Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
.
I
I.III Ser, roga que teus cabelos cresçam, reconstrói tua casa; nutre a
geladeira que teus sentidos agradecem. Ser, é você que dormiu? Foi para
descansar ou que não aguentou? Ihhh
I.IV. Um teor de intimidade, reminiscências com odores, isso tudo via
o pássaro violador. Sempre dentro de você aí. Por vezes a te lembrar
que é tão cálida como incestuosa, que é essa figura ideal, essa que desfaz
ante o presente e encerra em si o divino ventre
II
II.I. Que coisa bruta, parece o instante, parece os modos que vêm daí
nesse filme, em você ou eu; vêm eternamente; (e)terna, que palavra
irônica. Encontra uma forma doce para a Beleza persistir, cada qual na
sua
II.II. Os que amam mais nem pedem permissão; ao fato, pouco ligam.
Faz o quanto dá, tanto é preciso; ‘você que sabe’ é só o que dizem. “Não
move a água, ela... apenas nos atravessa”, então o quê? É.. tem que saber
II.III. Eu sou ignorante, Ele é, Ela é, tua mãe é; teu pai, vizinho, todos.
Isso, geral ignorante, burros pra caraca. Partindo disso, ficamos mais
calmos, vimos até uma luz brotar; era humilde, sincera, sem rodeios ou
trocos (A Sócrates)
II.IV. Nisso, dormi. O cansaço vencera, foi é obra de uma batalha inútil.
Pensei estar em sonho só que me enganei. Já era hora, perdi mesmo,
louvei e desejei primeiro a delicada Filha dos Ventos em sua cura
especial. Não como nós, humanos; ela pertence a outro gênero lá mais
adiante num futuro possível. Se viram seu filme sabem que falo de um
porvir limpo, a fantasia. É além, como doce fungo e sua purificação de
areia & tons (A Naushika)
III
III.II. Noutra imagem de filme que se passa, é, pois, vi por si só, parecia
o que queria. De certo, miseráveis, e esses personagens como gostam
de se achar... As falas e caras recuadas mostram seu vírus e tamanho
azar!
IV.I. Bambolê tuas sequelas. Dança, exprime teu corpo. Vai e mostra
se quiser; é teu ser e tuas atitudes. Tem uma segunda chance aqui na
legítima causa que te basta; nessa dança é você contigo mesma, e teu
tempo é luxo, como era quando a sós. Dance só. A música se torna
escape. O resto é passado, vai
IV.II. Dourada é quem diz, seus olhos injetados sem ver coisa alguma:
“Eu me sinto bem, claro. Pode crer que sim, não entendo droga
nenhuma da letra da música ou seu livro. Mesmo assim me diz algo; a
batida, o ritmo, e me leva. Tão excitante, úúúúlll...” E então sai ela sem
perceber nada da impressão deixada. É seu jeito, fazer o quê
IV.III. Ergue teu corpo, tanta sabedoria queixosa e ainda rosnando por
outra vez. Esse licor que também bebe, tinhosa, igual àquele verão alto,
em espiral. Pra quem dera, lembra? Pra você que é a Irmã do Gelo; letra,
música, executa
IV.IV. Todos os acordes da noite vivendo em espíritos de mentira, se
diferem apenas se estiverem estáticos; suas guerras fúteis & show pela
exibição vã. Eu mergulho no meu cérebro e no código que represento.
Eu vou dentro do cérebro do Eu coletivo, sem medo de me perder e
sentindo mais profundidade; não há casa se voltar
V.I. Sentenciam das cura por isso ou aquilo; mas será que mais vale uma
cura na mão do que duas fornicando e amando, por aí, espalhando amor?
Ah voando, são sempre questões sem resposta, mas você credita?
VI.IV. Nua nos líquidos dos copos, fluída pela faca pessoal e adivinhação
que sempre ganha mar (...) só não é o que está pensando, é um teste
VII
VII.I. Se a ideia perdeu o acento, também na época tal foi-se a sua pura
expressão; assim como para as indústrias, pois é, a ideia vendeu-se,
parecendo uma mesura ao dindin. Assovia e pede pelo aos seres que
voltem às suas vidas! E que digam “Ei! Olha aqui, comigo não” para toda
forma nova de pensamento! (...) Esqueça as coisas fáceis. Ou não se
ligou em toda essa gente promíscua e enguiçada; quer ficar assim? Se
olhar muito vai ficar logo de cara e sem graça
VII.II. Olhos fundos, mas... de tanto ver, de tanto forcar teu corpo. O
que aconteceu? Teus átomos, cegando de divisões, será que aguenta
ainda quantos anos?
VII.III. Que impressão te causa tanta dessa química que une todo teu
desenvolvimento, mas, bem, não é teu natural (...) não sei se isso é uma
pergunta ou resposta, mas vou te dar um exemplo:
Corpo, mente, relações, natureza, a cura do que não se vê, de tudo;
todas as curas que precisa estão é dentro de você. Cai por terra ao saber
que droga de alteração rege essa derrota indefinida na qual se imaginou
VII.IV. Sensações, toma pelo braço enquanto ainda pode. O tempo não
vai te ceder nada; você é que vai entender que as mesmas sensações te
enganaram ao longo da vida. Então deve e merece, faz como se te
restassem uns poucos minutos de sopro, aproveite e leia a C3Q75, ela
comenta que “O Auxílio estará próximo, porém, os remédios estarão
longe” se deixar
VIII
VIII.I. Consciência, ou uma nova religião? Mas seria bom?? Será que
extraiu tudo das antigas para ter que inventar outra? Ou só querem uma
atualização? O destino sim que precisa ser uno pela sobrevivência da
espécie, melhor continuar aprendendo (...) No que vocês devem abalar
o mundo? A ponto de verter seus polos? Acham que são os justos, os
dos pensamentos bons, mas quantas frases de real efeito tentaram? Vão
dizer que podem curar o eixo, trazer de volta algum equilíbrio? Ou
ainda não o conhecem, digo, verdadeiramente? E quem conhece? Se não
entendeu e nem sabe responder, aí fica difícil prosseguir
IX.V. Religiosa, mística e bela, chega tua vez, agora tem um sentido.
Espreita do imprevisível, ela se esconde. Você é homem para encarar?
X
XI.I. Colocou as duas juntas; que incrível briga meteu a cara; se antes
elas disputavam, agora se viam dominadas e em comunhão de trocas;
seus sexos a serviço, não é!? Conversam por fim em suas línguas. Duas
namoradas, velhas amigas para o mestre que goza e reverência; o mestre
pede à loira que beije a morena e passe o líquido. “Há uma solução”, os
três pensam; não sabem qual, mal sabem como chegaram ali, mas há de
existir um porquê. Ecoam risos pela sala em sabá, perfumes
XI.III. Mãos gerais esperando, lado a lado, que dizem? Aguardando você
“Ah tá”
XI.IV. Talvez seja ansiedade, te digo que é isso, acredita. Vamos beber
um pouco d'água, deixar invadir nossos corpos. Precisamos nos
organizar, me ajuda então com tua objetividade. Há quanto não relaxa?
Eu também. Talvez seja ansiedade, querida. Melhor voltarmos, mas...
e nossa casa? A viagem foi longa e demais, viu que tanto nos cansamos
XII
XII.I. Está tudo bem, são aqueles sentidos já regulados indo, sempre,
completamente. Por isso te peço que ouça: “Ser é só pensando, e para
te mostrar isso, sob força, luz, preciso que venha. Chega perto, veja
comigo, essa tensão encuca.”
Tudo vai sair bem. Seria o alerta que te paralisa? Vai até o que pode ser,
pensando, concluindo
XII.II. Sem casa, a tornar o real da vida, tais aqueles que o conheceram;
em contrapartida, ela está tão medrosa em pensar na morte que esquece
sua chance sobre tudo; tão barulhenta e ofegante ao dizer que as coisas
decaem do amor partido. Mas ‘coisa’ é tão generalizado; teria razão
sobre o quê? A tomar o real da vida... tais aqueles que a conheceram
XII.IV. “Bravo sobre ligado, eu escalo teu corpo com tanta sabedora.
Esse vinho de você, esse vinho, me dê!”
XIII
XIII.III. “Os filhos moralistas vêm dos pais moralistas, avós moralistas,
& quedas”, disse o professor aos alunos
XIII.IV. Precisa mais disso, mas valeu. “Apologia por teus dias, música
pelas escalas”, essas são bandeiras ou intimidações? “Saúdem (a)os
amigos, que, claro, vão para o Céu!”, e essas, apenas frases prontas?
Precisa mais disso, Abud, precisa ser como o ‘bon vivant’ que não
conhece o esforço, e apela? Se ligou?
XIV
XIV.I. Teu ato e sangue, pois fotos se tornam eternas. Você, a estrela
da apresentação, para escrevo uma nota. ‘Gosto tanto, ouço mais, sinto
pura Moira. Te juro, vai. Melhor seria dizer o quanto de enrolada que
está!’
XIV.III. Uma parte de, de, daquilo quando fazemos a sós. Para dizer de
sentimentos, ah droga. Apesar de tudo, somos dependentes. Pergunta
aí o que penso, se nós somos pela danação!! Mas adormecer poderia não
só esconder o que há de errado... ou quando estamos sós? Devia é juntar.
Não tão difícil de entender, te digo que sinto teu cheio lá. Pergunta o
que sinto, né, querida. Penso tão difícil, mais e mais vezes. Não estamos
paranoicos por nós, ou sim?
XIV.IV. Vê-se num inseto, como se fora espelhado. Acha que é um...
não sei, vitimado. Está sobre nós, é a gente ali? Uma cama suja,
sonolenta acima. Não que seja divertido mas pressiona a posição, nós,
confesso que somos nós. Dentro e fora do quarto não te aquieta
instintivamente. Ahh... tamanha é a lerdeza nos atos cobrindo qualquer
animalidade. Aceita
XV.II. Marcas, ih não, isso que uma bela senhora deixa. Se for
verdadeira, mais marcas e planos. Mexem tanto que atiçam com nossas
emoções, são poderosas essas marcas. Forçam até sentir o ambíguo
desgaste em seu ponto culminante. Essa parada, cicatrizes
XV.III. A partir de uma ideia criar esta realidade, algo real que afeta,
um desafio que troca de nomes. Há um fogo!
XVIII.II. A resposta pra tudo sempre foi só o que pode, dessa regra não
foge. E se tem coerência, aliás, como quem te visita, vem cada dia?
Trouxe alguma resposta?
XVIII.III. Atrapalhados por religiões, atingidos por ideologias, (…)
cientistas e políticos e seus métodos equivocados são vistos aos montes;
por estes equivocados somos confundidos. Você também, aí, lendo.
Calamos o assunto? E mais essa vez deixamos quieto? Ou ainda
questionamos? (A Danificar)
XVIII.IV. O que é ser “normal”? Quem disse? Eu? Você? A mídia? Via
qual regra!? Teus pais? Amigos? Defina, por favor! O que é ser, e o ‘Ser’?
Fala aê!! O que acha que é “normal”? Só responde?
XIX
XX.I. “Ôôoo, se liga, a estria pode desaparecer, vai junto com a gordura
suada nos atos. Impensou-se. A estria é toda desleixadona, a gordura é
tudo disso também, é o saldo; foram repensadas para teu delírio, veja!
Desfazem elas mesmas em mentiras autoimpostas. Que se cansem, tou
nem aí.”
XXI.II. “Não está preparado, também ainda não completa nada. Retoma
tua quietude, por favor, vendo quem é. Não desapareça!”
XXII.I. Se acabasse agora, fosse todo o mundo pelos ares, iríamos todos
juntos. Na melhor das hipóteses, pro mesmo lance. Daria boa festa! O
Além é para todos, opa
XXII.II. Mulher, você tem uma cicatriz, e eu ficaria contigo sim. Tenho
seus olhos nos meus e enxergamos tão parecido; mais cicatrizes atraem
mais cicatrizes. Falo dos meus defeitos, você dos teus, e nosso ar fica
mais leve. Os rastros na cama lambendo todas as trilhas passadas,
chocando visões, muitas
XXII.III. Acredito que não esteja certa nesse assunto, sei lá, mas eu
posso te ouvir, além de só preconceber. Todo tempo sem parar a galera;
assim loucos, sonsos, que vejam
XXIII
XXIII.II. “Tão simples quanto beber água”, disse o tal senhor: “incitei
os homens à paz, à penitência e ao humanitarismo, a examinarem-se a
si mesmos.” E completa atentando que quando refletindo por um
momento pela gente mesmo encontramos algo de nossa culpa nesse
mundo. Que acham? Tão simples quanto relembrar eu me cobro, eu
honro esta memória bonita (A Hesse)
XXIII.III. Até quando acha??? E acha que tudo lhe pertence? Quais
trapalhadas e golpes associados às más canções! Contudo, vem e se
apresenta como magnata, mas tanta grana só ilude. Que te resta? Fala,
tonta. Diz que é minha, minhas peças para juntar, eu te crio da massa
que me apresenta. Que mentirada era teu passado, agora é ex pra tudo.
Aqui estão as ‘Cartas na areia branca’
(DIVERSOS SONS HABITAM A CASA!)
XXIV
XXIV.I. “Nossa alma se completa na Música.” Quem disse isso não está
agora querendo silêncio, ah não. Apenas ouvir é pouco; muito pouco
ainda sentir acordes, eletricidade sem entender as letras; você tem que
entrar no ritmo, ser dele. Treme o ar pelo palco. O festival é o ritual
de hoje, nunca e toda hora os mesmos depois do transe
XXV.II. Tantas pessoas decentes, devia ver suas roupas voando atiradas
em seus anseios, como quando tudo contra a parede se espatifou. E você
via quando saltavam de alegria, cheques sem fundos nas mãos, tentando
às lagrimas tirar proveito dos outros ainda inocentes
XXV.III. Nem conhece-te a ti mesmo nem nada, por que julga, então?
Por que julga se nem sabe quem é? Mais enriquece no que mais da
própria alma cede (A Sócrates)
XXV.IV. Sana lentamente a cara. O aspecto é feio, pegajoso, tem pus
com coriza e fluidos, teus atos escorrem da pele e incitam medo nas
pessoas já inquietas. Pensa que deu ruim. Pede ajuda
XXVI.I. Uma pequena onda veio, mesmo assim era dia de chuva, tudo
lá fora daqui pairava enquanto estávamos secos; duas músicas criadas e
já temos a certeza de que a seguir virão outras; precisaríamos só de
algumas palavras de apoio, pouquinho né
XXVI.II. Ensina-me o beabá que lhe dou a ordem dos números & mais
livros do que chamam ocultos (...) Revela um segredo e abro o vinho
branco, assopro o álcool dos direitos ainda apócrifos
XXVI.III. Educada dentro de tal padrão para que parecesse com outras
da mesma classe; teve o efeito inverso ao totem erguido por tantos
antepassados... detentores. Acabou com muitas palavras nos
argumentos e se embaralhou tantas palavrinhas antes de fincar pés
pesados demais (...) Foi aí que percebeu sua maioridade, mas já estava
perdida, e mareada. Agora já era! Nesse mundo restrito que viu achou
que era a única a saber violar? Boba
XXVI.IV. “Não se aplica à realidade de retórico que é. Deu voltas em
mim, falece nos eus. Tudo acontece rápido”
XXX.I. Vendo meu amor, pois é, verdade mesmo, e vai sem dietas, vai
em uma tradução azul!! Eu falo isso porque ela está vindo como
qualquer outra, e quer os seus ímpares; ela que vive sem mais
recomeços, apenas imaginando nós dois em uma noite quieta. Vejam
como nem somos os únicos, somente, ahhh somente pares, nunca de
novo puros ou tampouco livres
XXX.II. Três toalhas, peço, mas onde dormir? Em qual casa da linha?
Nessa trajetória? Olho estes arquivos, e com os mesmos dedos pego esse
falso par de hashi. Mãos pressionavam. Comida fria era o que havia.
Onde dormir?
XXX.III. Por si acaso, por si essa parada e voltei ao tema, o olho das
vezes e a sensação dos maus dedos e peles (...) Cheirando, impactante,
lá vem a essência do que sempre fomos, do que sempre existiu,
diferindo apenas o organismo. Nunca mais seremos como as feras
acuadas com suas presas, os corações pulando, as batidas fortes, ares. A
gente
XXXI
“Se contraímos uma doença, ela decorreu da total falta de riso, de não
conseguirmos rir nem da gente nem um para o outro. Que será agora
de nossas vidas e próximos relacionamentos?”, assim segue o casal
pensando anos depois daquele sábado, estão separados para sempre, foi
o momento! FXM
Para você, que adquire um destes livros na forma física: o preço (quando
não, apreço!) terreno atribuído às obras do presente autor apenas se
justificam pelos meios de produção e sua posterior divulgação. A fé em
Deus, à Luz e ao Bem Comum, é e sempre será o intuito desta vida, por
enquanto durarem meus dias.
Agradeço a todos a oportunidade, e que nossos erros possam ser
perdoados.
Que a Paz esteja em nós!
Paulo Vitor Grossi é escritor e músico espiritualista, publicou entre
outros títulos a novela “Sim & não”, além do argumento para o Cinema
de “Casa de praia. Roteiro adaptável” e “Amor, Ódio, Redenção e
Morte”. Pela Poesia, lançou “Servidão” e “A Conferência”. “Cabezada”,
“Esencias”, “Maneja” são suas obras em espanhol. Participou como
guitarrista e vocalista das bandas Alice, íO, Instrumental Vox,
Ummantra e SAEM.