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c) O circuito de maior resistência é do campo shunt. 5.0 - MEDIÇÃO E AJUSTES DA PRESSÃO DAS
d) Identifique tal circuito, anotando na tabela 1 o seu ESCOVAS
nome (lado esquerdo). Periodicamente devem ser efetuadas inspeção e
e) Retirar as escovas, objetivando desfazer o contato medição na pressão das escovas com a finalidade de
elétrico desta com o comutador e volte a medir a garantir:
continuidade dos circuitos restantes.
f) O circuito que perder a continuidade será o da a) um valor médio de pressão dentro da faixa de
armadura. Identifique este circuito no quadro anterior. um bom desempenho das escovas;
g) Escolhe-se um dos dois circuitos restantes e, b) um equilíbrio de pressão nas escovas evitando
utilizando-se do esquema da figura 2, aplique corrente assim uma possível avaria no comutador.
contínua neste enrolamento. 5.1 – Procedimentos
Antes de quaisquer atitudes a serem adotadas é
conveniente inspecionar a escova e o porta-escova e, se
necessário, limpá-las. A sujeira entre escova e porta-escova
prende a primeira causando leituras erradas.
A pressão de uma escova é dada por:
F
P= (1)
Ae
Onde:
P – pressão da escova, em [gf/cm2];
F – força da mola na direção da escova, em [gf];
Figura 2 – Aplicação de tensão contínua na bobina Ae – área da escova em contato com o comutador, em [cm2]
A área da escova em contato com o comutador é
h) Utilizando-se de uma chave de fenda magneticamente facilmente mensurável e, desta forma basta determinar a
atraível, identifique através da atração a forma física força da mola com um dinamômetro como segue:
do circuito. Dependendo da forma física você
identificará o circuito.
Figura 4 – Dinamômetro
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EEL 60
Manutenção Elétrica Industrial
3ª AULA PRÁTICA
e) Deve-se observar a fita de papel. No exato granulação, também ter o mesmo valor para as diversas
momento em que ela ficar livre deverá ser escovas do jogo.
efetuada a leitura do dinamômetro. É preciso não só estabelecer a pressão correta
quando da instalação de escovas novas, mas também
A figura 5 ilustra o correto posicionamento para verificar, periodicamente, estas pressões por meio do
execução da medida com o dinamômetro, enquanto a figura dinamômetro como citado.
6, alguns dos erros mais comuns em sua aplicação. As pressões variam bastante conforme o tipo de
máquina, condições de trabalho, e granulação em uso. Em
geral, para máquinas industriais, é normal o emprego de
150 a 200 gramas por cm2 de área de escova para
comutadores.
Em certos casos, porém, pressões da ordem de 180
a 200 gramas por cm2 são mais aconselháveis. Já para
comutadores de motores de tração e máquinas fracionárias,
as pressões podem atingir valores entre 200 e 500 gramas
por cm2.
A seguir, é fornecida uma tabela de pressões
recomendadas, para escovas elétricas. Os valores
relacionados são aplicáveis apenas de uma forma
generalizada para os casos particulares de cada qualidade.
Pressão recomendada
Tipos de escovas
[g/cm2]
Carvão 125 a 175
Carvão-grafite 125 a 175
Figura 5 – Posicionamento correto do dinamômetro Grafite-carvão 125 a 175
Eletrografite 140 a 210
Grafite 90 a 140
Metal-grafite 175 a 250
Tração 250 a 570
Fracionários 300 a 350
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