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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA


UFMA - CCSST

ESTER SOUZA DE NOVAIS

A DEFENSORIA PÚBLICA COMO MEIO DE ACESSO DOS INDIVÍDUOS À


JUSTIÇA E A SAÚDE PÚBLICA ATRAVÉS DA JUDICIALIZAÇÃO: um estudo de
caso na cidade de Imperatriz/MA.

IMPERATRIZ
2018
ESTER SOUZA DE NOVAIS

A DEFENSORIA PÚBLICA COMO MEIO DE ACESSO DOS INDIVÍDUOS À


JUSTIÇA E A SAÚDE PÚBLICA ATRAVÉS DA JUDICIALIZAÇÃO: um estudo de
caso na cidade de Imperatriz/MA.

Projeto de pesquisa apresentado à


Universidade Federal do Maranhão –
UFMA Campus II, como requisito para o
desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão do Curso de Direito, em
regime monográfico.

Orientador(a): Prof. Dra. Paula Regina


Pereira dos Santos Marques Dias
IMPERATRIZ
2018

SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................................3
2 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................4
3 PROBLEMA...............................................................................................................6
3.1 Hipóteses...............................................................................................................6
4 OBJETIVOS...............................................................................................................8
4.1 Objetivo geral.........................................................................................................8
4.2 Objetivos específicos...........................................................................................8
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................9
6 METODOLOGIA......................................................................................................18
7 CRONOGRAMA.......................................................................................................19
REFERÊNCIAS........................................................................................................20
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1 IDENTIFICAÇÃO

Instituição: Universidade Federal do Maranhão – Centro de Ciências Sociais,


Saúde e Tecnologia - UFMA/CCSST

Tema: A Defensoria Pública na judicialização da saúde no município de Imperatriz-


MA.

Título: A DEFENSORIA PÚBLICA COMO MEIO DE ACESSO DOS INDIVÍDUOS À


JUSTIÇA E A SAÚDE PÚBLICA ATRAVÉS DA JUDICIALIZAÇÃO: um estudo de
caso na cidade de Imperatriz/MA.

Autor: ESTER SOUZA DE NOVAIS

Orientador: Professora Dra. Paula Regina Pereira dos Santos Marques Dias

Período: 10º Período Noturno

2 JUSTIFICATIVA
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O direito a saúde é garantia constitucional do cidadão e está estabelecida


na Carta Magna de 1988, com isso, abre-se um leque de possibilidades para que a
população recorra ao poder judiciária buscando a efetivação de tal direito,
requerendo a aplicação da norma ao caso concreto, valendo-se da justificativa –
válida – de que o direito à saúde possui previsão no texto maior e, por isso, deve ser
garantido a todos, sem qualquer distinção.
Isso porque, segundo a norma, a saúde é direito de todos e dever do
Estado, que deverá, também por previsão constitucional, tratar a todos com
igualdade, sem distinção de qualquer natureza e, consequentemente, sem
diferenciação da gravidade do caso concreto, devendo, dessa forma, garantir à toda
a população, acesso irrestrito à garantia da saúde.
Em decorrência da Defensoria Pública ter sido incumbida
constitucionalmente de proteger os interesses dos mais necessitados, vítimas da
exclusão social, este órgão tem participação essencial na busca pela garantia de
que a violação aos direitos individuais a saúde seja evitada ou sanada, tendo um
importante papel para efetivação da lei maior na vida da população carente.
Com isso, observa-se, que, de um lado está a Defensoria Pública
buscando judicializar para proteger e do outro lado está o dever do Estado de
proporcionar aos indivíduos a saúde, no entanto não se pode almejar que todos os
procedimentos e assistências sejam fornecidas de maneira integral e efetiva, isso
por que o número de processos judiciais na área da saúde tomaram uma proporção
gigantesca, crescendo de forma inversamente proporcional ao que acontece com as
reservas públicas, o que se torna preocupante.
Desse modo, esta pesquisa é relevante para que se possa debater,
observar e informar o leitor a cerca da importância e das limitações na atuação da
Defensoria Pública através da judicialização da saúde no município de Imperatriz-
MA.

3 PROBLEMA
6

A judicialização das políticas públicas enxergou nos serviços de saúde


um campo favorável para o seu crescimento, analisando o atual cenário de situação
precária que se encontra a saúde no Brasil, somado à ampla base legal que defende
os direitos básicos individuais, estão por colocar nas mãos do Judiciário a
responsabilidade de difícil execução: definir a prestação de serviços de saúde.
É nítido, que não há outro caminho de se garantir que a parcela mais
carente da população, não detentora de conhecimentos jurídicos mínimos, tenha
seus direitos assegurados, senão através de uma instituição como a Defensoria
Pública, que atua efetivamente a fim de alcançar esse objetivo.
Assim, juntamente com os demais órgãos de função essencial à
justiça, a Defensoria Pública deve promover a democratização, assegurando que
nenhum indivíduo seja privado de assistência jurídica por carência de recursos
sociais ou financeiros. A partir de então surge o seguinte questionamento:
A Defensoria Pública como atuante na judicialização da saúde tem
sido suficiente para a eficácia da proteção dos direitos individuais na seara da
saúde no município de Imperatriz-MA?

3.1 Hipóteses

1 – A criação do SUS gera um notável avanço no que diz respeito ao


acesso da classe menos favorecida aos serviços de saúde, no entanto, destaca-se
uma outra exclusão, talvez até um pouco mais letal, a do acesso a justiça, pois a
esperança da saúde com a criação do SUS acontece, muitas vezes, apenas
formalmente, ou seja, está aberta a todos, mas poucos alcançam o acesso de forma
integral e satisfatória a uma assistência à saúde digna.
2 - A atuação firme e organizada da instituição Defensoria Pública em
todo o Brasil permitiu a efetiva inclusão de muitos cidadãos que viviam às margens
do SUS. Proporcionou acesso real aos serviços de saúde a usuários do SUS que,
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apesar de possuir uma formal atribuição de um direito constitucional à saúde, não


conseguiam acessar serviços essenciais para resguardar sua saúde ou até sua vida.
3 – Para que a Defensoria Pública atue de forma mais efetiva com relação
as demandas de saúde no município de Imperatriz-MA, é necessário um
estreitamento nas relações com outras instituições, para que se possa realizar um
trabalho em conjunto. Uma parceria que una o Judiciário, o Ministério Público e os
gestores públicos a nível municipal, estadual e federal, para a defesa do acesso a
saúde na seara coletiva, o que pode beneficiar todos os usuários do SUS e não
apenas aqueles que procurarem os serviços da Defensoria. A união desses agentes
públicos em pol da prestação de serviços de saúde com qualidade, por meio de
cobranças, propostas, campanhas, reuniões, debates e colaboração conjunta, pode
ajudar bastante na garantia dos direitos individuais e coletivos na saúde pública no
município de Imperatriz-MA.

4 OBJETIVOS
8

4.1 Objetivo Geral

O objetivo geral é mostrar a importância da Defensoria Pública na


garantia do direito a saúde usando como instrumento para se chegar a esse objetivo
a judicialização das demandas no município de Imperatriz-MA.

4.2 Objetivos Específicos

 Evidenciar o perfil dos usuários do SUS, que não possuem outro meio
se não a judicialização da demanda para alcançar o acesso aos tratamentos,
medicamentos e cirurgias, que muitas vezes demoram anos para se concretizarem.
 Mostrar a importância da Defensoria Pública no município de
Imperatriz-MA na defesa dos hipossuficientes na seara da saúde, que antes estavam
a margem do efetivo acesso a saúde.
 Verificar se os Direitos dos indivíduos estão sendo garantidos e se a
judicialização das demandas na área da saúde estão sendo realmente eficazes para
garantir a aplicação da lei maior no caso concreto.

6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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A compreensão da relevância da Defensoria Pública na garantia do direito


à saúde, por meio da judicialização, é foco deste artigo. Para cumprir esse objetivo
iniciaremos por abordar a cerca do protagonismo da Defensoria Pública e seu papel
como caminho de acesso a justiça aos hipossuficientes. A partir disso, estarão
postas as condições para lançar a questão desse projeto: a Defensoria Pública por
meio da judicialização das demandas de saúde é um instrumento eficaz para
garantir tais direitos?
A Defensoria Pública, não por acaso, é uma Instituição que carrega
consigo uma previsão constitucional de função essencial à justiça, além de otimizar
a função estatal de garantia de assistência jurídica aos hipossuficientes.

Nesse contexto é o entendimento de Maria Tereza Sadek (2001, p.9):

Não se adentram as portas do Judiciário sem o cumprimento de ritos e a


obediência a procedimentos. Entre estes está a necessidade de defesa por
profissionais especializados – os advogados. Ora, o acesso aos advogados,
por sua vez, depende de recursos que na maior parte das vezes os mais
carentes não possuem. Assim, para que a desigualdade social não produza
efeitos desastrosos sobre a titularidade de direitos, foi concebido um serviço
de assistência jurídica gratuita – a Defensoria Pública.

É certo, portanto, que uma das importantes inovações da Constituição


Federal de 1988 foi a normativização da criação da Defensoria Pública, em seu art.
134, em que tal instituição foi vista como órgão estatal incumbido de gerar condições
de igualdade, orientação jurídica e defesa, em todos os graus, dos necessitados,
estando prevista sua organização em todo o território nacional.
Para a consolidação do direito fundamental do acesso à justiça faz-se
imprescindível a atuação das Defensorias Públicas, principalmente, se entendermos
que este acesso não representa somente a possibilidade de ajuizar demandas
perante o Judiciário, mas que envolve também o conhecimento dos direitos, a forma
de exercê-los e a disponibilidade de formas alternativas de solução de litígios.
A Defensoria Pública integra a classe dos órgãos que os administrativistas
denominam “órgãos independentes do Estado” que, de acordo com Hely Lopes
Meirelles (1993, p. 66) são aqueles:
Originários da Constituição e representativos dos Poderes do
Estado – Legislativo, Executivo e Judiciário – colocados no ápice da
pirâmide governamental, sem qualquer subordinação hierárquica ou
funcional, e só sujeitos aos controles constitucionais de um Poder pelo
outro. Por isso, são também chamados órgãos primários do Estado. Esses
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órgãos detêm e exercem precipuamente as funções política, sociais e quase


judiciais outorgadas diretamente pela Constituição, para serem
desempenhadas pessoalmente por seus membros (agentes políticos,
distintos de seus servidores que são agentes administrativos), segundo
normas especiais e regimentais.

Resta evidente que os indivíduos impedidos de ter o efetivo acesso à


justiça são aqueles desprovidos financeira e socialmente. Ora, não se trata de
problema único e de fácil resolução, mas a busca pela solução deste impasse deve
ser incansável e contínua, pois, em números e restringindo-se ao Brasil, o número
que pessoas que vivem na pobreza alcança aproximadamente 15,7 milhões de
pessoas.
Do mesmo modo os autores Cappelletti e Garth concluem:

Como fator complicador dos esforços para atacar as barreiras


ao acesso, deve-se enfatizar que esses obstáculos não podem
simplesmente ser eliminados um por um. Muitos problemas são inter-
relacionados, e as mudanças tendentes a melhorar o acesso por um lado
podem exacerbar as barreiras por outro. Por exemplo, uma tentativa de
reduzir custos é simplesmente eliminara representação por advogado em
certos procedimentos. Com certeza, no entanto, uma vez que litigantes de
baixo nível econômico e educacional provavelmente não terão a capacidade
de apresentar seus próprios casos, de modo eficiente, eles serão mais
prejudicados que beneficiados por tal “reforma”. Sem alguns fatores de
compensação, tais como um juiz muito ativo ou outras formas de assistência
jurídica, os autores indigentes poderiam agora intentar uma demanda, mas
lhes faltaria uma espécie de auxilio que lhes pode ser essencial para que
sejam bem sucedidos. Um estudo sério do acesso à Justiça não pode
negligenciar o inter-relacionamento entre as barreiras existentes.

Na ausência de opções mais claras, os usuários do SUS tem buscado no


acesso ao Judiciário determinados serviços de saúde quando falta o amparo estatal
ou a cobertura de seus planos de saúde. Esse processo foi percebido por
Boaventurade Souza Santos:

As pessoas, que têm consciência dos seus direitos, ao verem colocadas em


causa as políticas sociais ou de desenvolvimento do Estado, recorrem aos
tribunais para as protegerem ou exigirem a sua efetiva execução (Santos,
2007, p. 19).

A possibilidade de recorrer ao Judiciário é garantia do Estado de Direito


consolidada antes do texto da Constituição de 1988, mas a sua coexistência com os
novos direitos conquistados criou a inevitável demanda de uso desse instrumento
para dar-lhes efetividade.
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Assim, nos últimos anos em diversos estados brasileiros as diversas


Defensorias Públicas se organizaram para atender a crescente demanda por
serviços de saúde negados pelo SUS.
As normas constitucionais devem ser analisadas, contudo, sob o prisma
de sua eficácia, que poderá ser tanto jurídica quanto social. Se jurídica, as normas
constitucionais podem ser de eficácia plena, contida ou limitada. Se social, analisa-
se sua aplicação ao caso concreto, ou seja, seu potencial para regular e interferir
nas relações sociais.

Nas palavras de Temer (2004, p. 23):

Todas as normas constitucionais são dotadas de eficácia.


Algumas, eficácia jurídica e eficácia social; outras, apenas eficácia jurídica.
Eficácia social se verifica na hipótese de a norma vigente, isto é, com
potencialidade para regular determinadas relações, ser efetivamente
aplicada a casos concretos. Eficácia jurídica, por sua vez, significa que a
norma está apta para produzir efeitos na ocorrência de relações concretas;
mas já produz efeito jurídico na medida em que a sua simples edição resulta
na revogação de todas as normas anteriores que com ela conflitam. Embora
não aplicada a casos concretos, é aplicada juridicamente no sentido
negativo antes apontado. Isto é: retira a eficácia da normatividade anterior.
É eficaz juridicamente, embora não tenha sido aplicada corretamente.

A positivação do direito à saúde no texto constitucional criou, no Brasil, a


real possibilidade de que a população recorra ao poder judiciário para garantir sua
efetivação, requerendo a aplicação da norma ao caso concreto, sob o argumento –
válido – de que o direito à saúde possui previsão no texto maior e, por isso, deve ser
garantido a todos, sem qualquer distinção.
Por fim, vale lembrar a atuação indispensável na Defensoria Pública na
garantia do direito a saúde, no entanto, indaga-se a real eficácia da judicialização da
saúde em diversos casos, tendo em vista que muitas vezes os processos judiciais se
arrastam por anos, quando não, são indeferidos sob a justificativa da insuficiência
dos recursos financeiros do Estado para sua concretização. Essa insuficiência vem
sendo aferida pela doutrina e pela jurisprudência, inclusive do Supremo Tribunal
Federal, na esfera daquilo que se convencionou designar “reserva do possível”.
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6 METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos são os métodos utilizados para


desenvolver a pesquisa. O método de abordagem que será utilizado é o hipotético-
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dedutivo, que parte de hipóteses teoricas gerais a cerca da atuação efetiva da


Defensoria na seara da saúde, para uma análise específica no município de
Imperatriz-MA.
Quanto aos objetivos desse trabalho, esta pesquisa será classificada em
duas modalidades. Primeiramente como uma pesquisa exploratória, visando tornar o
tema mais conhecido, debatido e mais explícito, para então se ter uma maior
familiaridade com o conteúdo. Esta pesquisa se adéqua também à modalidade
explicativa, pois tem como preocupação central identificar os fatores que levam ou
que contribuem para a crescente atuação da Defensoria Pública na judicialização
das demandas na área da saúde.
Dando continuidade a modalidade explicativa desse projeto, pretende-se
identificar como a Defensoria desempenha esse papel de garantidor não apenas do
direito a justiça como também do direito à Saúde. É necessário conhecer a
realidade e razões que podem levar a tantos desafios na efetivação do direito a
saúde, além é claro, de também dar ênfase na atuação da Defensoria Pública.
Será realizada pesquisa bibliográfica e documental, através de livros,
revistas, jornais, monografias, artigos de sites da internet e legislação vigente.
Também é necessário estudo de campo, o qual será feito junto à Defensoria de
Imperatriz, para verificar a quantidade de demandas ajuizadas em defesa da saúde.
Em relação aos métodos de procedimento que serão utilizados, consistem
no histórico e monográfico. O primeiro visa fazer o histórico do acesso à justiça e a
saúde, bem como a evolução histórica da Defensoria Pública nas Constituições. O
segundo visa dar profundidade ao tema no que se refere a um estudo envolvendo a
atuação desse órgão no município de Imperatriz-MA.
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7 CRONOGRAMA

MÊS/ANO
ATIVIDADES JAN/2018 FEV/2018 MAR/2018 ABR/2018 MAI/2018 JUN/2018 JUL/2018
Formulação
e escolha do
tema
Elaboração
do projeto
Levantament
o
bibliográfico
Leitura das
fontes e
fichamento
Entrega do
Projeto de
Monografia
Elaboração
da
introdução e
do 1º
capítulo
Elaboração
do 2º e 3º
capítulos
Elaboração
do 4º
capítulo e da
conclusão
Elaboração
do 5º
capítulo e
das
consideraçõ
es finais
Entrega
(deposito) da
monografia e
Defesa da
monografia
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8 PROPOSTA DE SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................00
2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA DEFENSORIA PÚBLICA........................................00
2.1 A Defensoria Pública na Constituição Da República Federativa do Brasil de
1988............................................................................................................................00
2.2 A Defensoria Pública Como Pilar no Acesso à Saúde....................................00
2.3 A Defensoria Pública no Município de Imperatriz-MA....................................00
3 ACESSO A JUSTIÇA ..............................................................................................00
3.1 Resgate Histórico................................................................................................00
3.2 Definição de Justiça............................................................................................00
4 DIRETO À SAÚDE...................................................................................................00
4.1 Normatização do Direito à Saúde na Constituição e nas Leis.......................00
4.2 Direito à Saúde como Direito Fundamental.....................................................00
4.3 Eficácia Jurídica e Social do Direito à Saúde..................................................00
5 A ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NAS DEMANDAS DE SAÚDE NO
MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA .............................................................................00
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................00
REFERÊNCIAS........................................................................................................00
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição Federal. Vade Mecum. São Paulo: Saraiva, 2014.

________. Ministério da Justiça. Defensoria Pública no Brasil. Brasília, DF, 2004.

CESAR, Alexandre. Acesso à justiça e cidadania. Cuiabá: UFMT, 2002.

Defensoria Pública do Estado do Maranhão– Histórico. Disponível em:


<https://defensoria.ma.def.br/dpema/index.php/VerPagina/verconteudo/448>. Acesso
em 09 de abril de 2018.

DEVISATE, Rogério dos Reis. Ensaio sobre a Defensoria Pública. Rio de Janeiro:
Lúmen Júris, 2004.

MORAES, Alexandre de. Direto Constitucional. 27. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2011.

SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 6ª ed., Porto


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SADEK, Maria Tereza. Acesso à justiça. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer,
2001.

TEMER, Michel. Elementos do Direito Constitucional. 20ª ed. São Paulo:


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MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 18. ed. São Paulo:
Malheiros, 1993.

CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Porto Alegre: Fabris,


2002.

SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma Revolução Democrática da Justiça.


São Paulo: Cortez, 2007.

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