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Curso: História EAD

Nome: Pedro de Oliveira Aguiar


RGU: 11610576
Disciplina: História e Ciências Político-Econômicas

Texto 1: Teoria do Valor-Trabalho: do ideário clássico aos postulados


marxistas
O texto é uma discussão crítica do valor trabalho nas obras dos principais autores
clássicos contrapondo com as formulações de Marx. Marx iniciaria um novo ciclo, onde
somente o trabalho humano seria capaz de criar valor.
A questão do valor é um tema que tem um certo nível de dificuldade. No sistema
capitalista a célula econômica é a mercadoria, produto do trabalho, contudo seu valor é
um valor de utilidade, portanto subjetivo.
De forma geral, os autores clássicos, buscaram entender o sistema econômico e a forma
de repartição de riqueza entre as classes sociais. Essa riqueza era resultado direto do
trabalho humano.
Alguns autores clássicos serão analisados, para que se tenha um entendimento melhor
sobre a teoria do valor em Marx e sua ruptura com os mesmos.
Adam Smith: Para ele, o Estado só deve zelar pela concorrência entre os indivíduos. A
riqueza gerada pelas nações, é fruto e conseqüência única do trabalho, sendo a troca o
instrumento pelo qual se obtêm mercadorias. O valor teria então, uma espécie de
utilidade e valor de compra, se tornando a medida real de troca.
David Ricardo: Se preocupou em determinar o processo de distribuição da riqueza. Para
ele só havia duas classes, a saber, os capitalistas e os trabalhadores. O valor aqui é
entendido como produção de troca, dependendo do trabalho contido na mercadoria. O
valor não depende da remuneração, mas da quantidade d e trabalho empenhado no
produto.
Teoria marxista do valor: Marx rompe com os autores clássicos na questão do valor.
Para ele, não é o trabalho que é trocado por outra mercadoria, e sim a capacidade de
trabalho. Essa capacidade de trabalho, seria algo como o trabalho em potência. O valor
é explicado baseado na quantidade de trabalho necessário a produção, onde a força de
trabalho é trocada por capital.
Texto 2: Alexis de Tocqueville e os fundamentos cívicos da democracia na
América
Tocqueville formulou um conceito de democracia e igualdade na área social.
Demonstrou as relações entre governo democrático e os aspectos religiosos,
educacionais, étnicos e cívicos da sociedade norte-americana. Sua principal obra é o
livro “ A Democracia na América”.
Ele nasceu na França na época de Napoleão e das revoluções. Foi para os Estados
Unidos, onde estudou o regime político americano, seus hábitos, costumes e
organização social e relações do Estado com a sociedade civil. Era um entusiasta da
democracia americana. Para ele a democracia tinha um caráter sagrado, onde seu
advento e consolidação eram inevitáveis, tão inevitáveis que lutar contra esse processo
seria lutar contra a vontade de Deus.
Ele viu vários pontos positivos na democracia americana como os políticos sendo
governados pela circunstância, o princípio de ordem, equilíbrio dos poderes, respeito ao
direito e a importância que os americanos dão a igualdade de condições. Para que este
estado permaneça é necessário a manutenção do conhecimento sobre a democracia
através da educação. Esse ponto da questão da educação é um pouco complicado, pois
pode tender ao domínio estatal sobre os indivíduos, visto ser o Estado aqui o fornecedor
e protetor do direito ao ensino escolar.
Tocqueville também estudou sobre os aspectos externos e a formação étnico-social
dessa sociedade, além de aspetos cívicos e religiosos. A escravidão para ele destrói a
sociedade, e a abolição dela nos Estados Unidos foi influencia direta do puritanismo. O
puritanismo também influenciou a noção de soberania popular, participação dos
cidadãos.
Os aspectos cívicos têm como características o governo local, que para ele é o berço da
democracia, a associação cívica onde existe a participação das pessoas em grupos de
voluntariados, que são causa de união e progresso além do aumento do espírito cívico e
participativo; e espírito religioso onde a democracia e a religião andam de mãos dadas.
Segundo Tocqueville, a América não cai no despotismo justamente por causa da
religião. Segue-se que é impossível a liberdade sem os costumes.
Texto 3: O conceito de alienação no jovem Marx
A primeira parte do texto se propõe a dar os fundamentos pelos quais não os entendendo
é impossível compreender corretamente o conceito de alienação em Marx. Para isso é
importante entender a sua dialética retirada de Hegel e sua diferenciação do
materialismo histórico do materialismo vulgar, além da diferenciação do socialismo
utópico do socialismo científico.
A dialética de Hegel é idealista. Tem a ver com consciência ou não do Ser Absoluto,
onde se tem uma tese em contraponto com uma antítese que daí surge uma síntese.
Marx usa essa dialética, porém retira o Ser Absoluto e põe como motor da História a
luta de classes, ou seja, põe uma base material para a evolução da sociedade.
Apesar de ter tido influência do materialismo vulgar, Marx se afasta dele em sua
questão mecanicista. Teve influência também do socialismo utópico, porém não
pensava que a História se moveria sem a intervenção da revolução, que poria o fim e
começo da história no comunismo. Para ele o principal agente revolucionário é o
proletário. Sua missão é conduzir a sociedade para o socialismo.
Outro pensamento que teve forte influencia em Marx, foi a teoria da alienação de
Engels. Antes de Engels, a teoria da alienação em Marx era que apesar da capacidade do
homem de transformar a si mesmo e o mundo, ele também se desumaniza e se aliena,
perdendo a consciência, fragmentando-o, apartando-o do mundo e de si mesmo. Havia
vários tipos de alienação. Uma delas, por exemplo, era a religiosa, que para ele era um
instrumento de domínio e alienação. Porém com a influência de Engels, o conceito de
alienação adquire uma base comum. Essa alienação era mãe de todas as outras. E essa
mãe é alienação produzida no mundo do trabalho.

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