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Hipertensão Arterial Sistêmica

Revisão para OSCE


O que é necessário?

• Diagnosticar hipertensão arterial.

• Estratificar o risco cardiovascular.

• Identificar de comorbidades.

• Identificar lesão em órgãos alvo.

• Decidir tratamento farmacológico imediato.


Diagnóstico

1. Idade: + import. fator de risco não modificável ! Aumento PAS 0,6


mmHg ao ano e queda da PAD 1,06mmHg ao ano;
2. Identificar sintomas e fatores de risco modificáveis : dislipidemia,
tabagismo, sobrepeso/obesidade, sedentarismo, etilismo, e hábitos
alimentares não saudáveis;
3. Interrogar sobre o uso atual ou pregresso de medicamentos ou drogas
que podem elevar a PA ou interferir no seu tratamento!
Diagnóstico
Diagnóstico

• Classificar quanto ao estágio


Avaliação laboratorial inicial

• Análise de urina
• Potássio plasmático
• Creatinina plasmática e estimativa do ritmo de filtração glomerular
• Glicemia de jejum Colesterol total, HDL, triglicérides plasmáticos
• Ácido úrico plasmático
• Eletrocardiograma convencional
Hipertensão Arterial Secundária

• Idades limítrofes (< 25 anos ou > 55 anos)


• Refratariedade ao tratamento ( 4 ou mais drogas antihipertensivas)
• Desenvolvimento muito rápido
• Hipertensão arterial grave (> 180x110)
• Presença de sopro abdominal (estenose de artéria renal)
• Redução ou ausência de pulso femoral (coarctação de aorta)
Hipertensão Arterial Secundária

• Palpitações, sudorese e cefaléia em crises (tríade do feocomocitoma)


• Sinais de endocrinopatia como fácies e biotipo
• Insuficiência renal (Creatinina > 1,5 mg/dL) (estenose bilateral de artéria renal,
doenças parenquimatosas renais)
• Proteinúria persistente inexplicada (doenças do parênquima renal)
• Hipocalemia não relacionada a diuréticos (estenose de artéria renal,
hiperaldosteronismo primário)
• Piora da função renal com uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina
(estenose bilateral de artéria renal)
Causas de
Hipertensão Arterial Secundária
• Doenças do parênquima renal
• Coarctação de aorta
• Hiperaldosterosnismo primário
• Síndrome de Cushing e Corticoterapia prolongada
• Induzida por drogas, Etilismo.
• Uropatia obstrutiva
• Feocromocitoma
• Hipertensão renovascular
• Apnéia obstrutiva do sono
• Doenças da tireóide e paratireoide
Identificar Comorbidades
Identificar lesão de órgão alvo
Estratificar o risco cardiovascular
Metas de Valores da Pressão Arterial com o
Tratamento

CATEGORIA META ( mínimo)


Hipertensos estágios I e II com RCV < 140/90 mmHg
baixo e médio
Hipertensos e limítrofes com RCV alto < 130/85 mmHg
Hipertensos e limítrofes com RCV < 130/80 mmHg
muito alto
Hipertensos nefropatas com < 120/75 mmHg
proteinúria > 1g/l
Modificações do Estilo de Vida
Modificação Recomendação Redução PAS
Controle do peso Manter IMC entre 18,5 e 5 a 20 mmHg para cada
24,9 10Kg de peso reduzido
Padrão alimentar Dieta rica em frutas e 8 a 14 mmHg
vegetais, baixa
densidade calórica,
pobre em gordura
saturada
Redução do consumo de Reduzir consumo de 2 a 8 mmHg
sal sódio p/ 2,4 g/dia ou 6 g
de sal
Moderação no consumo 30 g de etanol p/ 2 a 4 mmHg
de àlcool homens e 15 g p/
mulheres
Exercício físico Atividade física aeróbica 4 a 9mHg
, 30 min, 3 a 5 x semana
Tratamento farmacológico

Respeitar período mínimo de 4 semanas


para aumento da dose ou associação com
outras classes de drogas;
Combinações de medicamentos
Classes de antihipertensivos

• Diuréticos : HTZ, Clortalidona, Indapamida


• Betabloqueadores – Propranolol, Atenolol. DIURETICOS
• Vasodilatadores diretos – Hidralazina.
• BCC - Nifedipino, Anlodipino.
• IECA – Captopril, Enalapril, Lisinopril,
BETABLOQUEADORES IECA/BRA
Ramipril.
• BRA– Losartana, Valsartana, Candesratana,
Olmesartana. ANTAGONISTAS
VASODILATADORES INIBIDORES
DOS CANAIS DE
DIRETOS ADRENÉRGICOS
CÁLCIO

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