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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA

PARAÍBA

CAMPUS CAJAZEIRAS

CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM ELETROMECÂNICA

ALAN MIGUEL DE SOUSA


JOSÉ DUARLEY DOS S. OLIVEIRA
JEFFERSON EMANUEL S. DE ANDRADE
JOÃO VICTOR ALBUQUERQUE PEREIRA
RAISA COSTA MARTINS

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO

Cajazeiras, 2015.
ALAN MIGUEL DE SOUSA
JOSÉ DUARLEY DOS S. OLIVEIRA
JEFFERSON EMANUEL S. DE ANDRADE
JOÃO VICTOR ALBUQUERQUE PEREIRA
RAISA COSTA MARTINS

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO

Trabalho Didático apresentado como


estudo de pesquisa sobre Unidade de
Conservação, pelo IFPB- Campus Cajazeiras.

Professor: Fábio Araújo

Cajazeiras, 2015.
“Aquele que habita no esconderijo
do Altíssimo, à sombra do Onipotente
descansará. Direi do Senhor: Ele é o
meu Deus, o meu refúgio, a minha
fortaleza, e nele confiarei”. (Salmos
91:1-2)

Cajazeiras, 2015.
Sumário
1. Lista de Figuras .............................................................................................................................5
2. Introdução .....................................................................................................................................6
3. Filtro de ar .....................................................................................................................................7
3.1 As partes constituintes de um filtro de ar...........................................................................8
4. Reguladores de pressão ...........................................................................................................9
4.1 Os componentes de um regulador de pressão de acordo com a identificação...........9
4.2 Funcionamento ................................................................................................................. 10
4.3 Regulador de pressão sem escape ............................................................................. 10
4.3.1 As partes que constituem um regulador de pressão sem escape ...................... 11
4.3.2 Funcionamento ......................................................................................................... 12
5. Lubrificador de ar comprimido ............................................................................................. 12
5.1 As partes que constituem um Lubrificador ..................................................................... 13
6. Simbologias ............................................................................................................................... 13
6.1 Simbologia de um filtro de ar ............................................................................................ 13
6.1.1 Dreno Manual .............................................................................................................. 13
6.1.2 Dreno Automático ....................................................................................................... 14
6.2 Simbologia de um Regulador de pressão ...................................................................... 14
6.2.1 Com escape ................................................................................................................ 14
6.2.2 Sem escape (Filtro regulador) .................................................................................. 14
6.3 Simbologia de um Lubrificador ......................................................................................... 14
7. Conclusão .................................................................................................................................. 15
8. Bibliografia ................................................................................................................................. 16

Cajazeiras, 2015.
1. Lista de Figuras
Figura 1 - Filtro de ar ............................................................................................................. 8
Figura 2 - Regulador de pressão. .......................................................................................... 9
Figura 3 - Regulador de pressão sem escape...................................................................... 11
Figura 4 - Lubrificador de ar Comprimido. ............................................................................ 13
Figura 5 - Simbologia de um filtro de ar com dreno manual. ................................................ 14
Figura 6 - Simbologia de um filtro de ar com dreno automático. .......................................... 14
Figura 7 - Simbologia de um regulador de pressão com escape. ......................................... 14
Figura 8 - Simbologia de um filtro regulador. ....................................................................... 14
Figura 9 - Simbologia de um Lubrificador............................................................................. 14

Cajazeiras, 2015.
2. Introdução
A unidade de conservação tem por finalidade purificar o ar comprimido, ajustando
uma pressão constante do ar e acrescentar uma fina neblina de óleo ao ar
comprimido, para fins de lubrificação. Devido a isso, a unidade de conservação
aumenta consideravelmente a segurança de funcionamento dos equipamentos
pneumáticos. A unidade de conservação é uma combinação dos componentes:

 Filtro de ar
 Regulador de ar comprimido
 Lubrificador de ar comprimido

Cajazeiras, 2015.
3. Filtro de ar
Após passar por todo o processo de produção, tratamento e distribuição, o ar
comprimido deve sofrer um último condicionamento, antes de ser colocado para
trabalhar, a fim de produzir melhores desempenhos. Neste caso, o beneficiamento
do ar comprimido consiste no seguinte: filtragem, regulagem da pressão e introdução
de certa quantidade de óleo para a lubrificação de todas as partes mecânicas dos
componentes pneumáticos.

A utilização desta unidade de serviço é indispensável em qualquer tipo de


sistema pneumático, do mais simples ao mais complexo. Ao mesmo tempo em que
permite aos componentes trabalharem em condições favoráveis, prolonga a sua vida
útil.

Uma duração prolongada e funcionamento regular de qualquer componente em


um circuito dependem, antes de tudo, do grau de filtragem, da isenção de umidade,
da estabilidade da pressão de alimentação do equipamento e da lubrificação das
partes móveis. Isso tudo é literalmente superado quando se aplicam nas instalações
dos dispositivos e máquinas. Os componentes de tratamento preliminar do ar
comprimido após a tomada de ar: Filtro, Válvula Reguladora de Pressão (Regulador)
e Lubrificador, que reunidos formam a Unidade de Condicionamento ou Lubrefil.

Os sistemas pneumáticos são sistemas abertos: o ar, após ser utilizado, é


exaurido para a atmosfera, enquanto que a alimentação aspira ar livre
constantemente. Este ar, por sua vez, está sujeito à contaminação, umidade e às
impurezas procedentes da rede de distribuição.

A maioria destas impurezas é retida, como já observa- mos nos processos de


preparação, mas partículas pequenas ficam suspensas e são arrastadas pelo fluxo
de ar comprimido, agindo como abrasivos nas partes móveis dos elementos
pneumáticos quando solicitada a sua utilização.

A filtragem do ar consiste na aplicação de dispositivos capazes de reter as


impurezas suspensas no fluxo de ar, e em suprimir ainda mais a umidade presente.
É, portanto, necessário eliminar estes dois problemas ao mesmo tempo.

O equipamento normalmente utilizado para este fim é o Filtro de Ar, que atua de
duas formas distintas: Pela ação da força centrífuga. Pela passagem do ar através
de um elemento filtrante, de bronze sintetizado ou malha de nylon.

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Figura 1 - Filtro de ar (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker Hanniflin ind.).

3.1 As partes constituintes de um filtro de ar:

 A - Defletor Superior
 B - Anteparo
 C - Copo
 D - Elemento Filtrante
 E - Defletor Inferior
 F - Dreno Manual
 G - Manopla

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4. Reguladores de pressão
Devido um sistema de produção de ar comprimido atender a vários sistemas
pneumáticos que trabalham em pressões diferentes é necessário o uso de um
regulador de pressão, para que: tenha a saída da pressão de trabalho constante
mesmo ocorrendo variação de pressão na entrada, sirva como uma válvula de
segurança e para compensar o volume de ar requerido pelos equipamentos.

Figura 2 - Regulador de pressão (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker Hanniflin ind.).

4.1 Os componentes de um regulador de pressão de acordo com a identificação


são:
 A: Mola
 B: Diafragma
 C: Válvula de assento
 D: Manopla
 E: Orifício de exaustão
 F: Orifício de sangria
 G: Orifício de equilíbrio
 H: Passagem de fluxo de ar
 I: Amortecimento
 J: Comunicação com manômetro

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4.2 Funcionamento
O ar comprimido entra pela válvula de conexão de entrada e já sai regulado pelas
conexões de saída, porém apenas se a válvula de assento estiver aberta, a área de
regulagem da passagem do ar comprimido está localizada abaixo da válvula de
assento. Girando totalmente a manopla para o sentido anti-horário temos a mola
sem compressão onde o conjunto da válvula de assento estará fechado, ou seja,
não haverá regulagem; quando a mola é girada no sentido anti-horário, é aplicada
uma carga na mola de regulagem, fazendo com que o diafragma e a válvula de
assento se desloquem para baixo permitindo a passagem do fluxo de ar comprimido.
A pressão sobre o diafragma está balanceada através do orifício de equilíbrio,
quando o regulador estiver operando.

Caso a pressão secundaria exceda a pressão regulada pela mola e a manopla,


vai causar, do orifício ao diafragma um movimento ascendente contra a mola de
regulagem fazendo com que o orifício de sangria contido no diafragma, onde o ar
excedente é jogado na atmosfera através de um orifício, na tampa do regulador
(caso haja sangria no regulador).

Portanto, podemos concluir que uma saída de pressão pré-regulada é um


processo de abre e fecha da válvula de assento. Nesse processo de abre e fecha, é
causada uma vibração consequente ao funcionamento, evita-se essa consequência
através de um sistema de amortecimento (a mola ou a ar comprimido) do regulador
(alguns).

O dispositivo auto compensador permite que o regulador seja montado em


qualquer posição, conferindo ao equipamento um pequeno tempo de resposta. A
pressão de saída é alterada quando se atua na manopla de regulagem, e através do
manômetro registram-se as pressões secundárias reguladas (PNEUMÁTICA
INDUSTRIAL, Parker Hanniflin ind, 2000, p.33)

Basicamente o funcionamento se dá quando o ar comprimido entra no regulador,


e só pode seguir caminho se a válvula de assento estiver aberta, o que vai formar
um movimento de abre e fecha fazendo assim com que haja a regulagem do ar
comprimido que pode ser ajustada (regulado) pela manopla que vai determinar a
intensidade da passagem do fluxo de ar, essa passagem gera uma vibração, que é
amenizada pelo sistema de amortecimento. O ar excedente no secundário é
eliminado pelo orifício de sangria e a através do manômetro dão registradas as
pressões secundarias reguladas na manopla.

4.3 Regulador de pressão sem escape


O regulador de pressão sem escape é semelhante ao anterior, as diferenças entre
um e outro são: O regulador de pressão sem escape não permite o escape de ar

Cajazeiras, 2015.
devido ao aumento de pressão; o seu diafragma não tem orifício de equilíbrio, pois é
maciço.

Uma vantagem é que o mesmo economiza espaço, pois oferece o filtro e o


regulador conjugados, para que tenha um melhor desempenho, e tem grande
desempenho na remoção de umidade.

Figura 3 - Regulador de pressão sem escape (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker Hanniflin ind.).

4.3.1 As partes que constituem um regulador de pressão sem escape são:


 A: Manopla
 B: Orifício de Sangria
 C: Válvula de Assento
 D: Defletor Superior
 E: Defletor Inferior
 F: Mola
 G: Orifício de Exaustão
 H: Diafragma
 I: Passagem do Fluxo de Ar
 J: Elemento Filtrante

Cajazeiras, 2015.
4.3.2 Funcionamento

Quando se gira a manopla no sentido horário aplica-se uma carga na mola de


regulagem, fazendo com que o diafragma e o conjunto da válvula de assento sejam
deslocados para baixo, onde é permitida a passagem de ar filtrada pelo orifício. Com
isso a pressão sobre o diafragma está balanceada quando o filtro regulador opera,
caso a pressão secundária exceder a pressão regulada isso fará com que o
diafragma cause um movimento ascendente contra a mola abrindo o orifício de
sangria. O defletor inferior separa a umidade e as partículas sólidas depositadas no
fundo do copo para que não ocorra a reentrada no sistema de ar comprimido

A filtração ocorre em estágios e o primeiro é quanto o ar comprimido flui através


do defletor superior que causa uma ação de turbilhonamento no mesmo. As
impurezas retiradas do ar são jogadas contra a parede do corpo do regulador,
devido a força centrífuga causada pelo defletor superior.

O segundo estágio ocorre quando o ar passa pelo elemento filtrante onde as


partículas menores são retidas, daí o ar vai para a passagem do fluxo de ar até a
saída de ar do regulador. (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker Hanniflin ind, 2000,
p.34/35).

5. Lubrificador de ar comprimido
Nos elementos pneumáticos encontram-se peças móveis que devem ser
submetidas a lubrificação. Os materiais lubrificantes são necessários para garantir
desgaste mínimo nos elementos móveis, manter tão mínimas quanto possível as
forças de atrito e proteger os aparelhos contra a corrosão. Mediante o lubrificador,
espalha-se no ar comprimido uma névoa adequada de óleo. Lubrificadores de óleo
trabalham, geralmente, segundo o Princípio de Venturi.

A diferença de pressão DP queda de pressão entre a pressão existente antes do


bocal nebulizador e a pressão no ponto de estrangulamento do bocal será
aproveitada para sugar óleo de um reservatório e misturá-lo com ar em forma de
neblina. O lubrificador de ar somente começa a funcionar quando existe um fluxo
suficientemente grande. Quando houver pequena demanda de ar, a velocidade no
bocal é insuficiente para gerar uma depressão (baixa pressão) que possa sugar o
óleo o reservatório.

Deve-se, portanto, prestar atenção aos valores de vazão (fluo) indicados pelo
fabricante.

O lubrificador de ar comprimido tem a tarefa de abastecer suficientemente, com


materiais lubrificantes, os elementos pneumáticos.

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Figura 4 - Lubrificador de ar Comprimido (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker Hanniflin ind.).

5.1 As partes que constituem um Lubrificador são:

 A – Membrana de Restrição
 B – Orifício Venturi
 C – Esfera
 D – Válvula de Assento
 E – Tubo de Sucção
 F – Orifício Superior
 G – Válvula de Regulagem
 H – Bujão de Reposição de Óleo
 I – Canal de Comunicação
 N – Válvula de Retenção

6. Simbologias

6.1 Simbologia de um filtro de ar

6.1.1 Dreno Manual

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Figura 5 - Simbologia de um filtro de ar com dreno manual (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker Hanniflin
ind.).

6.1.2 Dreno Automático

Figura 6 - Simbologia de um filtro de ar com dreno automático (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker


Hanniflin ind.).

6.2 Simbologia de um Regulador de pressão

6.2.1 Com escape

Figura 7 - Simbologia de um regulador de pressão com escape (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker


Hanniflin ind.).

6.2.2 Sem escape (Filtro regulador)

Figura 8 - Simbologia de um filtro regulador (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker Hanniflin ind.).

6.3 Simbologia de um Lubrificador

Figura 9 - Simbologia de um Lubrificador (PNEUMÁTICA INDUSTRIAL, Parker Hanniflin ind).

Cajazeiras, 2015.
7. Conclusão
Logo, podemos concluir que após o que foi apresentado sobre unidade de
conservação, filtros de ar, reguladores de pressão e lubrificadores, são de extrema
importância para que o ar comprimido possa ter melhor desempenho no sistema
pneumático e que é a solução de problemas encontrados nos sistemas, como
poeira, umidade residual e desigualdade distribuição de pressão, o que nos leva a
perceber a importância da Unidade de conservação.

Cajazeiras, 2015.
8. Bibliografia

UNERJ-CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL, Apostila de


pneumática: Apostila de pneumática, JARAGUÁ DO SUL, sem identificação de ano.
58 páginas.

PARKER HANNIFIN IND. COM. LTDA. Parker: Tecnologia da pneumática


industrial training, M1001 BR. São Paulo, 2000. 188 Páginas.

AUTOR DESCONHECIDO, Noções de Eletropneumática: Apostila de


Pneumática, Local desconhecido, internet. 75 páginas.

Cajazeiras, 2015.

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