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CENTRO DE HUMANIDADES - CH
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS – DEGEO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
CRATO –CE
2017.2
CICERO RAMON LIMA DOS SANTOS
CRATO – CE
2017.2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------03
2. OBJETIVOS ---------------------------------------------------------------------------------05
3. JUSTIFICATIVA----------------------------------------------------------------------------05
5. METODOLOGIA----------------------------------------------------------------------------10
6. CRONOGRAMA ----------------------------------------------------------------------------11
REFERÊNCIAS --------------------------------------------------------------------------------12
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1. INTRODUÇÃO
Este projeto busca analisar como está sendo desenvolvido o ensino de geografia
da educação especial nas escolas da rede pública na cidade de Missão Velha – Ceará,
bem como compreender seus avanços e impasses encontrados tanto pelos alunos
assistidos quanto pelo núcleo pedagógico das escolas Dr. Stenio Dantas e Juvenal
Rodrigues Brandão.
Sabemos que ao longo dos tempos a Educação Especial no Brasil atravessou um
longo processo de transformação histórica e política que mais tarde indicariam a
evolução e conquistas de seu espaço nas escolas brasileiras, muitas delas alcançadas.
Porém em vários momentos e instâncias, havia discriminação e preconceito vivenciados
por muitas crianças, jovens e adultos especiais que até mesmo ajudaram a construir uma
educação especial de qualidade e com mais detalhamento em questão de
ensino/aprendizagem, buscando uma didática mais adequada e que despertasse o
interesse do publico alvo.
Desde os momentos iniciais em 1854, o atendimento especial era oferecido
somente por instituições de iniciativas pessoais e privadas e as classes especiais
surgiram apenas como alternativa de conseguir separar os alunos “normais” dos
”anormais”. Não havia preocupação com essa classe até que pouco a pouco foi surgindo
interesse nessa área.
Por isso é necessário fazer um breve percurso sobre como se deu o processo de
evolução da Educação Especial no Brasil. Assim será possível compreender como
ocorreu de fato a caminhada dessa modalidade de Educação em nosso país.
Há relatos e documentos onde comprovam que inicialmente no século XIX, no
Brasil, começaram a surgir grupos assistenciais para atender pessoas que apresentavam
deficiências como a cegueira e a surdez, mas somente em meados do século XX teve
início o atendimento educacional a essas pessoas.
Segundo o entendimento de Carlos José da Silveira Mazzota, Doutor em
Educação, ele define que “A Educação Especial no Brasil foi muito tempo definida
como uma assistência dada aos alunos com deficiência. Essa deficiência não tinha uma
finalidade educativa”. (MAZZOTTA, 2003, p. 12).
Ou seja, pra ele o atendimento e assistencialismo era mais clinico, pois o meio
educativo na visão de muitos era tido como impossível e essa tese só veio ao chão
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2. OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Específicos
Fazer um levantamento dos alunos com deficiência nas escolas Dr. Stênio
Dantas e Juvenal Rodrigues Brandão
3. JUSTIFICATIVA
Escolhi este assunto como tema para pesquisa porque acredito que a Educação
Especial representa hoje uma das grandes preocupações dos educadores, visto que,
graças às transformações na legislação educacional brasileira, o portador de
necessidades especiais tem finalmente garantido seu lugar na sala de aula, o que acaba
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4. REFERENCIAL TEÓRICO
pode se disfarçar, nem negar. É fundamental que haja resistência ao preconceito com
pessoas que vêm sofrendo principalmente no setor educativo. Assim Mantoan (2002, p.
86) enfatiza: “A inclusão é um conceito que emerge da complexidade, dado que a
interação entre as diferenças humanas, o contato e o compartilhamento dessas
singularidades compõem a sua ideia matriz. [...]”.
Esses paradigmas da inclusão segundo Sassaki é:
De acordo com Souza (2007, p. 111), “recurso didático é todo material utilizado
como auxílio no ensino-aprendizagem do conteúdo proposto para ser aplicado pelo
professor a seus alunos”. Os recursos didáticos compreendem uma diversidade de
instrumentos e métodos pedagógicos que são utilizados como suporte experimental no
desenvolvimento das aulas e na organização do processo de ensino e de aprendizagem.
Eles servem como objetos de motivação do interesse para aprender dos educandos.
De acordo com Costoldi, Polinarski (2009, p. 2), “os recursos didáticos são de
fundamental importância no processo de desenvolvimento cognitivo do aluno”, uma vez
que desenvolve a capacidade de observação, aproxima o educando da realidade e
permite com maior facilidade a fixação do conteúdo e, consequentemente, a
aprendizagem de forma mais efetiva, onde o educando poderá empregar esse
conhecimento em qualquer situação do seu dia-a-dia.
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5. METODOLOGIA
Este projeto de pesquisa terá uma abordagem qualitativa, onde o estudo para o
embasamento contará com dados bibliográficos teóricos e empíricos, que segundo
Fonseca (2002,p.20): “[...] pesquisa qualitativa se centra na objetividade. Influenciada
pelo positivismo, considera que a realidade só pode ser compreendida com base na
análise de dados brutos, recolhidos com o auxílio de instrumentos padronizados e
neutros [...]”.
Irei adentrar ao campo para analisar o real, e depois compará-lo com o ideal.
Assim, a pesquisa caracteriza-se por trabalhar como universo de significações, motivos,
aspirações, atitudes, crenças e valores (MINAYO, 2004). Na sua perspectiva: preocupa-
se com os aspectos da realidade que não podem ser quantificados, centrando-se na
compreensão e explicação da dinâmica das relações sociais (MINAYO, 2004).
O caráter da pesquisa é exploratória, pois a mesma irá:
Proporcionar maior familiaridade com o problema, com visitas a campo,
levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiências
práticas com o problema pesquisado, e análise de exemplos que estimulem a
compreensão (GIL, 2007, p. 4).
E descritiva, pois: exige do investigador uma serie de informações sobre o que deseja
pesquisar, descrevendo os fatos e fenômenos de determinada realidade (TRIVIÑOS,
1987).
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6. GRONOGRAMA
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REFERÊNCIAS:
CALLAI, H. C.; CALLAI, J. L. Grupo, espaço e tempo nas séries iniciais. In:
CASTROGIOVANNI, A. C. et al. (orgs.) Geografia em sala de aula: práticas e
reflexões. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2003. p. 163-167.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São
Paulo: Moderna, 2003. (coleção cotidiano escolar).