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O Deus da Idade Média: alguns destaques teológicos a

partir de Jacques Le Goff

5 de outubro de 2016
São os dogmas, as crenças, as práticas que nos interessam, na medida em que
definem e deixam entrever a atitude dos homens e das mulheres da Idade
Média em relação a Deus (LE GOFF, Jacques. In: O Deus da Idade Média. p.
11).

O objetivo deste artigo é destacar alguns pontos doutrinários que julgo


relevantes no livro O Deus da Idade Média: conversas com Jean-Luc Pouthier,
do historiador Jacques Le Goff[1]. Escolhi, para efeito de nosso comentário,
apenas os conceitos relativos à pessoa do Deus oriental (monoteísmo) e aceitos
pelos ocidentais; a questão da trindade; a pessoa de Maria, cujo dogma
desenvolve-se (quase) com o aspecto de divindade; os anjos, os santos e as
questões dos ícones. A partir da identificação destes pontos, procurei relacioná-
los com outras fontes.
1. Deus, o bom Deus, em lugar dos deuses – o monoteísmo medieval
Em conversas com Jean-Luc Pouthier[2], o historiador Jacques Le
Goff[3] considera a Idade Média, em se tratando do Cristianismo e seus
dogmas, como sendo a Antiguidade tardia. Esta, segundo Le Gogg, “… é o
período em que o Deus dos cristãos se torna o Deus único do Império romano.
Este Deus é um Deus oriental que consegue se impor no Ocidente.” (LE GOFF:
2010, p. 18). E esta imposição ocorre sem “revoluções” e que pouco a pouco vai
produzindo seus efeitos na vida das pessoas na Idade Média.
O Cristianismo, tolerado em 313, pelo imperador romano Constantino, através
do Edito de Milão, torna-se religião oficial do império, por Teodósio I, em
391[4]. “Assim se realizam, no decorrer do século IV, a transformação do
cristianismo de religião perseguida em religião do Estado e a transformação
de um deus (sic.) rejeitado em um Deus oficial. Os homens e as mulheres que
vivem na Europa ocidental passam, em poucos decênios, do culto de uma
multiplicidade de deuses a um Deus único.” (IDEM: p. 19,20). E é sobre a
trajetória do cristianismo e a diversas criações ou adaptações de seus dogmas no
mundo medieval ocidental que pretendemos destacar.
Le Goff usa como ponto de partida a cultura greco-romana, isto é, a Antiguidade
Clássica, na qual havia uma tendência a considerar os seus diferentes deuses
como uma espécie de “… pessoa coletiva, que era deus” (p. 20), e que com a
chegada do Cristianismo, houve uma transição do deus (com ”d” minúsculo)
para o Deus (com “D” maiúsculo) e a consequente adaptação ao monoteísmo
judaico-cristão. Mas, observa-se também, certo desvio de tratamento ou
confusão que surgem, principalmente com a “conversão” dos bárbaros. Clóvis,
primeiro rei franco, por exemplo, aceita o Deus cristão e, por questão de
hierarquia, seus súditos também seguem o Deus do seu chefe. Desta forma, o
“… Deus é o Deus do senhor, com uma espécie de superposição dos dois níveis
de dominação: dominus, com d pequeno, designa o senhor terrestre, e, com D
grande, o Deus que em geral é chamado de Senhor, na Idade Média”. (Idem: p.
22).
Como Deus é espiritual e “invisível”, como representá-lo? Embora na Idade
Média, Deus é representado nas figuras da majestade real, quero destacar outro
símbolo que marcou a ideia de Deus, por muito tempo, ou seja, “… um símbolo,
e não uma figura humana completa, que por longo tempo representou Deus
Pai. É a imagem da mão que sai das nuvens. Essa mão define a um só tempo a
natureza e a função reconhecida do Deus feudal. É uma função de comando,
trata-se da mão que ordena…” (Idem: p. 71).

Em sua origem, e como continuidade da crença judaica, os cristãos não se


preocupavam em criar uma figura para Deus. Na verdade, os discípulos
primitivos, a exemplo de Paulo, afirmavam que Jesus Cristo “… é a imagem do
Deus invisível…” (Colossenses 1.15). Mas na Idade Média, como afirma Le Goff,
a figura de Deus parece ser uma necessidade do povo. Desta forma, vários
artistas tentaram fazer esta representação. O principal deles foi o genial pintor
italiano Michelangelo. Em sua obra A criação de Adão[5], já no século
XVI, ele procura apresentar Deus com as características (descritas e escritas) do
Antigo Testamento, isto é, como a uma figura de uma imagem masculina, senil
(velho), o “ancião de dias” (Daniel 7.9) ou “o antigo de dias”.
2. Trindade: Deus único, mas também trino
O monoteísmo – a ideia ou crença no único Deus – é real e uma prática do
Cristianismo, desde o seu início, mas aos poucos as interpretações acerca do
Deus único que também é trino – o Pai, o Filho e o Espírito Santo –, vão sendo
motivos de preocupações para a igreja cristã. No primeiro Concílio de Niceia,
realizado em 325, por exemplo, as ideias de Ário, um sacerdote alexandrino,
motivaram aquela reunião, tendo em vista sua negativa em relação à pessoa de
Jesus como Deus. Ário “… sustentava que Jesus tinha apenas uma natureza
humana.” (p. 14). Na verdade,
Ario (sic) considerava Cristo como ‘ser intermediário’, menos do que Deus e
mais do que homem. Também dizia ser Cristo criatura, tendo sido criado ou no
tempo ou antes do tempo. Ario, portanto, negava a preexistência do Filho em
toda a eternidade, e lhe conferia atributos divinos apenas em sentido
honorífico, baseado na graça especial que Cristo recebera e a justiça que
manifestou (…) ‘Quando Deus decidiu criar-nos, produziu, em primeiro lugar,
alguém que denominou Logos e Sabedoria e Filho, e nós fomos criados por
meio dele’ (BENGT: 2003, p. 63).
Ário foi condenado por heresia, mas suas ideias continuaram sendo causa de
muitas preocupações nos séculos VI e VII. No mesmo concílio (Niceia), ficou
definida a forma trinitariana de outro pregador, a de Atanásio: Pai, Filho e
Espírito Santo. Foi Atanásio quem “… pela primeira vez, desenvolveu o
pensamento que o Espírito Santo é da mesma essência do Pai e do Filho. Esta
foi uma de suas maiores e mais originais contribuições à teologia” (Idem, pp.
70,71). Portanto, uma fórmula doutrinária, a trinitariana, tornou-se parte dos
dogmas da Igreja Cristã, desde o século IV.
Na imagem, A trindade, de Amiens, século XV. (In: LE GOFF, Op. Cit., p. 63).
3. Maria: mãe de Jesus ou/e também mãe de Deus?
O dogma de que Maria pode ser chamada, ao mesmo tempo, mãe de Jesus ou
mãe de Cristo (Deus) é fruto destas preocupações que perpassam os séculos VI e
VII de que fala Le Goff, e continuam até hoje nos debates teológicos entre
protestantes e católicos, menos entre estes últimos e ortodoxos. Ainda no século
V, duas escolas teológicas, a de Antioquia e a de Alexandria disputavam entre si
pelo domínio eclesiástico (e teológico) do Oriente. De Alexandria, destaca-se a
figura do patriarca Cirilo, e de Antioquia, a figura do patriarca Nestório. Este,
“… patriarca de Constantinopla no início do século V, acreditava (…) na
separação das duas naturezas do Cristo: a natureza divina e a natureza
humana. Para ele, a Virgem Maria poderia ser chamada ‘Mãe de Cristo’, mas
não a ‘Mãe de Deus’” (Idem, p. 35), o que para os protestantes de forma geral já
constitui um erro. Mesmo assim, a posição de Nestório, pelo fato de defender
uma “falsa cristologia” (natureza humana de Jesus separada da divina), foi
condenada no Primeiro Concílio de Éfeso, em 431. Juntamente com ele,
também foram condenados todos os seus seguidores, os chamados nestorianos,
que a partir daí, “…organizaram sua própria igreja na Pérsia, e se
propagaram por toda a Ásia” (HÄGLUND, 2003, p. 79). Neste Concilio,
convocado pelo imperador Teodósio II, prevaleceu a posição de Cirilo, ou seja, o
ponto de vista que defendia Maria como theotókos (mãe de Deus), ao
contrário do xristotókos(mãe de Cristo), embora o elemento divino não se
encontrava na natureza humana de Jesus.
Bem, o fato desta discussão sobre Maria ter sido muito forte na época e de a
posição de Cirilo triunfar, é porque o theotókos respondia bem os anseios
daquilo que no capítulo 2 de seu livro, Le Goff destaca, isto é, a pessoa de Maria
como uma das duas maiores figuras, juntamente com o Espírito Santo, que
serão conhecidas na Idade Média. Com base na posição de Cirilo, de que havia
em Cristo a “união” física de Deus e homem, então

Cristo, que nasceu de Maria, deve ser chamado Deus, e Maria deve ser
denominada ‘a mãe de Deus’. Esta conclusão harmonizava-se com a adoração
à Maria que estava crescendo naquela época. Outros fatores contribuíram
para o mesmo desenvolvimento. Dizia-se [ou se diz ainda hoje], por exemplo,
que Maria não fora contaminada pela mácula do pecado original; também se
afirmava que permanecera virgem durante toda sua vida (HÄGLUND, 2003,
p. 80).

A teologia mariana, no dizer de Le Goff, tem sua origem ligada ao fato de que a
Virgem, ao lado do Bom Deus, “com seu manto protetor”, serve de amparo aos
homens e mulheres sofredores. Aos poucos, a promoção da Virgem leva-a ao
status de divindade. Ela se “… desprendeu de sua natureza feminina para
adquirir esse status divino que era difícil encontrar em um ser feminino (…). O
tema da mãe de Deus (Theo-tókos) por muito tempo essencial em Bizâncio,
desenvolveu-se no Ocidente. (pp. 58 e 59). Também nessa linha de raciocínio, o
professor Israel Batista destaca o início do Culto Mariano por ocasião da
conversão de Clóvis, rei dos francos, ao Cristianismo, em 496. “Os francos
acreditavam em divindades femininas. O Cristianismo trazia divindades
masculinas. [Por isto] é nesta época que a Igreja Católica cria o Culto
Mariano, que é a veneração pela Mãe de Cristo. Era uma forma de tornar a
religião cristã mais acessível aos francos”[6].

Le Goff destaca a relação muito forte entre Maria e o Espírito Santo. Citando
François Boespflug, ele afirma que “… no fim da Idade Média, de um Deus
binário ou trinitário mergulhado no sofrimento com um Deus trinitário ou
mesmo quaternário exaltado na glória, marca a concordância entre as duas
imagens dominantes do deus medieval, a do Deus sofredor e a do Deus como
majestade” (In, LE GOFF, p. 55). E a Pietá [7] (Piedade), de Michelangelo,
escultura feita em 1499, apresenta a Virgem segurando seu Filho sofredor nos
joelhos.
Na Idade Média, “… a promoção da Virgem quase como quarta pessoa da
Trindade foi sancionada pela promoção da Ave Maria[8].” (LE GOOF, Op.
Cit., p. 99). Mas esse assunto merece um estudo à parte[9], tendo em vista sua
complexidade, sobretudo pelos vários títulos que são dados à Maria, pela Igreja
Católica através da história.
4. Santos, anjos, iconografia: um monoteísmo flexível
Como já vimos acima, O Deus da Idade Média é também conhecido como
o Bom Deus. Mas no entendimento do homem medieval, este Bom Deus
suscita heróis em lugar dos heróis pagãos, e estes heróis tornam-se santos,
depois da morte, e como a morte é uma condição privilegiada para o crente
sofredor, a ideia de sofrer e morrer martirizado passa a ser desejada pelos fiéis,
uma vez que “… a santidade cria uma união estreita entre mártir e santo” (p.
30).
O Cristianismo, religião continuadora do Judaísmo, embora pregue o dogma da
Trindade, não deixa de ser monoteísta. Mas na Europa Ocidental, por exemplo,
onde homens e mulheres eram acostumados a se “… rodear de
personagens [seres] sobrenaturais, para não dizer divinas” (LE GOFF, p. 28),
estas pessoas têm dificuldade de entender este monoteísmo que lhes é
apresentado. Os santos, portanto, são estes “… cristãos muito especiais (…),
intermediários entre Deus e os simples fiéis. Os santos a que Peter Brown
chamou magnificamente de ‘mortos privilegiados’ (…) Assim se constitui, com
os santos, com os bons demônios transformados em anjos, essa multiplicidade
de lugares que materializam, no mundo medieval, a onipresença de
Deus” (Idem: pp. 30 e 31).
A presença de anjos e santos na Idade Média não exclui o monoteísmo, embora
paradoxal, pois eles não estão no mesmo espaço e nível de Deus. Além dos
santos, os anjos também estão onde homens e mulheres estão. Há até o “anjo
da guarda”, um anjo especial “… ligado por Deus a cada ser humano, e
encarregado de impedir que ele seja agredido pelo diabo ou que sucumba ao
pecado” (Idem: p. 32).
Destacando a sociedade medieval, o próprio Deus, segundo Le Goff, é
frequentemente representado sob uma aparência real, pelos cristãos, e através
de imagem, um comportamento bastante diferente dos judeus e muçulmanos
que eram “anicônicos’, isto é, recusam imagens e condenam uma
representação de Deus. Mas o Deus cristão, continua Le Goff, pode ser
representado. Até o próprio Carlos Magno, principal rei (imperador) franco, no
II Concílio de Niceia, em 787, aceitou “… as imagens no cristianismo latino,
mantendo-se a igual distância de duas situações externas, a de uma destruição
das imagens, iconoclastia, e, ao contrário, a de uma adoração, de um culto de
imagens, iconodulia. Para os cristãos latinos, romanos, as imagens são um
instrumento de devoção, de homenagem a Deus” (Idem: p. 70).
Embora Le Goff utilize o termo iconodulia, no sentido de “submissão” e não
de “adoração” às imagens, não há como negar a confusão e o precedente que
estas ações doutrinárias (ou dogmas) trouxeram para a sociedade feudal,
sobretudo com a fusão dos costumes francos. Aliás, a partir da “cristianização”
dos francos, o Professor Dr. Fábio Pestana Ramos nos dá conta de que os
francos cooperaram para modificar e criar um projeto de construção da
cristandade na Idade Média. Assim, com a “cristianização” dos francos, muitas
divindades pagãs foram transformadas em santos e mártires cristãos para
conciliar os cultos locais à liturgia católica. Garantidos pela Igreja, tendo a
recompensa do paraíso nos céus, na terra, os santos se tornaram objeto de
veneração e até de culto, conduzindo a uma característica peculiarmente
feudal. O culto das relíquias sagradas e as peregrinações aos lugares santos
surgiram por esta altura, até então não era uma prática bem vista entre
cristãos. O que, posteriormente, faria a alegria dos clérigos a venderem falsas
relíquias e indulgências, aumentando seu poder perante os fiéis (Ramos:
2010).

No decorrer da Idade Média, houve uma “multiplicação desenfreada das


relíquias, produtoras de fervor e de riqueza” (LE GOFF, p. 104), além de gerar
severas críticas à Igreja na época, e continua até nossos dias, com discussões
intermináveis entre católicos e protestantes.
Num de seus artigos, Hilário Franco Júnior, afirma que somos todos da Idade
Média, deixando claro o fato de que embora não demos conta, “… mas muitos
hábitos, conceitos e objetos tão presentes no nosso dia-a-dia, inclusive o
próprio idioma que falamos, vêm daquela época.”[10]. Mas, se o Cristianismo
passou por reformas, sobretudo a Reforma Protestante do século XVI, estes
aspectos religiosos que vimos acima, alguns dos quais deveriam, a meu ver, ser
mudados, na Igreja Católica isto não ocorreu. Neste caso, para os católicos,
principalmente, a expressão de Franco Jr “somos todos da idade Média”,
continua ainda coerente com sua postura dogmática.
Portanto, concluindo este artigo, quero destacar apenas que aquilo que Le Goff
afirma sobre os dogmas, as crenças dos homens e das mulheres da Idade Média
continuam sendo uma discussão sem fim entre os cristãos ainda hoje, no século
XXI.

Referências bibliográficas
 BENGT, Hägglund. História da Teologia. Porto Alegre: Concórdia, 2003.
 LE GOFF, J. O Deus da Idade Média: conversas com Jean-Luc Pouthier.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.. pp. 9 a 13).
 OLIVEIRA, Jorge Gabriel Rodrigues de. O Deus da Idade Média: resenha.
Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro – Revista Signum, 2012, Vol. 13,
nº 2. Disponível em: <file:///C:/Users/Sr%20Alcides/Downloads/74-206-1-
PB.pdf>. Acesso em 29/06/2016.
 RAMOS, Fábio Pestana. Os francos modificaram o cristianismo da
antiguidade, criando um projeto de construção da cristandade na Idade
Média. Publicação on-line, 2010. Disponível em:
http://fabiopestanaramos.blogspot.com.br/2010/08/os-francos-
modificaram-o-cristianismo.html. Acesso em 29/09/2016.
 SOUSA, Raner. O Deus de Michelangelo. Disponível em:
<http://historiadomundo.uol.com.br/idade-moderna/o-deus-de-
michelangelo.htm>. Acesso em 05/10/2016.

Notas
 [1] LE GOFF, J. O Deus da Idade Média: conversas com Jean-Luc Pouthier.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.. pp. 9 a 13).
 [2] POUTHIER, Jean-Luc é graduado “… de Línguas Orientais (árabe),
Sciences Po Paris e Jornalistas Centro de Formação, ex-membro da Escola
Francesa de Roma, Doutor em História. Jornalista e professor, foi
Conselheiro Cultural da Embaixada da França junto à Santa Sé. Professor
no Instituto Católico de Paris (ICP), membro da comissão editorial
da revista Estudos…”. Disponível em:
<http://www.centresevres.com/enseignant/pouthier-jean-luc/>. Acesso em
30/08/2016.
 [3] LE GOFF, Jacques “foi um historiador francês especialista em Idade
Média. Autor de dezenas de livros e trabalhos, era membro da Escola dos
Annales, empregou-se em antropologia histórica do ocidente medieval”.
Nasceu em Toulon, França, em 1924 e faleceu em Paris, França em 2014.
Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques_Le_Goff>. Acesso
em 30/08/2016.
 [4] O Cristianismo tornou-se religião oficial no ano de 392 ou 391? Embora
Le Goff afirme “… que em 392, Teodósio faz do cristianismo a religião do
Estado” (p. 19), nos livros didáticos (de História) e teológicos a afirmação é
que isto ocorreu em 391. Podemos supor, no entanto, que a oficialidade do
Cristianismo seja diferente do tornar-se “religião do Estado” referido por Le
Goff.
 [5] SOUSA, Raner. O Deus de Michelangelo. Disponível em:
<http://historiadomundo.uol.com.br/idade-moderna/o-deus-de-
michelangelo.htm>. Acesso em 05/10/2016.
 [6] BATISTA, Israel. Império Carolíngio. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=C3gz8tm-BBs>. Acesso em:
26/09/2016.
 [7] Pietà, de Michelangelo, imagem disponível em:
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Piet%C3%A0_(Michelangelo)>. Acesso em
30/09/2016.
 [8] “A fórmula atual da Ave Maria, que se difundiu lentamente, foi
divulgada no breviário publicado em 1568, por ordem do papa Pio V”.
Informações disponíveis em: <http://www.a12.com/santuario-
nacional/formacao/detalhes/como-surgiu-a-oracao-da-ave-maria>. Acesso
e: 29/09/2016.
 [9] Merece destaque, por exemplo, o artigo Maria (mãe de Jesus).
In:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_(m%C3%A3e_de_Jesus)#T.C3.A
Dtulos>. Acesso em: 26/09/2016.
 [10] FRANCO Jr, Hilário. Somos todos da Idade Média.
Disponível em:<https://reflexoesdehistoria.wordpress.com/2011/01/31/so
mos-todos-da-idade-media-por-hilario-franco-junior/>. Acesso em
05/10/2016

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