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Trickle-bed

REATORES Líquido

HETEROGÊNEOS Bolha
Ci Cs

de gás Catalisador
Cb Sólido

Profa. Dra Marla A. Lansarin


Leito fixo
(reag e prod liq)

1- difusão dos reagentes do fluxo bulk até a


superfície externa da partícula;
2- difusão do gás reagente nos poros do
catalisador até a frente de reação;
3- adsorção na superfície; Interna na Partícula
4- reação na superfície;
Difusão
Externa à Partícula
5- dessorção dos produtos da superfície;

6- difusão dos produtos gasosos da frente de


reação até a superfície externa;
7- difusão dos produtos gasosos da superfície
externa ao fluxo bulk.

REAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE MASSA

Como a T. M. INTERNA À PARTÍCULA EM UM REATOR DE L. FIXO

Interna à partícula FA0 FA

afeta um Reator de mol/s

z z + z
mol/s

leito Fixo Bifásico?

1
FATOR DE EFETIVIDADE GLOBAL

taxa global real
 
taxa que existiria com a sup. à CONC. BULK 
φn

De

COEFICIENTE DE DIFUSÃO EFETIVA


D A p σ
De  m2 / s
- Nem toda área normal a direção do fluxo está disponível para a
ˆ
molécula difundir.

- caminho é tortuoso. distância real entre dois pontos


ˆ  tortuosidade 
- Há variação na área da seção transversal dos poros menor distância entre estes pontos

volume de vazios
 p  porosidade da partícula 
volume total da partícula

σ  fator de constrição (var iação da área da seção transversal dos poros )

ˆ / σ  fator de tortuosidade

D A  difusividade molecular de A

MÓDULO DE THIELE
taxa da reação na superfície
φn 
taxa de difusão
 Ordem Global Raio da partícula


 φ n2 
2
R Sa ρp C n 1
AS k ''
n
m2/ kg de partícula

φn De massa específica da partícula


Concentração na superfície

Dif. Efetiva Constante cinética
De
φ alto  reação limitada pela difusão
φ baixo  reação limitada pela reação na superfície

2



φn

De

Reações de primeira ordem, part. esféricas :


FATOR DE EFETIVIDADE INTERNA 3
 ( 1 coth 1  1)
taxa global real 2
 1

taxa que existiria com a sup. à conc. DA SUP. EXT.

Para  n alto e reações em que n  1, η pode ser aproximado por :


 r'  rA''
  'A  1/ 2 1/ 2
 rA S  rA'' S  2  3  2  3 (1 n ) / 2 De
      C
 n 1  n  n 1 rp AS k n'' S a  p

1.20
Módulo de Tiele x Fator de Efetividade Interna

Logo, quando  cai


1.00
Fator de Efetividade Interna

0.80
 cresce
0.60

0.40

0.20

0.00
0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00
Módulo de Tiele

3
Influência da Temperatura no Fator de
Efetividade Interna

Reação Exotérmica: Tsup < Tsup int 
ext

(-rA)S < (-rA)int φn
 pode ser maior que 1 
A variação da massa específica da mistura
De
reacional,  A ,também afeta o Fator de
Efetividade Interna

De modo geral, quanto maior for A menor será 

Para partículas esféricas e n=1


FATOR DE EFETIVIDADE GLOBAL
taxa global real 
 
taxa que existiria com a sup. à CONC. BULK  k '' S a 
1 b

kc aext

3 6
aext  (1  ε B )  (1  ε B )
rp dp

IMPORTÂNCIA DA DIFUSÃO INTERNA:

CRITÉRIO DE WEISZ - PRATER

(  rA' ) observada  cat (d 2p / 4)


C wp  ,
Def C Asup

se C wp  1 não há lim por difusão no interior da part.

D AB  cat
Defe   cat  porosidade da partícula

  fator de constrição
  tortuosidade

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