 kd  6.8 '  (43.2 cm  kd )  8.06  5  8.04 cm 2
25 kd   283.6 kd  1930  13997  324.0 kd
2

25 kd   607.8 kd   15,927  0


2

 607.8  607.8 2  4(25)15927


kd   15.86 cm
2(25)
 f y   4200 kg / cm 2 
  
y  E   2.04  10 6 kg / cm 2 
 s  
y     7.53  10 5
d  kd d  kd 43.2 cm  15.86 cm
 ult 2.76  10  4
    3.67
 y 7.53  10 5

Resumen de Puntos

Descripción ductilidad de curvatura Pn , T


compresión pura 1 916
punto balanceado 1 260
momento puro 3.67 0

En el gráfico de abajo, se muestra la ductilidad de curvatura en función de la carga axial.

58
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Ductilidad de Curvatura en Funcion de Fuerza Axial


1000
900
800
700
600
Pn , T

500
400
300
200
100
0
0 1 2 3 4


3.4 Diagrama de Interacción Momento-Fuerza Axial para Columnas de Concreto


Reforzado, Sección Confinada

Para tener una idea del efecto de la pérdida de recubrimiento sobre el diagrama M-N, podemos
calcularlo de nuevo, usando solamente la sección confinada:

3. 2
d  42  1.2   39.2 cm
2
3. 2
d '  1. 2   2.8 cm
2

Punto A (Compresión Pura):

N  0.85 f c' Agruesa  Aacero total   Aacero total f y


N  0.85  281 kg / cm 2  42 2 cm 2  10 var illas  8.04 cm 2 / var illa   10  8.04  4200 kg
N  739.8 T

59
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Punto B (Punto Balanceado):

Ubicar eje neutro:

0.003 y

c d c
c  y  0.003 d  0.003 c
0.003 d
c
 y  0.003
0.003 d
c
 fy 
 
 E  0.003 
 s 
0.003
c d  0.59 d
 4200 
  0.003 
 2.04  10 
6

c  0.59  39.2 cm  23.13 cm

f s'   s' E s  0.003


c  d  E
'

s
c
23.13  2.8 cm
f s'  0.003  2.04  10 6  5379 kg / cm 2  f y
23.13 cm
f s'  f y  4200 kg / cm 2
N C T
N  As' f s'  0.85 f c' b  1 c  As f y
N  5  8.04 cm 2  4200 kg / cm 2  0.85 281 50 0.85  23.13  5 8.04 4200
N  234.80 T

Tomando momentos alrededor del centroide plástico, tenemos

h  h  h  c
M  As f y   d '   As' f s'   d '   0.85  f c' b  1 c  1 
2  2  2 2 
 0.85  23.13 
M  5 8.04 21  2.80  4200  2  0.85  281  42  0.85  23.13  21  
 2 
M  6,146 T  cm  2,203 T  cm
M  8,349 T  cm

60
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Punto C (Momento Puro):

Variar la ubicación del eje neutro para satisfacer la condición de N = 0.

Suponer que f s'  f y


fs  f y

N  C T
N  As' f s'  0.85 f c' b 1 c  As f y

f s'  0.003 Es
c  d 
'

c
N  5  8.04 cm 2  0.003  2.04  106 kg / cm 2 
c  2.8  0.85 281 42 0.85 c   5 8.04 4200  0
c
246,024 c  688,867  8,527 c  168,840 c  0
2

8,527 c 2  77,184 c  688,867  0


 77,184  77,1842  48,527 688,867 
c
28,527 
c  5.54 cm

f s'  0.003 E s
c  d  '

c
f s'  0.003  2.04  10 6 kg / cm 2
5.54  2.8  3,025 kg / cm 2  f y  4,200 kg / cm 2
5.54

h  h  h  c
M  As f y   d '   As' f s'   d '   0.85  f c' b  1 c   1 
2  2  2 2 
M  5 8.04 cm 2  4200  3,025 kg / cm 2  21  2.80 cm
 0.85  5.54 
 0.85  281 kg / cm 2  42  0.85  5.54 cm 2  21   cm
 2 
M  5,286 T  cm  880 T  cm  6,167 T  cm
N  0T

61
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Punto D (Tracción Pura):

N  Aacero total f y
N  10  8.04 cm 2  4200 kg / cm 2
N  337.7 T

Resumen de Puntos

Descripción Mn , T-cm Pn , T
compresión pura 0 740
punto balanceado 8,349 235
momento puro 6,167 0
tracción pura 0 -338

Abajo se muestra el correspondiente diagrama de interacción momento-fuerza axial, usando un solo


gráfico para los diagramas para la sección original y para la sección confinada.

Diagrama de Interaccion Momento-Fuerza Axial,


Combinado
1000

800

600

400
Pn , T

200

0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
-200

-400

-600
Mn , T-cm

Se nota que para fuerzas axiales bajas, no hay mucha diferencia entre las curvas, pues el concreto
perdido no influye mucho.

62
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

3.5 Cálculo de Diagramas de Interacción Momento-Fuerza Axial mediante Programas a


Computadora

Se puede usar el programa RECONASANCE para calcular y graficar los mismos diagramas. Al
igual que antes, hay que convertir los datos de entrada en unidades de pulgadas, libras, y kips, y
luego convertir los gráficos de salida a unidades métricas.

Ejemplo:

Usando el programa RECONASANCE, calcular los diagramas de interacción para la misma sección
de columna de arriba.

50 cm

10 varillas de 32 mm
acero de Grado 60 (4200 kg/cm2)
fc’ = 281 kg/cm2
50 cm
recubrimiento = 4 cm
amarres y amarres suplementarios
de #4 (12 mm)

Primero, hay que convertir las unidades:

Cantidad unidades de unidades de


kg, cm libras, pulgadas, kips
t 50 cm 19.69 pulg
b 50 cm 19.69 pulg
recubrimiento 4 cm 1.5 pulg
d 43.2 cm 17.01 pulg
d 6.8 cm 2.68 pulg
s 10 cm 4 pulg
As 40.2 cm2 6.23 pulg2
As 40.2 cm2 6.23 pulg2
fy 4200 kg/cm2 60 kips/pulg2
f c 281 kg/cm2 4000 libras/pulg2
b 42 cm 16.54 pulg
s  0.0108
1.2 cm2 4(50  8)
4  0.0108
(50  8) 2  10

63
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Obtenemos los siguientes diagramas, en unidades de kips y pulgadas:

Moment - Axial Force Interaction Diagram

Unconfined Section, ecmax=0.003 Confined Section, ecmax=0.01 Shear Governed by Vc Shear Governed by Vc+Vs

1790.60

1605.70

1420.80

1235.90

1051.00

866.10
Axial Force (kips)

681.20

496.30

311.40

126.50

-58.40
0 861 1722 2582 3443 4304 5165 6026 6886 7747 8608
-243.30

-428.20

-613.10

-798.00
Moment (kip-in.)

64
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

En el programa RECONASANCE, vamos a “Data for Plots,” y obtenemos los siguientes valores:

Initial Section M (kip-in.) N (kips) Confined Section M (kip-in.) N (kips)


0.00 1798.26 0.00 1561.71
2230.15 1794.84 921.82 1561.04
2291.83 1786.59 1070.57 1541.38
2356.71 1777.91 1218.58 1521.68
2437.42 1767.52 1376.02 1500.70
2507.77 1758.07 1547.08 1477.92
2581.17 1748.20 1722.18 1454.47
2657.53 1737.91 1907.12 1429.64
2736.81 1727.19 2100.37 1403.58
2818.92 1716.06 2295.30 1377.09
2903.78 1704.51 2491.28 1350.26
2991.33 1692.55 2688.37 1323.05
3075.05 1680.82 2886.67 1295.47
3168.48 1667.95 3086.25 1267.50
3264.33 1654.68 3287.21 1239.13
3358.53 1641.40 3489.64 1210.35
3456.65 1627.55 3693.64 1181.13
3560.68 1612.91 3899.31 1151.48
3665.34 1598.01 4106.75 1121.37
3773.55 1582.54 4316.08 1090.79
3884.36 1566.60 4527.41 1059.72
3994.33 1550.53 4740.87 1028.14
4103.12 1534.36 4956.57 996.05
4210.75 1518.08 5174.66 963.41
4317.24 1501.71 5395.28 930.21
4422.61 1485.22 5618.56 896.42
4526.89 1468.62 5844.67 862.04
4630.11 1451.91 6073.76 827.03
4732.29 1435.08 6306.00 791.37
4833.46 1418.13 6541.58 755.04
4933.65 1401.05 6780.68 718.01
5032.88 1383.84 6835.02 706.55
5131.21 1366.49 6872.05 697.30
5228.64 1349.00 6907.58 688.05
5325.23 1331.37 6941.62 678.81
5421.01 1313.59 6974.17 669.56
5516.02 1295.65 7005.21 660.31
5610.29 1277.55 7034.77 651.06
5703.88 1259.28 7062.82 641.81
5796.82 1240.84 7089.39 632.57
5889.16 1222.22 7114.45 623.32
5980.96 1203.41 7138.02 614.07
6072.26 1184.41 7160.10 604.82
6163.12 1165.21 7180.68 595.57
6253.59 1145.79 7199.76 586.33
6343.74 1126.16 7217.35 577.08
6433.63 1106.30 7233.44 567.83
6523.33 1086.20 7248.04 558.58
6612.91 1065.86 7261.14 549.33
6702.45 1045.25 7272.75 540.09
6792.02 1024.38 7282.86 530.84
6881.71 1003.23 7291.47 521.59
6971.61 981.79 7298.59 512.34
7061.81 960.04 7304.22 503.09
7152.41 937.97 7308.34 493.85
7243.53 915.57 7310.98 484.60
7335.27 892.82 7312.11 475.35
7427.75 869.69 7311.76 466.10
7521.11 846.19 7309.90 456.85
7615.48 822.27 7306.55 447.61
7711.01 797.94 7301.71 438.36
7807.85 773.15 7302.85 428.07
7906.17 747.90 7324.43 414.71
8006.15 722.15 7345.50 401.22
8107.99 695.88 7366.10 387.59
8211.88 669.05 7386.27 373.80
8318.06 641.65 7406.08 359.86
8426.75 613.63 7425.57 345.76
8538.22 584.96 7444.79 331.48
8557.94 568.83 7463.82 317.02

65
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Convertimos los valores a unidades de T-cm, y los ponemos en una hoja de cálculo para graficar:

Initial Section M (kip-in.) N (kips) Confined Section M (kip-in.) N (kips) Initial Section M (T-cm) N (T) Confined Section M (T-cm) N (T)
0.00 1798.26 0.00 1561.71 0.00 815.61 0.00 708.32
2230.15 1794.84 921.82 1561.04 2569.20 814.06 1061.97 708.02
2291.83 1786.59de Interaccion Momento-Fuerza
Diagrama 1070.57 1541.38 Axial 2640.26 810.32 1233.33 699.10
2356.71 1777.91 1218.58 1521.68 2715.01 806.38 1403.85 690.17
1000 2437.42 1767.52 1376.02 1500.70 2807.98 801.67 1585.22 680.65
2507.77 1758.07 1547.08 1477.92 2889.04 797.39 1782.29 670.32
2581.17 1748.20 1722.18 1454.47 2973.59 792.91 1984.01 659.68
800
2657.53 1737.91 1907.12 1429.64 3061.56 788.24 2197.06 648.42
2736.81 1727.19 2100.37 1403.58 3152.89 783.38 2419.69 636.60
600 2818.92 1716.06 2295.30 1377.09 3247.48 778.33 2644.26 624.59
Fuerza Axial, T

2903.78 1704.51 2491.28 1350.26 3345.25 773.09 2870.03 612.42


2991.33 1692.55 2688.37 1323.05 3446.11 767.66 3097.09 600.08
400 3075.05 1680.82 2886.67 1295.47 3542.55 762.35 3325.53 587.57
3168.48 1667.95 3086.25 1267.50 3650.19 756.51 3555.46 574.88
200 3264.33 1654.68 3287.21 1239.13 3760.61 750.49 3786.97 562.01
3358.53 1641.40 3489.64 1210.35 3869.14 744.47 4020.18 548.96
3456.65 1627.55 3693.64 1181.13 3982.17 738.18 4255.19 535.71
0 3560.68 1612.91 3899.31 1151.48 4102.01 731.54 4492.13 522.26
03665.34 1598.01
2000 4000 4106.75 1121.37
6000 8000 10000 12000 4222.59 724.79 4731.11 508.60
3773.55 1582.54 4316.08 1090.79 4347.25 717.77 4972.26 494.73
-200
3884.36 1566.60 4527.41 1059.72 4474.91 710.54 5215.72 480.64
3994.33 1550.53 4740.87 1028.14 4601.60 703.25 5461.63 466.32
-400 4103.12 1534.36 4956.57 996.05 4726.93 695.92 5710.13 451.76
4210.75 1518.08 Momento, T-cm963.41
5174.66 4850.92 688.54 5961.38 436.96
4317.24 1501.71 5395.28 930.21 4973.60 681.11 6215.53 421.90
4422.61 1485.22 5618.56 896.42 5094.99 673.63 6472.76 406.58
4526.89 1468.62 5844.67 862.04 5215.13 666.10 6733.24 390.98
4630.11 1451.91 6073.76 827.03 5334.03 658.52 6997.16 375.10
4732.29 1435.08 6306.00 791.37 5451.75 650.89 7264.72 358.93
4833.46 1418.13 6541.58 755.04 5568.30 643.20 7536.11 342.45
4933.65 1401.05 6780.68 718.01 5683.72 635.45 7811.56 325.66
5032.88 1383.84 6835.02 706.55 5798.04 627.65 7874.16 320.46
5131.21 1366.49 6872.05 697.30 5911.31 619.78 7916.82 316.27
5228.64 1349.00 6907.58 688.05 6023.56 611.85 7957.76 312.07
5325.23 1331.37 6941.62 678.81 6134.84 603.85 7996.97 307.88
5421.01 1313.59 6974.17 669.56 6245.18 595.79 8034.46 303.68
5516.02 1295.65 7005.21 660.31 6354.63 587.65 8070.23 299.49
5610.29 1277.55 7034.77 651.06 6463.24 579.44 8104.28 295.29
5703.88 1259.28 7062.82 641.81 6571.05 571.16 8136.60 291.10
5796.82 1240.84 7089.39 632.57 6678.12 562.79 8167.20 286.90
5889.16 1222.22 7114.45 623.32 6784.50 554.35 8196.08 282.71
5980.96 1203.41 7138.02 614.07 6890.25 545.81 8223.23 278.52
6072.26 1184.41 7160.10 604.82 6995.43 537.20 8248.66 274.32
6163.12 1165.21 7180.68 595.57 7100.11 528.49 8272.37 270.13
6253.59 1145.79 7199.76 586.33 7204.34 519.68 8294.35 265.93
6343.74 1126.16 7217.35 577.08 7308.19 510.78 8314.62 261.74
6433.63 1106.30 7233.44 567.83 7411.75 501.77 8333.16 257.54
6523.33 1086.20 7248.04 558.58 7515.09 492.65 8349.97 253.35
6612.91 1065.86 7261.14 549.33 7618.29 483.43 8365.07 249.15
6702.45 1045.25 7272.75 540.09 7721.44 474.08 8378.44 244.96
6792.02 1024.38 7282.86 530.84 7824.62 464.62 8390.08 240.76
6881.71 1003.23 7291.47 521.59 7927.95 455.02 8400.01 236.57
6971.61 981.79 7298.59 512.34 8031.51 445.30 8408.21 232.38
7061.81 960.04 7304.22 503.09 8135.43 435.43 8414.69 228.18
7152.41 937.97 7308.34 493.85 8239.81 425.42 8419.45 223.99
7243.53 915.57 7310.98 484.60 8344.78 415.26 8422.48 219.79
7335.27 892.82 7312.11 475.35 8450.47 404.94 8423.79 215.60
7427.75 869.69 7311.76 466.10 8557.01 394.45 8423.38 211.40
7521.11 846.19 7309.90 456.85 8664.56 383.79 8421.24 207.21
7615.48 822.27 7306.55 447.61 8773.28 372.95 8417.38 203.01

66
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Finalmente, graficamos los resultados en unidades de T y cm.


Diagrama de Interaccion Momento-Fuerza Axial
1000

800

600
Fuerza Axial, T

400

200

0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
-200

-400
Momento, T-cm
En el gráfico, el diagrama externo (azul) corresponde a la sección inicial y una cu = 0.003, y el
diagrama interno (color café) corresponde a la sección confinada y una cu = 0.01. Los dos
diagramas incluyen relaciones realistas esfuerzo-deformación unitaria para el acero y el concreto.
Finalmente, los dos diagramas incluyen capas superiores en 0.80 Pcompresión . Por estas razones, los
diagramas no corresponden exactamente a los diagramas calculados a mano. Sin embargo, están
bastante cercanos.

Comentarios

Según el gráfico anterior de M-N y ductilidad de curvatura, es altamente deseable mantener la


columna bajo el punto balanceado. Esto da más ductilidad de curvatura, y también menos pérdida de
capacidad al perderse el recubrimiento. La ductilidad también se aumenta por confinamiento, igual
que para vigas. Como regla general, se recomienda el uso de una razón volumétrica s ~ 0.01.

Para nuestra columna de ejemplo, el espacio máximo entre estribos cerrados para tener s = 0.01 es


1.2 cm2 4(50  8)
s  4  0.01
(50  8) 2  s
s  10.8 cm

Vamos a usar confinamiento de estribos cerrados de 12 mm en 10 cm.

67
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

3.6 Concepto de Diagrama de Interacción, Gobernado por Corte

A través de diagramas M-N, podemos diseñar una sección para tener suficiente resistencia en
flexión. También, podemos proveerle suficiente capacidad de deformación inelástica, expresada en
términos de ductilidad de curvatura. Usando confinamiento con espacio de unos 10 cm, podemos
evitar o demorar el pandeo de las varillas longitudinales.

Pero también tenemos que proporcionar a la columna resistencia cortante suficiente para evitar ese
tipo de falla frágil. Tenemos que contestar dos preguntas:
,
1) ¿Cuál es el corte máximo que puede experimentar una columna?

2) ¿Cómo puede la columna resistirlo?

La primera pregunta se contesta usando el dibujo de abajo. El corte máximo es el que corresponde a
la formación de rótulas plásticas en los dos extremos de la columna:

Igual que antes, Mult debe calcularse usando el fy probable, con un margen por sobre-resistencia del
acero y endurecimiento por deformación. Este corte se resiste por

Vn  Vc  Vs

En el ACI 318, Vc corresponde al corte necesario para formar una grieta inclinada, y se expresa en
términos de la resistencia del concreto en tracción diagonal. Luego de formarse grietas diagonales,
Vc se debe principalmente a una combinación de fricción por el bloque compresivo, engranaje a lo
largo de la grieta diagonal, y acción de dovela del refuerzo longitudinal. El ACI 318 supone que
después del agrietamiento, la resistencia cortante es no menor que Vc .

Vs se debe a esfuerzos de tracción en los estribos que atraviesan grietas supuestamente inclinadas a
45°. Al principio, la resistencia disponible de la columna será igual a Vc + Vs . Pero con la
degradación de la columna bajo cargas cíclicas, la resistencia se acerca a Vs . Entonces, la resistencia
a corte depende de dos factores:

1) ¿Cuál es la resistencia de la columna, a la formación de grietas inclinadas?

Esta resistencia es Vc . Si Vc excede el máximo corte aplicado, no habrá degradación por corte.

68
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

2) ¿Cuál es la resistencia degradada de la columna?

Esta resistencia se aproxima por Vs . Si Vs excede el máximo corte aplicable, la sección puede resistir
el corte, aún después de la forrnaci6n de grietas inclinadas.

Comparando estos niveles de resistencia con el máximo corte aplicado (una función de la capacidad
en flexión) podemos determinar si o no el comportamiento de la columna será gobernado por corte.
En unidades de kg y cm,

 
 Vu d 
Vc  0.5 f c'  176  w  bw d ACI 318-08, Ecuación 11-5
  4 h  d 
 M u  Nu  
  8 

pero

Nu
Vc  0.93 f c' bw d 1  0.029 ACI 318-08, Ecuación 11-7
Ag

d
V s  Av f y
s

Dada la fuerza axial N, conocemos la capacidad flectora Mn a través del diagrama M-N, y podemos
calcular el máximo corte posible.

Para cualquier combinación de M y N, podemos calcular las resistencias claves Vc y Vs, usando las
ecuaciones del ACI 318. Estas resistencias pueden graficarse en el diagrama de interacción, en
términos de los momentos necesarios para producir el corte correspondiente. El resultado es un
diagrama M-N controlado por corte.

69
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Ejemplo:

Usando la sección de abajo, calcular un diagrama M-N, controlado por corte, para una columna con
largo de 3 m.

M(Vc) (momento gobernado por Vc) = Vc L / 2 = Mc

 
 Vu d 
Vc  0.5 f c'  176  w  bw d
  4 h  d 
 M u  Nu  
  8 
Mu Mc Mn
 
Vu Vc Vn

70
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 2 Mc  
  d 
2 Mc   L   bw d
 0.5 f c'  176  w
L   4 h  d 
 M c  Nc  
  8 
2 Mc   4 h  d  '   4 h  d  2 Mc 
 M c  Nc    0.5 f c  M c  N c   bw d  176  w   bw d 2
L   8    8   L 
2 Mc 
2
2 N c 4 h  d   2 b d 
2
 0.5 f c' bw d   176  w  w  M c

L  8L  L 
4hd 
 0.5 f c' N c   bw d  0
 8 

Ahora, para cualquier Nc , se puede calcular el momento Mc que produce un corte igual a Vc .

Nuestra columna tiene las características siguientes:

Cantidad unidades de
kg, cm
t=h 50 cm
b - bw 50 cm
L 300 cm
recubrimiento 4 cm
d 43.2 cm
d 6.8 cm
s 10 cm
As 40.2 cm2
As 40.2 cm2
fy 4200 kg/cm2
f c 281 kg/cm2
b 42 cm
w As 5  8.04 cm 2
  0.019
bw d 50  43.2 cm 2
s 
1.2 cm2 5(50  8)
4  0.0135
(50  8) 2  10

71
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Nc = 0:

Probar la Ecuación 11-5:

2 M c2  2 N c 4 h  d   2 bw d 2 
 0.5 f bw d 
'
 176  w   M c
c  L 
L  8L  
4hd 
 0.5 f c' N c   bw d  0
 8 
2 M c2   2 b d 2 
 0.5 f c' bw d  176  w  w  M c  0

L   L 
2 M c2   2  50 cm  43.2 2 cm 2 
 0.5 281 kg / cm 2 50 cm  43.2 cm  176  0.019   M c  0
L   300 cm 
M c  150  20184 kg  cm  3.028  10 6 kg  cm  3,028 T  cm

Verificar la Ecuación 11-7:

Nu
Vc  0.93 f c' bw d 1  0.029
Ag
Vc  0.93 281  50  43.2  1  0  33,674 kg
Vc L 33,674 kg  300 cm
Mc    5051 T  cm no gobierna
2 2

72
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Nc = 250 T:

Probar la Ecuación 11-5:

2 M c2  2 N c 4 h  d   2 bw d 2 
 0.5 f bw d 
'
 176  w   M c
c  L 
L  8L  
4hd 
 0.5 f c' N c   bw d  0
 8 
 2  250  10 3 4  50  43.2 
 0. 5 281 kg / cm 2
 50 cm  43.2 cm  
2 M c2 8  300
 M
L   2  50 cm  43.2 2 cm 2   c
 176  0.019   
  300 cm  
 4  50  43.2 
 0.5 281  250  10 3   50  43.2  0
 8 
2
Mc
 52851 M c  8.87  1010  0
150
4  8.87  1010
52851  528512 
150
Mc   5,515,000 kg  cm  5515 T  cm
 2 
 
 150 

Verificar la Ecuación 11-7:

Nu
Vc  0.93 f c' bw d 1  0.029
Ag

250  10 3
Vc  0.93 281  50  43.2  1  0.029   66,500 kg
50 2
Vc L 66,500 kg  300 cm
Mc    9975 T  cm no gobierna
2 2

Finalmente, verificar

4 h  d 
M m  M c  Nu 0
8
M m  5515  250
4  50  43.2  615  0 bien
8

73
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Nc = 500 T:

Probar la Ecuación 11-5:

2 M c2  2 N c 4 h  d   2 bw d 2 
 0.5 f bw d 
'
 176  w   M c
c  L 
L  8L  
4hd 
 0.5 f c' N c   bw d  0
 8 
 2  500  10 3 4  50  43.2 
0.5 281 kg / cm  50 cm  43.2 cm 
2

2 M c2 8  300
 M
L   2  50 cm  43.2 2 cm 2   c

 176  0.019  
 
  300 cm  
 4  50  43.2 
 0.5 281  500  10 3   50  43.2  0
 8 
2
Mc
 85517 M c  1.77  1011  0
150
4  1.77  1011
85517  85517  2

150
Mc   10233 T  cm
 2 
 
 150 

Verificar la Ecuación 11-7:

Nu
Vc  0.93 f c' bw d 1  0.029
Ag

500  10 3
Vc  0.93 281  50  43.2  1  0.029   87810 kg
50 2
Vc L 87810 kg  300 cm
Mc    13172 T  cm no gobierna
2 2

Finalmente, verificar

4 h  d 
M m  M c  Nu 0
8
M m  10233  500
4  50  43.2  433  0 bien
8

74
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Ahora debemos examinar la resistencia cortante debido a Vs . Es independiente de N.

d
V s  Av f y
s

Vs  3  1.2 cm 2  4200 kg / cm 2   43.2   61,562 kg
4  10 
V L 61562 kg  300 cm
Ms  s   9234 T  cm
2 2

Resumen de Puntos, M(Vc) verso Pn

M(Vc ), T-cm Pn , T
3,028 0
5,515 250
10,233 500

La curva de M-N controlada por corte está graficada abajo, junta con los diagramas de M-N
controlados por flexión que derivamos anteriormente:

Diagrama de Interaccion Momento-Fuerza Axial,


Combinado, y Controlado por Corte
1000

800

600

400
Pn , T

200

0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
-200

-400

-600
Mn , T-cm
Es de notarse que para N < Nbalanceado , la columna se va a agrietar por corte antes de ceder por
flexión.

75
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Inmediatamente después de la formación de grietas inclinadas, la capacidad cortante de la columna


es por lo menos Vc + Vs , suficiente para resistir el corte consistente con el desarrollo de rótulas
plásticas en los extremos de la columna. Eventualmente, la resistencia puede degradarse a sólo Vs .
Un espacio de 10 cm proporciona un Vs suficiente para resistir los cortes máximos posibles en una
columna sin recubrimiento, pero no en el estado original. Esta columna tiene un chance ligero de
fallar eventualmente por corte.

3.7 Cálculo de Diagramas de Interacción Momento-Fuerza Axial (incluyendo Efectos de


Corte) mediante Programas a Computadora

Dichosamente, el programa RECONASANCE también calcula diagramas de interacción, gobernados


por corte. Al igual que antes, hay que convertir las unidades:

Nuestra columna tiene las características siguientes:

Cantidad unidades de unidades de


kg, cm libras, pulgadas, kips
t=h 50 cm 19.69 pulg
b - bw 50 cm 19.69 pulg
L 300 cm 118 pulg
recubrimiento 4 cm 1.5 pulg
d 43.2 cm 17.01 pulg
d 6.8 cm 2.68 pulg
s 10 cm 4 pulg
As 40.2 cm2 6.23 pulg2
As 40.2 cm2 6.23 pulg2
fy 4200 kg/cm2 60 kips/pulg2
f c 281 kg/cm2 4000 libras/pulg2
b 42 cm 16.54 pulg
w As 5  8.04 cm 2 0.019
  0.019
bw d 50  43.2 cm 2
s  0.0135
1.2 cm2 5(50  8)
4  0.0135
(50  8) 2  10

76
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Obtenemos los siguientes diagramas, en unidades de kips y pulgadas:

Moment - Axial Force Interaction Diagram

Unconfined Section, ecmax=0.003 Confined Section, ecmax=0.01 Shear Governed by Vc Shear Governed by Vc+Vs

1682.50

1497.60

1312.70

1127.80

942.90

758.00
Axial Force (kips)

573.10

388.20

203.30

18.40
0 2311 4621 6932 9242 11553 13863 16174 18484 20795 23105
-166.50

-351.40

-536.30

-721.20

-906.10

-1091.00
Moment (kip-in.)

77
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

En el programa RECONASANCE, vamos a “Data for Plots,” y obtenemos los siguientes valores:

 cmax c (in.) M (kip-in.)  x 103 (rad/in. ) Initial Section M (kip-in.) N (kips) Confined Section M (kip-in.) N (kips) Governed by Vc+Vs M (kip-in.) N (kips) Governed by Vc
0.00 0.00 0.00 0.0000 0.00 1798.26 0.00 1604.33 23054.83 1798.26
0.0005 6.11 2373.81 0.0818 2230.15 1794.84 847.27 1599.00 23045.86 1795.72
0.001 6.27 4532.38 0.1594 2291.83 1786.59 989.80 1580.05 23036.89 1793.17
0.002 4.41 5594.01 0.4530 2356.71 1777.91 1138.74 1560.21 23027.92 1790.62
0.0025 3.99 5603.27 0.6269 2437.42 1767.52 1286.93 1540.33 23018.94 1788.08
0.003 3.80 5645.10 0.7893 2507.77 1758.07 1444.52 1519.17 23009.95 1785.53
0.0035 3.77 5860.50 0.9285 2581.17 1748.20 1615.73 1496.21 23000.96 1782.99
0.004 3.76 6052.69 1.0637 2657.53 1737.91 1790.96 1472.58 22991.96 1780.44
Moment-curvature data points for initial section 2736.81 1727.19 1976.01 1447.57 22982.96 1777.89
2818.92 1716.06 2169.35 1421.33 22973.95 1775.35
2903.78 1704.51 2364.37 1394.67 22964.94 1772.80
 cmax c (in.) M (kip-in.)  x 103 (rad/in. ) 2991.33 1692.55 2560.41 1367.65 22955.91 1770.26
0.00 0.00 0.00 0.0000 3075.05 1680.82 2757.55 1340.27 22946.89 1767.71
0.0005 5.62 2191.97 0.0890 3168.48 1667.95 2955.88 1312.51 22937.86 1765.16
0.001 5.75 4218.72 0.1740 3264.33 1654.68 3155.49 1284.36 22928.82 1762.62
0.002 3.15 5345.62 0.6345 3358.53 1641.40 3356.45 1255.81 22919.77 1760.07
0.0025 2.66 5630.55 0.9418 3456.65 1627.55 3558.87 1226.85 22910.72 1757.53
0.003 2.46 6095.43 1.2202 3560.68 1612.91 3762.84 1197.46 22901.67 1754.98
0.0035 2.32 6529.80 1.5083 3665.34 1598.01 3968.46 1167.63 22885.52 1752.44
0.0040 2.21 6933.46 1.8063 3773.55 1582.54 4175.84 1137.34 22865.96 1749.89
0.0045 2.25 7153.94 2.0034 3884.36 1566.60 4385.09 1106.58 22846.41 1747.34
0.0050 2.36 7256.58 2.1215 3994.33 1550.53 4596.33 1075.33 22826.85 1744.80
0.0060 2.56 7432.12 2.3445 4103.12 1534.36 4809.68 1043.58 22807.30 1742.25
0.0070 2.74 7577.07 2.5548 4210.75 1518.08 5025.26 1011.30 22787.74 1739.71
0.0080 2.91 7698.50 2.7536 4317.24 1501.71 5243.21 978.48 22768.19 1737.16
0.0090 3.06 7801.38 2.9429 4422.61 1485.22 5463.67 945.10 22748.64 1734.61
0.0100 3.20 7889.17 3.1247 4526.89 1468.62 5686.78 911.14 22729.08 1732.07
0.0200 3.85 8578.85 5.1933 4630.11 1451.91 5912.70 876.58 22709.53 1729.52
0.0300 3.57 8780.13 8.3986 4732.29 1435.08 6141.59 841.39 22689.98 1726.98
0.0400 3.26 8816.30 12.2925 4833.46 1418.13 6373.62 805.55 22670.43 1724.43
0.0500 2.95 8849.60 16.9695 4933.65 1401.05 6608.96 769.04 22650.87 1721.89
Moment-curvature data points for confined section 5032.88 1383.84 6847.81 731.83 22631.32 1719.34
5131.21 1366.49 6901.88 720.20 22611.77 1716.79
5228.64 1349.00 6938.63 710.77 22592.22 1714.25
5325.23 1331.37 6973.87 701.34 22572.67 1711.70
5421.01 1313.59 7007.60 691.92 22553.12 1709.16
5516.02 1295.65 7039.81 682.49 22533.57 1706.61
5610.29 1277.55 7070.52 673.06 22514.02 1704.06
5703.88 1259.28 7099.71 663.64 22494.47 1701.52
5796.82 1240.84 7127.39 654.21 22474.92 1698.97
5889.16 1222.22 7153.56 644.78 22455.38 1696.43
5980.96 1203.41 7178.22 635.36 22435.83 1693.88
6072.26 1184.41 7201.37 625.93 22416.28 1691.33
6163.12 1165.21 7223.00 616.50 22396.73 1688.79
6253.59 1145.79 7243.13 607.08 22377.19 1686.24
6343.74 1126.16 7261.74 597.65 22357.64 1683.70
6433.63 1106.30 7278.84 588.22 22338.10 1681.15
6523.33 1086.20 7294.43 578.80 22318.55 1678.61
6612.91 1065.86 7308.51 569.37 22299.00 1676.06
6702.45 1045.25 7321.08 559.94 22279.46 1673.51
6792.02 1024.38 7332.14 550.52 22259.92 1670.97
6881.71 1003.23 7341.68 541.09 22240.37 1668.42
6971.61 981.79 7349.72 531.66 22220.83 1665.88
7061.81 960.04 7356.24 522.24 22201.28 1663.33
7152.41 937.97 7361.25 512.81 22181.74 1660.78
7243.53 915.57 7364.75 503.38 22162.20 1658.24
7335.27 892.82 7366.74 493.96 22142.66 1655.69
7427.75 869.69 7367.22 484.53 22123.12 1653.15
7521.11 846.19 7366.19 475.10 22103.57 1650.60
7615.48 822.27 7363.64 465.68 22084.03 1648.06
7711.01 797.94 7359.59 456.25 22064.49 1645.51
7807.85 773.15 7354.02 446.82 22044.95 1642.96
7906.17 747.90 7354.42 436.35 22025.41 1640.42
8006.15 722.15 7375.25 422.82 22005.87 1637.87
8107.99 695.88 7395.55 409.15 21986.33 1635.33
8211.88 669.05 7415.36 395.34 21966.80 1632.78
8318.06 641.65 7434.74 381.38 21947.26 1630.23
8426.75 613.63 7453.73 367.26 21927.72 1627.69
8538.22 584.96 7472.38 352.97 21908.18 1625.14
8557.94 568.83 7490.76 338.52 21888.65 1622.60

78
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Convertimos los valores a unidades de T-cm, y los ponemos en una hoja de cálculo para graficar:

 cmax M (kip-in.)  x 10 (rad/in. ) Initial Section M (kip-in.) N (kips)


3
c (in.) Confined Section M (kip-in.) N (kips) Governed by Vc+Vs M (kip-in.) N (kips) Governed by Vc M (kip-in.)
0.00 0.00 0.00 0.0000 0.00 1798.26 0.00 1604.33 23054.83 1798.26 14022.52
0.0005 6.11 2373.81Diagrama
0.0818 2230.15 1794.84
de Interaccion Momento-Fuerza 847.27
Axial, incluyendo 1599.00 23045.86 1795.72 14013.55
0.001 6.27 4532.38 0.1594 2291.83 1786.59 989.80 1580.05 23036.89 1793.17 14004.58
Corte
0.002 4.41 5594.01 0.4530 2356.71 1777.91 1138.74 1560.21 23027.92 1790.62 13995.61
0.0025 3.99 1000
5603.27 0.6269 2437.42 1767.52 1286.93 1540.33 23018.94 1788.08 13986.63
0.003 3.80 5645.10 0.7893 2507.77 1758.07 1444.52 1519.17 23009.95 1785.53 13977.64
0.0035 3.77 800 0.9285
5860.50 2581.17 1748.20 1615.73 1496.21 23000.96 1782.99 13968.65
0.004 3.76 6052.69 1.0637 2657.53 1737.91 1790.96 1472.58 22991.96 1780.44 13959.65
600
Moment-curvature data points for initial section 2736.81 1727.19 1976.01 1447.57 22982.96 1777.89 13950.65
Fuerza Axial, T

2818.92 1716.06 2169.35 1421.33 22973.95 1775.35 13941.64


400
2903.78 1704.51 2364.37 1394.67 22964.94 1772.80 13932.63
 cmax  3
c (in.) M (kip-in.) x 10 (rad/in. ) 2991.33 1692.55 2560.41 1367.65 22955.91 1770.26 13923.60
200
0.00 0.00 0.00 0.0000 3075.05 1680.82 2757.55 1340.27 22946.89 1767.71 13914.58
0.0005 5.62 2191.970 0.0890 3168.48 1667.95 2955.88 1312.51 22937.86 1765.16 13905.55
0.001 5.75 4218.72 0.1740 3264.33 1654.68 3155.49 1284.36 22928.82 1762.62 13896.51
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
0.002 3.15 -200 0.6345
5345.62 3358.53 1641.40 3356.45 1255.81 22919.77 1760.07 13887.46
0.0025 2.66 5630.55 0.9418 3456.65 1627.55 3558.87 1226.85 22910.72 1757.53 13878.41
0.003 2.46 -400
6095.43 1.2202 3560.68 1612.91 3762.84 1197.46 22901.67 1754.98 13869.36
0.0035 2.32 6529.80 1.5083 3665.34 1598.01 3968.46 1167.63 22885.52 1752.44 13853.21
0.0040 2.21 -600
6933.46 1.8063 3773.55 1582.54 4175.84 1137.34 22865.96 1749.89 13833.65
Momento, T-cm
0.0045 2.25 7153.94 2.0034 3884.36 1566.60 4385.09 1106.58 22846.41 1747.34 13814.10
0.0050 2.36 7256.58 2.1215 3994.33 1550.53 4596.33 1075.33 22826.85 1744.80 13794.54
0.0060 2.56 7432.12 2.3445 4103.12 1534.36 4809.68 1043.58 22807.30 1742.25 13774.99
0.0070 2.74 7577.07 2.5548 4210.75 1518.08 5025.26 1011.30 22787.74 1739.71 13755.43
0.0080 2.91 7698.50 2.7536 4317.24 1501.71 5243.21 978.48 22768.19 1737.16 13735.88
0.0090 3.06 7801.38 2.9429 4422.61 1485.22 5463.67 945.10 22748.64 1734.61 13716.33
0.0100 3.20 7889.17 3.1247 4526.89 1468.62 5686.78 911.14 22729.08 1732.07 13696.77
0.0200 3.85 8578.85 5.1933 4630.11 1451.91 5912.70 876.58 22709.53 1729.52 13677.22
0.0300 3.57 8780.13 8.3986 4732.29 1435.08 6141.59 841.39 22689.98 1726.98 13657.67
0.0400 3.26 8816.30 12.2925 4833.46 1418.13 6373.62 805.55 22670.43 1724.43 13638.12
0.0500 2.95 8849.60 16.9695 4933.65 1401.05 6608.96 769.04 22650.87 1721.89 13618.56
Moment-curvature data points for confined section 5032.88 1383.84 6847.81 731.83 22631.32 1719.34 13599.01
5131.21 1366.49 6901.88 720.20 22611.77 1716.79 13579.46
5228.64 1349.00 6938.63 710.77 22592.22 1714.25 13559.91
5325.23 1331.37 6973.87 701.34 22572.67 1711.70 13540.36
5421.01 1313.59 7007.60 691.92 22553.12 1709.16 13520.81
5516.02 1295.65 7039.81 682.49 22533.57 1706.61 13501.26
5610.29 1277.55 7070.52 673.06 22514.02 1704.06 13481.71
5703.88 1259.28 7099.71 663.64 22494.47 1701.52 13462.16
5796.82 1240.84 7127.39 654.21 22474.92 1698.97 13442.61
5889.16 1222.22 7153.56 644.78 22455.38 1696.43 13423.07
5980.96 1203.41 7178.22 635.36 22435.83 1693.88 13403.52
6072.26 1184.41 7201.37 625.93 22416.28 1691.33 13383.97
6163.12 1165.21 7223.00 616.50 22396.73 1688.79 13364.42
6253.59 1145.79 7243.13 607.08 22377.19 1686.24 13344.88
6343.74 1126.16 7261.74 597.65 22357.64 1683.70 13325.33
6433.63 1106.30 7278.84 588.22 22338.10 1681.15 13305.79
6523.33 1086.20 7294.43 578.80 22318.55 1678.61 13286.24
6612.91 1065.86 7308.51 569.37 22299.00 1676.06 13266.69
6702.45 1045.25 7321.08 559.94 22279.46 1673.51 13247.15
6792.02 1024.38 7332.14 550.52 22259.92 1670.97 13227.61
6881.71 1003.23 7341.68 541.09 22240.37 1668.42 13208.06
6971.61 981.79 7349.72 531.66 22220.83 1665.88 13188.52
7061.81 960.04 7356.24 522.24 22201.28 1663.33 13168.97
7152.41 937.97 7361.25 512.81 22181.74 1660.78 13149.43
7243.53 915.57 7364.75 503.38 22162.20 1658.24 13129.89
7335.27 892.82 7366.74 493.96 22142.66 1655.69 13110.35
7427.75 869.69 7367.22 484.53 22123.12 1653.15 13090.81
7521.11 846.19 7366.19 475.10 22103.57 1650.60 13071.26
7615.48 822.27 7363.64 465.68 22084.03 1648.06 13051.72

79
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Finalmente, graficamos los resultados en unidades de T y cm.

Diagrama de Interaccion Momento-Fuerza Axial, incluyendo


Corte
1000
800
600
Fuerza Axial, T

400
200
0
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
-200
-400
-600
Momento, T-cm

Se nota que los resultados están bastante cercanos a los previamente obtenidos por cálculos a mano.

3.8 Observaciones sobre el Comportamiento de Regiones Criticas de Columnas de Concreto


Reforzado

3.8.1 Papel de Vs

1) Para fuerzas axiales menores que unos 400 T, la columna se agrieta en corte antes de ceder
en flexión. Pero esto no necesariamente quiere decir que la columna falle por corte antes de
llegar a su capacidad en flexión. Cuando se agrega la capacidad provieniente de Vs, la
resistencia total cortante es mayor que la resistencia en flexión. Con ciclos alternos, es
posible que la resistencia cortante degrada a solamente Vs (es decir, V de puntales y
tensores).

3.8.2 Efectos de Fuerza Axial

2) Fuerzas axiales en tracción efectivamente eliminan la resistencia cortante. A medida que las
fuerzas axiales compresivas se aumenten, se aumenta la resistencia cortante también. Con

80
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

fuerzas axiales pequeñas (unas 0.1 Vo), la columna tiene ductilidad razonable en flexión y
bastante resistencia cortante.

3) Fuerzas axiales mayores aumentan la resistencia cortante más aún, pero a costo de una
disminución inaceptable de ductilidad en flexión.

4) Fuerzas axiales mayores que la fuerza balanceada resultan en ductilidad inaceptable en


flexión.

3.8.3 Efectos de Carga Cíclica Alterna

5) Cargas cíclicas alternas abren grietas por flexión por el peralte entero de la sección,
reduciendo la rigidez en flexión. Este proceso se demora ligeramente por fuerzas axiales
compresivas.

6) El corte tiende a provocar deslizamiento por estas grietas por flexión, dando lugar a una falla
por corte deslizante. Este tipo de falla puede demorarse mediante refuerzo transversal en
pequeño espacio.

3.8.4 Resumen de Mecanismos de Resistencia de Columnas de Concreto Reforzado

Estado de Daño Vc Vs
no efectivo
No Agrietado  
 Vu d 
Vc  0.5 f c'  176  w  bw d
  4 h  d 
 M u  Nu  
  8 

(Ecuación empírica con base en esfuerzo máximo


principal. Ver sección sobre muros cortantes.)

Luego de Vc no menor que la ecuación de arriba. Resistencia real d


Agrietamiento del concreto se debe en mayor parte a fricción por el V s  Av f y
s
Inclinado bloque compresivo.

Durante Cíclica Vc tiende a 0 Vs es inicialmente


Alterna igual a la ecuación
de arribe, pero se
degrada a la medida
que se formen grietas
travesañas por
flexión.

81
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

3.9 Principios Básicos del Diseño de Regiones Críticas de Columnas de Concreto Reforzado

De lo anterior, podemos concluir lo siguiente:

1) Amplia ductilidad de curvatura puede obtenerse con fuerzas axiales muy debajo de la fuerza
balanceada.

2) Después de la pérdida del recubrimiento, buen mantenimiento de la capacidad en flexión


puede obtenerse usando estribos cercanamente espaciados.

3) La resistencia al agrietamiento inclinado puede estimarse comparando el diagrama de


interacción M-N, con la curva de momento controlado por Vc. Si la curva de momento
controlado por Vc cae fuera del diagrama M-N, la columna no experimenta agrietamiento
significativo.

4) La resistencia a degradación cortante después de la formación de grietas inclinadas puede


estimarse comparando el diagrama de interacción M-N, con la curva de momento controlado
por Vs. Si la curva de M controlado por Vs cae fuera del diagrama M-N, la columna se
degrada lentamente por corte.

5) Cargas cíclicas alternas aceleran el proceso de degradación cortante.

Sin embargo , estas observaciones son un poco complejas para usarse en forma rutina en el diseño.
Pueden simplificarse en términos de parámetros esenciales de diseño.

1) carga axial
2) refuerzo transversal
3) razón de luz de corte

Carga Axial

Podemos estimar el punto balanceado (sin factores ) mediante

N0
N balanceada 
3

Refuerzo Transversal

De nuestro ejemplo, hemos visto que hasta estribos de 12 mm en 20 cm no pueden proporcionar


buen comportamiento momento-curvatura en niveles típicos de carga axial. Esto corresponde a una

82
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

razón volumétrica de s = 0.008. Para ductilidad de curvatura y confinamiento satisfactorio,


debemos tener s > 0.01. Para apoyo satisfactorio del acero longitudinal, debemos tener s < 4 db .
Entonces, un mínimo práctico para refuerzo transversal es 12 mm en 10 cm para secciones típicas de
columna.

Razón de Luz de Corte

La razón de luz de corte se define como

a M
Razon  
d Vd

Aunque Vc es una función compleja de M y N, en términos


generales,

Vc  0.8 f c' bw d N 0 y  g tipico


Vc  1.9 f c' bw d N balanciada

Para valores típicos de carga axial y momento flector,

Vc  1.3 a 1.6 f c' bw d

Consideremos los diagramas de interacción para una columna típica:

En unidades de kips y pulgadas,

83
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

M max  M balanceada
 M max
 0.4  10  g
Ag t

 M max
Por ejemplo, para g = 0.01,  0.5 .
Ag t

Entonces, en unidades de libras y pulgadas,

1000 0.4  10  g 
M max  Ag t

a M
Razon  
d Vd

 a  1000 0.4  10  g   1 
  Ag t   (Relación entre Mmáx y Vrequerido en función de (a/d))
d    Vd 

Expresar Vrequerido en función de f c' .

Vrequerido  k f c' bw d  k f c' b d

 a  1000 0.4  10  g  Ag t
 
d   k f c' b d  d

 d  1   
Para  = 0.75,    0.88 .
t 2

 a  1000 0.4  10  g  bt  t


 
 d   k f c' b t  t 0.882

1000 0.4  10  g  bt  t


k requerida 
2  a
 f c' b t  t 0.88  
d 
1000 0.4  10  g 
k requerida 
2  a
 f c' 0.88  
d 

Para fc = 6000 libras/pulg2 (420 kg/cm2) y  = 0.70,

84
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

1000 0.4  10  g 
k requerida 
2  a
0.70 6000 0.88  
d 
23.82 0.4  10  g 
k requerida 
a
 
d 

En unidades de kg y cm,

23.82 0.4  10  g 
k requerida 
a
 
d 

6.32 0.4  10  g  Vrequerido


k requerida  
a f c' bw d
 
d 

(capacidad cortante en función de la capacidad en flexión y la razón de luz de corte)

krequerida verso (a/d)


5.0

4.0
krequerida

3.0

2.0

1.0

0.0
0 1 2 3 4 5 6 7
(a/d)

Observaciones:

1) Para valores razonables de g (1-3%), razones de luz de corte menores que unos 2.0
producen cortes mayores que el máximo Vc disponible.

85
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

2) Razones de luz de corte menores que 2 producen agrietamiento diagonal temprano, y la


posibilidad de degradación rápida por corte.

3) Una razón de luz de corte de 2 corresponde a una razón de L/h de unos 3.5:

a L L L
   2   3.5
d 2 d 2  0.88 h h

Ahora se puede caracterizar el comportamiento de columnas en


términos de una razón de fuerza axial y el aspecto (L/h):

L
 
h
> 3.5 < 3.5

Buen comportamiento en Se forman grietas


N < 1/3 flexión y disipación de inclinadas; la columna se
energía degrada lentamente en
f c' Ag
corte, dependiendo de s.
Ductilidad limitada.

> 1/3 Comportamiento Falla rápida por corte.


gobernado por flexión, Ductilidad despreciable.
pero ductilidad limitada.

86
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

3.10 Columnas Potencialmente Peligrosas

En vista de las guías de arriba, unos tipos de columna pueden identificarse como potencialmente
peligrosas:

1) Columnas con razones (L/h) muy pequeñas:

2) Columnas en tracción:

Vigas de corta luz en el vano izquierdo transfieren cortes


significativos a la columna izquierda, posiblemente provocando
tracción allí bajo cargas laterales.

La columna tendrá resistencia despreciable al agrietamiento


inclinado, y se va a degradar rápidamente en corte deslizante.

3) Pisos blandos:

Las columnas estarán sujetas a fuerzas axiales muy grandes, y a


lo mejor no serán capaces de desarrollar la ductilidad necesaria.

87
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

3.11 El “Diseño Instantáneo” de Columnas de Concreto Reforzado

Los fundamentos del comportamiento de


columnas de concreto reforzado expresados en
esta sección, pueden encapsularse en unos 6 m tipico
procedimientos generales de diseño de tales
columnas:

Usar las mismas cargas de antes, con un área


tributaria de 36 m2.

Carga muerta: 6 m tipico 6 m tipico

losa de 20 cm 500 kg/m2


divisorios 100 kg/m2
total 600 kg/m2

Carga viva:

250 kg/m2, reducida por área tributaria 100 kg/m2


(múltiples pisos)

   
q u  1.2 600 kg / m 2  1.6 100 kg / m 2  880 kg / m 2  0.88 T / m 2

Para contar el peso propio de las columnas, usar 1.0 T/m2.

Pu  1.0 T / m 2  6 m n  36 n (T )
2

Diseñar la columna para estar bajo el punto balanceado, con refuerzo del 2% y fc de 420 kg/cm2.

Pu   Pn
Pu P0
Pn  y Pn 
 3

3 Pu
P0 

Suponer que  = 0.75 (entre  = 0.65 y  = 0.90).

P0  0.85 f c' Ag   g Ag f y

Usar fc = 420 kg/cm2 y g = 0.02.

3 Pu
P0  0.85  420 Ag  0.02 Ag  4200  441 Ag kg   0.441 Ag T  

88
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

3  36 n
Ag 
3 Pu

0.441  0.441 0.75
 327 n cm 
2

n (pisos) Ag (cm2) Dimensiones (cm) Refuerzo


(g = 0.02)
5 1635 40 x 40 8 de 22 mm
10 3270 60 x 60 8 de 32 mm
15 4905 70 x 70 12 de 32 mm

Usar amarres y amarres suplementarios en 10 cm.

89
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

4. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE CONEXIONES DE CONCRETO REFORZADO

4.1 Introducción a Conexiones de Concreto Reforzado

Hay varios tipos de conexiones viga-columna, comúnmente encontradas en pórticos de concreto


reforzado.

Las conexiones dan anclaje a las varillas de vigas y columnas, y pueden ser las componentes más
vulnerabl es. El diseño inteligente de conexiones requiere buen entendimiento de las fuerzas que
actúan sobre ellas, y también del buen detallado para evitar agrietamiento y congestión no necesaria.

Vamos a examinar las acciones aplicadas a cada tipo de conexión, cuando el pórtico está sujeto a
cargas laterales más las de gravedad:

4.2 Diseño de Conexiones Interiores por el Enfoque del ACI 318-08

Según el enfoque del ACI 318-08 (Capítulo 21), las conexiones interiores viga-columna tienen que
diseñarse por tres cosas:

1) Corte. En el diseño por corte, la demanda Vu (calculada como se muestra a continuación)


tiene que superarse por la resistencia de diseño cortante, calculada como el producto de una
resistencia nominal cortante por el factor  de reducción de capacidad cortante (0.85). La
resistencia nominal cortante es el producto de un esfuerzo nominal cortante por el área
efectiva de la conexión. El esfuerzo resistente nominal es mucho más alto de lo que se
permite para vigas y columnas, pues se piensa que el corte se resiste por compresión en
puntales diagonales altamente confinados.

90
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

2) Anclaje. En el diseño por anclaje, no hay requisitos de rigor para conexiones interiores, pues
se piensa que una pérdida de anclaje es un problema no de seguridad, sino de servicio. A
continuación, se demuestra la validez de esta aseveración.

3) Confinamiento: El Capítulo 21 impone requisitos especiales para el confinamiento de


conexiones, para pórticos “especiales.” A continuación se muestran estos requisitos.
Esencialmente, son equivalentes a los requisitos para rótulas plásticas en las columnas. Para
conexiones interiores, los requisitos se permiten reducir por la mitad, si las conexiones están
confinadas por vigas que cubren por lo menos el 75% del área de cada uno de los cuatro
lados de la columna.

4.2.1 Cálculo de Fuerzas que Actúan sobre las Conexiones Interiores

Los momentos en las vigas se deben primeramente a las cargas laterales, y cambian de sentido
cuando cambian de dirección.

Estas fuerzas se transmiten al núcleo de la conexión a través de los bloques de esfuerzo compresivo,
y a través de la adherencia.

91
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Como resultado, tenemos las siguientes fuerzas netas sobre el núcleo de la conexión. El mecanismo
fundamental puede visualizarse en términos de puntales y tensores.

Además de los requisitos de confinamiento, tenemos que diseñar por el corte y el anclaje.
Asumiendo que rótulas plásticas se han formado en l os dos lados de la columna, podemos calcular
el corte resultante en el núcleo de la conexión. Asumamos que e l acero longitudinal ha comenzado
a endurecerse ( ~ 1.25).

Para el equilibrio en el Corte B-B,

92
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

tenemos que tener

Vconexion  As1  f y  C 2  Vcolumna

Pero
C 2  As 2  f y
Entonces
Vconexion   As1  As 2   f y  Vcolumna

4.2.2 Porqué No Tenemos que Chequear Anclaje en Conexiones Interiores

En la sección anterior, se asevera que no hay necesidad de chequear los requisitos de anclaje para
una conexión interior. A continuación, vamos a ver porqué:

Al diseñar la conexión interior por anclaje, al principio parecería que tendríamos que diseñar para la
condición siguiente:

Mediante este enfoque, la distancia  tendría que ser suficiente para resistir una diferencia de
esfuerzo por lo menos igual a fy .

Sin embargo, la situación no es tan exigente. De hecho, podemos mantener la resistencia de una
conexión interior aún después de perder toda la adherencia de las varillas. Como se muestra en el
dibujo siguiente, podemos transferir el corte mediante contacto directo entre la columna y el bloque
compresivo de las vigas.

93
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner


Vconexion   As1  As12   f y  Vcolumna
,

igual que antes. La capacidad en flexión de las vigas se reduce ligeramente comparada con el
equilibrio de antes, pues el hecho de tener tanto el acero de arriba como el de abajo en tracción en las
vigas, reduce el brazo interno de las vigas. No obstante, la conexión trabaja más o menos bien en
términos de capacidad.

Sin embargo, queremos evitar la pérdida completa de adherencia en conexiones interiores, porque
esta da lugar a una pérdida de rigidez y estabilidad del pórtico entero. Por lo tanto, la Sección
21.7.2.3 del ACI 318-08 impone el requisito que hcol  20 d b para conexiones interiores de pórticos
“especiales.”

4.2.3 Significado de los Requisitos del ACI 318-08 para Confinamiento

La Sección 21.5.2.2 del ACI 318-08 requiere (en general, sin confinamiento por vigas),

0.3 s bc f c'  Ag  f c'


Ash    1 pero Ash  0.09 s bc
A 
f yt  ch  f yt

Para aclararse más, los dos requisitos pueden expresarse en términos de la razón volumétrica.
Suponer 8 varillas longitudinales, y tres amarres en cada dirección. Para una columna cuadrada, con
un área de amarres igual a Ash en cada dirección, el volumen de amarres es aquella Ash , multiplicada
por el largo de cada amarre (bc), y multiplicada por 2. El volumen de concreto confinado es el
producto del espacio entre amarres (s), multiplicado por el largo de cada amarre (bc) al cuadrado.
Multiplicar el numerador y denominador del lado izquierdo de cada ecuación para expresarlo en
términos de la razón volumétrica.

94
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

0.3 s bc f c'  Ag  f c'


Ash    1 Ash  0.09 s bc
A  f yt
f yt  ch 
Ash  2 bc  s bc2  0.3 s bc f c'  Ag  Ash  2 bc  s bc2  f'
    1    0.09 s bc c
s bc2  2 bc 
 f yt
A
 ch

 s bc2  2 bc 
 f yt
 s b  0.3 s bc f c  Ag
2 '
  s bc2  f'
 s  c     1  s    0.09 s bc c


 2 bc  f yt  Ach   2 bc  f yt
f  Ag
'
 f'
 s  2  0.3 c   1  s  0.18 c
f y  Ach  f yt

f  Ag
'

 s  0.60 c   1
f y  Ach 
Comparar con un factor de 0.45 de la Sección Para una columna cuadrada, esta ecuación nunca
10.9.3 del ACI 318-08. va a gobernar.

4.2.4 Ejemplo del Diseño de una Conexión Interior por el ACI 318-08

Diseñar esta conexión interior, suponiendo que pertenece a un pórtico “especial:”

Tenemos que diseñar la conexión por corte, por anclaje, y por confinamiento.

95
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Diseño por Corte:

Tenemos que calcular primero el corte en las columnas. Supongamos que existen puntos de inflexión
en la mitad de cada columna, y que los pisos tienen altura de 4m.

Usar

M n  As f y d  d ' 

M 2  3 1.8 cm2  4200 kg / cm 2  55  8  2  1.2  2.4  1.8  cm  1363 T  cm
4  2 
2
  2.4 1.8 
M 1  3  2.4 cm   4200 kg / cm 2  55  8  2  1.2    cm  2423 T  cm
2

4  2 2 
1363  2423 T  cm
Vcol   9.47 T
400 cm

Vconexion   As1  As 2   f y  Vcolumna


Vconexion  13.57  7.63  1.25  4200 kg / cm 2  9.47 T  111.3 T  9.47 T
Vconexion  101.8 T

Calcular la capacidad cortante de la conexión por

Vn  v conexion Aconexion
Vu 101.8 T
Vnrequerido    119.8 T
 0.85

Suponiendo vigas confinantes en los cuatro lados de la conexión,

Vn  5.22 f c' Aconexion

96
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

El área efectiva de la conexión se define en la Sección 21.7.4.1 del ACI 318-08:

 bh
A j  hcol  min
 b  2x

En nuestro caso, el b  2 x   bcol gobierna.

Vn  5.22 281 60 cm  315,147 kg  315 T  Vnrequerido Bien


2

Diseño por Anclaje:

Ahora revisar el anclaje. Por cuanto no hay varillas terminadas dentro de la conexión, no hay
requisitos. Sin embargo, la Sección 21.7.2.3 requiere que hcol  20 d b para conexiones de pórticos
especiales. En nuestro caso, 20 d b  20  3.2 cm  64 cm . En el caso de un pórtico especial,
habría que aumentar un poco el tamaño de la columna.

Diseño por Confinamiento:

Finalmente, hay que revisar el confinamiento (Sección 21.7.3):

 1  0.3 s bc f c  Ag  1
'
f'
Ash     1 pero Ash    0.09 s bc c
 2 A   2
f yt  ch  f yt

y s  15 cm .

En las ecuaciones de arriba, los factores de (1/2) se deben a la existencia de vigas confinantes.

Entre poco, vamos a ver el significado de estos requisitos. Por ahora,

97
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 1  0.3 s bc f c  Ag  1
'
f c'
Ash     1 pero Ash    0.09 s bc
2 A  2
f yt  ch  f yt
 1  0.3  10 cm  (60  8) cm  281 kg / cm  60 2
2

Ash     2  1
2 4200 kg / cm 2  52 
1 281 kg / cm 2
pero Ash    0.09  10 cm  (60  8) cm 
2 4200 kg / cm 2
Ash  1.75 cm 2 pero Ash  1.57 cm 2

Suponiendo 1 amarre cerrado y un amarre suplementario,

1.75 cm 2
Avar illa   0.58 cm 2
3

Usar amarres de 9 mm y amarres suplementarios en 10 cm.

4.3 Diseño de Conexiones Exteriores por el Enfoque del ACI 318-08

Según el enfoque del ACI 318-08 (Capítulo 21), las conexiones exteriores viga-columna tienen que
diseñarse por tres cosas:

1) Corte. Se calcula igual que para las conexiones interiores. Por cuanto las conexiones
exteriores tienen solamente una viga, el corte de diseño es más o menos la mitad del corte en
una conexión interior. Sin embargo, la capacidad cortante es también menor, pues las
conexiones exteriores no pueden tener vigas confinantes en los cuatro lados de la conexión.
Al igual que antes, el esfuerzo resistente nominal es mucho más alto de lo que se permite
para vigas y columnas, pues se piensa que el corte se resiste por compresión en puntales
diagonales altamente confinados.

2) Anclaje. A diferencia de las conexiones interiores, sí hay requisitos específicas para el


anclaje de las varillas de las vigas en las conexiones exteriores, pues una falla de tal anclaje
conduce a una pérdida total de resistencia de la conexión. Debido al poco ancho de una
columna típica, normalmente se necesita un gancho de 90 grados. Sin embargo, la longitud
de desarrollo necesaria puede reducirse comparada con la requerida en el Capítulo 12 del
ACI 318-08, debido al estado de confinamiento que existe en la conexión.

3) Confinamiento: El Capítulo 21 impone requisitos especiales para el confinamiento de


conexiones, para pórticos “especiales.” A continuación se muestran estos requisitos.
Esencialmente, son equivalentes a los requisitos para rótulas plásticas en las columnas. A
diferencia de las conexiones interiores, los requisitos no se pueden reducir por la mitad por
confinamiento por vigas en los cuatro lados de la columna, pues las conexiones exteriores
normalmente no tienen viga confinante en el lado de afuera.

98
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

4.3.1 Cálculo de Fuerzas que Actúan sobre las Conexiones Exteriores

Los momentos en las vigas se deben primeramente a las cargas laterales, y cambian de sentido
cuando cambian de dirección.

Estas fuerzas se transmiten al núcleo de la conexión a través de los bloques de esfuerzo compresivo,
y a través de la adherencia.

99
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Como resultado, tenemos las siguientes fuerzas netas sobre el núcleo de la conexión. El mecanismo
fundamental puede visualizarse en términos de puntales y tensores.

Además de los requisitos de confinamiento, tenemos que diseñar por el corte y el anclaje.
Asumiendo que rótulas plásticas se han formado en los dos lados de la columna, podemos calcular el
corte resultante en el núcleo de la conexión. Asumamos que e l acero longitudinal ha comenzado a
endurecerse ( ~ 1.25).

Para el equilibrio en el Corte B-B, tenemos que tener

Vconexion  As  f y  Vcolumna

4.3.2 Porqué Sí Tenemos que Chequear Anclaje en Conexiones Exteriores

A diferencia de las conexiones interiores, las conexiones exteriores tienen que diseñarse por anclaje.
Obviamente, una falla de anclaje pone en peligro el pórtico.

Ensayos experimentales han mostrado que bajo cargas repetidas, se pierde la adherencia en el tramo
recto de la varilla, de modo que la mayoría del anclaje depende del gancho. La fuerza de tracción en
la varilla tiende a enderezar el gancho, si éste no está restringido por el acero confinante de la
columna. Con varillas relativamente grandes, es a veces difícil proveerle suficiente anclaje en la
columna, aún con el efecto del gancho. Sin embargo, debido al buen confinamiento que existe
dentro del núcleo de la conexión , es posible usar menor longitud de anclaje, de lo que se especifica
en el Capítulo 12 del ACI 318-08.

100
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Para conexiones exteriores de pórticos “especiales,” la Sección 21.7.5.1 del ACI 318-08 requiere una
longitud de desarrollo, para un gancho de 90 grados dentro de un núcleo confinado, de

f y db
 dh 
17.17 f c'

4.3.3 Ejemplo del Diseño de una Conexión Exterior por el ACI 318-08

Diseñar esta conexión exterior, suponiendo que pertenece a un pórtico “especial:”

Tenemos que diseñar la conexión por corte, por anclaje, y por confinamiento.

101
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Diseño por Corte:

Tenemos que calcular primero el corte en las columnas. Supongamos que existen puntos de inflexión
en la mitad de cada columna, y que los pisos tienen altura de 4m.

Usar

M n  As f y d  d ' 

M1  3 2.4 cm2  4200 kg / cm 2  55  8  2  1.2  2.4  1.8  cm  2423 T  cm
4  2 2 
2423 T  cm
Vcol   6.06 T
400 cm

Vconexion  As1  f y  Vcolumna


Vconexion  13.57  1.25  4200 kg / cm 2  6.06 T  71.2 T  6.06 T
Vconexion  65.18 T

Calcular la capacidad cortante de la conexión por

Vn  v conexion Aconexion
Vu 65.18 T
Vnrequerido    76.69 T
 0.85

Puesto que no tenemos vigas confinantes en solamente tres lados de la conexión,

Vn  3.92 f c' Aconexion

102
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

El área efectiva de la conexión se define en la Sección 21.7.4.1 del ACI 318-08:

 bh
A j  hcol  min
 b  2x

En nuestro caso, el b  2 x   bcol gobierna.


Vn  3.92 281 60 cm  236,560 kg  237 T  Vnrequerido Bien
2

Diseño por Anclaje:

Según la Sección 21.7.5.1 del ACI 318-08,

f y db 4200 kg / cm 2  2.4 cm
 dh    35.02 cm
17.17 f c
'
17.17 281 kg / cm 2

Esta es la distancia entre el plano crítico (punto de esfuerzo máximo a lo largo de la varilla) y la
parte posterior del gancho. La longitud disponible es la distancia entre la cara exterior de los
amarres de la columna en el lado de viga, y la cara interior de los amarres en el lado opuesto.

Esta distancia es

 disisponible  hcol  2  recubrimie nto  d amarre  60  2  4  1.2 cm  50.8 cm  35 cm Bien

Diseño por Confinamiento:

Finalmente, hay que revisar el confinamiento (Sección 21.7.3):

0.3 s bc f c'  Ag  f c'


Ash    1 pero Ash  0.09 s bc
A 
f yt  ch  f yt

y s  15 cm .

103
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Esta vez, no hay factores de (1/2), pues hay vigas confinantes sólo en tres lados de la conexión. La
segunda ecuación no gobierna para columnas cuadradas.

0.3 s bc f c'  Ag 
Ash    1
A 
f yt  ch 
0.3  10 cm  (60  8) cm  281 kg / cm 2  60 2 
Ash   2  1
4200 kg / cm 2  52 
Ash  3.46 cm 2

Suponiendo 1 amarre cerrado y un amarre suplementario,

3.46 cm 2
Avar illa   1.15 cm 2
3

Usar amarres de 12 mm y amarres suplementarios en 10 cm.

4.4 Conexiones de Rodilla

Las conexiones de rodilla generalmente ocurren en el último piso de un edificio, donde las cargas
son pequeñas. El reto principal consiste en la colocación de refuerzo suplementario para controlar el
agrietamiento bajo cargas de servicio. Abajo se muestran ejemplos de detalles malos, típicos, y
mejores.

104
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Lo más esencial es tener refuerzo en sentido diagonal, atravesando las orientaciones de grietas
diagonales en la conexión.

105
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

5. REPASO DE PRINCIPIOS DE DISEÑO PARA ENSAMBLAGES DÚCTILES DE


CONCRETO REFORZADO

Hasta ahora, hemos estudiado el comportamiento de vigas, columnas, y conexiones viga-columna del
concreto reforzado. Hemos enfatizado el uso de concreto confinado para desarrollar características
favorables de disipación de energía para rótulas plásticas, y capacidad grande de rotación plástica
disponible en o arriba de Mn .

Hemos estudiado cómo mantener estas características favorables en una región crítica sujeta a corte y
fuerza axial, usando refuerzo transversal cercanamente espaciado para resistir corte y proveer
confinamiento. Hemos aprendido a demorar el deterioro por corte en rótulas de columna, diseñando
la columna para que su resistencia al agrietamiento diagonal exceda su resistencia en flexión.

Hemos estudiado procedimientos para diseñar las conexiones viga-columna para ser por lo menos
suficientemente Fuertes para resistir las fuerzas máximas posibles que se les pueden aplicar por los
miembros que conectan.

Los objetivos de esta sección son los siguientes:

1) repasar estos principios y procedimientos de diseño; y

2) compararlos con las provisiones de una norma típica para el diseño sismorresistente de
concreto reforzado (el Capítulo 21 del ACI 318-08).

5.1 Diseño de Vigas de Concreto Reforzado

Hemos visto que el comportamiento dúctil puede lograrse mediante lo siguiente:

1) usar porcentajes bajos de refuerzo longitudinal en tracción;

2) usar refuerzo longitudinal compresivo;

3) usar refuerzo transversal, cercanamente espaciado, para


a) dar buen p mediante métodos “teóricos” (tales como Park y Kent) o
empíricos (tales como Mattock y Corley)
b) prevenir el pandeo inelástico de refuerzo longitudinal (s  4 db)
c) resistir el corte producido por Mmax en rótulas plásticas.

En general, esto requiere una razón volumétrica de por lo menos unos 0.005, correspondiente
aproximadamente a amarres de 12 mm en 20 cm.

Ahora comparar estas guías generales con los requisitos específicos del Capítulo 21 del ACI 318-08,
para elementos de pórticos “especiales” (Categoría de Diseño Sísmico D y arriba:

106
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Notar la semejanza a nuestro principio básico


que requiere una razón de luz a profundidad
total de por lo menos 3.5 para comportamiento
dominado por flexión.

Nuestro punto de arranque para el diseño de


vigas es un porcentaje de refuerzo en tracción
de unos 0.01.

Nuestro “diseño instantáneo” de vigas


involucra capacidad positiva en flexión de por
lo menos la mitad de la máxima capacidad
negativa. Involucra además capacidad positive
en flexión de por lo menos un cuarto de la
capacidad negativa.

107
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

El espacio máximo de refuerzo transversal en


empalmes no debe exceder d/4 o 10 cm. Notar
la semejanza con nuestro criterio para prevenir
o demorar el pandeo de refuerzo longitudinal.

No usar traslapes en rótulas plásticas. Hemos


hablado sobre cómo esto reduce la capacidad
inelástica de rotación previniendo la cedencia
sobre mucho del largo de la rótula, y además
reduce el largo efectivo de la columna,
aumentando así la demanda de corte.

Proveer estribos cerrados a lo largo de una


longitud esperada de rótula de 2d.

Colocar el primer estribo cerrado unos 5 cm del


costado de la columna.

El espacio entre estribos cerrados no debe ser


mayor que d/4, 8 db , 24 destribo , o 30 cm.

108
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Para facilitar la construcción, se pueden usar


estribos cerrados de orientaciones alternadas.

Usar diseño por capacidad para el diseño


cortante de vigas.

Si la carga axial es baja, diseñar suficiente


refuerzo transversal para resistir todo el corte.
Comparar con nuestros diagramas de
interacción momento-fuerza axial, limitados
por corte.

109
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

5.2 Diseño de Columnas de Concreto Reforzado

Hemos visto que el comportamiento dúctil puede lograrse usando una razón volumétrica de unos 0.01
(correspondiente aproximadamente a amarres cerrados y amarres suplementarios de 12 mm en 10 cm).

1) Usar refuerzo transversal, cercanamente espaciado, para:


a) dar buen p
b) prevenir el pandeo inelástico de refuerzo longitudinal (s  4 db)
c) resistir los cortes consistentes con el desarrollo de momentos máximos en los dos
extremos de la columna
d) hacer el diagrama de interacción momento – fuerza axial para la sección confinada (c
max = 0.01) tan fuerte como el diagrama para la sección original (c max = 0.003) en
cargas axiales bajas

2) Usar cargas axiales menores al Pbalanceado (aproximadamente un tercio de la capacidad en


compresión pura)

3) Usar L/h  3.5 (columna empotrada). Esto corresponde aproximadamente a a/d  2, or L/d 
4.

Ahora comparar estas guías generales con los requisitos específicos del Capítulo 21 del ACI 318-08:

110
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

columna fuerte, viga débil

111
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Nuestro “diseño instantáneo” para columnas


usa porcentajes de refuerzo longitudinal de
0.02.

Hay que colocar refuerzo transversal en zonas


de rótulas plásticas, y tal refuerzo debe
extenderse por una distancia no menos que d,
un sexto de la luz clara, o 45 cm.

Hay que espaciar amarres suplementarios en


no más de 36 cm en la sección de la columna.

112
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

El espacio del refuerzo transversal no debe ser


mayor que b/4, d/4, 6 db

para estribos cerrados con un amarre


suplementario en cada dirección:

f c'
 s  0.12 (repetido)
f yt
f c'  Ag 
 s  0.45   1
f yt  Ach 

f c'  Ag 
equivalente a  s  0.60   1
f yt  Ach 
f c'
equivalente a  s  0.18
f yt

113
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

114
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Diseñar columnas por corte usando el diseño


por capacidad.

Si la carga axial es baja, diseñar suficiente


refuerzo transversal para resistir todo el corte.
Comparar con nuestros diagramas de
interacción momento-fuerza axial, limitados
por corte.

115
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

5.3 Diseño de Conexiones Viga-Columna de Concreto Reforzado

Hemos visto que las conexiones viga-columna deben diseñarse por los siguientes pasos:

1) Limitar corte global en la conexión a 3.13  5.22 f c' Aconexion

2) Proveer suficiente anclaje


a) para conexiones interiores, proveer suficiente ancho de columna para demorar la
degradación de varillas rectas que pasan por la conexión.
b) para conexiones exteriores, diseñar los ganchos confinados para desarrollar 1.25 fy

3) Continuar el refuerzo confinante requerido de la columna, por la conexión. Los requisitos para
refuerzo confinante pueden reducirse si confinamiento adicional está disponible en los cuatro
lados de la conexión.

4) Proveer algún refuerzo vertical de la columna, ligeramente estresado, para resistir cortes
verticales.

Ahora comparar estas guías generales con los requisitos específicos del Capítulo 21 del ACI 318-08:

116
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Calcular cortes en la conexión suponiendo


que el refuerzo a flexión está en 1.25 fy .

Para conexiones exteriores, anclar el refuerzo


longitudinal de las vigas.

Usar un ancho mínimo de las columnas para


conexiones interiores.

Se requiere un espacio normal de refuerzo


confinante de la columna (unos 12 mm en 10
cm), a menos que haya vigas confinantes en
los cuatro lados. En tales ubicaciones, el
espacio puede aumentarse a 15 cm.

117
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

capacidad nominal cortante de la conexión

118
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

requisitos de desarrollo para varillas dobladas


en tracción.

Aumentar las longitudes embebidas fuera del


núcleo confinado.

119
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

6. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE MUROS CORTANTES DE CONCRETO


REFORZADO

6.1 Introducción a Muros Cortantes de Concreto Reforzado

El término "muro cortante" es parcialmente mal puesto, pues la realidad estamos hablando de
elementos cuyo comportamiento se gobierna por flexión. Los muros cortantes pueden clasificarse
como se muestra abajo:

120
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Si esperamos buen comportamiento inelástico, queremos que la falla del muro sea gobernada por
flexión.

6.2 Resistencia a Flexión de Muros Cortantes

En estudiar el comportamiento de muros, lo primero que hay que hacer es desarrollar técnicas para
predecir su comportamiento a flexión, o sea, calcular curvas de momento-curvatura. En general,
podemos usar los mismos principios que usamos para columnas ordinarias.

Debido a que los muros cortantes tienen múltiples capas de refuerzo, este tipo de cálculo a mano
puede ser fastidioso. Es más fácil usar hojas de cálculo.

121
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

La hoja que acompaña esta sección muestra una manera de hacer tal diagrama. Cada fila de la hoja
representa un punto en el diagrama de interacción, y corresponde a valores incrementadas de (c/d) a
medida que se mueve hacia arriba en el diagrama y en la hoja. La deformación unitaria en el
concreto es constante en 0.003. Cada ubicación distinta del eje neutro define una gradiente de
deformaciones unitarias por la profundidad de la sección. El bloque compresivo en el concreto se
idealiza como un bloque equivalente rectangular cuya altura es 0.85 fc y cuya profundidad es 1 c .
El esfuerzo en cada capa de refuerzo longitudinal se calcula por Excel® mediante una serie de
aseveraciones condicionales. La deformación unitaria en cada capa de acero se calcula con base en
la deformación unitaria en la fibra extrema compresiva del concreto y la razón entre la distancia
entre el eje neutro y la capa de acero, y la distancia entre el eje neutro y la fibra extrema compresiva
de concreto. Tal deformación unitaria se multiplica por el módulo elástico del acero. Si el valor
resultante indica un esfuerzo positivo (compresivo), el esfuerzo se pone en cero, pues normalmente
no es posible restringir lateralmente el acero longitudinal en un muro (no hay estribos cerrados). Si
el valor resultante indica un esfuerzo negativo (en tracción) de mayor magnitud que el esfuerzo
especificado de cedencia, el esfuerzo se pone en el negativo del esfuerzo especificado de cedencia.
La única posibilidad remanente es que el valor resultante es un valor negativo (en tracción) menor o
igual en magnitud que el esfuerzo especificado de cedencia, caso en el cual el esfuerzo se pone en
ese valor.

Un ejemplo de tal diagrama de interacción M-N se muestra abajo, para un muro cortante con
profundidad total de 6.1 m, un espesor de 30 cm, concreto de 281 kg/cm2, y dos capas de varillas de
12 mm, espaciados en 30 cm en cada dirección.

Diagrama de Interaccion M-N para Muro Cortante


f'c=281 kg/cm2, 6.1 m de largo, 30 cm de espesor, 2 varillas de 12 mm en 30 cm

4000

3500

3000

2500
Pn, T

2000

1500

1000

500

0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
Mn, T-m

122
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Por cuanto el programa permite solamente 7 capas o menos de refuerzo, se supone que el refuerzo
interior está aglomerado en intervalos de unos 0.9 m, como se muestra abajo.

6.09 m
varillas de 12 mm cada 30 cm

30 cm

15 30 area real es de 2.58 cm2 cada 30 cm

2.58 cm2
3.87 cm2 3.87 cm2

45.7 91.4 91.4 76.2 76.2 91.4 91.4 45.7

area aglomerada es de 16.39 cm2 cada 91.4 cm (aproximadamente) .

Es probable que se puede lograr una curvatura última más grande aún, igual que con las columnas ,
confinando el concreto en los extremos de la sección.

Pero aún si se le provee confinamiento, el muro todavía puede fallar por pandeo lateral del núcleo
confinado. Esto puede demorarse poniendo aletas en los extremos de la sección. El concreto en los
extremos del muro debe confinarse, igual que para una columna.

123
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

6.3 Capacidad Cortante de Muros Cortantes

Al igual que las columnas, la capacidad cortante de muro depende de contribuciones del concreto
(Vc) y del acero (puntal y tensor) (Vs). Para investigar la capacidad cortante proveniente del
concreto, hay que considerar dos posibles modos de falla:

o falla por agrietamiento del alma; y


o falla por agrietamiento cortante-flexión

6.3.1 Falla por Agrietamiento del Alma

La grieta se produce en el centro del alma, debido a esfuerzos principales de


tracción.

Consideremos el estado de esfuerzo en un elemento en el centro del alma:

3 V
vmax  n
N
2 w h w h

2
n n
f traccion principal       v 2
2 2
2 2
 N  3 V  N
f tp       
 2 w h  2 w h 2 w h

124
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Resultados experimentales indican que grietas inclinadas se van a formar cuando

f tp  2.0 f c' kg / cm 2
,

y que el límite inferior se da por

f tp  1.1 f c' kg / cm2

Sustituyendo el segundo valor, obtenemos

2 2
 N  3 V  N
1.1 f  
c
'
    
 2 w h  2 w h 2 w h
2 2
N  N  3 V 
1.1 f 
c
'
     
2 w h  2 w h  2 w h

Cuadrando los dos lados,

2 2
N  N  3 V 
1.1 f 
c
'
     
2 w h  2 w h  2 w h

1.1 f   
2 2 2
2  N   N   N  3 V 
c
'
 2 1.1 f    
c
'
      
2 w h 2 w h  2 w h  2 w h

1.1 f  c
'
2 
1  N   3 V 2
 
  h 1.1 f '   2  w h 
 w c 

3 V
2 w h
 1.1  f c'  1  1.1 N
f c'  w h
2
V   w
3


h  1.1

f c'  1  1.1 N
f c'  w h

Ahora vamos, como si fuera, a caminar en un círculo. Primero vamos a convertir la ecuación que
acabamos de derivar en términos de fuerzas, a esfuerzos; y luego, la vamos a convertir nuevamente a
fuerzas. En el primer paso del proceso, tendremos que dividir por un valor de bd; en el segundo
paso, tendremos que multiplicar por el mismo valor. Luego vamos a explicar el porqué.

Por ahora, el valor del ejercicio consiste en establecer un valor sensato de d para secciones con
refuerzo longitudinal distribuido.

125
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

o Según la definición tradicional, d es la distancia entre el centroide del acero en tracción, y la


fibra extrema compresiva del concreto. Esta definición funciona bien cuando se trata de una
sección con pocas capas de acero en tracción.

d1 d2

Según la figura de arriba, al agregar una varilla adicional, el peralte efectivo d se reduce de d1 a d2 .
Por lo tanto, se reduce la capacidad cortante. Esta inferencia es claramente contra-intuitiva.

Para eliminar este dilema, hay que cambiar la definición de d. En lugar de la de arriba, se define d
como la distancia entre la capa extrema de acero en tracción, y el centroide del bloque compresivo de
concreto. El resultado de esta definición se muestra abajo. Se nota que el agregar más acero apenas
disminuye d, y esta definición es más consistente para secciones de concreto con múltiples capas de
refuerzo.

d1 d2

Para muros de concreto con múltiples capas de refuerzo, distribuidas de varias maneras a lo alto de la
sección, podemos decir que d es aproximadamente igual a 0.8  w .

126
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Ahora que hemos aclarado la definición de d, podemos proceder con nuestra “caminata circular.”
2
V   w
3


h  1.1


f c' 1 
1.1
N
f c'  w h
V V
vc  
bd 0.8  w h

vc  
1  2

  w h  1.1 
f c' 1 
N
 0.8  w h  3  1.1 f c'  w h
 2  1.1  N
vc   f c'  1 
 3  0.8  1.1 f c'  w h
N
vc  0.88 f c' 1 
1.1 f c'  w h
N
Para valores típicos de y f c' , esta expresión puede aproximarse por
w h
Nu
vc  0.88 f c' 
4 w h

Convirtiendo nuevamente al formato de fuerzas,

Vc  vc b d  vc h d d  0.8  w 

Nu d
Vc  0.88 f c' h d 
4 w

127
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

6.3.2 Falla por Agrietamiento Cortante-Flexión

Las provisiones sobre “agrietamiento cortante-flexión” marcan uno de los aspectos más curiosos del
ACI 318-08. La falla en cuestión es de veras una falla por flexión, pero se convierte en términos de
corte mediante la razón (M/Vd).

En la figura de abajo, se muestra la base de un muro cortante, con los diagramas correspondientes de
corte y momento.

Se muestra una grieta que comienza como una grieta por flexión, pero vira después. La resistencia
del concreto al agrietamiento por flexión (módulo de rotura) es de unos 2.7  3.0 f c' , y tiene
límite inferior de unos

ft  1.6 fc' kg / cm2

En el muro, el esfuerzo en tracción en el punto donde comienza la grieta, es

M ag c N
ft    1.6 f c'
I A
M ag c N
 1.6 f c' 
I A
 
M ag  w 
 2   1 .6 f '  N
  3w 
c
w h
h  
 12 
h  2w  N 
M ag  1.6 f c'  
6   w h 

Ahora vamos a expresar esta ecuación en términos de corte:

128
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

  
M ag  V  z  w 
 2 
M
z
V
M ag M ag
V 
   M  
z  w    w 
 2  V 2 

Sustituyendo,

 h  2w  N 
 1.6 f c'  
6   h 
V
w

 M w 
  
V 2 
1.6 h  2w 1
f c'  N  w
V 6 6
 M  
  w
V 2 
 w 1 w N 
 f c'   h w
6  w h 
V
3.75
 M w 
  
V 2 

Pero d  0.8  w   w  1.25 d .

 w 1 w N 
 f c'    h 1.25 d 
6  w h 
V 
3.75
 M w 
  
V 2 
 N 
 w  0.33 f c'  0.2 hd
 w h 
Vc  
 M w 
  
V 2 

Pero ensayos han mostrado que la resistencia del concreto al agrietamiento inclinado es
consistentemente mayor que esto. Se necesita un pequeño corte adicional (unos 0.16 f c' kg / cm 2 )
para transforma la grieta por flexión inicial, a una grieta inclinada cortante-flexión.

129
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

  N  
  w  0.33 f c'  0.2  
  w h 
Vc  0.16 fc 
' hd
  M w  
    
 V 2  

6.3.3 Síntesis de Modos de Falla Cortante Gobernados por Vc

Las ecuaciones derivadas en estas secciones representan, respectivamente, las ecuaciones 11-33y 11-
34 del ACI 318-08. Dadas las dos expresiones para Vc gobernadas por

a) agrietamiento cortante del alma; y


b) agrietamiento cortante-flexión,

para un valor dado de Mu / Vu , la expresión que dé el menor valor de Vc va a gobernar. Para razones
altas de Mu / Vu , la ecuación para agrietamiento cortante-flexión va a gobernar, y Vc se acerca a
0.16 f c' h d . No sería razonable tener un valor límite de Vc menor que el valor correspondiente a
vigas ( 0.53 f c' h d ). Entonces, tomamos
Vc  0.53 fc' h d

Al graficar las tres ecuaciones en el mismo juego de ejes, obtenemos lo siguiente.

6.3.4 Corte Resistido por Refuerzo Transversal


El corte resistido por refuerzo transversal se calcula de forma semejante a lo que se hace para otros
miembros.

130
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

d
Vs  At f y
s
Av   t s h
d 0.8  w
Vs   t s h f y  t s h f y
s s
Vs  0.8  t f y  w h

Como hemos comentado anteriormente, la


resistencia Vs realmente se refiere a una
resistencia tipo puntales y tensores.

Esta es la resistencia contribuida por el acero,


después de la formación de grietas inclinadas. Si
queremos proporcionarle suficiente refuerzo para
que la resistencia por acero sea por lo menos igual a la mínima resistencia que esperamos al
concreto, podemos calcular cuánto acero transversal necesitamos:

Vs  Vc min imo  0.53 f c' h d


0.8  t f y  w h  0.53 f c' h d
0.8  t f y  w h  0.53 f c' h 0.8  w 
0.53 f c'
t 
fy

Para valores típicos de fy y fc,  t  0.0025 . Entonces,


Vn  Vc  Vs  2 0.53  f c' h d 
Vn  1.06 f c' h d
Esto nos da el gráfico siguiente de Vn mínimo en función de M/V:

131
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

6.4 Diseño de Muros Cortantes para Cargas Monotónicas

El diseño de muros cortantes para cargas monotónicas involucra los siguientes pasos:

o diseño por combinaciones de carga axial y momento (refuerzo longitudinal);

o diseño por corte (área y refuerzo transversal)

6.4.1 Diseño de Muros Cortantes por Carga Axial y Momento

Comenzar suponiendo refuerzo longitudinal (vertical) por flexión    0.0025 , con refuerzo
distribuido uniformemente por la profundidad de la sección (el largo en planta del muro). Este
refuerzo cumple con los requisitos mínimos de la Sección 21.9.2.1 del ACI 318-08. Verificar la
capacidad usando una hoja de cálculo sencilla.

 3h

Límites de espacio: s  45 cm (Secciones 14.3.5 y 11.9.9.5 del ACI 318-08)
 w
 3

6.4.2 Diseño de Muros Cortantes por Corte

Acero Transversal (Horizontal) por Corte

Comenzar suponiendo refuerzo transversal (horizontal) por corte  t  0.0025 , con refuerzo
distribuido uniformemente por lo alto del muro. Este refuerzo cumple con los requisitos mínimos de
la Sección 11.9.9.3 del ACI 318-08. Verificar la capacidad usando una hoja de cálculo sencilla.

Vn  Vc  Vs

 Nu d
 0.88 f c' h d 
4 w

  N  
Vc  menor de   w  0.33 f c'  0.2  
  w h 
0.16 fc 
' hd pero Vc  0.53 f c' h d
  M w  
    
 V 2  

d
Vs  At f y
s

132
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 w

 5
Límites de espacio: s 3h (Sección 11.9.9.3 del ACI 318-08)
45 cm

Límite Impuesto por Corte sobre el Acero Longitudinal (Vertical)

Finalmente, hay que verificar que el refuerzo longitudinal (vertical) por corte    0.0025 , con
refuerzo distribuido uniformemente por la profundidad de la sección (el largo en planta del muro).
Este refuerzo cumple con los requisitos mínimos de la Sección 11.9.9.4 del ACI 318-08.

 hw 
   0.0025  0.5  2.5    t  0.0025 pero   no tiene que exceder a  t .
  w 

 w

 3
Límites de espacio: s 3h (Sección 11.9.9.5 del ACI 318-08)
45 cm

Notar que estos límites son iguales a los para refuerzo longitudinal (vertical) por flexión.

Este requisito fue dirigido originalmente hacia muros chatos, los cuales normalmente necesitan muy
poco refuerzo vertical por flexión, pero mucho por corte (semejante en concepto al uso de refuerzo
longitudinal adicional en vigas profundas). En muros altos, el límite impuesto por corte sobre el
acero longitudinal (vertical) normalmente excede por mucho el valor antes establecido de  t . No
es necesario poner adicional refuerzo vertical por corte.

6.5 “Diseño Instantáneo” para Muros Cortantes

En secciones previas, hemos estudiado enfoques simplificados para el diseño de vigas continuas y
columnas. Podemos aplicar enfoque semejante al diseño de muros cortantes.

1) Usar el punto de arranque que se muestra abajo.

6.09 m
varillas de 12 mm cada 30 cm

30 cm

Se justifican de la siguiente manera:

133
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

o El espesor de 30 cm es prácticamente la menor dimensión posible, pues cuando se


restan dos recubrimientos de 4 cm cada uno, mas dos mallas de refuerzo de 2.4 cm
cada una, el espacio remanente en medio es de 30  2(4)  2(2.4)  17 cm , casi el
espacio más angosto que permite el uso de un vibrador.

o Dos mallas de varillas de 12 mm espaciadas en 30 cm en cada dirección da un


porcentaje de refuerzo en cada dirección de

A
2 1.2 cm2
    t  acero  4  0.00251  0.0025
Aconcreto 30 cm2
o Esto satisface los requisitos mínimos de refuerzo longitudinal y transversal, y
además los requisitos de espacio máximo entre varillas.

2) Si se necesita más capacidad en flexión (y normalmente no se necesita), hay que agregar


elementos verticales de borde.

6.6 Ejemplo de Diseño de un Muro Cortante

6m Diseñar el muro cortante que se muestra a la izquierda.

Suponer un espacio de 6 m entre líneas de muros, y una presión


3m
no mayorada por viento de 200 kg/m2, que actúa sobre un área
tributaria de 3 m por 6 m = 18 m en cada nivel de entrepiso.
3m
Entonces, la fuerza no mayorada que actúa en cada nivel de
entrepiso es de 3.6 T.

3m fc = 281 kg/cm2


fy de 4200 kg/cm2

Debido a que las cargas laterales vienen de viento, las


combinaciones de carga relevantes son las

U  0.9 D  1.6 W
U  1.2 D  1.6 L  1.6 W

De estas dos, la combinación que gobierna es la U  0.9 D  1.6 W , pues la capacidad a flexión se
aumenta a medida que se aumente la carga axial.

Calcular las acciones en la base del muro.

Vu  1.6  3  3.6 T  17.3 T

134
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

M u  1.6  3.6 T  3  6  9 m  103.77 T  m

Carga muerta:

losa de 20 cm 500 kg/m2


divisorios 100 kg/m2
total 600 kg/m2

 
Pu  0.9 600 kg / m2 6 m  3 niveles  58.32 T
2

Usando el diagrama de interacción para este muro (previamente derivado), podemos ver que la
combinación de (Mu , Pu) cabe cómodamente dentro del diagrama, aun tomando en cuenta los
factores de reducción de capacidad. La capacidad en flexión es unos 6 veces mayor de lo que se
necesita, así que el número de niveles de la estructura podría incrementarse por un factor de 6 , es
decir, hasta unos 7 niveles.

Diagrama de Interaccion M-N para Muro Cortante


f'c=281 kg/cm2, 6.1 m de largo, 30 cm de espesor, 2 varillas de 12 mm en 30 cm

4000

3500

3000

2500
Pn, T

2000

1500

1000

500

0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000
Mn, T-m

135
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Ahora calcular la resistencia cortante:

 Nu d
 0.88 f c' h d 
4 w

  N  
Vc  menor de   w  0.33 f c'  0.2  
  w h 
0.16 fc 
' hd pero Vc  0.53 f c' h d
  M w  
    
 V 2  
 58.32  10 3 kg  0.8  600 cm
 0 .88 281  30 cm  0 . 8  600 cm 
 4  600 cm
  58.32  10 3  
Vc  menor de  600 0.33 281  0.2  
 600  30  
0.16 281  30  0.8  600 Vc  0.53 281  30 cm  0.8  600
  103.77 6  
  m  m   100 
  17.3 2  
 224,085 kg
Vc  menor de 
216,703 kg pero  127,936 kg no gobierna
Vc  216,703 kg  216.7 T

Aun incluyendo el factor de disminución de capacidad de 0.75 para corte, tenemos amplia capacidad.

El punto de arranque del “diseño instantáneo” cumple fácilmente con los requisitos de diseño. Si
tenemos (por razones prescriptivas) que confinar el talón compresivo del muro, debemos ubicar el
eje neutro de la sección bajo la carga axial indicada. Viendo el recorte de la hoja de cálculo de
abajo, una fuerza axial de 58.32 T corresponde a una ubicación del eje neutro de unos 42 cm. Hay
que proveerle confinamiento con razón volumétrica de alrededor de 0.01 en los últimos 42 cm en los
dos extremos del muro. No hay necesidad de ponerle más acero longitudinal en los extremos.

136
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Hoja de calculo para diagrama M-N para muro cortante

profundidad 609.6
ecu 0.003
f'c 281
beta1 0.85
fy 4200
Es 2.03E+06
d 563.88
(c/d)balanceado 0.591837
ancho 30

capas de acero se cuentan de la fibra extrema en compresion, hacia la varilla extrema en traccion
las distancias se miden de la fibra extrema en compresion
la compresion en concreto y refuerzo se toma como positiva
los esfuerzos en acero compresivo se ponen iguales a cero, pues el refuerzo no se apoya lateralmente

Capa de Refuerzo distancia Area


1 45.72 7.74
2 137.20 7.74
3 228.60 7.74
4 304.80 5.16
5 381.00 7.74
6 472.40 7.74
7 563.90 7.74

c/d c Cconc fs(1) fs(2) fs(3) fs(4) fs(5) fs(6) fs(7) MomentoFuerza Axial
compresion pura 0 3702
puntos controlados por concreto 1.08 608.99 3709163 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 1705 3709
0.9 507.49 3090969 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -676.91 2768 3086
0.8 451.10 2747528 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -287.50 -1522.77 3141 2734
0.7 394.72 2404087 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -1198.57 -2610.31 3363 2375
0.591837 333.72 2032610 0.00 0.00 0.00 0.00 -862.70 -2530.62 -4200.00 3435 1974
puntos controlados por acero 0.591837 333.72 2032610 0.00 0.00 0.00 0.00 -862.70 -2530.62 -4200.00 3435 1974
0.5 281.94 1717205 0.00 0.00 0.00 -493.78 -2139.73 -4114.00 -4200.00 3327 1634
0.4 225.55 1373764 0.00 0.00 -82.30 -2139.73 -4197.16 -4200.00 -4200.00 3033 1265
0.3 169.16 1030323 0.00 0.00 -2139.73 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 2551 895
0.2 112.78 686882 0.00 -1318.92 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 1886 525
0.0723 40.77 248308 -739.65 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 783 58
0.01 5.64 34344 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 104 -182

6.7 Diseño de Muros Cortantes para Cargas Cíclicas Alternas

El comportamiento de muros en este respecto es muy similar al de columnas. En general, tratamos


de:

o obtener buena ductilidad de curvatura; y

p diseñar para comportamiento dominado por flexión en lugar de corte.

Por cuanto el área gruesa de muros de corte es grande, las fuerzas axiales están muy abajo del punto
balanceado, y ductilidad adecuada de curvatura puede obtenerse

1) distribuyendo el acero a flexión uniformemente por la profundidad (largo en planta) del


muro; y

2) confinando aquellas regiones usando estribos cerrados, cercanamente colocados, para


aumentar la deformación unitaria máxima del concreto, y demorar el pandeo del refuerzo
longitudinal.

137
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Al igual que para las columnas, hasta una respuesta dominada por flexión eventualmente se limita
por una falla cortante deslizante, después de ciclos alternos repetidos. Para demorar ese tipo de falla,
debemos diseñar el muro de modo que:

1) el agrietamiento inclinado no ocurra, aún bajo los momentos más grandes producibles en el
muro;

2) después del agrietamiento diagonal (si esto ocurre), toda la capacidad cortante necesaria
pueda proveerse por el refuerzo (mecanismo de puntales y tensores); y

3) el esfuerzo cortante nominal se mantenga suficientemente bajo para demorar la falla cortante
deslizante, y por aplastamiento diagonal del alma.

Refiriéndonos al planteamiento anterior sobre columnas, podemos ver que los primeros dos
requisitos son equivalentes a que tanto el diagrama M-N controlado por Vc , como el diagrama M-N
controlado por Vs , estén fuera del diagrama M-N controlado por flexión.

En este caso, sin embargo, el enfoque no es tan sencillo como para una columna, pues un muro no
tiene rótulas plásticas en los extremos de una columna al nivel de un piso. La relación entre los
valores de M y V aplicados al muro depende de la distribución de carga sobre un muro aislado, y de
las rigideces relativas del muro y pórtico si el muro forma parte de un sistema combinado. No
obstante, los requisitos pueden ilustrarse por el ejemplo abajo:

Hay que diseñar el muro por las cargas dadas, de modo que en el valor de Pu ,

M u ( Pu )   M n , Pn 

Pero si la carga máxima viene de sismo, es muy difícil predecir. Tenemos el rompecabezas de tener
que prevenir una falla cortante, cuando no sabemos el corte máximo.

138
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Podemos resolver el rompecabezas mediante el enfoque de “diseño por capacidad.” Tenemos que
diseñar el muro de modo que su resistencia al corte sea mayor que el mayor corte correspondiente a
la formación de un mecanismo plástico a flexión en el muro.

Procediendo de la izquierda a la derecha en la figura de arriba, consideremos una sobrecarga,


indicada por la línea punteada. Suponiendo la misma distribución de carga lateral a lo alto del muro,
esta corresponde a una distribución de corte que se indica en la figura en medio, y una
correspondiente distribución de momento que se indica en la figura derecha. El valor máximo de
momento se limita solamente por la capacidad a flexión del muro, la cual puede ser tan alta como
Mn , donde el factor  representa un aumento en la capacidad a flexión debido a una combinación
de sobre-resistencia del acero (sobre el valor especificado de cedencia), y endurecimiento por
deformación inelástica. Al igual que para las conexiones viga-columna,  puede tener un valor de
unos 1.25.

Entonces, tenemos que requerir que

 Vn  V  M n 

 Vn  Vu
 M n 
Mu

1)  Vc  V  M n  ; y

2)  Vs  V  M n 

Observaciones:

1) Entre mayor sea la razón (Mu/Vu) para un muro, más fácil será diseñarlo para
comportamiento gobernado por flexión.

2) Si la razón (Mu/Vu) es pequeña, resulta muy difícil diseñar el muro para comportamiento
gobernado por flexión. En tal caso, es mejor diseñar el muro para permanecer elástico bajo
las más grandes cargas anticipadas.

3) Estudios experimentales han demostrado que la falla del muro falla por corte deslizante
puede demorarse si el esfuerzo cortante nominal.

Vn
vn   1.6 f c'
hd
Este requisito normalmente es menos severo que el requisito que  Vc  V  M n  .

6.8 Interacción Muro-Pórtico

Los muros altos se usan a menudo con pórticos. Bajo cargas laterales, los patrones de
desplazamientos laterales del muro y del pórtico son distintos. El requisito de compatibilidad de

139
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

desplazamientos horizontales entre muro y pórtico en cada piso da lugar a fuerzas de interacción
entre los dos. Por lo tanto, los diagramas de momentos y cortes para el muro, son significativamente
diferentes a los correspondientes a un muro aislado, semejantemente cargado.

Ahora conectar pórtico y muro:

Como resultado, tenemos las siguientes acciones en el muro:

Notar que las fuerzas de interacci6n muro-pórtico tienden a reducir los momentos máximos, pero a la
vez aumentar los cortes, y a reducir la razón (M/Vd). Esto aumenta la tendencia a una falla cortante.
Al diseñar tales muros para buenas características de disipación de energía, es importante diseñar
para que:

1)  Vc  V  M n  ; y

2)  Vs  V  M n 

140
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Para una capacidad a flexión dada, el corte producible en tal tipo de muro a lo mejor es mayor que el
corte aislado con igual capacidad a flexión.

6.9 Muros Acoplados

Una desventaja potencial de muros aislados a flexión, es que una disipación significativa de energía
puede ocurrir sólo a través de la cedencia a flexión del muro, la cual involucra el peligro de deterioro
de la región crítica en la base del muro. Este tipo de daño es difícil de reparar, pues el muro
normalmente resiste la mayoría de las cargas verticales del edificio.

6.9.1 Comportamiento de Muros Acoplados

Consideremos la respuesta de dos muros a flexión, acoplados por vigas relativamente cortas:

Las deformaciones a flexión de los muros causan grandes desplazamientos relativos entre los
extremos de las vigas de acople. Mientras mayor sea la rigidez de estas vigas, mayor será la rigidez
del sistema conjunto. Vigas muy flexibles producen un comportamiento semejante al de dos muros
aislados, mientras que vigas rígidas producen un comportamiento semejante al de una sección
integral.

Sin embargo, la ventaja principal del sistema de muros acoplados, es su respuesta inelástica. Grandes
desplazamientos relativos entre los extremos de las vigas provocan la formación de rótulas plásticas
en las vigas, mucho antes de la formación de rótulas en los muros mismos. La estructura puede
disipar mucha energía sólo por fluencia de las vigas de acople. Si estas vigas se dañan severamente,
pueden repararse con relativa facilidad, sin poner al edificio fuera de servicio. Si las vigas están
completamente destruidas aún, el edificio tiene la otra línea de defensa ofrecida por la resistencia de
los muros, actuando en forma independiente.
.
El diseño de muros acoplados involucra dos requisitos :

1) El sistema debe desarrollar rótulas plásticas en las vigas, antes de la ocurrencia de falla por
corte, o de rótulas significativas en los muros; y

2) Las vigas acopladas deben exhibir buena disipación de energía bajo ciclos repetidos de carga
alterna.

Con vistas a cumplir el primer requisito, examinemos la distribución de fuerzas internas en los muros
cuando algunas vigas se han cedido:

141
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

El efecto principal de la formación de rótulas en las vigas acopladoras es la reducción de fuerza axial
en un muro. Si el corte en cada viga cedida es

2 M p viga
V
Lviga
 2 M p viga 
 
 L 
la carga axial en la base de este muro podría reducirse por el producto de  viga  por el número
de pisos, suponiendo que rótulas plásticas se forman simultáneamente en todas las vigas. En la
realidad, algunas vigas no habrán cedido, y otras estarán en el rango del endurecimiento, dando una
 2 M p viga 
 
 L 
reducción un poco menor, de unos 0.90 por  viga  por el número de pisos.

Esta reducción en carga axial trae una consecuente reducción en la resistencia a corte del muro
afectado, particularmente si la carga neta es de tracción. Para evitar una falla cortante en tal
circunstancias, hay que diseñar los muros de modo que

1)  Vc  V  M n  ; y

2)  Vs  V  M n 

6.9.2 Detallado de Vigas Acopladoras

En cuanto al segundo requisito, examinemos las demandas de disipación de energía a las vigas
acopladoras:

1) Deben soportar ciclos repetidos de carga alterna, a rotaciones plásticas muy grandes; y

2) Muchas veces tienen razones muy bajas de luz de corte (a/d < 2). El segundo punto es
crítico. Hemos visto que es casi imposible evitar la degradación rápida por corte en
miembros con tales proporciones.

Para evitar tales dificultades, hay que usar detalles especiales de refuerzo en las vigas acopladoras:
en adición a algún refuerzo ordinario a flexión, usamos refuerzo diagonal.

142
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Tales vigas diagonalmente reforzadas, pueden producir sistemas acoplados con características de
disipación de energía, realmente excelentes.

143
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

7. COMPORTAMIENTO Y DISEÑO DE LOSAS DE CONCRETO REFORZADO

7.1 Introducción al Diseño de Losas

La mayoría de edificios de concreto reforzado tienen losas de concreto reforzado también. Estas
losas consisten en dos componentes:

1) paneles; y

2) regiones viga.

Las regiones viga pueden tener la forma de vigas visibles en el lado inferior de la losa (losas con
vigas), o la forma de vigas embebidas dentro de la losa (losas planas). Sea cual sea la forma de las
vigas, su función es idéntica. El flujo de fuerzas, por el cual tenemos que diseñar, es del panel a las
regiones viga, y de éstas a las columnas.

regiones viga

columnas

panel

En un edificio sujeto a carga sísmica, las losas tienen que resistir momentos debidos a cargas
laterales, en adición a los que vienen de cargas verticales. Si las losas tienen vigas entre las
columnas, la resistencia a flexión de ellas es grande, y pueden comportarse bien. En cambio, si las
losas no tienen vigas (es decir, si son losas planas), tienen poca resistencia.

Además, el talón de Aquiles de las losas planas, es su sensibilidad a falla por punzonamiento y por
transferencia de momentos alrededor de las columnas. Los momentos a transferirse pueden ser muy
grandes, del orden de la sumatoria de las capacidades en flexión, de las regiones tipo viga que se
apoyan en las columnas. Toda losa plana debe diseñarse usando las provisiones por transferencia de
momentos (por ejemplo, de la Sección 11.10 del ACI 318-08).

Los enfoques de diseño a flexión de las losas incluyen los siguientes:

1) El método de franjas (Hillerborg 1959, traducido de danés al inglés en 1975). Este es el


método más sencillo y directo de diseñar losas, sea cual sea la forma de sus vigas. El panel
se diseña como un ensamblaje de franjas independientes en las dos direcciones, con la
porción de la carga total resistida en cada dirección, al gusto del diseñador. Las franjas en
cada dirección se apoyan sobre las regiones viga, las cuales tienen que diseñarse por las
reacciones de las franjas. Las regiones viga se apoyan sobre las columnas. Además de ser

144
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

simple, este método es seguro, pues constituye un “método al límite inferior,” porque
satisface el equilibrio y las relaciones constitutivas, pero no necesariamente la cinemática.
Cualquier capacidad calculada con base a este método es menor o igual a la capacidad real, y
por lo tanto el método es inherentemente seguro para diseño. Es un ejemplo del enfoque
general de proveerle a la estructura un camino para la transmisión de fuerzas de su punto de
aplicación a la cimentación; y de proveerle a ese camino suficiente capacidad de resistir las
acciones, consistentes con las deformaciones que se experimentan a lo largo del camino.
Vamos a estudiar el método de franjas en este curso.

2) El método de líneas de cedencia. Este método es el análogo, en dos dimensiones, al método


plástico de análisis de vigas. El paso clave en el método consiste en proponer un mecanismo
de colapso de la losa, mediante líneas de cedencia que son análogas (en dos dimensiones) a
rótulas plásticas. Se calcula la capacidad a flexión a lo largo de las líneas de cedencia.
Mediante el trabajo virtual, se calcula la capacidad a flexión correspondiente al colapso bajo
las cargas dadas. Este método es seductora pero últimamente peligrosa, pues constituye un
“método al límite superior,” porque satisface la cinemática y el equilibrio, pero no
necesariamente las relaciones constitutivas (el momento de cedencia puede excederse fuera
de alguna línea de cedencia). Cualquier capacidad calculada con base a este método es
mayor o igual a la capacidad real, y por lo tanto el método es inherentemente no seguro para
diseño. Por este defecto fatal, no vamos a tratar más el método de líneas de cedencia en este
curso.

3) El enfoque del pórtico equivalente (ACI), el cual se expresa o en el método directo de diseño
(coeficientes), o en el método del pórtico equivalente. Este método fue desarrollado en los
años 60 para mejorar los enfoques previos del ACI. Más o menos satisface el equilibrio, así
que es más o menos seguro. Sin embargo, es mucho más complejo que el método de franjas.
Además, el método de “diseño directo” sólo admite cargas uniformemente distribuidas. Por
estas debilidades, no vamos a tratar más el enfoque del pórtico equivalente en este curso.

4) Análisis a elementos finitos, integrando los esfuerzos calculados para obtener momentos de
diseño. Este enfoque es seguro, pues satisface la cinemática, las relaciones constitutivas, y
el equilibrio. Sin embargo, es innecesariamente complejo, y además potencialmente
equivocado después del agrietamiento del concreto (por flexión) en la losa. Por estas
debilidades, no vamos a tratar más el enfoque del pórtico equivalente en este curso.

7.2 Antecedentes sobre el Método de Franjas

Independiente de si una losa se comporta elásticamente o no,


equilibrio requiere que

 2 m x 2  m xy  m y
2 2

   q
x 2 x y  y2

Notar que mx es el vector de momentos perpendiculares al


eje x, y que my es el vector de momentos perpendiculares al
eje y. Esta nomenclatura es típica para losas. Los momentos
mxy son momentos torsores (momentos de alabeo).

145
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Digamos que suponemos, conservadoramente, que los momentos de alabeo son cero. Entonces
 2 mx  m y  2 mx
2

tenemos    q , la cual puede dividirse en dos partes,  q x y


x 2  y2 x 2
 2 my
 q y , donde q  q x  q y .
 y2

7.3 Aplicación del Método de Franjas

Al aplicar el método de franjas, el panel de losa se idealiza como dos juegos de franja tipo viga,
orientados paralelos a los ejes x e y:

b f ranjas x f ranjas y

Las franjas x resisten los mx . Las franjas y resisten los my .

Cada área unitaria de la losa se cruza por una franja x y una franja y. La carga en aquella área se
reparte entre las dos franjas según el juicio del diseñador. Una vez hecho esto, se saben las cargas en
cada franja x y cada franja y. Entonces se diseñan las franjas como vigas para aquellas cargas. Las
condiciones de apoyo están también al juicio del diseñador, pero pueden depender de si la losa tiene
continuidad por la región viga, o termina allí.

146
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Ejemplo: Calcular los momentos de diseño para una losa cuadrada, simplemente apoyada, con una
carga uniforme qu .

Suponer que la carga uniforme se distribuye igualmente a los


dos juegos de franjas, no obstante la ubicación sobre la losa.
Entonces cada juego de franjas resiste carga uniforme de qu/2.

qu a 2 qu a 2
mx  
2 8 16

(m alrededor del eje y)


(m a escuadras del Corte A-A)

(m alrededor del eje y)


(m a lo largo de una franja x)

Ahora completar el diseño con las regiones viga, las cuales tienen que soportar las franjas x e y.

 q u  a   q u a 
Las franjas x producen reacciones       por unidad de largo de cada región viga.
 2  2   4 

regiones viga

147
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 qu a  a 2  qu a 3
El momento máximo en las regiones viga es     .
 4  8  32

Ahora revisar el equilibrio global del panel más las regiones viga:

a
eje de ref erencia

a
qu a   a/2
2

momento region viga momento region viga

qu a 3 qu a 3
32 momento panel 32
qu a 2 por unidad de largo
16

 eje referencia
M 0
 q u a 2  a   q a3  qu a 2
    2  u  a
 2  4   32 
    16
3 3
qu a qu a qu a 3
  bien
8 16 16

Los momentos de diseño satisfacen el equilibrio.

148
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

7.4 Ejemplos de Diseño, Método de Franjas

Este juego de ejemplos trata una losa plana, un panel típico del cual se muestra abajo. La distancia
entre ejes de columnas es 6 m; las columnas cuadradas miden 60 cm; la losa tiene espesor de 20 cm; y
la resistencia especificada del concreto es 281 kg/cm2; y la resistencia especificada del refuerzo es 4200
kg/cm2. La losa tiene una carga mayorada, uniformemente distribuida, de 1.0 T/m2 (incluye peso
propio).

6 m entre ejes (tipico)

columnas cuadradas de 60 cm
f c ’ = 281 kg/cm2

7.4.1 Ejemplo de Diseño, Losa de Una Sola Dirección

Usando el método de franjas, diseñar la losa como una losa de una sola dirección. No es la suposición
más realista, pero sí sirve para demostrar el método. Suponer que las cargas se resisten dentro del
panel por franjas orientadas horizontalmente en el papel. Mostrar las capacidades requeridas dentro del
panel, y en las regiones viga. Usar regiones viga con ancho de 1.2 m (el doble de la dimensión de las
columnas, y 60 cm de ancho en cada lado de los ejes de columna). Suponer momentos negativos y
positivos iguales. Mostrar la colocación requerida de refuerzo a flexión en un panel típico, y en las
medias regiones viga que están dentro de los bordes del panel. Suponer un peralte efectivo de 16.9 cm,
y un brazo interno del 90% de ese valor, o 15.2 cm.

Al diseñar esta losa para que toda la carga se resista por las franjas orientadas horizontalmente en la
página, el momento estático total es:

qu  3 1 T / m 2  6 3 m 3
Mo    27 T  m  27 10 5 kg  cm ,
8 8

Suponer que la mitad de esto es positivo y la otra mitad negativo, así que el panel tiene que diseñarse
por una capacidad negativa y positiva de 13.5 x 105 kg-cm, distribuida a lo largo de 6 m. La capacidad
resultante por metro de losa es 225,000 kg-cm, dividida por el factor  de 0.9, o 250,000 kg-cm. El
área requerida de refuerzo a flexión por metro de ancho es

149
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

M 250,000 kg  cm
As    3.92 cm 2
brazo  f y 15.2 cm  4200 kg / cm 2

Suponer un espacio entre varillas de 30 cm. El área requerida de cada varilla es 0.30 por 3.92 cm2, o
1.17 cm2. Usar varillas de 12 mm en 30 cm arriba y abajo, orientadas horizontalmente en la página.
Esto da un área de 1.29 cm2 cada 30 cm.

Esto también satisface los requisitos del ACI 318-08 para refuerzo mínimo por retracción y
temperatura:

As min  0.0018 b t  0.0018  30 cm  20 cm  1.08 cm 2  1.29 cm 2

Ahora diseñar las regiones viga. Por cuanto las franjas en el panel se orientan horizontalmente en la
página, no se necesitan regiones viga es esa dirección. Verticalmente en la página, las regiones viga
tienen que soportar las reacciones de las franjas horizontalmente orientadas. Cada media región viga
tiene un ancho tributario de 3 m, y una carga correspondiente uniformemente distribuida de 3 T/m. El
momento estático total para cada media región viga es

wu  2 3 T / m  6 2 m 2
M o viga    13.5 T  m
8 8

Al suponer momentos negativos iguales a los positivos, la capacidad máxima de cada media región
viga tiene que ser 6.75 T-m, dividida por el factor  de 0.90, o 7.50 T-m. El área requerida de refuerzo
a flexión arriba y abajo tiene que ser

 kg  cm 
7.50 T  m  10 5 
M requerido
 T m 
As  n
  11.75 cm 2
brazo  f y 15.2 cm  4200 kg / cm 2

Usar 4 varillas de 19 mm arriba y abajo. Abajo se muestra el refuerzo final a flexión. Desde luego,
habría sido posible combinar el refuerzo del panel y de la región viga en los bordes. El refuerzo ha
sido mantenido en forma separada para propósitos docentes. En la dirección vertical de la página,
habría que poner refuerzo mínimo por retracción y temperatura.

150
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

varillas 12 mm en 30 cm
arriba y abajo

4 varillas de 19 mm arriba 4 varillas de 19 mm arriba


y abajo dentro de 0.6 m y abajo dentro de 0.6 m
del borde del borde

7.4.2 Ejemplo de Diseño, Losa de Dos Direcciones

Repetir el ejemplo anterior, ahora suponiendo que las cargas se resisten igualmente por franjas
orientadas horizontal y verticalmente en la página.

Al diseñar esta losa de modo que la carga se resiste igualmente por franjas orientadas horizontal y
verticalmente en la página, el momento estático total en cada juego de franjas de panel es

q u  3 0.5 T / m 2  6 3 m 3
Mo    13.5 T  m ,
28 8

Suponer que la mitad de esto es positivo y la otra mitad negativo, de modo que cada juego de franjas de
panel tiene que diseñarse por una capacidad a flexión de 6.75 T-m, distribuida sobre 6 m. La resultante
capacidad por metro de ancho, dividida por el factor  de 0.90, es 1.25 T-m. El área requerida de
refuerzo a flexión por metro de ancho es

 10 5 kg  cm 
1.25 T  m   
M  T  m 
As    1.96 cm 2
brazo  f y 15.2 cm  4200 kg / cm 2

Suponer un espacio entre varillas de 30 cm. El área requerida de cada varilla es 0.30 por 1.96 cm2, o
0.59 cm2. Usar varillas de 12 mm en 30 cm arriba y abajo, orientadas horizontal y verticalmente en la
página. Cada varilla de 12 mm tiene un área de 1.29 cm2.

Esto también satisface los requisitos del ACI 318-08 para refuerzo mínimo por retracción y
temperatura:

As min  0.0018 b t  0.0018  30 cm  20 cm  1.08 cm 2  1.29 cm 2

Habría sido posible usar varillas de menor diámetro. Las varillas de 12 mm han sido retenidas para
enfatizar que la capacidad a flexión en cada dirección dentro del panel es la mitad de la capacidad

151
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

requerida en la losa de una dirección del ejemplo anterior. Es de notarse también que al igual que el
ejemplo anterior, los requisitos de refuerzo mínimo por retracción y temperatura gobiernan.

Ahora diseñar las regiones viga. Puesto que igual carga se resisten por las franjas de panel orientadas
horizontal y verticalmente, la capacidad requerida de las regiones viga es la misma en cada dirección.
Cada región viga tiene que soportar las reacciones de las franjas de panel. Cada media región viga
tiene ancho tributario de 3 m, y en consecuencia una carga uniformemente distribuida de 1.5 T/m. El
momento estático total para cada media región viga es

wu  2 1.5 T / m  6 2 m 2
M o viga    6.75 T  m
8 8

Suponiendo iguales momentos positivos y negativos, la capacidad máxima a flexión de cada media
región viga tiene que ser 3.38 T-m, dividida por el factor  de 0.90, o 3.75 T-m. El área requerida de
refuerzo a flexión, arriba y abajo, es

 10 5 kg  cm 
3.75 T  m   
M  T m 
As    5.87 in. 2
brazo  f y 15.2 cm  4200 kg / cm 2

Usar 2 varillas de 19 mm arriba y abajo. Abajo se muestra el refuerzo final a flexión. Desde luego,
habría sido posible combinar el refuerzo del panel y de la región viga en los bordes. El refuerzo ha
sido mantenido en forma separada para propósitos docentes.

2 varillas de 19 mm arriba
y abajo dentro de 0.6 m
del borde

2 varillas de 19 mm arriba 2 varillas de 19 mm arriba


y abajo dentro de 0.6 m y abajo dentro de 0.6 m
del borde del borde

varillas 12 mm en 30 cm
arriba y abajo, dos sentidos

2 varillas de 19 mm arriba
y abajo dentro de 0.6 m
del borde

Es de notarse que el refuerzo dentro del panel se gobierna por requisitos de retracción y temperatura, y
que la cantidad total de refuerzo en las regiones viga es igual en los dos ejemplos.

152
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

7.5 Diseño de Losas en un Contexto más Amplio

Los ejemplos de diseño de losas que hemos visto prestan la oportunidad de examinar los posibles
enfoques de diseño en un contexto más amplio, no solamente en cuanto se refiere a losas, sino al
diseño de estructuras en general. Debemos examinar tres clases de soluciones: la solución exacta;
soluciones tipo límite inferior; y soluciones tipo límite superior.

7.5.1 Solución Exacta


La solución que satisfaga la cinemática, la relación esfuerzo-deformación, y el equilibrio es una
solución exacta. Es decir, rinde una capacidad de colapso igual a la capacidad de colapso exacta, y
entonces es inherentemente segura para el diseño.

Ejemplo del Diseño mediante la Solución Exacta

Considerar la viga que se muestra a continuación, empotrada por un extremo y simplemente apoyada
por el otro, con largo de L y una carga concentrada de P a media luz. La viga tiene una capacidad a
flexión de Mp .

P
L/2 L/2

L, Mp

M = PL/6

M = PL/6

Si se usa para el análisis, la solución exacta predice (para un valor dado de Mp ) una capacidad de
6Mp
colapso de Pcolapso  .
L

Si se usa para el diseño, la solución exacta exige (para un valor dado de P) una capacidad plástica de
Pcolapso L
la viga de M p  .
6

7.5.2 Soluciones Tipo Límite Inferior


Cualquier solución que satisfaga la relación esfuerzo-deformación y el equilibrio (pero no
necesariamente la cinemática) es una solución tipo límite inferior. Es decir, rinde una capacidad de

153
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

colapso menor o igual a la capacidad de colapso exacta, y entonces es inherentemente segura para el
diseño.

Ejemplo del Diseño mediante una Solución Tipo Límite Inferior

Considerar la viga de arriba. Una solución posible que satisface la relación esfuerzo-deformación y
el equilibrio es una solución que cuenta solamente con el tramo de viga entre el punto de aplicación
de la carga, y el extremo empotrado. Por cuanto viola la continuidad de la viga entre el punto de
aplicación de la carga y el extremo derecho, esta solución no satisface la cinemática.
P
L/2 L/2

L, Mp

P
L/2 L/2

L, Mp

M = PL/2

Si se usa para el análisis, la solución tipo límite inferior predice (para un valor dado de Mp ) una
2Mp
capacidad de colapso de Pcolapso  . Esta es claramente menor que la solución exacta, pues la
L
solución satisface las condiciones para ser una solución tipo límite inferior. Se satisface el
equilibrio, y no se excede el momento de cedencia en ninguna parte de la viga (relación esfuerzo-
deformación).

Si se usa para el diseño, la solución tipo límite inferior exige (para un valor dado de P) una
Pcolapso L
capacidad plástica de la viga de M p  . Este diseño es claramente más conservador que el
2
diseño exacto, pero es segura.

7.5.3 Soluciones Tipo Límite Superior

154
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Cualquier solución que satisfaga la cinemática y el equilibrio (pero no necesariamente la relación


esfuerzo-deformación) es una solución de límite superior, es decir, rinde una capacidad de colapso
mayor o igual a la capacidad de colapso exacta, y entonces es inherentemente no segura para el
diseño.

Ejemplo del Diseño mediante una Solución Tipo Límite Superior

Considerar la viga de arriba. Una solución posible que satisface la cinemática y el equilibrio es un
mecanismo equivocado que pone la rótula plástica interior no en el punto de aplicación de la carga,
sino en otro punto. Por cuanto el momento bajo la carga sobrepasa Mp , esta solución no satisface la
relación esfuerzo-deformación.

P  Wexterno   Wint erno


L/2
 M p     2  
L/2 L
P   
2
  M p 1  3 
PL
L, Mp
2
8Mp
L/2 P
 2  L
Mp

2L/3 L/3
Mp

Si se usa para el análisis, la solución tipo límite superior predice (para un valor dado de Mp ) una
8Mp
capacidad de colapso de Pcolapso  . Esta es claramente mayor que la solución exacta, pues la
L
solución satisface las condiciones para ser una solución tipo límite superior. Se satisface el
equilibrio, y no se viola la continuidad de la viga (la cinemática).

Si se usa para el diseño, la solución tipo límite superior exige (para un valor dado de P) una
Pcolapso L
capacidad plástica de la viga de M p  . Este diseño es menos conservador que el diseño
8
exacto, y por lo tanto es inseguro (peligroso).

7.5.4 Comentarios Finales sobre Tipos de Solución

Una manera de ver (en forma esquemática) la relación entre la solución exacta, las soluciones tipo
límite inferior, y las soluciones tipo límite superior, es a través del gráfico de abajo.

155
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Toda solución tipo límite inferior es menor o igual a la solución exacta. Toda solución tipo límite
superior es mayor o igual a la solución exacta. La solución tipo límite superior más baja es la
solución exacta.

La teoría simple plástica rinde una solución tipo límite superior, y por lo tanto es teóricamente no
segura para el diseño. Sin embargo, por cuanto es posible identificar el mecanismo crítico
fácilmente, podemos calcular la solución tipo límite superior más baja, y así llegar a una solución
segura.

La teoría de líneas de fluencia para losas (análoga a la teoría simple plástica en dos dimensiones)
también rinde una solución tipo límite superior, y por lo tanto es teóricamente no segura para el
diseño. Por cuanto en general no es posible identificar el mecanismo crítico, no podemos identificar
la solución tipo límite superior más baja, y no podemos llegar a una solución segura. Por esta razón,
el método de análisis por líneas de cedencia no debe usarse para el diseño.

El método de franjas, en contraste, rinde una solución tipo límite inferior, y por lo tanto es siempre
seguro para el diseño.

Pcolapso

8 Mp / L Sup
Sup
6 Mp / L Sup Solucion Exacta

4 Mp / L

2 Mp / L Inf

156
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

8. PROYECTO DEL DISEÑO SÍSMICO EN CONCRETO REFORZADO

8.1 Introducción al Diseño Preliminar

Este curso concluye con un proyecto del diseño sísmico preliminar de un edificio de 8 pisos en
concreto reforzado. En un sentido, el diseño es superfluo, pues es esencialmente la combinación de
los ejemplos del “diseño instantáneo” de cada capítulo anterior de los apuntes.

Sin embargo, agrega la relación entre cada faceta del diseño, y además enfatiza el papel fundamental
del enfoque del límite inferior. Con tal de proveerle un camino adecuado para la transmisión de
fuerzas, la estructura estará segura. En este caso,

o Comenzamos con un cálculo genérico de las fuerzas de diseño, incluyendo de diseño


sísmico.

o Seguimos con el diseño de los elementos de entrepiso. El espesor de la losa se gobierna por
deflexiones y por transferencia de momentos y cortes alrededor de las columnas. El
detallado de las vigas o regiones viga se conforma al “diseño instantáneo.”

o Las dimensiones y refuerzo preliminar de las columnas se gobiernan por cargas de gravedad.

o Los muros se diseñan para toda la carga lateral. Este enfoque es inherentemente seguro,
pues conforma al teorema del límite inferior. Se suman las capacidades del núcleo y de los
muros perimetrales, sin considerar sus rigideces relativas.

o Finalmente, se comenta sobre la relación entre las facetas de diseño preliminar, y sobre
posibles refinamientos al diseño preliminar.

8.2 Introducción al Edificio del Diseño Preliminar

El edificio del diseño preliminar


es de 8 niveles, con la planta 6 m tipico
típica que se muestra a la
derecha. La altura de cada piso
es de 3 m. Por deflexiones y
transferencia de momentos y
cortes entre losa y columnas, la
losa plana tiene espesor de 20
cm. Las columnas cuadradas nucleo
tienen dimensiones de unos 60
cm. Los muros del núcleo
tienen espesor de 30 cm, y dos
capas de varillas de 12 mm en
30 cm horizontal y
verticalmente. El núcleo se
complementa por muros
perimetrales de 3 m de largo en

157
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

planta cada uno. Los muros perimetrales también tienen espesor de 30 cm, y dos capas de varillas de
12 mm en 30 cm horizontal y verticalmente.

8.3 Cálculo Preliminar de Acciones de Diseño

Las acciones de diseño incluyen cargas de gravedad y cargas sísmicas.

8.3.1 Cálculo de Cargas de Gravedad

Con base en el ejemplo de la Sección 2.10, tenemos las cargas siguientes:

Carga muerta:

losa de 20 cm 500 kg/m2


divisorios 100 kg/m2

total 600 kg/m2

Carga viva:

250 kg/m2, reducida por área tributaria 200 kg/m2

El peso total de la estructura es:

Peso de 8 entrepisos: 8 x 30 x 30 m2 x 0.6 T/m2 = 4320 T

Verticalmente, el área tributaria del núcleo es cuadrada, y mide un vano más dos medios vanos en
cada lado, es decir, 12 m en cada lado. Suponiendo que el núcleo resiste carga vertical según su área
tributaria, la carga axial debido a carga muerta es de

 12 2 m 2 
C arg a  4320 T  2 2   691.2 T
 30 m 

8.3.2 Cálculo del Coeficiente Sísmico de Diseño

Digamos que estamos en una zona de alto riesgo sísmico, con ordenadas espectrales de 1.0 g
(correspondiente a la plataforma del espectro). Digamos que el sistema estructura es uno de muros
“especiales” de concreto reforzado, con un factor de reducción R de fuerzas sísmicas igual a 5. El
coeficiente sísmico global es de

158
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

1.0
 0.20
5

8.3.3 Cálculo de Acciones Sísmicas de Diseño

El corte se calcula suponiendo un reparto lineal de las fuerzas a lo alto de la estructura. Puesto que
cada nivel tiene peso igual, el peso mismo no influye en el reparto.

Piso W H WH WH/SUM
Techo 540 24 0.222
7 540 21 0.194
6 540 18 0.167
5 540 15 0.139
4 540 12 0.111
3 540 9 0.0833
2 540 6 0.0556
PB 540 3 0.0278
108 0.9997

El corte basal es 4320 T x 0.20 = 864 T. Los cortes y momentos en cada nivel se calculan abajo:

Piso W H WH/SUM Fpiso , T V, T M, T-m


Techo 540 24 0.222 191.8 191.8 0
7 540 21 0.194 167.6 359.4 575
6 540 18 0.167 144.3 503.7 1654
5 540 15 0.139 120.1 623.8 3165
4 540 12 0.111 95.9 719.7 5036
3 540 9 0.0833 72.0 791.7 7195
2 540 6 0.0556 48.0 839.7 9570
PB 540 3 0.0278 24.0 863.7 12089
Base 14681

159
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Los diagramas de corte y de momento se muestran abajo.

192 575

359 1654

504 3165

624 5036

720 7195

792 9570

840 12089

864 14681

V, T M , T-m

8.4 Diseño Preliminar de Losa y Vigas

Este ejemplo es idéntico al ejemplo de la Sección 7.4.2. Suponer un peralte efectivo de 16.9 cm, y un
brazo interno del 90% de ese valor, o 15.2 cm.

Al diseñar esta losa de modo que la carga se resiste igualmente por franjas orientadas horizontal y
verticalmente en la página, el momento estático total en cada juego de franjas de panel es

q u  3 0.5 T / m 2  6 3 m 3
Mo    13.5 T  m ,
28 8

Suponer que la mitad de esto es positivo y la otra mitad negativo, de modo que cada juego de franjas de
panel tiene que diseñarse por una capacidad a flexión de 6.75 T-m, distribuida sobre 6 m. La resultante
capacidad por metro de ancho, dividida por el factor  de 0.90, es 1.25 T-m. El área requerida de
refuerzo a flexión por metro de ancho es

 10 5 kg  cm 
1.25 T  m   
M  T  m 
As    1.96 cm 2
brazo  f y 15.2 cm  4200 kg / cm 2

Suponer un espacio entre varillas de 30 cm. El área requerida de cada varilla es 0.30 por 1.96 cm2, o
0.59 cm2. Usar varillas de 12 mm en 30 cm arriba y abajo, orientadas horizontal y verticalmente en la
página.

160
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Esto también satisface los requisitos del ACI 318-08 para refuerzo mínimo por retracción y
temperatura:

As min  0.0018 b t  0.0018  30 cm  20 cm  1.08 cm 2  1.13 cm 2

Habría sido posible usar varillas de menor diámetro. Las varillas de 12 mm han sido retenidas para
enfatizar que la capacidad a flexión en cada dirección dentro del panel es la mitad de la capacidad
requerida en la losa de una dirección del ejemplo anterior. Es de notarse también que al igual que el
ejemplo anterior, los requisitos de refuerzo mínimo por retracción y temperatura gobiernan.

Ahora diseñar las regiones viga. Puesto que igual carga se resisten por las franjas de panel orientadas
horizontal y verticalmente, la capacidad requerida de las regiones viga es la misma en cada dirección.
Cada región viga tiene que soportar las reacciones de las franjas de panel. Cada media región viga
tiene ancho tributario de 3 m, y en consecuencia una carga uniformemente distribuida de 1.5 T/m. El
momento estático total para cada media región viga es

wu  2 1.5 T / m  6 2 m 2
M o viga    6.75 T  m
8 8

Suponiendo iguales momentos positivos y negativos, la capacidad máxima a flexión de cada media
región viga tiene que ser 3.38 T-m, dividida por el factor  de 0.90, o 3.75 T-m. El área requerida de
refuerzo a flexión, arriba y abajo, es

 10 5 kg  cm 
3.75 T  m   
M  T  m   5.87 cm 2
As  
brazo  f y 15.2 cm  4200 kg / cm 2

Usar 2 varillas de 19 mm arriba y abajo. Abajo se muestra el refuerzo final a flexión. Desde luego,
habría sido posible combinar el refuerzo del panel y de la región viga en los bordes. El refuerzo ha
sido mantenido en forma separada para propósitos docentes.

161
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

2 varillas de 19 mm arriba
y abajo dentro de 0.6 m
del borde

2 varillas de 19 mm arriba 2 varillas de 19 mm arriba


y abajo dentro de 0.6 m y abajo dentro de 0.6 m
del borde del borde

varillas 12 mm en 30 cm
arriba y abajo, dos sentidos

2 varillas de 19 mm arriba
y abajo dentro de 0.6 m
del borde

Es de notarse que el refuerzo dentro del panel se gobierna por requisitos de retracción y temperatura, y
que la cantidad total de refuerzo en las regiones viga es igual en los dos ejemplos.

8.5 Diseño Preliminar de Columnas

Este ejemplo sigue los pasos del ejemplo de Sección 3.11.

Los fundamentos del comportamiento de columnas de concreto reforzado expresados en esta


sección, pueden encapsularse en unos procedimientos generales de diseño de tales columnas:

Usar las mismas cargas de antes, con un área tributaria de 36 m2.

Carga muerta:

losa de 20 cm 500 kg/m2


divisorios 100 kg/m2
total 600 kg/m2

Carga viva:

250 kg/m2, reducida por área tributaria 100 kg/m2


(múltiples pisos)

   
q u  1.2 600 kg / m 2  1.6 100 kg / m 2  880 kg / m 2  0.88 T / m 2

162
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Para contar el peso propio de las columnas, usar 1.0 T/m2.

Pu  1.0 T / m 2  6 m n  36 n (T )
2

Diseñar la columna para estar bajo el punto balanceado, con refuerzo del 2% y fc de 420 kg/cm2.

Pu   Pn
Pu P0
Pn  y Pn 
 3

3 Pu
P0 

Suponer que  = 0.75 (entre  = 0.65 y  = 0.90).

P0  0.85 f c' Ag   g Ag f y

Usar fc = 420 kg/cm2 y g = 0.02.

3 Pu
P0  0.85  420 Ag  0.02 Ag  4200  441 Ag kg   0.441 Ag T  

3  36 n
Ag 
3 Pu

0.441  0.441 0.75
 327 n cm 
2

n (pisos) Ag (cm2) Dimensiones (cm) Refuerzo


(g = 0.02)
5 1635 40 x 40 8 de 22 mm
10 3270 60 x 60 8 de 32 mm
15 4905 70 x 70 12 de 32 mm

60 cm
Usar columnas de 60 por
60, con 8 varillas de 32
mm. Usar amarres y
amarres suplementarios
8 varillas de 32 mm
en 10 cm.
acero de 4200 kg/cm2
recubrimiento = 4 cm
f c ’ = 420 kg/cm2
60 cm
amarres de 12 mm

163
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

8.6 Diseño Preliminar de Conexiones Viga-Columna

Estos ejemplos siguen los patrones de los diseños de las Secciones 4.2.4 y 4.3.3, pues tenemos un
pórtico “especial.” Suponer un peralte efectivo de 20 cm – 2 cm – 1 cm = 17 cm. En una conexión
típica, tenemos un total de 4 varillas de 19 mm arriba y abajo, separadas en una distancia de 14 cm.

8.6.1 Diseño Preliminar de Una Conexión Viga-Columna Interior

Tenemos que diseñar la conexión por corte, por anclaje, y por confinamiento.

Diseño por Corte:

Tenemnos que calcular primero el corte en las columnas. Supongamos que existen puntos de
inflexión en la mitad de cada columna. Los pisos tienen altura de 3m.

Usar


M n  As f y d  d ' 

M1  M 2  4  1.9 cm 2  4200 kg / cm 2  14 cm  666.9 T  cm
4
2  666.9 T  cm
Vcol   4.45 T
300 cm

Vconexion   As1  As 2   f y  Vcolumna


Vconexion  11.34  11.34  1.25  4200 kg / cm 2  4.45 T  119.1 T  4.45 T
Vconexion  114.6 T

164
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Calcular la capacidad cortante de la conexión por

Vn  v conexion Aconexion
Vu 114.6 T
Vnrequerido    134.9 T
 0.85

Suponiendo vigas confinantes en los cuatro lados de la conexión,

Vn  5.22 f c' Aconexion

El área efectiva de la conexión se define en la Sección 21.7.4.1 del ACI 318-08:

 bh
A j  hcol  min
 b  2x

En nuestro caso, el b  2 x   bcol gobierna.

Vn  5.22 420 60 cm  385,121 kg  385 T  Vnrequerido Bien


2

Diseño por Anclaje:

Ahora revisar el anclaje. Por cuanto no hay varillas terminadas dentro de la conexión, no hay
requisitos. Sin embargo, la Sección 21.7.2.3 requiere que hcol  20 d b para conexiones de pórticos
especiales. En nuestro caso, 20 d b  20  1.9 cm  38 cm . En el caso de un pórtico especial, el
tamaño de la columna cumple.

Diseño por Confinamiento:

Finalmente, hay que revisar el confinamiento (Sección 21.7.3):

165
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

 1  0.3 s bc f c  Ag  1
'
f c'
Ash     1 pero Ash    0.09 s bc
 2 A   2
f yt  ch  f yt

y s  15 cm .

En las ecuaciones de arriba, los factores de (1/2) se deben a la existencia de vigas confinantes.

Entre poco, vamos a ver el significado de estos requisitos. Por ahora,

 1  0.3 s bc f c  Ag  1
'
f'
Ash      1 pero Ash    0.09 s bc c
2 f yt  Ach  2 f yt
 1  0.3  10 cm  (60  8) cm  420 kg / cm  60 2
2

Ash     2  1
2 4200 kg / cm 2  52 
1 420 kg / cm 2
pero Ash    0.09  10 cm  (60  8) cm 
2 4200 kg / cm 2
Ash  2.63 cm 2 pero Ash  2.36 cm 2

Suponiendo un amarre cerrado y un amarre suplementario,

2.63 cm 2
Avar illa   0.88 cm 2
3

Seguir con los amarres de columna de 12 mm y amarres suplementarios en 10 cm.

8.6.2 Diseño Preliminar de Una Conexión Viga-Columna Exterior

Tenemos que diseñar la conexión por corte, por anclaje, y por confinamiento.

Diseño por Corte:

Tenemos que calcular primero el corte en las columnas. Supongamos que existen puntos de inflexión
en la mitad de cada columna. Los pisos tienen altura de 3m.

166
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Usar

M n  As f y d  d ' 

M1  4  1.9 cm 2  4200 kg / cm 2  14 cm  666.9 T  cm
4
666.9 T  cm
Vcol   2.22 T
300 cm

Vconexion  As1  f y  Vcolumna


Vconexion  11.34  1.25  4200 kg / cm 2  2.22 T  59.5 T  2.22 T
Vconexion  57.32 T

Calcular la capacidad cortante de la conexión por

Vn  v conexion Aconexion
Vu 57.32 T
Vnrequerido    67.44 T
 0.85

Puesto que no tenemos vigas confinantes en solamente tres lados de la conexión,

Vn  3.92 f c' Aconexion

El área efectiva de la conexión se define en la Sección 21.7.4.1 del ACI 318-08:

 bh
A j  hcol  min
 b  2x

167
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

En nuestro caso, el b  2 x   bcol gobierna.


Vn  3.92 420 60 cm  289210 kg  289.2 T  Vnrequerido Bien
2

Diseño por Anclaje:

Según la Sección 21.7.5.1 del ACI 318-08,

f y db 4200 kg / cm 2  1.9 cm
 dh    22.68 cm
17.17 f c' 17.17 420 kg / cm 2

Esta es la distancia entre el plano crítico (punto de esfuerzo máximo a lo largo de la varilla) y la
parte posterior del gancho. La longitud disponible es la distancia entre la cara exterior de los
amarres de la columna en el lado de viga, y la cara interior de los amarres en el lado opuesto.

Esta distancia es

 disisponible  hcol  2  recubrimie nto  d amarre  60  2  4  1.2 cm  50.8 cm  23 cm Bien

Diseño por Confinamiento:

Finalmente, hay que revisar el confinamiento (Sección 21.7.3):

0.3 s bc f c'  Ag  f c'


Ash    1 pero Ash  0.09 s bc

f yt  Ach  f yt

y s  15 cm .

Esta vez, no hay factores de (1/2), pues hay vigas confinantes sólo en tres lados de la conexión. La
segunda ecuación no gobierna para columnas cuadradas.

168
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

0.3 s bc f c'  Ag 
Ash    1

f yt  Ach 
0.3  10 cm  (60  8) cm  420 kg / cm 2  60 2 
Ash   2  1
4200 kg / cm 2  52 
Ash  5.17 cm 2

Suponiendo 1 amarre cerrado y un amarre suplementario,

5.17 cm 2
Avar illa   1.72 cm 2
3

Usar amarres de 12 mm y amarres suplementarios en 8 cm.

8.7 Diseño Preliminar del Núcleo

8.7.1 Diseño Preliminar del Núcleo por Flexión

Suponer que las alas del núcleo tienen ancho efectivo de 1.5 m en cada lado. Por consiguiente, el
muro cortante tiene ancho total de 3 m, con tal de que el eje neutro se quede en el ala.

6m

6m 6m

3m
1.5 m 1.5 m

169
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Para esta sección, otra vez podemos aglomerar el acero para caber en 7 capas o menos.

2 capas de varillas de 12 mm cada 30 cm por 3 m = 51.6 cm2

6m

4 capas de varillas de 12 mm cada 30 cm

60 cm

15 30 area real es de 5.16 cm2 cada 30 cm

300 cm 10.32 cm2


20.64 cm2 20.64 cm2
56.76 cm2 56.76 cm2
75 cm 120 cm 90 cm 90 cm 120 cm 75 cm

A continuación se muestra el diagrama M-N para el núcleo:

Diagrama de Interaccion M-N


Nucleo 6 x 6 m del Ejemplo de Seccion 8.7
40000

35000

30000

25000
Pn, T

20000

15000

10000

5000

0
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000
Mn, T-m

Las células de la hoja correspondiente se muestran aquí:

170
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Hoja de calculo para diagrama M-N para nucleo

profundidad 600
ecu 0.003
f'c 281
beta1 0.85
fy 4200
Es 2.03E+06
d 563.88
(c/d)balanceado 0.591837
ancho 300

capas de acero se cuentan de la fibra extrema en compresion, hacia la varilla extrema en traccion
las distancias se miden de la fibra extrema en compresion
la compresion en concreto y refuerzo se toma como positiva
los esfuerzos en acero compresivo se ponen iguales a cero, pues el refuerzo no se apoya lateralmente

Capa de Refuerzo distancia Area


1 15.00 56.76
2 90.00 20.64
3 210.00 20.64
4 300.00 10.32
5 390.00 20.64
6 510.00 20.64
7 585.00 56.76

c/d c Cconc fs(1) fs(2) fs(3) fs(4) fs(5) fs(6) fs(7) MomentoFuerza Axial
compresion pura 0 36502
puntos controlados por concreto 1.063 599.40 36507776 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 16521 36508
0.9 507.49 30909688 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -30.10 -930.11 26214 30856
0.8 451.10 27475279 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -795.11 -1807.62 30077 27356
0.7 394.72 24040869 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -1778.70 -2935.86 32345 23838
0.591837 333.72 20326099 0.00 0.00 0.00 0.00 -1026.94 -3216.77 -4200.00 32987 20000
puntos controlados por acero 0.591837 333.72 20326099 0.00 0.00 0.00 0.00 -1026.94 -3216.77 -4200.00 32987 20000
0.5 281.94 17172049 0.00 0.00 0.00 -390.10 -2334.13 -4200.00 -4200.00 31845 16795
0.4 225.55 13737639 0.00 0.00 0.00 -2010.13 -4200.00 -4200.00 -4200.00 28984 13305
0.3 169.16 10303229 0.00 0.00 -1470.12 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 24414 9818
0.2 112.78 6868820 0.00 0.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 18176 6327
0.0364 20.53 1250125 0.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 4321 622
0.01 5.64 343441 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 1022 -523

La combinación de carga que gobierna es

U  0.9 D  1.0 E

De la Sección 8.3,

Pu  0.9  691.2 T  622 T


Vu  1.0  864 T  864 T
M u  1.0  14681 T  m  14681 T  m

Con una fuerza axial de diseño de 622 T, la capacidad nominal a flexión del núcleo muro con el
refuerzo vertical dado es de 4321 T-m. Habrá que contar con los muros perimetrales también (ver a
continuación).

171
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

8.7.2 Diseño Preliminar del Núcleo por Corte

Calcular la resistencia cortante del núcleo. Incluir solamente el área del alma:

 Nu d
 0.88 f c' h d 
4 w

  N  
Vc  menor de   w  0.33 f c'  0.2  
  w h
0.16 fc 
' hd pero Vc  0.53 f c' h d
  M w  
    
 V 2  
 864  103 kg  0.8  600 cm
 0.88 281  60 cm  0.8  600 cm 
 4  600 cm
  864  10  
3

Vc  menor de  600 0.33 281  0.2  



 0.16 281   600  60   60  0.8  600 V  0.53 281  60 cm  0.8  600
  14600 6   c

  m  m   100 
  864 2  
 597,643 kg
Vc  menor de 
136,924 kg pero  255,871 kg gobierna
Vc  255,871 kg  255.8 T

No tenemos capacidad cortante suficiente del núcleo sólo. Al igual que con la flexión, tenemos que
contar con los muros perimetrales también.

8.8 Diseño Preliminar de los Muros Perimetrales

En esta parte del diseño, se revisan los muros perimetrales por el resto de la fuerza lateral. Cada
muro perimetral tiene área tributaria de 6 por 3 metros, y por consiguiente una carga axial (no
mayorada) de 18 T por piso, o 144 T.

8.8.1 Diseño Preliminar de los Muros Perimetrales por Flexión

Cada muro perimetral tiene largo en planta de 3 m, espesor de 30 cm, y refuerzo de varillas de 12
mm en 30 cm. Para esta sección, otra vez podemos aglomerar el acero para caber en 7 capas o
menos.

172
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

varillas de 12 mm cada 30 cm

30 cm

3m

15 30 areas reales de 2.58 cm2 cada 30 cm

30 cm 5.16 cm2 5.16 cm2 5.16 cm2

15 30 45 60 60 45 30 15

A continuación se muestra el diagrama M-N para un muro perimetral:

Diagrama de Interaccion M-N para Muro Perimetral


f'c=281 kg/cm2, 3 m de largo, 30 cm de espesor, 2 varillas de 12 mm en 30 cm

2000

1800

1600

1400

1200
Pn, T

1000

800

600

400

200

0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Mn, T-m

Las células de la hoja correspondiente se muestran aquí:

173
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Hoja de calculo para diagrama M-N para muro perimetral

profundidad 300
ecu 0.003
f'c 281
beta1 0.85
fy 4200
Es 2.03E+06
d 285
(c/d)balanceado 0.591837
ancho 30

capas de acero se cuentan de la fibra extrema en compresion, hacia la varilla extrema en traccion
las distancias se miden de la fibra extrema en compresion
la compresion en concreto y refuerzo se toma como positiva
los esfuerzos en acero compresivo se ponen iguales a cero, pues el refuerzo no se apoya lateralmente

Capa de Refuerzo distancia Area


1 15.00 2.58
2 45.00 2.58
3 90.00 5.16
4 150.00 5.16
5 210.00 5.16
6 255.00 2.58
7 285.00 2.58

c/d c Cconc fs(1) fs(2) fs(3) fs(4) fs(5) fs(6) fs(7) MomentoFuerza Axial
compresion pura 0 1822
puntos controlados por concreto 1.0495 299.11 1821767 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 417 1822
0.9 256.50 1562258 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -676.67 643 1561
0.8 228.00 1388674 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 -721.18 -1522.50 745 1383
0.7 199.50 1215090 0.00 0.00 0.00 0.00 -320.53 -1694.21 -2610.00 807 1202
0.591837 168.67 1027335 0.00 0.00 0.00 0.00 -1492.11 -3116.84 -4200.00 832 1001
puntos controlados por acero 0.591837 168.67 1027335 0.00 0.00 0.00 0.00 -1492.11 -3116.84 -4200.00 832 1001
0.5 142.50 867921 0.00 0.00 0.00 -320.53 -2884.74 -4200.00 -4200.00 811 830
0.4 114.00 694337 0.00 0.00 0.00 -1923.16 -4200.00 -4200.00 -4200.00 744 641
0.3 85.50 520753 0.00 0.00 -320.53 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 630 454
0.2 57.00 347168 0.00 0.00 -3525.79 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 465 264
0.1265 36.05 219584 0.00 -1511.41 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 318 129
0.01 2.85 17358 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 -4200.00 26 -91

La combinación de carga que gobierna es

U  0.9 D  1.0 E

De la Sección 8.3 y arriba, para cada muro perimetral,

Pu  0.9  144 T  129.6 T

Con una fuerza axial de diseño de 129.6 T, la capacidad nominal a flexión del cada muro perimetral es
de 318 T-m.

La capacidad a flexión del núcleo más los 8 muros perimetrales en cada dirección principal de la
estructura es 4321 T-m para el núcleo, más 318 T-m para cada uno de los 8 muros perimetrales, por un
total de 6865 T-m. Con un factor  de 0.90 para muros ligeramente cargados axialmente, la demanda a
flexión es de 14,681 T-m dividido por 0.9, o 16,312 T-m. La capacidad nominal total a flexión (6865
T-m) no llega a la demanda total (16,312 T-m). Sin embargo, vale la pena calcular la capacidad a
computadora para chequear la validez del diseño preliminar.

174
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

8.8.2 Diseño Preliminar de los Muros Perimetrales por Corte

Calcular la resistencia cortante del cada uno de los muros perimetrales:

 Nu d
 0.88 f c' h d 
4 w

  N  
Vc  menor de   w  0.33 f c'  0.2  
  w h
0.16 fc 
' hd pero Vc  0.53 f c' h d
  M w  
    
 V 2  
 129.6  103 kg  0.8  300 cm
 0.88 281  30 cm  0.8  300 cm 
 4  600 cm
   129.6  10 
3

Vc  menor de  600 0.33 281  0.2  
0.16 281   600  30  
30  0.8  600 Vc  0.53 281  30 cm  0.8  300
  14600 6  
  m  m   100 
  864 2  
 119,171 kg
Vc  menor de 
38,694 kg pero  63,968 kg gobierna
Vc  63,968 kg  64.0 T

La capacidad nominal cortante del núcleo más los 8 muros perimetrales en cada dirección principal de
la estructura es 255.8 T para el núcleo, más 64.0 T para cada uno de los 8 muros perimetrales, por un
total de 769 T. Con un factor  de 0.75 para corte, la capacidad de diseño del núcleo más los muros
perimetrales es 576 T. Esta no llega a la demanda de 864 T. Sin embargo, vale la pena calcular la
capacidad a computadora para chequear la validez del diseño preliminar.

8.9 Observaciones sobre el Diseño hasta Ahora

1) El “diseño instantáneo”
preliminar tiene
6 m tipico
posibilidad de cumplir
con todos los requisitos
de diseño. Sin embargo,
vale la pena tantear un
poco más para mejorar
su resistencia, tanto a
flexión como a corte. nucleo
Debemos poner muros
esquineros también,
como se muestra a
continuación. Estos
muros deben incluirse en
el modelaje a
computadora.

175
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

Los pasos por seguir son semejantes a los de arriba. Tenemos que calcular el aumento de
resistencia a flexión y a corte, debido a los cuatro muros esquineros.

Cuando el ala de los muros L está en compresión, la resistencia a flexión de los muros L es
casi igual a la resistencia del muro lineal correspondiente. Cuando el ala de los muros L está
en tracción, la resistencia a flexión de los muros L incluye el acero del ala en tracción, y es
semejante al tratamiento del núcleo.

No obstante la dirección de solicitación, la resistencia cortante de los muros L depende


completamente del área del alma.

2) Otro aspecto no óptimo de diseño preliminar es la necesidad de usar concreto de 420 kg/cm2
para las columnas, para evitar secciones demasiado grandes. Si hubiéramos usado concreto
de 280 kg/cm2, habríamos tenido que usar columnas de

 420 
h  60 cm    74 cm
 280 

Un diseño más refinado podría incluir la posibilidad de usar concreto de 280 kg/cm2 en las
columnas.

3) Todos los elementos arquitectónicos están trabajando estructuralmente. El núcleo no puede


hacerse más pequeño, ni más delgado. Habría que ver por el confinamiento del núcleo. Si el
edificio no tiene suficiente resistencia a flexión, aun con los muros perimetrales y
esquineros, habrá que incluir cabezales tipo columna en las esquinas del núcleo.

4) Debido a los muros en la estructura, la deriva lateral se controla muy bien. Esto se puede
verificar mediante análisis a computadora.

176
Diseño Sismo-resistente del Concreto Reforzado R. E. Klingner

9. REFERENCIAS

Norma de diseño en concreto reforzado:

ACI 318-08: Building Code Requirements for Structural Concrete, American Concrete Institute,
Farmington Hills, Michigan, 1998.

Cualquier libro de texto moderno sobre el concreto reforzado:

Wang, Salmon, and Pincheira, Reinforced Concrete Design, Wiley, 2006.

McGregor and Wight, Mechanics and Design of Reinforced Concrete, Prentice-Hall, 2009.

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