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BROMÉLIAS E
ORQUÍDEAS

José Alves de Siqueira Filho


Leonardo Pessoa Félix
219

INTRODUÇÃO

Bromeliaceae e Orchidaceae vêm sendo intensivamente estudadas sob vários aspectos


relacionados com a taxonomia, ecologia e mais recentemente sob o escopo da conservação
(Matias et al. 1996; Brasch 1997; Dimmitt 2000; Siqueira Filho 2003) em virtude da perda de habitat
e conversão de áreas naturais para atividades agropecuárias (MMA 2000, 2002).
Estas notáveis famílias botânicas apresentam várias características em comum, dentre as
quais se destacam: (1) expressiva riqueza nos neotrópicos, especialmente na Floresta Atlântica,
(2) desenvolvimento do hábito epifítico, (3) espécies ornamentais que são exploradas
economicamente, (4) elevado número de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção, e (5)
complexas interações com polinizadores. O fator limitante para o estudo de ambos os grupos é o
conhecimento sobre a história natural e as dificuldades de coleta destes materiais no campo.
Deste modo, é um desafio instigante analisar conjuntamente estas duas famílias quanto a sua
composição, riqueza e relação com o nível de conservação de sítios importantes no Centro de
Endemismo Pernambuco.
De um lado a família Bromeliaceae composta por cerca de 3.000 espécies com
distribuição quase exclusivamente neotropical e do outro, a família Orchidaceae com 20.000 a
25.000 espécies de distribuição cosmopolita, sendo a Floresta Atlântica um dos principais centros
de diversidade de espécies. Por exemplo, a Floresta Atlântica de Pernambuco é um dos locais do
Brasil com melhor conhecimento taxonômico sendo citadas 87 espécies de Bromeliaceae
(Siqueira Filho 2003) e 239 espécies de Orchidaceae (Félix & Carvalho 2002).
O objetivo do presente trabalho foi: (1) elaborar um inventário florístico de Bromeliaceae e
Orchidaceae, (2) determinar a composição, riqueza e similaridade entre as comunidades
estudadas, (3) identificar as espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção (4) auxiliar na
proposta de ações e diretrizes do plano de conservação da diversidade biológica do Centro de
Endemismo Pernambuco.

MATERIAL E MÉTODOS

Composição e riqueza de espécies


Foi elaborada uma listagem geral de espécies de Bromeliaceae e Orchidaceae que ocorrem
nas áreas de estudo, baseadas em coletas de campo entre os meses de maio e agosto de 2003,
além de inventários prévios realizados nestas áreas que estão depositados no Herbário da
Universidade Federal de Pernambuco Geraldo Mariz. A identificação de Bromeliaceae foi baseada
a partir de Smith & Downs (1974, 1977, 1979) e Orchidaceae a partir de Pabst & Dungs (1975;
220

1977) e Gomes-Ferreira (1990), bem como na experiência de campo dos autores com as famílias
em estudo (ver Siqueira Filho 2002, 2003; Félix & Carvalho 2002).
Todo material fértil foi herborizado e depositado no Herbário da Universidade Federal de
Pernambuco Geraldo Mariz e parte dele encontra-se em coleções vivas na Universidade Federal
da Paraíba, Campus Areia e no Bromeliário Biouniverso.

Espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção


Para apontar as espécies raras de Bromeliaceae e Orchidaceae foram estimadas as
seguintes variáveis: (1) tamanho das populações: pequenas com menos de 50 indivíduos e
grandes com mais de 100 indivíduos, (2) número de populações: alta com registros em mais de 20
localidades e baixa com registros em menos de cinco localidades, (3) distribuição geográfica:
ampla com espécies registradas em pelo menos três dos cinco tipos vegetacionais (sensu IBGE
1985) e restrita com espécies ocorrentes em apenas um ou dois tipos vegetacionais.

Análise dos dados


Os índices de similaridade e dendrograma foram obtidos com o auxílio do software
NTSYSpc2.1 (2000-2001, Applied Biostatistics Inc.). O dendrograma foi elaborado utilizando a
ligação simples. Para a matriz de similaridade foi utilizado o coeficiente de Jaccard. Ambos foram
calculados a partir de uma matriz de presença-ausência das espécies encontradas cada
fragmento (Krebs 1989).
A relação entre tamanho do fragmento riqueza de espécies de Bromeliaceae e Orchidaceae
foi analisada através da correlação de postos de Spearman e aplicado o teste de regressão linear
(Sokal & Rohlf 1995). A normalidade das variáveis foi analisada através de testes de Lilliefors
(Sokal & Rohlf 1995), sendo as análises executadas através do programa Bioestat® (Ayres et. al.
1998).
Para verificar a proporção entre riqueza de espécies nos três sítios e cada uma das
variáveis: tipos vegetacionais, geologia, geomorfologia, solos, precipitação e tipologia, foi
realizado o teste de qui-quadrado de uma amostra (Sokal & Rohlf 1995).

RESULTADOS

Composição, riqueza e similaridade de Bromeliaceae e Orchidaceae


Foram encontradas 41 espécies de Bromeliaceae e 97 de Orchidaceae nos três sítios
estudados (Anexo 8). Em ordem crescente de importância, os sítios mais ricos em espécies de
Bromeliaceae/Orchidaceae foram: Gurjaú (16/22 spp.), Serra Grande (26/63 spp.) e a RPPN Frei
Caneca (36/78 spp.) (Tab. 1). Como resultado direto deste trabalho, há sete novas espécies sendo
descritas para ciência, sendo Orchidaceae (4) e Bromeliaceae (3).
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Tabela 1. Riqueza, raridade e endemismo de espécies de Bromeliaceae e Orchidaceae nos três


sítios estudados no Centro de Endemismo Pernambuco

Sítios Riqueza de espécies Espécies endêmicas Espécies exclusivas


Gurjaú 16/22 2/3 1/0
Frei Caneca 36/78 13/8 13/29
Serra Grande 26/63 9/5 4/16
Total nos três sítios 41/97 15/8 1/2
Bromeliaceae/Orchidaceae = total de espécies

A riqueza de Bromeliaceae nos fragmentos variou de uma espécie (Bom Jesus) até 33
espécies (Serra do Quengo). Os locais com maior riqueza de espécies foram Coimbra (21 spp.) e
Serra do Quengo (33 spp.) (Fig. 1).

60

50
Bromeliaceae
Tipos de Espécies

Orchidaceae
40

30

20

10

0
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
Tamanho dos fragmentos (ha)
Figura 1. Relação de riqueza de espécies de Bromeliaceae e Orchidaceae e o
tamanho dos fragmentos estudados do Centro de Endemismo Pernambuco.

Apenas 19% das espécies ocorreram nos três sítios estudados. A análise de similaridade da
comunidade de Bromeliaceae e Orchidaceae agrupou fragmentos como São Brás (SB) e Cuxio
(CU), Serra do Quengo (SQ) e Coimbra (CO), Aquidabã (AQ) e Cruzeiro (CR). Os fragmentos de
São Brás e Cuxio compartilharam com cerca de 90% de espécies comuns a ambos os fragmentos,
provavelmente devido à proximidade física de ambos (Fig. 2). Também se destacam altos índices
de similaridade entre os fragmentos de SB, CU, AQ e CR (acima de 69%), influenciados pela
presença de espécies de Tillandsia.

Espécies raras, endêmicas e ameaçadas


Entre as endêmicas do Centro Pernambuco, destacam-se três espécies que ocorrem
exclusivamente na RPPN Frei Caneca: Masdevalia gomesii-ferreirae, Phleurothallis gomesii-
ferreirae (Orchidaceae) e Neoregelia pernambucana (Bromeliaceae). O pouco conhecimento
dessas espécies e a dificuldade de observação e estudo, por se tratarem de pequenas epífitas nos
dois primeiros casos e de uma espécie ornamental no terceiro caso, evidencia a necessidade de
inserí-las na lista oficial de espécies ameaçadas de extinção.
Entre as principais espécies bioindicadoras de um razoável estágio de conservação das
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CA

AQ

CU

SB

CR

CO

SQ

FE

AG

BJ

0,00 0,25 0,50 0,75 1,00


Coeficiente

Figura 2. Dendrograma de similaridade das comunidades de Bromeliaceae em dez fragmentos


estudados no Centro de Endemismo Pernambuco. CA- Cachoeira, BJ - Bom Jesus, AQ Aquidabã,
CO Coimbra, CU Cuxio, SB - São Brás, SQ - Serra do Quengo, CR Cruzeiro, FE - Fervedouro, AG
Ageró. As linhas verticais mostram o limite de significância inferior (0,07) e superior (0,45).

áreas de estudo, destacam-se Aechmea fulgens, Araeococcus parviflorus, Billbergia morelli,


Cryptanthus spp., Guzmania lingulata e Lymania smithii, por se tratarem de espécies esciófilas
obrigatórias, ornamentais e típicas de sub-bosque, o que favoreceu o extrativismo ao longo dos
últimos anos. Com exceção de Guzmania lingulata, todas as espécies mencionadas têm
distribuição restrita à Floresta Atlântica Nordestina. Outras espécies como Vriesea flammea, V.
Tijucana e V. gigantea, apesar da ampla distribuição na Floresta Atlântica, são restritas ao dossel
e estrato emergente, tornando-as vulneráveis à extinção devido ao fato desses estratos serem os
primeiros a desaparecer com a fragmentação e o corte seletivo de madeira.

Grupos ecológicos em Bromeliaceae


Todas as espécies de Bromeliaceae são polinizadas por vetores bióticos, sejam estes
abelhas, beija-flores ou morcegos. Com relação às estratégias de dispersão, mostraram-se
igualmente bem sucedidas, com 23 espécies dispersas por agente biótico, composto por espécies
de sub-bosque e dispersas pela avifauna e mamíferos, além de 18 espécies dispersas pelo vento,
associadas com espécies restritas ao dossel e estrato emergente.
Cento e nove (79%) espécies de Bromeliaceae (34 spp.) e Orchidaceae (75 spp.) são
epífitas, isto é, dependentes de um hospedeiro vegetal para se manter. Isto evidencia a
importância da cobertura florestal nestes fragmentos que suportam elevadas taxas de riqueza de
espécies de Bromeliaceae.

Relação entre riqueza de espécies e variáveis físicas do meio (Bromeliaceae)


Não foi encontrada relação entre tamanho de fragmento, precipitação e altitude com a
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variável riqueza de espécies de Bromeliaceae e Orchidaceae. Deste modo, a ausência de relação


entre estas variáveis demonstra a importância de se proteger fragmentos pequenos (<100 ha),
pois ainda abrigam uma razoável diversidade de plantas.
Em Bromeliaceae foram encontradas diferenças significativas nas proporções entre riqueza
de espécies e tipos vegetacionais (X² = 18,85, gl = 2, p = 0,001), com as espécies predominando na
floresta estacional semidecidual, no Espinhaço Superficie Borborema (X² = 51,55, gl = 1, p =
0,001) (sensu IBGE 1985) e em áreas de maior sazonalidade com quatro a cinco meses de seca
(X² = 51,55, gl = 1, p = 0,001). Não houve diferença significativa na proporção de riqueza de
espécies e tipos de solos.
Ao contrário, a proporção de espécies de Orchidaceae é maior na floresta ombrófila (X² =
41,21, gl = 2, p < 0,001), embora a proporção significativa das espécies de Orchidaceae ocorra em
Espinhaço Superficie Borborema (99,73, gl = 1, p < 0,001), em latossolos amarelo distrófico
(99,73, gl = 1, p < 0,001) e áreas de sazonalidade mais acentuada com quatro a cinco meses de
seca (102,6, gl = 1, p < 0,001).

DISCUSSÃO

Do universo de 87 espécies de Bromeliaceae citadas para a Floresta Atlântica de


Pernambuco e Alagoas (Siqueira Filho 2002, 2003), 41 espécies (47%) foram amostrados neste
estudo (Anexo 8). Deste modo, a relevância destas áreas como extremamente prioritárias para a
conservação, revela-se urgente e necessária.
Tabarelli & Siqueira Filho (2004) contabilizaram 47 espécies de fanerógamas endêmicas do
Centro Pernambuco, destas, Bromeliaceae e Orchidaceae correspondem a quase 60% dos
endemismos. Destas endêmicas, 36,5% das Bromeliaceae e 57% das Orchidaceae ocorrem em
pelo menos um dos três sítios estudados.
A baixa similaridade entre os fragmentos reforça a necessidade de conservação dos
fragmentos responsáveis por comunidades florísticas distintas na paisagem. Também revela a
importância que cada um dos três sítios representa para a Floresta Atlântica do Centro
Pernambuco, evidenciando ainda a heterogeneidade de espécies apesar dos sítios serem
relativamente próximos (< 150 km de distância entre eles) corroborando com a assertiva de que a
Floresta Atlântica não é composta por um único bloco florestal homogêneo (Galindo-Leal &
Câmara 2003).
Das 21 espécies endêmicas de Bromeliaceae do Centro de Endemismo Pernambuco, 33%
ocorrem na RPPN Frei Caneca e em Serra Grande. Além disso, o isolamento das populações de
Bromeliaceae inviabiliza estas espécies funcionalmente.
Apesar da aparente relação entre riqueza de espécies e tamanho do fragmento (Fig. 1),
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sobretudo nos maiores como Serra do Quengo (RPPN Frei Caneca) e Coimbra (Serra Grande),
não houve relação significativa entre essas variáveis. Fragmentos florestais maiores apresentam
maior integridade física, complexidade estrutural e heterogeneidade de habitats que, por sua vez,
suportariam mais espécies que os fragmentos menores (Varassin & Sazima 2000).
O conhecimento sobre história natural, dos sistemas de polinização e dispersão de
Bromeliaceae, é uma excelente ferramenta para agregar informações sobre a conservação das
áreas do Centro de Endemismo Pernambuco, protegendo uma determinada espécie-chave
(Siqueira Filho & Machado 2001, Benzing et. al. 2000) ou espécie guarda-chuva (Silva & Tabarelli
2000), ampliando a gama de outras espécies relacionadas com as Bromeliaceae, otimizando o
esforço de conservação.
Seis novas espécies de Bromeliaceae foram descritas nos últimos três anos (Leme &
Siqueira Filho 2001, Siqueira Filho & Leme 2002): Aechmea gustavoi, Aechmea marginalis,
Aechmea frassyi, Canistrum alagoanum, Cryptanthus alagoanus e Neoregelia pernambucana.
São espécies que por se encontrarem apenas na localidade tipo, já se encontram sob ameaça de
extinção global. Infelizmente, nenhuma das espécies encontradas de Bromeliaceae e
Orchidaceae figuram nas listas oficiais do IBAMA e IUCN (Hilton-Taylor 2000) sendo urgente a
inclusão das mesmas.
Assim, fica evidente o papel central desempenhado por estes sítios na proteção de espécies
de Bromeliaceae e Orchidaceae, especialmente Frei Caneca que já conta com uma Reserva
Particular do Patrimônio Natural (RPPN) e outra em fase de implementação; e Serra Grande, que
compreende os maiores trechos de cobertura vegetal ao norte do São Francisco. As duas áreas
constituem-se nos sítios mais importantes da biodiversidade do Centro Pernambuco, em razão do
nível de conservação de suas biotas e elevado estado de conhecimento dos principais grupos
biológicos, sendo áreas de extrema importância biológica por abrigar parcela significativa de
espécies.

RECOMENDAÇÕES

De um modo geral, todas as áreas sofrem uma forte pressão antrópica, destacando-se a
retirada de madeira, caça, extração de lenha, carvão e ampliação de roças. A situação fundiária
mais crítica foi encontrada nas matas de Gurjaú. Até a RPPN Frei Caneca, uma propriedade
privada, sofre com invasão de bananeiros que retiram a floresta para dar espaço à cultura da
banana.
Assim, é necessário estabelecer linhas de ações que compreendam: (1) ação de
fiscalização pelos órgãos competentes (IBAMA, CIPOMA e CPRH), (2) ação de recuperação
florestal como ocorre em Serra Grande e RPPN Frei Caneca, (3) ação preventiva com o
desenvolvimento de programas de educação ambiental, (4) geração de renda para as populações
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circunvizinhas com atividades sustentáveis como ecoturismo, (5) prioridade de financiamento em


caráter de urgência do FNMA para planos de manejo de utilização das três áreas, (6) estabelecer
um corredor ecológico entre RPPN Frei Caneca e Serra Grande através de uma APA ou Parque
Nacional, (7) inclusão imediata das espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção nas listas
oficiais nacionais (IBAMA) e internacionais (IUCN).
Ações voluntárias, como o reconhecimento de RPPN's e reflorestamento, precisam ser
encorajadas pelos órgãos de fomento e ter um caráter contínuo para a manutenção e ampliação
desses fragmentos em um período de médio-longo prazo.

AGRADECIMENTOS

Dr. Marcelo Tabarelli (UFPE), Dra. Roxana Barreto (UFPE) pelo incentivo e colaboração,
Juliano S. Cabral (UFRPE) pelo auxílio nos trabalhos de campo.

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