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Sistema

Digestório

12 de junho de 2018
Colégio Elo 2ºAno – Ensino Médio
Alunos: Isadora, Isabela, Júlia, Laís, Luíz Pini
Nº: 11,12,14,16,20
Na boca, a saliva já inicia o processo de digestão. A enzima amilase salivar
(ptialina) "quebra" as grandes moléculas de amido (existentes nos carboidratos
- pão, macarrão, etc.) em moléculas menores, de maltose. Da boca, o bolo
alimentar desce pela faringe, pelo esôfago e chega ao estômago. No
estômago, onde ocorre produção de suco gástrico, a pepsina (outra enzima),
em meio ácido (presença de ácido clorídrico), inicia a "quebra" das proteínas.
Do estômago, o bolo alimentar passa ao intestino delgado, onde será banhado
por sucos digestivos produzidos pelo pâncreas, pelo fígado e pela parede do
intestino.

O nosso corpo produz vários tipos de enzimas digestórias. Cada tipo de enzima
é capaz de digerir somente determinada espécie de molécula presente nos
alimentos. Assim, as amilases ação as enzimas que atuam somente sobre o
amido; as proteases agem sobre as proteínas; as lípases sobre os lipídios, e
assim por diante.

Há substâncias que nenhuma enzima humana é capaz de digerir. Uma delas é


a celulose, que participa da formação da parede das células vegetais. Como a
celulose é uma molécula grande demais para ser absorvida e não é digerida,
ela é eliminada com as fezes.

Os órgãos que compõem o nosso sistema digestório são: boca, faringe,


esôfago, estômago, fígado, pâncreas, vesícula biliar, intestino delgado,
intestino grosso, reto e ânus

A primeira porção do intestino delgado é conhecida como duodeno (por ter


cerca de doze dedos de comprimento). Nessa região a tripsina, uma enzima
produzida pelo pâncreas, continua o processo de "quebra" das proteínas
iniciado no estômago e a amilase pancreática continua o processo de digestão
do amido.

No duodeno se processa ainda a digestão das gorduras, onde a bile (fabricada


pelo fígado e armazenada na vesícula biliar) é despejada e emulsifica a
gordura. Ela transforma as "gotas grandes" de gordura em "gotas menores"
(como o detergente faz na louça engordurada), aumentando a superfície de
contato da lípase, uma enzima produzida pelo pâncreas, com as moléculas de
gordura.

Assim, os lipídeos ou gorduras são transformados em componentes mais


simples, os ácidos graxos e o glicerol, os quais podem passar pelas paredes
dos intestinos.

A região seguinte do intestino delgado pode ser subdividida em jejuno e íleo.


Nessa região, as enzimas conhecidas como peptidases completam a
transformação das proteínas em aminoácidos e a maltase transforma a maltose
em duas moléculas de glicose. Outros açúcares também são digeridos nessa
região.

Na porção final (íleo) ocorre a absorção das moléculas dos alimentos que já
foram quimicamente transformadas pelas enzimas e assim são capazes de
passar pela parede do intestino e ganhar o sangue, que distribuirá essas
moléculas a todas as células do corpo. Nessa região, grande parte da água
existente no bolo alimentar também é absorvida. Os restos alimentares não
digeridos chegam ao intestino grosso, onde continua ocorrendo a absorção de
água, e são formadas as fezes pastosas que saem do corpo através do ânus.

No intestino grosso é onde ocorre a absorção da grande maioria dos nutrientes.


No intestino delgado, ocorre a absorção da maior parte da água utilizada
durante o processo de digestão.

A absorção da água pelo intestino grosso é a responsável pela consistência


firme das fezes. A falta desta consistência é conhecida como diarréia, e, esta,
pode ocorrer por fatores como viroses, desarranjos na digestão, etc.

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