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Inajara Canabarro
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1
APRESENTAÇÃO
=im, podemos modifiar esta forma de 'i'er- ;ara isso neessitamos primeiro
on(eer a n%s mesmos, on(eer as nossas potenia&idades, nossa tra2et%ria de 'ida,
nossa identidade espiritua&,sa#er por que e omo as oisas aont eem- Atra'$s do
autoon(eimento, podemos nos orientar, aordar para nossa 'erdadeira ess+nia, e a
'ontade de modifiar o futuro
Esta $ a meta de um estudo numero&%)io de uma pessoa -;oder rea&mente
definir o urso de sua 'ida- E se autoon(eendo, poder4 definir o urso de sua 'ida- =e
on(eendo 'ai onstruindo seu pr%prio destino- Ao in'$s de ser um 2o)uete , um #aro
sem rumo- Ber4 que poder4 fa.er '4rios perursos, eso&(endo o terreno por onde
poder4 me&(or f&uir- Aos pouos 'ai pere#endo ser e&a mesma que onstr%i seu pr%prio
destino- Aprender4 a pe)ar o &eme mais firmente na m"o e ondu.ir o na'io para o porto
que e&a mesmo eso&(er-
O estudo dos 11 orpos espirituais representa uma e&e'a!"o espiritua& e permite
um mer)u&(o pessoa& para a perep!"o de nosso 'erdadeiro destino -
0o)ui ( a2an exp&ia que ad a ser (um ano te m dez corpos espirituais 9o
d$imo primeiro $ a tota&idade dos outros:, ada um de&es orresponde a ada um dos
dez Gurus 9o d$imo primeiro )uru $ o 8Li'ro da =a#edoria7: que onfi)uram o
mode&o dos si(s- =e)undo a ren!a si(, ao naser ada (omem tem no'a
oportunidade de esapar do i&o reenarnat%rio, isso s% $ poss6'e&, por$m, atra'$s do
amor a >eus assoiado ao amor por todos- Essa 'is"o $ seme&(ante ao 8Amar a >eus
so#re todas as oisas e ao teu pr%ximo omo a ti mesmo7 pre)ada pe&o ristianismo--
Cada )uru representa a perfei!"o de um dos de. orpos espirituais-
="o min(as as tradu!5es e interpreta!5es dos &i'ros nos quais pesquisei a
Numero&o)ia que aqui apresento- E&a possi#i&ita o autoon(eimento e a
autotransforma!"o atra'$s do estudo numero&%)io, dos mantras e das t$nias que
oferee- O &i'ro est4 di'idido em seis ap6tu&os- O primeiro ap6tu&o tra. no!5es so#re o
estudo numero&%)io- O se)undo apresenta os orpos espirituais e os on.e )urus- O
tereiro ap6tu&o referese aos mantras que tra#a&(am ada orpo se)undo a
Numero&o)ia T*ntria- O quarto ap6tu&o trata dos Ci&os de Bida- No quinto ap6tu&o $
a#ordada a Numero&o)ia Con2unta- O sexto ap6tu&o apresenta um mode&o resumido de
um estudo numero&%)io-
Inajara Canabarro
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Agrade!mentos
A)rade!o aos meus fi&(os e irm"os por e&es me inenti'aram na produ!"o deste
&i'ro
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D
Dedicatória
Com muito amor, dedic o este livro aos meus filhos muito amados,
Henriete e Rodrigo Henrique por serem eles os seres mais inspiradores de
minha vida. les são as pessoas as quais mais tenho amado e de quem
tenho tamb!m recebido mais amor. "enho muito a lhes agradecer por
tudo que j# aprendi com eles e por eles, principalmente a arte de amar.
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F
Esses orpos s" o as ma)n 6fias fau& dades que >e us outor)ou ao ser (um ano-
;ermitem a e&e ser riati'o, o#edeer sua onsi+nia superior e 'er a espiritua&idade
em qua&quer pessoa- ;ermitem &(e a'a&iar o potenia& de sua mente para a&an!ar o
estado de equi&6#rio ->"o a e&e apaidade para riar ,e 'i'er em (armonia- Conferem
&(e a intui!"o e onentra!"o, se)uran!a e aud4ia, tranqi&idade e suti&e.a- Enfim
permitem&(e 'i'er omo um ser radiante, autoiniiado e i&imitado-
Cada orpo possui atri#utos espe6fios que omuniam ao ser quando e&e est4 forte e
tam#$m quando ertas defii+nias se manifestam ne&e, tornandoo frao- O que nuna
se de'e esque er $ que sempre $ poss6'e& forta&e er qua&que r dos orpos - T"o &o)o
a&)u$m pere#a a&)uma fraque.a em si, proure identifiar a qua& dos orpos
orresponde, pondo em pr4tia a t$nia que ser'e para forta&eer esse orpo - H a&)o
muito simp&es e direto- No ap6tu&o so#re a exp&ia!"o de ada orpo, o &eitor
enontrar4 muitas su)est5es do que pode fa.er para forta&eer ada um de&es- Todas as
'irtudes e defeitos (umanos podem ser enontrados nesses de. orpos-
Cada a&ma que enarna neste p&aneta tra. onsi)o ondi!5es kármicas
tota&mente 3nias- Tanto as ondi!5es que possui nesta 'ida, quanto as que trouxe ao
reenarnar, riouas em 'idas passadas, e formam parte do proesso de e'o&u!"o
espiritua&--
?uando se 'i'e em onf&ito, om estresse, preoupa!5es, inse)uran!as, manias,
intranqi&idade, o#sess5es, an)3stias, des)ostos et-, a orrente ener)$tia #&oqueiase e
deixa de f&uir (armoniosamente pe&o orpo- =e a pessoa sa#e onde se enontra o
#&oqueio e por que e&e se produ., poder4 parar esse proesso de desequi&6#rio antes que
se2a demasiadamente tarde- >esfa.endo os #&oqueios, a pessoa pode diri)ir om mais
se)uran!a e firme.a seu destino-
Mediante a data de nasimento, data que determina ertas inf&u+nias
'i#raionais de ada pessoa, todos podem tomar onsi+nia de seus anseios e
moti'a!5es pessoais, omo tam#$m de suas an)3stias- O estudo profundo desta i+nia
dos n3meros, de'em ser ap&iados onstantemente em nossa 'ida di4ria- Exi)e
disip&ina e determina!"o no desen'o&'imento dos nossos orpos-
-
A Numero&o)ia T*ntria uti&i.a os n3meros de um a on.e- Cada n3mero
orresponde a de. orpos esp irituais e tam#$m, a de. Gurus- O d$imo prime iro
n3mero representa
)rande &i'ro a tota&idade
da =a#edoria dos$de.
Infinita: orpos espirituais
a manifesta!"o e o siri
da pa&a'ra Guru oGrant(
>i'ina, =a(i# 9 o
=er ;erfeito-
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1KK, na0o)ui
parte(a2an
da ndianaseu
que senatornou
pequena a&deia em
;aquist"o de /ot ararn,
1KF- emdeJumdem$dio-
Era fi&(o a)osto de
O
nome de 0o)ui (a2an era ar#(a2an =in)( ;uri-
O mestre mais inf&uente nos seus anos de inf*nia, foi seu a' que onta'a
re&atos espirituais, animandoo sempre a 'i'er na Berdade- ?uando tin(a apenas oito
anos ome!ou seu treinamento P%)uio om o professor i&uminado, =ant a.ara =in)(,
que o pro&amou ser um Mestre de /unda&ini 0o)a quando e&e tin(a 1J anos e meio.
Em 1KD asou om Inder2it /aur e ti'eram dois meninos e uma menina-
>epois de muitos anos omo estudante nos quais te'e omo )uia '4rios mestres
espirituais, tornouse um mestre e a&an! ou os =idd(as 9poderes ou&tos: omo um
Po)ui perfeito- Mas sa#ia que tin(a uma neessidadeQ a de ter um mestre para ser )uiado
em sua e'o&u!"o espiritua& e em sua fun!"o de mestre- Assim foi- >urante quatro anos
&a'ou ada dia o ("o do Te mp&o >ourado em Amris tar, ndia, e meditou durante
&on)as (oras, a&an!ando dessa forma a re&a!"o om o Guru Ram >as
undou a Or)ani.a!"o DO 9 Happy, Health and Holly Organization),
funda!"o n"o &urati'a que foi esta#e&eida na Ca&if%rnia- O ser'i!o da DO para a
(umanidade $ atra'$s da /unda&ini 0o)a, medita!"o, e da Ci+nia da umano&o)ia que
me&(ora o #em estar f6sio, assim omo a onsi+nia espiritua& aprofundada- =o# a
orienta!"o de&e omo diretor de Edua!"o Espiritua&, DO reseu rapidamente pe&o
mundo inteiro, em D<< entros, em D pa6ses- Em 1KKF, DO tornouse mem#ro das
Na!5es Unidas omo uma ONG 9Or)ani.a!"o N"oGo'ernamenta&: na ondi!"o de
Consu&tora om o Conse&(o Eonmio e =oia&, representando quest5es femininas,
promo'endo direitos (umanos e forneendo edua!"o em sistemas a&ternati'os de
mediina-
Bia2ando extensi'amente nos anos setenta e oitenta, 0o)i (a2an empen(ouse
em ampan(a 'i)oros a, inansa 'e&mente, para instruir, e&e'ar e i&uminar a todos que
enontrasse- =ua mensa)em #4sia eraQ 8H o seu direito de nasen!a ser saud4'e&, fe&i. e
santo7-
0o)ui (a2an tem formado Instrutores em muitos pa6ses e om e&es omparti&(a
essa Teno&o)ia =a)rada e sua i&osofia dentro de uma perspeti'a que e&e resume
di.endo 8n"o 'im ao oidente para aumu&ar dis6pu&os, e sim para formar no'os
Mestres7- ;or isso fornee aos Instrutores as me&(ores ondi!5es para o
desen'o&'imento da (a#i&idade de ensinar e orientar de forma ada 'e. mais
persona&i.ada a pr4tia do /unda&ini 0o)a- ;ara isso passou a ensinar tam#$m a
Numero&o)ia T*ntria, que permite um dia)n%stio das neessidades e
potenia&idades indi'iduais e os /riPas e Medita!5es espe6fias para ada aso-
J
Seu LemaQ 7=e 'o+ n"o onse)ue 'er >eus em tudo, n"o onse)ue 'er >eus de forma
a&)uma-7
Seu CredoQ 8N"o $ a 'ida que importa, $ a ora)em que 'o+ tra. a e&a-7
Seu Desafio aos AlunosQ 8N"o me amem, amem os meus ensinamentos- Tornemse
de.-7
Capítulo I
&atores nu'erol(gi)os
S
A ener)ia %smia iru&a equi&i#radamente- A ordem do Uni'erso, $ nossa
ordem, n"o estamos separados de&a- C%smia e uni'ersa&mente somos parte inte)rante
dessa ordem e n"o podemos esapar de sua inf&u+nia-
Nasemos, resemos e morremos so# &eis que s"o i)uais para todo o mundo- E
re)ressaremos ao mesmo i&o tantas 'e.es quantas nos se2a neess4rio, at$ (e)armos
ao on(eimento tota& para ent"o nos fundirmos no'amente om a ener)ia uni'ersa&-
Estamos imersos na Roda da Bida e, em ada enarna!"o, reorremos uma parte dessa
espira&, a qua& nos 'ai &e'ando pe&o amin(o do on(eimento-
A Numero&o)ia T*ntria, tam#$m est4 inte)rada dentro da ordem do Uni'erso e,
portanto, dentro da ordem de ada um em seu momento atua&- Cino s"o os fatores de
e'o&u!"o da Numero&o)ia T*ntria-, uns maram as defii+nias e outros, as qua&idades-
/ARMA 9 ;ER=ONALI>A>E:
ss!ncia Di"ina:
Corpo 1 Corpo da A&ma
Corpo #ental:
Corpo Mente ne)ati'a ou ;rotetora
Corpo DMente ;ositi'a ou ;ro2eti'a
Corpo FMente Neutra ou Meditati'a
Corpo $ísico:
Corpos Sutis:
Corpo J Aro de Lu.
Corpo SCorpo da Aura
Corpo Corpo ;r*nio
Corpo KCorpo =uti&
Corpo 1<Corpo Radiante
Corpo %%&'otalidade
O d$imo primeiro orpo espiritua& representa a (armonia interior dos de. primeiros
orpos- 9=IRI GURU GRANT =AI:
No momento
que maram o destino de
do naser, o Uni'erso
re$mnasido- emite
Essa uns sons
'i#ra!"o $ o ou 'i#ra!5es,
prin6pio
ausa& de toda uma 'ida de experi+nia para o indi'6duo- E ada um atua
em onord*nia om um on2unto de sons que 'i#raram no Uni'erso
2usto no preiso instante de naser- A ada som ou 'i#ra!"o o ser assimi&a
um n3mero o qua& se on'erte em uma express"o arquet6pia de a&)o rea&-
Esse 8a&)o rea&7 representa os passos que, 2usto quando se nase, '"o marar
um amin(o om sina&i.a!5es de 8ompreens"o7, de 8mo'imento7 e de
8potenia&idades7- Todo esse on2unto de 8sons7 e de 8'i#ra!5es7 est4 inte)rado na
Numero&o)ia T*ntria- H uma )rande a2uda para se)uir um proesso muito mais se)uro
e on'inente da rea&idade que oorre na terra
;ortanto, a data de nasimento representa a indi"idualidade em um sentido
3nio- H o fio ondutor que une a tra2et%ria de nossas 'idas om o sentido mais 6ntimo
do =er umano- H a (a'e de omo nos identifiamos om nossa a&ma- Cada =er $
3nio, ada =er &e'a onsi)o um aspeto e'o&uti'o sempre &i)ado sua ondi!"o
espiritua&- A data de nasimento mostranos um amin(o determinante, um espa!o de
tempo na qua& podemos identifiarnos om uns aspetos muito pr%prios, muito
onetados om as experi+nias que temos que 'i'er para ontinuar nosso amin(o
e'o&uti'o e 'i'+&o onsientemente- Representa a rea&idade 8o#2eti'a7, a nature.a
interna do omem - A Indi"idualidade-
;or que a a&ma eso&(e uma data determinada@ ;orque essa data est4 omposta
de n3meros, sons, 'i#ra!5 es, onetados diretame nte om a ess+nia Infinita do =er e
que t+m um si)nifiado espe6fio re&aionado om o momento de supera!"o que esse
=er aeitou 'i'er- H um momento muito importante, 24 que sim#o&i.a o ponto de partida
do amin(o que a a&ma 'ai empreender nesta 'ida para asender na sua esa&a e'o&uti'a-
dia e na?uando
(ora emseque
de'oe m$dio
pro'oar um parto,
eso&(eu, n"opor qua&quer
de'emos rermoti'o,
que issoe $a errado,
rian!a porque
nase no
esse $ o dia e a (ora, $ o momento erto em que o no'o =er eso&(eu para naser- Nada
$ por aaso, tudo aontee no instante que est4 pre'isto para a e'o&u!"o da pessoa-
Cada n3mero representa um fator dessa esa&a e'o&uti'a que a a&ma deidiu
experimentar- Os n3meros podem indiar omo se)uir o amin(o, porque ada um
K
exp&ia omo e&a pode se identifiar om os desafios para poder entend+&os- E&es
tam#$m exp&iam os 'a&ores interiores para a'an!ar om se)uran!a e que n6'e& de
rea&i.a!"o espiritua& $ poss6'e& a&an!ar-
Esses n3meros representam as possi#i&idades de reordar, reondu.ir e
onso&idar a sa#edoria inerente a ada indi'6duo desde seu prin6pio anestra&- H essa a
sa#edoria que, 'ida ap%s 'ida, a a&ma re'i'e e reon(ee para expandirse-
Assim pois, o estudo, em profundidade, da data de nasimento representa uma
)rande a2uda a todo aque&e que quer ser onsiente de seu tra#a&(o na terra, para que
possa enontrar seu 'erdadeiro sentido omo ser espiritua&-
1<
e omo se re&aiona om o mundo exterior- Esses dois fatoresQ ALMA e /ARMA ter"o
de ser tra#a&(ados on2untamente para (armoni.4&os-
: 8 9arma mostra a rela5ão eistente com o mundo eterno'
:8 9arma ! a ersonalidade'
:8 mês marca a a5ão 6ue se desen $ol$e no mundo, a a5ão semre $ai li gada ;
ersonalidade'
:A maioria das essoas $i$e lutando consigo mesmas'
:A luta se d3 entre a Alma e o 9arma (ersonalidade)'
: < di#cil cegar a essa reconcilia5ão'
TERCEIRO ASPECTO: DOM
8&t!m%se mediante a soma dos dois últimos dgitos do ano de nascimento'
Por eemlo* +/!"(>-?=+) (+-= #) Nesse eemlo, o D8M corresonde
ao número #$
O fator >OM 9as qua&idades: $ a #ase, as 'irtudes inatas om as quais o ser nase
neste mundo para onse)uir (armoni.ar a ALMA e o /ARMA-
O fator do >E=TINO 9as qua&idades: $ outro pi&ar, outra for!a que se tem
tam#$m, para se ons e)uir (armoni.ar os dois prime iros fatore sQ A&ma e /arma- A
pessoa de'e estar se)ura so#re os dois 3&timos fatoresQ >om e >estino, se)ura de que
tem essas fau&dades, express4&as e manifest4&as-
:Atra$!s do asecto Destino, o ser encontra a ca$e das encarna5@es assadas'
:Bê a6uilo 6ue esta$a tentando aer#ei5oar nas últimas $idas'
:Su@e%se 6ue seCam mais ou menos sete $idas 6ue o ser demora ara culti$ar e
amadurecer um número, uma $irtude'Esse asecto mostra o 6ue roCetamos, e
como as essoas nos $êem'
:A rimeira imressão 6ue se tem, 6uando se conece algu!m, ocorre atra$!s do
número do Destino'
%UITO ASPECTO : CAMIHO % Missão
8&t!m%se mediante a soma total da data de nascimento' Eemlo*+ de
outu&ro de +/1 = +- - +2 - + - / - 1 - = .. = .-. = ,
8 amino, nesse eemlo, ! ,$
11
O fator CAMINO ou MI==O $ a onseq+nia de a pessoa (a'er tra#a&(ado os
fatores da ALMA e do /ARMA, e de (a'er expressado orretamente os fatores >OM e
>E=TINO- H o que e&a (4 de o#ter na 'ida para (e)ar e'o&u!"o e p&enitude
espiritua&- O n3mero que mara esse fator representa o que rea&mente o ser 'eio para
expressar, para 'i'er na enarna!"o atua& e que &(e proporionar4 a p&enitude espiritua&-
• 8 estado de a" e de armonia ermanente consegue%se somente, 6uando se
•
tem a certe"a
Se uma a&soluta
essoa de estar armoni"ar
não consegue cumrindo ecada
desen$ol$endo
um dos seusa rria
númerosmissão'
ou
asectos, não est3 cumrindo sua missão e não ser3 #eli"'
• 8 6uinto asecto ! a #onte de aer#ei5oamento'
• < o número guia, uma es!cie de Mestre 6ue ! reciso ter ermanentemente
resente em na $ida' Primeiro de$e%se olir, ositi$ar os rimeiros 6uatro
asectos ara logo se dedicar ao 6uinto asecto'
UMEROLOGIA RE-LE.IVA:
7uando o 9AMA e a AFMA são iguais' Eemlo* +2 de outu&ro (+2 do +2),
a essoa ! um eselo* como ! or #ora ! or dentro'
:As essoas 6ue ossuem esse tio de numerologia têm ro&lema de aceitar e
comreender os demais, C3 6ue elas não conce&em a$er di#eren5a entre
ersonalidade
:7uando essas(9arma)
essoase têm
Alma'ro&lemas consigo mesmas, imediatamente alteram%
se as suas rela5@es com o eterior'
: Elas são tudo ou nada, C3 6ue estão &em, ou estão mal, em am&os os coros'
UMEROLOGIA DH/RMICA
Acontece 6uando o número do resente de Deus (Dom) reete%se em um
dos outros asectos, ou seCa, no número da Alma, do 9arma (Personalidade), da
Missão ou do Destino (Bidas Passadas')
• Esse tio de numerologia ! um darma, uma &en5ão, C3 6ue o resente de
Deus, 6ue ! semre ! ositi$o, estar3 re#or5ando o asecto 6ue ! igual a ele'
UMEROLOGIA COM PRO0LEMAS EM VIDAS PASSADAS
Acontece 6uando o número de Bidas Passadas (Destino) reete%se em
6ual6uer
• um 6ue
Signi#ica dos aasectos'
essoa não oliu essa $irtude ou #ortale"a'
• Em algum onto #alou, ortanto ter3 6ue iniciar um no$o ciclo de
encarna5@es at! ter conseguido'
1
eresenta o cora5ão, a a", a tran6Hilidade, a coragem, a criati$idade, a $isão, o
ioneirismo, a umildade, a indeendência, o esrito de iniciati$a e a caacidade
ara tomar decis@es'
Mani#esta a a&ilidade de se manter e liderar com consciência'
+ & 8NSIJI8
eresenta – Mente Meditati$a
a Mente meditati$a e o desen$ol$imento do oder da mente atra$!s da
intui5ão'
eresenta a a&ilidade de reconecer as $erdadeiras oortunidades, de ter a
atitude de organi"a5ão, estrutura e constru5ão , decisão e #lei&ilidade'
" & P8ESS8 – oro sico
eresenta o e6uil&rio entre o coro, a mente e o esrito'
eresenta o ro#essor, a a&ilidade de ensinar os demais atra$!s da resen5a e
da comunica5ão'
, – 8MANDANIE – Arco de Fu"
eresenta o rocesso de interiori"a5ão e de concentra5ão, a essoa em ora5ão,
6ue est3 em #luo constante com sua intui5ão'
eresenta a energia $ital, a auto%estima, a rote5ão' Sim&oli"a o sistema
imunolgico, aCudando o ser a se manter ositi$o, lutando contra &act!rias e
negati$idades, rotegendo de tudo 6ue ossa dar errado'
eresenta a caacidade de resol$er situa5@es com o domnio da ora5ão' orte
como o a5o, #irme como uma roca, ntegro e &rilante como o diamante'
! & JSAD8 – oro da Aura
eresenta a caacidade de roCe5ão mental, a inteligência, a #acilidade essoal e
mental, conectadas com o ensamento, a #orma e a a5ão'
Sim&oli"a imacto'
Mani#esta o camo eletromagn!tico'
eresenta seguran5a interior, de não erder o sentido de 6uem !'
usca o conecimento intelectual e esiritual' 7uer sa&er o or6uê de tudo'
eresenta a caacidade de ele$ar os outros e a si mesmo'
1D
– LJMANGIKG8% % oro Sutil
eresenta a intui5ão e a inteligência'
Sim&oli"a a caacidade de estar totalmente em 6uietude interior e, ortanto, o
conecimento comleto e o domnio de 6ual6uer situa5ão' < um número de
2on2l3s4o5 d6 2a7a2idad6 d6 86rminar o 936 2om6a$
'; – QJEEG8 < oro adiante
eresenta o comromisso, a coragem e a no&re"a'
eresenta
negati$idade,a6ue
essoa 6uemedo
não tem lutanem
contra 6ual6uer
$ergona o&st3culo,
de mostrar 6ue rocessa a
sua alma'
'' & QJGA – Iotalidade
eresenta a er#ei5ão da consciência, do #sico, de todos os coros, de tudo'
7uando o ser se rende ; $ontade de Deus, ele ! um on"e, comreende 6ue ! um
canal di$ino e 6ue Deus atua atra$!s dele'
No SiR Darma, os on"e QurusT são ar6u!tios dos on"e coros' L3
ala$ras%ca$es ara cada coro' Arendê%las aCudar3 a essoa a sintoni"ar%se com
eles de #orma r3ida e silenciosa' 8s sete rimeiros coros estão relacionados com
os sete aRras'
Capítulo II
OS ONZE GURUS
N"o somos somente um orpo f6sio- A&$m do orpo f6sio, estamos ompostos
por de. orpos espirituaisQ A&ma, Mente Ne)ati'a, Mente ;ositi'a, Mente Neutra,
Corpo 6sio, Aro de Lu., Aura, Corpo ;r*nio, Corpo =uti& e Corpo Radiante-
Cada um desses orpos afeta o funionamento ener)$tio do ser (umano- Os
o#st4u&os que se enontram no proesso de e'o&u!"o de nossa 'ida, est"o tanto no
n6'e& f6sio, quanto no n6'e& menta&, ps6qui o e espiritua&- =empre '"o &i)ados a esses
de. Corpos Espirituais-
O in6io de toda enfermidade, enontrase, em primeiro &u)ar, em um n6'e&
espiritua&,
aqui&o que depois
funionapenetra
ma& emnoada
n6'e&um
menta& e fina&mente
desses de. Corposno f6sio- =e n"o
Espirituais, n"osesepode
deso#re
ter o
dia)n%stio rea& da doen!a- ;or isso $ muito importante on(e+&os para a pr4tia da
sa3de- O estudo desses de. orpos 9que n"o podem ser 'istos om os nossos o&(os
f6sios:, fai&itar4, de uma maneira minuiosa, sa#er onde est"o os pro#&emas e omo
e&es determinam nossa persona&idade-
1F
A Numero&o)ia T*ntria de 0o)ui (a2an ofereenos uma 'is"o muito
profunda de nosso poder para me&(orar os Corpos- Tam#$m nos ensina um amin(o e
ensinanos umas pr4ti as para ada um dos orp os, a fim de fa.+&os atuar de forma
positi'a- ?uando e&es est"o (armoni.ados, enontramonos em estado de onsi+nia e
de exist+nia mais e&e'ado-
Beremos a se)uir omo os orpos afetam nosso omportamento e nossa forma
de pensar-
1
Em snscrito, ara descre$er a MENIE e ara descre$er o 8AWX8 3 uma
mesma ala$ra* MANT' Segundo Vogui aCan a tradu5ão mais correta de MANT
seria 2ons2in2ia5 or6ue ! a integra5ão do ora5ão, $eculo do amor, com a
Mente, $eculo da sa&edoria' 7uando esses dois asectos se integram em er#eita
armonia, o ser #unciona er#eita e e6uili&radamente com o coro esiritual 6ue !
a AFMA'
Nossa Paz Espiritual Depende Da Relação Que Temos Com Nossa
ALMA ' Nossa alma não ! outra coisa 6ue a mani#esta5ão de Deus em ns' Nossa
alma ! a energia
sa&edoria mais
6ue a&ita emura
ns' 6ue temos, nossa alma ! a #onte de amor, de
8 #ator da Alma ! a consciência interior, o rocesso interno'
As #erramentas mais oderosas ara algu!m desen$ol$er%se e conectar%se
com a Alma são a medita5ão e os mantras'
Relaxamento
A essoa de$e arender a relaar, ara ermitir 6ue seu interior #lua com
armonia
iniciati$a' e sua alma se mani#este' Assim oder3 atuar com criati$idade e
No momento em 6ue a essoa tocar em sua rria alma, tornar %se%3 sem
medo, or isso de$e elaar o mental ara a alma $ir ; tona' elaando a mente
o coro relaa'
1J
Meditação
< imortante meditar no rimeiro aRra, senti%lo' 7uando algu!m ode
senti%lo, consegue estimular os >'222 ner$os' No momento em 6ue se
concentrar, o #luido esinal come5ar3 a #luir atra$!s da massa cin"enta do seu
c!re&ro'
7uando a energia do +Y aRra ! estimulada e distri&uda ao coro, a
essoa encontrar3 uma reno$a5ão em si' Então o elemento terra, a #or5a, a
coragem #ica $i$a' Semre 6ue algu!m recisar do elemento terra, tudo o 6ue tem
a #a"er ! aertar mentalmente nesta 3rea*os es#ncteres' Seu aRra o ser$ir3
1S
PRIMEIRO GURU – GURU UMILDADE
2 345673896 :
E4r6#a 7#4a
1
#im de roteger%se' < reciso restar muita aten5ão ao segundo coro, mente
negati$a, ara assim oder utili"3%lo com $antagem'7uando o segundo coro est3
em e6uil&rio, aCuda a essoa a crer ermanentemente no seu ser esiritual' Ele le
d3 a aciência necess3ria ara o&edecer a seu rrio guia interior' 7uem tem um
dois na AFMA ou no 9arma necessita desen$ol$er o 3&ito de escutar o seu rrio
SE Gn#inito'
8 coro dois d3 ao ser a ?3n4o 7ro868ora da mente, sens$el aos erigos,
6ue a$isa o 6ue ode dar errado' eresenta a o&ediência ; intui5ão' D3%le a
aciência de ser o&ediente ; sua intui5ão' Trans?orma a 6mo4o 6m in83i4o$
0u sempre me sinto conectado e guiado pelo meu )er )uperior, não a1o
cegamente e oedeço aos limites.”
1K
de #usão, concreti"ando no n$el #sico Sentimento de Jnidade e de ontinuidade da
ria5ão' 8 ato de amor ro$a a cada ser umano 6ue ele ! um criadorT da $ida,
$i$endo uma #or5a Di$ina'
Cor : FaranCa, es#ria as congest@es com &ano #rio, com o rateado a"ulado, e
gana #or5a com o rosa%socRing'
El6m6n8o* Kgua'
Lo2alia4o*8sso ú&ico, acima dos rgãos seuais'
r4o: Qlndulas reroduti$as, rins e &eiga'
Tal6n8o: riati$idade
8 segundo aRra est3 associado ao sentido da ala$ra'
%3alidad6s* Atitudes ositi$as e relaadas 6uanto ;s #un5@es seuais' Paciência'
<
oedi3ncia ao 'uru 4 )aedoria 5nfinita6 . 0nsinou que o homem possui um grande
tesouro espiritual, emora se apegue cegamente aos prazeres superficiais do
mund, mas que &eus que est- dentro, não pode se encontrado por essas coisa s
externas.
'uru $ngad deu 7s pessoas o presente da literatura* 2eve grande interesse
na educação das crianças e ariu muitas escol as para elas. 0 somando com o
templo do pão 4langar6 e o templo da canção 4sangat6, apresentados por 'uru
(ana! , deu o terceiro templo 8 o templo do aprendizado*+
OU PROETI%A
º Chakra d! U&)#6! P'3! S!'ar – !r A&ar'a
(D#a)'#! !" D#0#4!,- !s#/#0# dad. /"a 0!4/ad F a ha. /"d! !"
4ada:
1
#ChaBra do Umio 6 Pl6o Solar
Cara286rs8i2a 0Fsi2a: Bontade e conecimento como oder' Esse aRra
! o aRra &ase do coro mental (conecer ou 6uerer sa&er = oder) Esse aRra
oseda os ti6ues ner$osos e as manias' 8s ti6ues da6ueles 6ue &atem o ! em
$ão, ou a #or5a de 6uem $ai em #rente emurrando com a &arriga'
7uem 6uiser
discilin3%los' cur3%los
Agora 6ue tem C36ue
o omem comreendê%los
coneceu e am3%los,
o oder terreno aceit3%los
e seus e#eitos, e
ode
então conscienti"ar o centro desse aRra como sendo a onte, a assagem li$re
das 3guas do seual ara o cardaco, e $ice%$ersa' 8 leo armonioso, 6uando
est3 em sintonia com os outros, ser$e ara eselar a armonia geral e
meta&oli"ar as energias'
Cor: amarelo como a gema do o$o, como o sol' 8u o &rilo das almas em Sintonia
Larm[nica'
El6m6n8o*#ogo'
Lo2alia4o* 3rea um&ilical
/r6a
em si do 2or7o: est[mago (como catar sentimentos, disoni&ilidade ou #ecar%se
mesmo)
Tal6n8o* on#ian5a
%3alidad6s: entro do oder' Bontade #orte ara o comando e lideran5a' Amor ;
$ida e a&ertura ara eeriment3%la' Prosito de#inido e a5ão' Ego e emo5@es'
Auto%estima' < o local da #or5a interna de e6uil&rio, da insira5ão, da &oa saúde,
da tolerncia e onde os &ons relacionamentos sociais, são desen$ol$idos'
D6sa?io* rai$a, gula, ganncia e a$are"a'
D6s693ilrios*Desnimo, #alta de coragem, o&st3culos em tudo' Muitas coisas
são engolidasT' A essoa não tem #irme"a e esontaneidade su#icientes'
on#orma%se aenas em ser reconecida' ontesta seus rrios deseCos e
emo5@es' < distrada, desconcentrada e sente n3useas 6uando se deara com
ro&lemas' Gntolerncia'
8 talento umano da con#ian5a est3 locali"ado no terceiro aRra, no onto do
um&igo, a&aio do cora5ão' Gnclui o sistema digesti$o inteiro do coro e ! associado
com o #gado, o ncreas, os rins e as adrenais'
Do6nas*de#iciências do #gado e da $escula, úlcera, gastrite' Pro&lemas nos
6uadris, nos !s e nas articula5@es, olos #racos, alergias e dores na arte in#erior
das costas' Pro&lemas de ele' N3useas e m3 digestão'
IGUALDADE
< 1?H – 1=?@
D
O %UE -A>ER COM O CORPO %UATRO EM DASA-IO:
S63ir o 66m7lo do G3r3 Ram Das * #a"er ser$i5os desinteressados, com
umildade e constncia'
Pra8i2ar a ora4o 6 a m6di8a4o ara acalmar seu interior, a&rir a intui5ão e
atuar de modo neutro'
-a6r 66r22ios como #leão de coluna'
Desen,ol,er a intuição"
* corpo B deve praticar a oração e a meditação para arir a intuição, o que lhe
permite atuar de modo correto e neutro.
Aç2es neutras"
Essa ! sua grande ro$a* conseguir sua satis#a5ão esiritual atra$!s de a5@es
neutras ' Não ode ser nem muito eigente nem muito #le$el'
+ ChaBra do Cora4o
Cara286rs8i2a Fsi2a:
onte de#initi$a com Amor' com
a 8rigem, < o aRra
a mente&ase do coro <emocional,
Su&stancial' ou seCa,
um sentir%se ai"ãoa ou
mãe"ona do mundo (no caRra coron3rio, sentir%se%ão em unssono com o Pai real,
com a #onte Materna e Paterna Única), ou sentir%se em lena raternidade'
Cor: a cor ! o $erde com o 6ual se cria on #ian5a' 7uando o ser con#ia #ica
oss$el tocar o Amor, a 6uarta dimensão4 ou criar a omaião, a doa5ão
desinteressada' A se erime o rosa como raio de Gntegra5ão' 7uando o ser $ai se
sentindo integrado ao rrio coro e ; rria essência, reconcilia%se com seu Eu
Suerior, com a artcula mais ntima 6ue ossa se identi#icar com o indi$idual
en6uanto arte da umanidade, e não como ar te de uma única ra5a ou credo' 8
$erde ! a cura en6uanto renascimento e regenera5ão celular e o rosa !
regenera5ão do emocional'
El6m6n8o: Ar' Gnsirar o Amor ara dentro e ara #ora torna 83do oss$el'
Lo2alia4o*entro do eito'
F
D6s693ilrios: A essoa magoa%se #acilmente, ! deendente de amor e a#ei5ão
dos outros' Macuca%se ro#undamente elo sentimento de reCei5ão' E$ita
en$ol$imentos mais ro#undos' Aresenta sndrome do aCudante, crueldade,
emo5ão dese6uili&rada, $isão mental limitada, teimosia' Não tem comaião'
As7628o ?3n2ional#sica,
6ual6uer roCe5ão * Atuar o rincio
mental &údico 8ouser
e esiritual' crstico,
umano colocando
ensa eelementos de
o aRra do
cora5ão cola tudo, ara 6ue se reali"e materialmente atra$!s do leo' Bamos di"er
6ue o aRra%&ase d3 a mat!ria #sica de coros #sicos, e o aRra do cora5ão d3 a
mat!ria 6ue constitui os ensamentos, os sentimentos, e, ortanto, as roCe5@es'
Jsar a $i&ra5ão amorosa reali"a todos os ensamentos'
UINTO CORPO CORPO SICO
J
El6m6n8o: !ter, soro di$ino' Ber&o'
/r6a do 2or 7o : garganta' < atra$!s dela, &em como de todos os rgãos do
esco5o 6ue as essoas introdu"em as energias, #sicas ou s6uicas no rrio
m&ito interior, ou as #a"em sair* &oca e orelas, esco5o, ou$idos e a glndula
Iireide' A tireide mant!m a Cu$entude' Eeriências esadas derimem a
tireide'
tireideom
#ica ocom
desen$ol$imento
sua ati$idade esiritual, com uma
mais acelerada' Num$i&ra5ão
rimeiromais ele$ada,
est3gio arecea
segurar%seT como a5ão #sica, mas deois decola, aCudando at! no e6uil&rio do
eso correo' 7uando ela se acelera, os re#leos s6uicos tam&!m se arimoram'
A ! etremamente imortante #a"er medita5ão ou cantar mantras' 8 e6uil&rio da
ca&e5a deende do esco5o'
Tal6n8o: V6rdad6$
%3alidad6s* < o centro da $erdade, da linguagem, do conecimento e da
a&ilidade de comunica5ão' < a &ase da auto%eressão e das intera5@es das
essoas'
D6sa?io: nega5ão, asere"a'
D6s693ilrios* Fetargia, #ra6ue"a nas a&ilidades eressi$as e descriti$as4
timide", sentindo%se em conca' Parece ter um saoT na garganta, $o" #or5ada,
gagueira, inseguran5a, medo de oini@es e Culgamentos ' 8 ?Y aRra est3 em
dese6uil&rio 6uando não eiste #luo dos aRras sueriores, intuiti$o e esiritual'
AUTO-SACRICIO
< 1= – 1> @
S
;oletou os cantos sagrados dos Juatro primeiros gurus e acrescentou os
seus cantos. 2odos os traalhos foram escritos em linguagem comum e no alfaeto
"un1a 4'urumu!i6, que foi inventado por 'uru $ngad. &eixou umas p-ginas em
ranco para que fossem completadas pelos nono e d%cimo 'urus.
'uru $r1an encora1ou o com%rcio e a indAstria entre os si!s. Foi um 'uru
ativo e empreendedor e o primeiro 'uru a se introduzir na pol tica. 2am%m
permitiu o casamento de viAvos, condenou o -lcool e ariu um centro de leprosos
em 2aran 2aaran.
m-rtir.”'uru $r1an foi um grande organizador, poeta, pregador zeloso, profeta e um
8 Arco
coordena de Fu"
o #luo ! o onto ento
de conecim de e6uil&rio
csmicoentre o lano #sico
ro$eniente e o lanosueriores
dos caRras csmico*
integrando%os aos rimeiros coros' Ao regular o sistema ner$oso e glandular, o
seto coro rotege o centro do cora5ão' A essoa ode utili"ar a intui5ão do seu
seto centro ara roteger%se e seu oder de roCe5ão ara aCudar%se a mani#estar
6ual6uer coisa em sua $ida'
Se o Arco de Fu" est3 #raco, tal$e" a essoa ade5a dese6uil&rios
glandulares, 6ue odem ser a causa do seu desnimo e de seu comortamento'
Possi$elmente #ica disersa e não ode mani#estar suas ora5@es' Iam&!m !
oss$el 6ue não ela esteCa utili"ando sua intui5ão ara roteger%se$
Pessoa em ora5ão signi#ica essoa 6ue est3 semre conectada, em #luo
constante com sua intui5ão, e cuCa roCe5ão se irradia atra$!s do temo e do
esa5o' 8 7od6r da ora 4o ! o oder de criar uma realidade, con#orme a
necessidade' 7uem desen$ol$e o oder da ora5ão torna%se uma essoa com
grande caacidade de roCe5ão mental' Pode meditar e a#etar o rocesso de sua
consciência e de seu destino e dos outros tam&!m'
Esse número sim&oli"a o rocesso de interiori"a5ão' eresenta a rela5ão
entre o mundo eterno e o mundo interno' Gsso signi#ica a caacidade de
concentra5ão em tudo 6ue esteCa #a"endo, o controle de toda a situa5ão, sem
necessidade de alterar%se or nada do 6ue ossa estar acontecendo, ou seCa, estar
rearado ara oder manter uma ostura de$ota, calma e auto%segura' 8 6ue
ede esse número ! muita medita5ão, muita concentra5ão, sentir 6ue est3 semre
no centroT e o centro 6uer di"er a alma'
A #aculdade de medita5ão dar3 ; essoa a caacidade de ser consciente, de
ser erse$erante, de ser resons3$el nos comromissos, de estar centrad a em si
mesmo' Gsso demonstrar3 6ue a maneira de a essoa de número 0 in#luir no
mundo ! construti$a, sem necessidade de se eressar eternamente* com a
ala$ra, com as a5@es''' mas sim com a sua roCe5ão s6uica'
Seguir um rocesso de interiori"a5ão, conectando%se ro#undamente com o seu
rrio ser, atra$!s da ora5ão e da medita5ão ara #ortalecer o Arco de Fu" e
roCetar a sua realidade'
• a"er eerccios de concentra5ão mental e medita5ão
Tal6n8o: Gntui5ão'
%3alidad6s* centro de intui5ão4 ! onde se locali"am as a&ilidades de
clari$idência, $isuali"a5ão, imagina5ão, concentra5ão e determina5ão'
K
USTIÇA
D<
A AJA reresenta a consciência in#erior e a consciência suerior' 8 oro
Esiritual AuraT reresenta a #or5a interior do omem e, como essa #or5a, ela
eande%se at! o in#inito' 7uanto mais reslandecente est3 a energia 3urica, mais
se oder3 aCudar a si mesmo e aCudar os demais a ele$ar%se'
De$e%se ter em conta tanto o 6ue ensamos, 6uanto o 6ue #a"emos, or6ue
a energia do ensamento ode a#etar ositi$ amente ou negati$amente a essoa e
tam&!m os dema is' A essoa mantendo%se em calma e atenta, não somente
suerar3 todos os o&st3culos como tam&!m melorar3 tudo a6uilo a 6ue se
dedicar,Vogui
e issoaCan
! ele$a5ãoT tanto aesiritual
considera$a AJA como6uanto terrena'
o oita$o caRra, or6ue a AJA
com&ina os e#eitos de todos os outros caRras' 8utros mestres não se re#erem a
um oita$o caRra'
O %UE -A>ER COM O CORPO SETE EM DASA-IO
M6di8ar:
ora5ão, riar #ortalece
a essoa o seu rocesso
a Aura de interiori"a5ão'
e assim assegura Atra$!s da medita5ão
a #or5a mental e da
6ue ode usar,
tanto ara roCe5ão, 6uanto ara rote5ão s6uica' A r3tica da ]oga e da
medita5ão ! tudo ara li&erar o coro e a mente de modo 6ue ossa ou$ir a $o" de
Deus e a $o" da rria alma'
! ChaBra CoronFrio
Cara286rs8i2a Fsi2a* Ier consciência da erce5ão 6ue ronda nos coros* #sico,
mental, emocional e esiritual como arte do Iodo, 6ue nasce da Energia Surema,
comartilando calma, inteligência, Cu$entude, comreensão ele$ada, elegncia ( o
leo solar &usca o luo, o coron3rio a &ele"a arm[nica 6ue se cama elegncia),
en#im todas as caractersticas otenciais do ser umano'
Cor: $ioleta, a cor da temeran5a #eita de $ermelo e a"ul, e6uil&rio entre o !u e
a Ierra, aião e inteligência, o coro e o esrito, o amor e a sa&edoria'
D1
de ter contato direto com o eio iot3lamo%ituit3ria, 6ue se relaciona com todas
as glndulas e sistemas do coro
Tal6n8o: aceita5ão e in#inito'
As7628o
#un5ão e a?3n2ional
lu" ceia *(terra-3gua)
once&er e #unde%se
conceder*aoasSol
3guas reencem
(=#ogo) esculidototalmente
elo ar' sua
MISERICRDIA
< 1>- 11@
D
OITA%O CORPO – CORPO PRÂNICO
e6uil&rio
Iodas
da mente
as en#ermidades
ositi$a, dacome5am
mente negati$a
com ume dese6uil&rio
da neutra' do coro rnico ' Se
oita$o coro ! #raco ! oss$el 6ue a essoa ade5a de constante ansiedade, de
&aio n$el, assim como #adiga cr[nica' De$er3 tratar de o&ter energia atra$!s de
alimentos ou estimulantes' Ial$e" o centro do cora5ão esteCa #ecado, or6ue
constantemente o ser não tem su#iciente energia ara mantê%lo a&erto e #luindo'
Possi$elmente ele sinta muito medo e or isso semre est3 na de#ensi$a'
8 oro Prnico reresenta a energia $ital #inita' < a energia csmica 6ue
atra$!s do omem #lui constantemente ara dar #or5a e consistência ; rria
nature"a'
< a 6uintessênciaT, ! o alento di$ino 6ue d3 a ossi&ilidade de não somente
resirar oigênio ara 6ue as #un5@es do coro esteCam com suas #aculdades
lenas, mas tam&!m ara 6ue eista uma dinmica muito mais sutil' eresenta o
6ue d3 $ida ao esrito* sentir, catar, alimentar os centros sueriores de
consciência, ara 6ue o omem seCa consciente de sua energia' < um número de
cura or ecelência'
O %UE -A>ER COM O CORPO OITO EM DESA-IO
S63ir o 66m7lo do G3r3 Har Brishnan* ser uro e estar satis#eito, ara 6ue
o sentimento de comaião #lua'
R6s7irar5 r6s7irar 6 r6s7irar ''' A resira5ão #ortalece a AJA' Ela !
deendente da resira5ão
Traalhar 2om 23ra ' 7ual6uer curso de cura olstica e6uili&ra e canali"a a
energia'
:ortalecer a aura* Vogui aCan disse* A essoa ode ter ala$ras muito &onitas,
um asecto ecelente, muitos ttulos, ter muito dineiro, ser uma essoa in#luente,
mas a #or5a,
essoa o imacto
seCa tudo denão
isso, se suatem
resen5a reside
a AJA &emna auraT' Assim, não
reslandecente, mesmo 6ue a
consegue
ele$ar a ningu!m, nem a si mesma'
DD
• Usar ro37as ran2as 6 d6 ?ira na83ral #a" com 6ue a AJA aumente trinta
centmetros, or6ue a cor &ranca ! neutra, cont!m todas as cores no seu
interior e reresenta a l3 6ue ermite ; energia #luir'
() C*akra Aura
'alentoQ Radi*nia
“'uru Kar ?rishan nasceu em = de 1ulho de NOOP, foi o sucessor de Kar Da,
desde NPPN, com apenas cinco anos.)eu irmão mais velho, Dam Dai, receeu a
notcia da nomeação do irmão com esperan ça de ter a oportunidade de tirar+lhe o
ttulo de 'uru.
imperial. "ormestre
Eas seu esse mot ivo pediupara
advertiu+o quenão
o imperador o chamasse
ir 7 presença para ir;omo
do imperador. 7 corte
ele
se recusou a ir, alguns discpulos temiam a conseqC3ncias dessa sua decisão e
pediram que ele reconsiderasse. 0le se manteve firme em sua decisão, at% que
alguns devotos e muitos seguidores que viviam em &ehli precisaram da presença
do 'uru.
DF
)e a força do ex%rcito não amedrontou o 1ovem 'uru, uma pequena
quantidade de amor foi como uma força magn%tica que atraiu a sua presença.
0nquanto Kar ?rishan estav a em &ehli , uma peste infesto u a cidade. )em cuidar
do seu prprio em+estar, ele traalhou incansavelmente para dar alvio aos
enfermos e a multid9es de si!hs que vinham v3+lo para receer conselhos
espirituais.”
D
SERENIDADE
DJ
O %UE -A>ER COM O CORPO DE> EM DESA-IO:
S63ir o 66m7lo do G3r3 Goind Sinh* demonstrar a coragem real'
:Não ter medo de errar e comrometer%se, $i$er as eeriênc ias e, se der errado,
arender com os erros e se comrometer no$amente'
DS
DQCIMO PRIMEIRO CORPO – CORPO DA TOTALIDADE
O C4/r! d Ma4d!
D
dos )i!hs, com N.BT> p-ginas6. &esde o dia em que a primeira cpia do 'ranth
)ahi foi introduzida, com cerim:nias, at% ho1e, são lidos todos os dias,
entremeadas com cantos. *s que v3m escutar saem enriquecidos pelas palavras
dos antepassados espirituais.
'uru 'oind )hingh, fez seus adeptos considerarem o 'ranth )ahi como o
)upremo 'uru. ;om ele, a linhagem dos 'urus chegou ao fim, e 'uru 'ranth
)ahi foi considerado como o 'uru vivente. “
Ca9/"'! III
DK
ARI &uxo do Infinito riador 9A!"o:
Esse Mantra a2udar4 a pessoa a desen'o &'er a riati' idade pr4tia e a )erar o
que e&a pro2eta, or)ani.4&o adequadamente e manifest4&o na rea&idade onreta- AR
Y $ o som puro de >eus Criati'o- E ao ant4&o, &impase o arma-
NAMO possui a mesma rai. que a pa&a'ra NAMA=TE, que quer di.er
sauda!5es respeitosas- Vuntos ONG NAMO si)nifiaQ 8Eu (amo a onsi+nia riati'a
infinita7, a#rindose a pessoa para a onsi+nia uni'ersa& que )uia toda a!"o-
AR>A= AI
AR>A= AI
F<
Guru Ram >as o se&ar4-
MAA A/AL =AT NAM Y Grande sem morte, 'erdade $ seu nome-
A/AL MOORAT WAE GURU Y Ima)em de >eus sem morte, )rande e indesrit6'e&-
A; =AEE OA
=ATCI >A
=ATCE >OA
O pr%prio >eus tornase nosso protetor, mais 'erdadeira 'erdade 'em Cuidar de n%s -
F1
Estimu&a a experi+nia da prosperidade- Reorda que >eus $ ori)em de tudo-
=AT GURA0 NAME Y )uiado, nos seus ora!5es, atra'$s da profunda 'erdade-
=IREE GUROO >EB NAME Atra'$s do infinito de seu mais e&e'ado ser-
Essa medita!"o o&oa o ser em ontato om sua onsi+nia intuiti'a, para estar
NOTAZ Essa medita!"o pode ser feita para ;ROTE[O- Cantase o mantra tr+s 'e.es,
antes de sair de asa ou de &i)ar a (a'e do arro-
WAA0 GURU Y =ua sa#edoria infinita est4 muito a&$m de qua&quer desri!"o-
F
=A $ o infinito impessoa&-
Medita!"o para a ura- \ o 3nio mantra que apta a radiante ener)ia de ura do
osmo, e pode ser usado para diferentes prop%sitos e oasi5es-
O mantra $ (amado de s(us(mana mantra- E&e tem oito sons que estimu&am a
unda&ini no ana& entra& da o&una e nos C(aras- Esse mantra ati'a a mente neutra- O
$re#ro tam#$m $ en'o&'ido-
AA;$Em si mesmo
=AAEE ;rotetor e sa&'ador
-
OA$a (e)ado a ser
&' mesmo (eus se transformou em protetor, a mais verdadeira das verdades, cuida de
nos.)
EEITOQ
Esse mantra extrai toda a ne)ati'idade que reside no interior da pessoa e toda a que
pode existir no meio am#iente que a rodeia- >es'anee toda oposi!"o- Li#ertaa das
press5es finaneiras extremas e das inse)uran!as eonmias que e&a aredita serem
insuper4'eis- ?uando a pessoa n"o o#ti'er suesso ante esse mantra diariamente
durante J minutos-
FD
Corpo Dez & Corpo 3adiante
#antra: 4ar5 4ar5 4ar5 Go6inde 7 8Guru Gaitri9 o 8Saru6a S*akti9 #antra:
ar, ar, ar, Go#inde
ar, ar, ar, Muande
ar, ar, ar, Udaare
ar, ar, ar, Apaare
ar, ar, ar, arian)
ar, ar, ar, /arian)
ar, ar, ar, Nirname
ar, ar, ar, Aame
CA'3;S'ICAS G3AIS
Esse 8Guru Gaitri7 mantra tem uma qua&idade muito espeia&Q e&imina o#st4u&os
4rmios, af&i!5es do passado e &impa a aura, tanto assim que se torna f4i& meditar e
unirse ao infinito-
Com e&e, o ser (amar4 todos os poderes para que o sir'am- E&e &(e dar4 (a#i&idade de
resistir irrita!"o e dor-
SIG-I$ICADO:
4A3
=i)nifia 8Ener)ia riadora de >eus-7-
E os outros 'o4#u&os s"o oito, o nome de >eus-
GO<I-D
=ustentador- =ustenta a pessoa om ada r espira!"o-
#,=A-D
Li#erador-
,DAA3
I&uminador-
A/AA3 E&e'a e exa&ta o esp6rito
Infinito- Transporta a pessoa atra'$s dos dramas da 'ida-
4A3IA-G
>estruidor de tudo-
=A3IA-G
Criador de tudo-
-I3-AA#
O =em Nome-
A=AA#
=em dese2o- O amor e a ompaix"o de >eus est"o a&$m de todo dese2o-
$I'O:
Esse $ um mantra que fa. iru&ar a ene)ia =(ati em ada uma das fi#ras ner'osas-
;ara quem se sente #&oqueado, &impa o amin(o- Essa medita!"o $ a mais e&e'ada
&ou'a!"o a >eus e tra. )o.o e prosperidade a quem a pratia-
FF
I-S/I3A>AO:
Esse $ um mantra de prote!"o - oi dado por Guru Go#ind =in)(- Enontrase no 8Vaap
=(ai#7, que $ a se)unda ora!"o de'oiona& da tradi!"o =i(- H tam#em um mantra de
prote!"o 8Ast(an)a7, pois tem oito omponentes maiores - =e for pratiado diariamente,
por D1 minutos, onede que o poder de que todos os poderes ou&tos sir'am pessoa-
=AIANG O autoi&uminado
NANA/ O=EE EE =AC Y Nana di. que E&e sempre ser4 a Berdade-
Esses Mantras podem ser enontrados em C> e s"o #e&6ssimos, pois a m3sia e o som
de&es s"o ori)in4rios da ndia-
F
Capítulo I?
#"#LOS DE -"D%
Maria Lapuente 9<<<: define os Ci&os omo uma s$rie de fenmenos que se
suedem numa ordem determinada, se)uindo uma determinada e'o&u!"o-
Esoteriamente, Carter =ott 9apud Maria Lapuente, <<<: o define omo 8fase de
re)resso7, e a&)uns iniiados onsideram que o Ci&o $ omo a roda do mundo-
Espeia&istas desse tema afirmam que a 'ida est4 su2eita a troas 6&ias e peri%dias-
;ortanto, di.em que tudo que fa. refer+nia ao desen'o&'imento do (omem se)ue essa
ordem 6&ia, tam#$m definida omo Ritmo Bita&-
O m$dio a&em"o Wi&(em &iesds 9apud Maria Lapuente, <<<: di.ia, om
on'i!"o, que esse
de ada pessoa, s i&os
e que est"oare)idos
e&e mara medidapor um 8re&%)io
de sua mestre7que
'ida- =i)nifia queo opera nopermitiu
Criador interior
ao Uni'erso a possi#i&idade de re)erse por um perfeito e ont6nuo mo'imento 6&io-
Isso quer di.er que as for!as da ria!"o se)uem uma ordem 6&ia que 'ai dando
onte3do exist+nia da pessoa, a qua& se pode tradu.ir em n3meros fixos enontrados
a partir da faixa de nasimento, esses n3meros onfi)uram e exp&iam, atra'$s de seus
si)nifiados, seus passos pe&a terra on2untamente om suas osi&a!5es r6tmias- Esses
Ci&os ou ritmos representam espa!os repetid os de mo'imen to e desanso que '"o
se)uindo a ordem ompassada da repeti!"o de aonteimentos dentro do proesso de
resimento interno
Esse proesso 'ai se repetindo de uma forma r6tmia e funiona om uma
perfeita preis"o matem4tia - O 8n@mero uma entidade "i"a com conte@do e
forma9- Cada um de seus si)nifiados fa. entender a neessidade de ada um dos
aonteimentos da 'ida, dentro do sentido de ada i&o ou per6odo que mara nossa
tra2et%ria indi'idua& e o&eti'a unida omp&etamente, numa ordem %smia-
0o)ui (a2an , disse que ada ser (umano, durante sua 'ida, dandose ou n"o
onta, passa por i&os de resimento internoexternos- Tais i&os rea&i.amse a ada
sete5 onze e dezoito anos- O indi'6duo de'e, portanto, sa#er 'i'er de aordo, em
(armonia om o sentido de ada i&o, porque do ontr4rio n"o se)uir4 orretamente
seu proesso e'o&uti'o-
Esses i&os s"o de suma import*nia na 'ida de ada um, por isso $ preiso
'i'+&os onsientemente e om muita r esponsa#i&idade- >urante o i&o de sete anos, a
FJ
pessoa tem que se preparar para ir entendendo os diferentes aspetos de sua 'idaQ
f6sios, emoionais e mentais- Cada um de'e , pois, estar se) uro de ter tra#a&(ado
sufiientemente a ada sete anos, para estar preparado para o se)uinte i&o de
onsi+nia e poder se)uir adiante na mesma &in(a-
0o)ui (a2an (ama muito a aten!"o dos paisQ 8=e at$ a idade de sete anos, que
$ a primeira eta pa, in6io para aprender a adquirir responsa#i&idades, os pais n"o
prepararem seus fi&(os, para que possam inte)rarse ao meio em que 'i'em, podem 'er
a&terada a persona&idade de&es- Isso equi'a&er4 aos fi&(os n"o estarem preparados para
se)uirem orretamente o pr%prio desen'o&'imento, e durante o resto da 'ida &(es ser4
mais dif6i& 'i'+&a em p&enitude e &i'res de medos e amea!as7-
Os primeiros anos de 'ida da rian!a determinar"o a possi#i&idade de o ser
se)uir e'o&uindo orretamente nos pr%ximos 8i&os de onsi+nia7- ;or isso os pais
teriam que ser muito onsientes da import*nia de seu pape& na 'ida de seus fi&(os-
A ado&es+nia $ a etapa mais adequada para se ome!ar a ompreender o
porqu+ das emo!5es e para sa#+&as ontro&ar sem en)anarse a si mesmo- Isso $
fundamenta& para o indi'6duo ir adquirindo uma 'is"o muito mais amp&a do
funionamento, tanto do orpo f6sio quanto do inte&eto e ir, assim, assimi&ando a
pr%pria import*nia &i)ada estreitamente ao Todo, do qua& n"o podemos nos separar- H
essa primeira etapa que pode ome!ar a dar sentido 'ida do ado&esente,
apro'eitando as muitas inda)a!5es que nasem em sua onsi+nia e que pedem
respostas si&eniosas, mas sem onfus5es -
FS
(a2an (ama de 8onf&ito interno&eterno9, porque sempre se #usa a resposta para
as inse)uran!as e as insatisfa!5es fora de si pr%prio- Em 'e. disso, por$m, $ neess4rio
estar se)uro de que o que se tem que fa.er $ o&(ar no pr%prio interior, porque a maneira
de reso&'er um onf&ito externo $ so&uionandoo interiormente -
?uando a&)u$m tem um onf&ito, $ #om sentarse em estado de si&+nio interno
para poder onetar sua a&ma e enontrar a pa. e a se)uran!a interna- Ent"o, darse4
onta de que >eus aparee, preisamente nos momentos de onf&itos e para fa.er&(e
entender que uma metade de seu amin(o re&aionase om a ener)ia terrena, om o
eo 9persona&idade:Z e a outra metade re&aionase om sua a&ma indi'idua& que quer
unirse om a A&ma =uprema Uni'ersa&- A a&ma representa a rea&idade da pessoa omo
ser (umano aqui na terra, mas tam#$m a sua uni"o om a ener)ia Infinita, C%smia-
=e o indi'6duo, por onse)uinte, for apa. de entender que (4 outra dimens"o
em sua 'ida e que essa dimens"o $ em n6'e& espiritua&, poder4 ome!ar a entender o
porqu+ de seus onf&itos internoexternos e tentar so&uion4&os mediante afirma!5es
positi'as, medita!"o e so#retudo om um tra#a&(o ont6nuo de autoon(eimento-
>essa maneira poder4 repro)ramar seus padr5es mentais, que s"o os que rea&mente
impedem que f&ua a ener)ia riati'a- A pessoa pode tam#$m fa.er uma ora!"o, pedindo
a intui!"o que &(e a#e naque&e momento7
Nota de rodap$Q Tradu!"o min(a- Ina2ara
Esse estudo denominase Ano ;essoa&, porque ada ani'ers4rio d4 ao ser uma
possi#i&idade de 8naser de no'o7- H preiso entender que $ um 6ru&o que termina e
outro que se iniia no'amente e, em que se a#rem no'as possi#i&idades, porque ada
no'o ano representa
>entro uma no'a do
da Numero&o)ia 'i#ra!"o num$ria-
Ci&o ;essoa& do ano, somase somente at$ o no'e-
Como Calcular:
D S
F
^ E
K
1<<<
D
^ F
1
Essa opera!"o se)uir4 assim em ada ano por u2o Ano ;essoa& (a2a interesse
em sa#er o n3mero do Ano ;essoa&- O n3mero que orresponde ao Ano ;essoa&,
estendese de um ani'ers4rio a outro ani'ers4rio-
Ano /essoal ,mDez & Esse ano pede impu&so, se)uran!a para que se sai#a
tomar as deis5es adequadas para tudo que represente uma oportunidade de a'an!ar,
sa#endo disernir, sem d3'ida nen(uma, o que se pensa, o que se sente-
H um Tempo para ome!ar oisas no'as, para ter ora)em, apro'eitando as
oportunidades que este ano trar4- O UM si)nifia o primeiro passo no ome!o de um
p&ano, de uma no'a maneira de 'er a 'ida, ou de a#ertura de uma no'a onsi+nia - H
#om ter esp6rito de iniiati'a no i&o do UM e permitirse diferentes (ori.ontes de
'ida-
Anopara
um tempo /essoal DoisOnze
oopera!"o, & O dois
equi&6#rio $ a ontinua!"o $doumque
e re&aionamentos se ome!ou
tempo no tempo
a&mo, um um- H
que ser4 omparti&(ado om a&)u$m - H #om se&eionar atra'$s dos deta&(es e e&iminar
o que 24 n"o ser'e mais- Construir um esp6rito de amarada)em e suporte m3tuo
formar4 uma #ase para futuros p&anos, para assuntos re&aionados om tra#a&(os de
soiedade, aordos- orma!"o de )rupos ou partiipa!"o em )rupos fia #enefiiada,
pois ser4 positi'o para a pessoa uti&i.ar as id$ias dos outros ompan(eiros para
enriqueer as suas pr%prias id$ias -
H um per6odo positi'o para o asamento, pois e&e n"o deixa de ser uma forma de
assoia!"o- Os re&aionamentos s"o importantes num i&o dois, e muitas &i!5es
aprendidas nesse ano en'o&'er"o outros, quer se2a o n2u)e, os irm"os, os 'i.in(os, os
ami)os ou os mestres- A pessoa neessitar4 de oopera!"o para pro)redir e rea&i.ar-
Ca&ma, pai+nia e mod$stia a2udar"o nas so&u!5es de pro#&emas que ti'er de enfrentar
durante esse per6odo -
Ano /essoal 'r!s & Esse per6odo $ de expans"o, de riati'idade e de a&e)rias- A
tend+nia prinipa& $ de +xito, de suesso em suas rea&i.a!5es- H #om dar um toque de
inspira!"o e ima)ina!"o em tudo que se fi.er- E aa#ar tudo que iniiar-
FK
H importante ter a&e)ria, pois esse i&o $ onsiderado a&tamente soia&- H uma
esta!"o f$rti&, onde muitos pro2etos, p&anos e id$ias podem riar ra6.es e reser- H um
tempo para iniiar uma fam6&ia- H per6odo de resimento e proesso riati'o- N"o $ de
mudan!aZ $ de 'ariedade- ;ode tam#$m ser um per6odo de a)ita!"o, por isso seria
me&(or moderar e usar a 8Mente Neutra7-
Ano /essoal 0uatro & Esse $ um ano #om para a disip&ina, a or)ani.a!"o e a
produti'idade- a'oree a onreti.a!"o e a rea&i.a!"o materia&- H um tempo de
onstru!"o, de tra#a&(o e de responsa#i&idade- H importante tra#a&(ar #astante, para
permitir uma )rande expans"o em i&os futuros-
H importante o&oar tudo em ordem e 'erifiar os menores deta&(es dos
pro2etos em andamento- H #om fa.er da autodisip&ina uma re)ra, e'itar a tend+nia
oiosidade e dar aten!"o espeia& aos (or4ri os e omprom issos- de'e prourar ter
erte.a de que tudo este2a #em p&ane2ado, para fai&itar a onstru!"o-
Nesse ano a pessoa est4 se estruturando para o futuro e, se quiser ter suesso,
?uanto maior for o esfor!o, maior ser4 o #enef6io e maiores ser"o as reompensas-
?uando tudo est4 em ordem, tudo orre me&(or e os pro#&emas podem ser e'itados-
Neste per6odo, $ importante prourar fa.er p&ane2amento uidadoso om re&a!"o
ao que se refere aos assuntos de ordem eonmia, prourando n"o arrisar din(eiro
quando n"o se est4 #em se)uro- N"o )astar mais do que o pro)ramado-
Esse per6odo promete ser de tra#a&(o duro, que poder4 'ir a ser aumentado,
independentemente da 'ontade da pessoa- H importante N"o fu)ir dos ompromissos e
responsa#i&idades que poder"o 'ir-
Esse ano n"o $ fa'or4'e& para mudan!as em )era&, prinipa&mente de tra#a&(o- \
um ano para fa.er reser os dotes pessoais e de prepara!"o tendo em 'ista as
rea&i.a!5es no futuro- H um ano para semear om a 'is"o de no futuro o&(er #ons
frutos-
No n6'e& espiritua&, o n3mero quatro representa a atitude de ser'ir- ;or isso seria
#om enontrar uma maneira de doar a&)um tempo ou ener)ia para o #emestar dos
outros e de'o&'er a&)o para o Uni'erso- Isso a2udar4 os p&anos pessoais a se rea&i.arem
om maior f&uide. e ree#erem as #+n!"os de >eus-
Ano
'ersati&idade,/essoal
de &i#erCinco:
dade e deEsse $ um per6odo
uriosida de mudan!as,
de- A pessoa de f&exi#i&idade,
sentir4 neessidade de o
de 'i'er
pra.er da 'ida-, saindo da rotina-
Nada $ permanente- A&)o muda nesse i&o, freqentemente de forma
inesperada- O i&o de ino est4 sempre mudando, pode ser um per6odo de a)ita!"o,
onde a pessoa pode querer troar de tra#a&(o, de arreira ou mesmo de asa- A a)ita!"o
inerente a esse per6odo &e'a impu&si'idade ou a a!5es preipitadas, das quais a pessoa
pode arrependerse mais tarde- ;or outro &ado, pode ser um i&o de )randes
oportunidades e de resimento pessoa&, tudo depender4 do #om senso nos ne)%ios-
O i&o de n3mero ino $ propenso a 'ia)ens- A f&exi#i&idade $ importante
nesse i&o, pois permite o reon(eimento de oportunidades esondidas que podem ser
muito 3teis - =e a pessoa for muito r6)ida na forma de ser, pode ter pro#&emas de sa3de -
Isso $ apenas um a&erta, para que a pessoa fa!a a onex"o entre sua mente e seu orpo e
entre seu mundo de fora e o sistema de ren!as internas- eito isso, e&a estar4
amin(ando no'amente- H um tempo de resimento, de expans"o e de no'as
experi+nias- N"o $ #om para a pessoa ser impaiente, $ #om prourar ana&i.ar as
ener)ias para exer6ios f6sios, prourando n"o fiar tensa
<
Ano /essoal Seis : O seis $ um i&o de ser'i!o, assim omo o quatro e o no'e-
H um i&o de asa e responsa#i&idades tradiionais- H um i&o de esta#e&eer- ;er6odo
de aprendi.ado- O seis $ uma eso&a de aprendi.ado e de sa#edoria-
H )era&mente um i&o de muita oupa!"o, onde outros preisar"o do tempo e da
ener)ia da pessoa. H i&o para ree#er e dar onse&(o- H neess4rio ter (armonia e fa.er
a&)uns a2ustes- O foo e o aon(e)o da fam6&ia s"o importantes e poder4 (a'er um
e&emento de sarif6io en'o&'ido para o #em omum-
Ci&o para &idar om o asamento . ;ositi'o para asar ou para me&(orar seu
re&aionamento 24 existente, sanando difiu&dades, tendo atitudes despo2adas e
si)nifiati'as- H #om in'estir em uma re&a!"o duradoura, aprofundando os &a!os 24
existentes- Como esse tema est4 em destaque, pode sim#o&i.ar a me&(ora do
re&aionamento, mas tam#$m pode tra.er a fina&i.a!"o de um proesso, aso o
re&aionamento 24 este2a ruim.
H um tempo para &idar om a 2usti!a- H um #om tempo para o#ser'ar deta&(es
&e)ais- 8As ap%&ies de se)uro est"o em ordem@ 4 a&)um doumento para ser
atua&i.ado, omo por exemp&oQ testamento@ ="o #oas per)untas para serem feitas num
i&o de seis- O n3mero seis tam#$m representa a prote!"o, por isso uma per)unta pode
ser feitaQ 8Meus entes queridos est"o prote)idos@7
A sa3de pessoa& de'er4 ser a'a&iada a)ora, tam#$m- O n3mero seis representa o
sistema imuno&%)io, por isso $ #om que a sa3de se2a mantida- H um tempo para riar
#e&e.a e desfrutar a ami.ade e ompan(eirismo- H importante ter autoestima num i&o
de seis- Tudo o que o n3mero seis si)nifia 'em tona-
N"o (4 tempo para nada- H um tempo em que se ree#e exatamente o neess4rio,
espeia&mente se $ $poa de estudos ou de ompromissos a serem umpridos- N"o $ um
#om tempo para in'estir- H #om para passar os finais de semana om a fam6&ia, os
ami)os e para partiipar de &u#es e de assoia!5es, umprindo um pape& soia&-
Ano /essoal Sete: Um i&o sete $ para se ter menos ati'idade externa e mais
pensamentos internos e ontemp&a!"o- Um i&o antes 9seis:, nem um se)undo para si e,
no sete muito, tempo- H um i&o inte&etua&, quando a pessoa estar4 ana&isando e
&assifiando ada oisa-
H um ano #om para fa.er arruma!"o e n"o ser muito r6tio, pois a&)umas 'e.es
a intensidade da an4&ise pessoa&, pode &e'ar ao 2u&)amento dos outros ou impai+nia
om e&es- H um i&o de pai+nia- H um tempo em que as pessoas sentemse #em
1
so.in(as- H muito re&axante retirarse para a nature.a e toar ou ou'ir m3sia - H um
#om tempo para fa.er um retiro espiritua& e experimentar a profundidade da a&ma- O
n3mero sete tem um aspeto muito espiritua& e, nesse tempo, ostuma enontrarse
ontemp&ando mais a sua espiritua&idade- Um )rupo espiritua& ou inte&etua& ou am#os
tam#$m $ importante, pois permite mudan!as internas que &e'ar"o a maiores suessos e
a rea&i.a!5es nos pr%ximos i&os- Tempo prop6io para ref&ex"o, re'is"o e an4&ise da
fi&osofia de 'ida e do on2unto de ren!as pessoais- Esse $ um ano quando o 8eu7
interior de'e ser desen'o&'ido ao m4ximo-
H #om tempo para esre'er- H um tempo para estudo de si mesmo- =e um dos
n2u)es est4 no i&o sete, neessita de espa!o- O pareiro, ent"o, n"o de'e se
a#orreer- >urante esse ano, $ #om prourar n"o se deixar &e'ar por uma exa)erada
sensi#i&idade nem por demasia da suseti#i&idade- N"o $ aonse&(4'e& para asarse ,
di'oriarse, ou onentrarse em aspetos finaneiros- ;or isso apro'eitar para refor!ar
a perep!"o de que a 'ida n"o $ feita somente daqui&o que se '+ e se toa, mas tam#$m
das oisas que transendem os ino sentidos $ uma atitude inte&i)ente-
Ano /essoal Oito: Esse $ um ano de tra#a&(o, prop6io para todas as onquistas
materiais e para que a pessoa possa ter muito suesso em seus empreendimentos- ;ode
ser um per6od o em que se rea&i.em )ran des ne)%ios e possa m ser 'istos resu&tados
tan)6'eis de esfor!os feitos em anos anteriores- Um i&o oito $ de finan!as pessoais,
din(eiro, autoridade, reon(eimento e ura- H um tempo em que a pessoa estar4
pensando em din(eiro, omo o#t+&o e omo )ast4Y&o- H um exe&ente tempo de
ne)%ios, quando a pessoa de'er4 usar a sua mente exeuti'a para a&an!ar me&(ores
resu&tados finaneiros- ;ode ser um i&o empresaria& tam#$m- reqentemente uma
pessoa $ promo'ida ou reon(eida de a&)uma forma num i&o oito-
Esse i&o tam# $m representa a ura e diferentes sintomas podem sur) ir,
somente para serem reon(eidos e uidados- O n3mero oito si)nifia poder, e para
serem poderosas e 'i#rantes, as pessoas preisam ter sa3de- Tam#$m representa a
aud4ia, e muitas 'e.es $ neess4rio superar 'e&(os medos, mantendoos para tr4s para
'i'er o presente om p&ena onsi+nia- Isso permitir4 uma #oa sa3de e )rande fortuna
finaneira- reqentemente, ami.ades importantes e &on)as s"o iniiadas num i&o oito,
assim omo soiedades- Nesse ano, $ neess4rio sa#er uti&i.ar a pr%pria ener)ia para o
#em de si mesmo e, em onseq+nia , dos demais- >in(eiro, poder e ura s"o os temas-
on&us"o pode ser um tempo de perdas tam#$m- Isso n"o si)nifia uma perda tota&,
mas uma retirada ou remo!"o daqui&o que n"o $ apropriado para a pessoa no n6'e& da
a&ma, podendo ser re&aionamentos, tra#a&(o ou um esti&o de 'ida- Um i&o de no'e $
um exe&ente tempo para &impar a asa, &itera& e fi)urati'amente-
H o me&(or tempo para ter pai+nia e n"o para )randes p&anos e id$ias, isso $
para o i&o do UM- O i&o de no'e $ tempo para pensar e a'a&iar os proessos
oorridos no i&o oito - ;roporiona tempo para ref&etir omo fa.er as oisas diferentes
no futuro e que esp$ie de mudan!as fa.er na a#orda)em da sua 'ida- H tam#$m um
#om tempo para dar a&)o em troa ou doar parte de sua ener)ia ou reursos para uma
#oa ausa, omo onstruir asa para desa#ri)ados ou doar uma soma de din(eiro para
aridade-
Um i&o de no'e $ omo um fina& de dia, $ tempo de on&uir- =e a pessoa est4
'ia2ando, (e)a ao destino- H fim de um tempo- H preiso deixar para tr4s tudo o que
n"o &(e ser'e e prepararse para entrar no se)uinte i&o om se)uran!a, porque 'ai
ome!ar um no'o, e $ preiso entrar ne&e &i're de medos, om reno'a!"o interior, om
amor a si e aos demais- Assim ir4 a'an!ando om p&enitude pessoa&-
Capítulo ?
NUMEROLO!"% #ON=UNT%
?uando se entra em ontato om uma pessoa, esse ontato pode se on'erter em
uma re&a!"o na qua& ertas afinidades podem ser notadas, mas, apesar disso, podem
ser 'istos tam#$m ertos pontos de desaordo- Essa re&a!"o pode ontinuar ou pode
fina&i.ar porque as inompati#i&idades superam as afinidades- ;ara entender os
poss6'eis fatores que inter'+m em ada tipo de re&a!"o, podese reorrer a um sistema
numero&%)io muito interessanteQ A Numero&o)ia Con2unta-
Atra'$s desse sistema $ poss6'e& detetar o tipo de relaBão que existe entre
duas pessoasQ uma ami.ade, uma re&a!"o de tra#a&(o, de ne)%ios, de pais e fi&(os, de
irm"os, de asais, et- Essa t$nia pode a2udar a entender as afinidades e as poss6'eis
inompati#i&idades entrea as
;ara interpretar pessoas- Con2unta $ importante ter sempre presente a
Numero&o)ia
numero&o)ia pessoa& de ada uma das pessoas, para se ter uma primeira id$ia de
ompara!"o entre e&as e 'er que 'i#ra!5es num$rias pessoais se repetem, ou n"o, na
Numero&o)ia Con2unta- Essa o#ser'a!"o permitir4 'er que 'i#ra!5es as pessoas
dominam na conHunta e que podem fa'oreer ou difiu&tar a re&a!"o- H e'idente que
D
isso n"o determinar4 se a re&a!"o tem que ontinuar ou fina&i.ar, pois ta& deis"o
somente a#e s pessoas en'o&'idas-
;ara poder a2ustarse mais aertadamente a re&a!"o que existe entre as duas
pessoas, $ neess4rio on(eer a fundo omo $ a maneira de ser de ada uma- Esse
sistema somente ser4 '4&ido para dia)nostiar as tend+nias fa'or4'eis ou n"o dessa
re&a!"o-
A f%rmu&a da -umeroloia ConHunta $ a se)uinteQ somamse os n3meros das
Almas, dos =armas, dos Dons, dos Destinos e dos Camin*os 9sempre tirando fora K
quando u&trapassar 11:, para formar uma 3nia numero&o)ia-
emplo:
K M Camin*o K %N Camin*o
Alma Dom
ConHunta: E J
Camin*o
=arma Destino
Q (
F
Dom: Representa o potenia& que o infinito outor)a a essa re&a!"o, para que
am#os possam se ompreender e se re&aionar (armoniamente- Representa tam#$m a
fina&idade da uni"o- ;ode indiar o potenia& de duas pessoas para o que rea&i.am ou
rea&i.ar"o 2untas-
?uando a&)u$m meditar esse man tra $ # om tentar onetarse om a sua
identidade espiritua&, om a sua ener)ia di'ina, para que a2ude a despertar sua
onsi+nia- ;ara se ter uma #oa re&a!"o, $ preiso ser muito riati'o, ter a apaidade
de f&exi#i&idade e to&er*nia, para que a sa#edoria f&ua e )uie o ser nessa re&a!"o-
/ostura
;ostura de L%tus- A o&una reta- Co&oar a m"o direita na a&tura do ora!"o e a
esquerda so#re a m"o direita- =entir que est4 tra.endo a ener)ia di'ina para o ora!"o,
que se o#re om essa &u.- e(ar os o&(os e ome!ar a antar o mantra durante on.e
minutos no m6nimo- ?uando aa#ar, inspirar profundamente e reter o ar por uns
se)undos- Expirar- Inspirar- Expirar e ir a#rindo &entamente os o&(os, mo'er os o&(os, o
orpo e os #ra!os- Inspirar- Expirar-
NUMEROLO!"% DO #%S%L
O Amor n"o tem &imites- ?uando tem a&)um &imite, n"o $ amor-
-ogui hajan
^Q
Alma:
diferen!as Representa
indi'iduaisQ o tra#a&(o que
ompreend+&as tem que rea&i.ar
e onsienti.4&as- ada um para
9Compreens"o: superar as
J
dos momentos dif6eis, omo se uti&i.am os pr%prios interessesQ de uma forma a&tru6sta
ou e)oistiamente@ Como omparti&(am as pr%prias experi+nias omuns@ 9A!"o:
Dom: Representa a a2uda de >eus que ree#em os dois- A for!a om que o
Infinito dotou essa uni"o, para que ada um, uti&i.andoa, possa superar as diferen!as
que (4 entre os dois-
Alma ,#
A pessoa de n3mero UM, na a&ma, )osta de ser reon(eida- O n3mero UM $
independente- - H preiso respeitar isso e permitir que a pessoa use o seu esp6rito de
iniiati'a- H impresind6'e& per)untar&(e sempre o que a(a so#re determinado
assunto, pois om erte.a 'o+ o#ter4 uma resposta- Esta pessoa n"o )osta de ser
diri)ida, se isso aontee tornase inf&ex6'e&- Essas pessoas sentemse muito #em na
dire!"o de qua&quer
pois a independ+n iasitua!"o, #usando no'osexemp&o
$ muito importante-Um amin(os
de efrase
onquistando
a ser ditaQseus espa!os,
8Como 'o+
a(a que de'e ser exeutado esse tra#a&(o@7-
Alma DOIS
A omunia!"o om a pessoa de a&ma >OI= preisa fa.er om que e&a se sinta
in&u6da- Muito sens6'e&, ma)oase fai&mente, sentindose tra6da e a#andonada- H
importante que este2amos atentos se di.em 8sim7 somente para nos a)radar ou se est"o
sempre di.endo 8n"o7 para se prote)er, separandose assim das pessoas e das situa!5es-
H muito importante usar om essas pessoas uma &in)ua)em n"o amea!adora, de modo
que e&as sintam aon(e)o e (armonia- Tam#$m $ importante transmitir para a a&ma
>OI= que e&a $ aeita, que e&a pode onfiar, pois n"o 'ai ser tra6da, far4 om que a
omunia!"o f&ua- Uma #oa frase para di.er ao >OI= em a&ma $ estaQ 8Bamos preparar
este e'ento 2untos@7
S
Alma '3RS
A a&ma TRX=, riati'a, tra'essa e #rina&(ona preisa ser apa. de se expressar-
=ua soia#i&idade fa. om que neessite onetarse om o )rupo, tornandose a 'ida
do )rupo- ;reoupam se muito om os outros e por isso muitas 'e.es passam por
ontro&adores- Uma pessoa de a&ma TRX= )osta de nutrir e dar se)uran!a aos outros e,
quando n"o onse)ue expressarse dessa maneira, fia frustrada e inse)ura- E&a preisa
expressarse om a&e)ria e riati'idade, $ aonse&(4'e& permitir&(e que e&a expressese
assim e que sinta que os outros preisam de seus uidados- ;or isso n"o se de'e passar
por ima de seu poder pessoa&- Um exemp&o de frase a ser dita $Q 8;reiso de 'o+7-
Alma 0,A'3O
As pessoas om ?UATRO na a&ma )ostam de tudo perfeito e de enquadrarem
tudo pois )osta de m$todo, estrutura , forma e or)ani.a!"o-- =e e&a pere#er que 'o+
tra#a&(a desse modo $ uma #oa maneira de deix4&a om uma %tima impress" o e dar4
a#ertura para uma omunia!"o a)rad4'e&- ?uando est4 moti'ada $ muito tra#a&(adora-
Gosta de ser 3ti& e sente pra.er em a2udar sem esperar nada em troa- Em desafio, $
muito teimosa em suas opini5es e inans4'e& no de#ate, $ #om n"o disutir om e&a- >+
&(e a&)o para or)ani.ar, para estruturar e e&a fiar4 fe&i.-
Alma CI-CO
Bia)ens e a'enturas, mo'imento, mudan!as e ideais s"o assuntos que toam a
a&ma ino- Gosta de on(eer pessoas e &u)ares no'os e podem se adaptar fai&mente
em qua&quer omunia!"o- Um CINCO na a&ma n"o pode ser podado e to&(ido- Torna
se uma fera en2au&ada- Adeus on'ersa- N"o se de'e fa.er isso om essas pessoas a n"o
ser que se queira ome!ar uma )uerra- N"o )ostam de estar presas a uma situa!"o- `s
'e.es s"o re&utantes no in6io, mas depois enontram uma maneira de riar oopera!"o-
=entemse #em em )rupo- ;reisam muito de se omuniar, ent"o $ #om deix4&os fa&ar-
;reisam externar seus ideais e son(os- ="o muito moti'ados, se a&)o $ feito por um
idea&-
Alma SIS
Vusti!a, inte)ridade e fam6&ia s"o importantes para a a&ma seis- Em#ora )oste de
a2udar os outros,
om e&es-- ?uandon"o )ostam
uma pessoadedesera&ma
&udi#riada nementrada
=EI= est4 de in2usti!as,mesmo que$ n"o
em sua intui!"o, se2am
exe&ente
onse&(eiro e pode inf&ueniar a sua 'ida e a dos outros om a sua ora!"o- Em desafio
fia onfusa, n"o onse)ue externar o seu mundo interior- O que e&e pensa e fa&a n"o se
enaixa om a rea&idade externa- O #e&o a atrai, assim omo as oisas feitas de maneira
2usta e orretas- Uma #oa maneira de en'o&'er a&)u$m de a&ma =EI= $ estaQ 8Bo+ a(a
isto 2usto@7
Alma S'
A a&ma =ETE $ fi&%sofa, $ inte&etua&, sempre per)untaQ 8;or qu+@7 =eu inte&eto
$ 4'ido de on(eimento- ="o pessoas muito inte&i)entes e sa#em ap&iar #em seus
on(eimentos- Est"o sempre em #usa de informa!5es e apreiam tanto o &%)io e o
ana&6tio, quanto o espiritua& e fi&os%fio Uma #oa estrat$)ia para se omuniar om a
a&ma sete $ pedir&(e sua opini"o, pois sempre est4 estudando e )osta muito de &er- Em
desafio, as a&mas seis mudam de id$ia a ada minuto, onordando rapidamente om
todos- As pessoas de a&ma =ETE s"o #oas para tra#a&(ar em )rupo, e est"o sempre em
a&ta freq+nia quando est"o en'o&'idas om a&)um pro2eto, a2udando e e&e'ando todo o
)rupo- rase m4)ia Q 8;reiso da sua a2uda7-
Alma OI'O
A fama e o suesso s"o o seu )rande son(o da a&ma OITO- Gosta de
reon(eimento e de poder- ;ara uma #oa omunia!"o om a&)u$m de a&ma n3mero
OITO, $ n"o deixar que sintam seu poder em peri)o- ="o pessoas que neessitam
ontro&ar a situa!"o e preisam de espa!o &i're para sua expans"o-Bi'eniam
experi+nias de perdas e &uros de din(eiro e de poder at$ que aprendam a &idar me&(or
om essas 4rea s - Gera&mente s"o pessoas 'itoriosas e empree ndedoras- Um n3mero
OITO n"o )osta de ser pressionado om re&a!"o a tempo- H #om deix4&o deidir
quando o foo $ tempo, #em omo sempr e onsu&t4&o ante s de qua&quer iniia ti'a-
?uando se prop5e a fa.er a&)o, tornase uma dinamite em ati'idade e rea&i.a!"o-
Alma -O?
?uer se dar #em om a a&ma NOBE@ =e2a sempre )enti& e e&e)ante- N"o se de'e
on'ersar muito, fa.er rodeios ou mist$rios- H #om ter uma omunia!"o &ara e preisa
e nuna deixar o NOBE em d3'ida so#re a&)o, pois &o)o se tornar4 rude e reati'o-O
NOBE $ sofistiado, por isso $ interessante fa&ar de artes e assuntos e&e)antes, para se
omuniar #em om sua a&ma, sempre de forma a&ma e sua'e- Em desafio, a pessoa de
a&ma NOBE a(a que sa#e muito ou tornase muito in)+nua, areditando nas oisas
mais a#surdas- O NOBE detesta ree#er ordens- E&e 24 sa#e o que fa.er- Assim sendo,
para se omuniar #em om e&e, $ preiso ser suti& e sua'e- Em 'e. de di.erQ 8Entre
direita7, $ me&(or per)untarQ 8?ue amin(o 'o+ pretende fa.er@7
Alma D
;ara se omuniar #em om a a&ma >E, $ importante usar sempre super&ati'os-
E&a $ o rei, a rain(a, o )uerreir o no#re- =ua nature. a preisa de muita &u. e 4)ua - =eu
&ema $ 8tudo ou nada7 e preisa de uidado para que n"o se anu&e- A pessoa de a&ma
>E tem o ora!"o no#re, tornase TU>O quando n"o tem medo nem 'er)on(a de
mostrar sua a&ma- ?uando se ompromete, o >E $ um )uerreiro 'itorioso- Gosta de ser
e&o)iado, 2amais ritiado- >e'ese fa&ar om e&e, omo se fa&aria om um no#re
)uerreiro-
Alma
A O- om um n3mero ONE de'e ser e&e'ada, om uma 'is"o
omunia!"o
espiritua&- N"o )osta de ser questio nado em sua inte)ri dade- Com )rande sa#edoria,
pode ser um faro&, mostrando a todos o amin(o a se)uir- ?uando est4 om a
onsi+nia e&e'ada, sa#e que >eus f &ui atra'$s de&e e tornase di'ino- Em desafio, sente
muita an)3stia e tem muitos onf&itos- Exi)e perfei!"o de si mesmo e dos outros-
K
Capítulo ?I
J<
O Tuarto estáio si)nifia 8sem esfor!o7- O ser ome!a a f&uir atra'$s da
sa#edoria di'ina, se)uro do amin(o eso&(ido, 'i'endoo onsientemente-
Alma = 3 Dom=3
Caminho ( Missão) = 6
Karma=8 Destino=4
DS'I-O e peri!ncia
O n@mero do destino representa uma forBa Tue se manifesta como uma
eperi!ncia de "ida pre"iamente aprendida em "idas passadas. Indica o tipo de
circunst2ncias Tue o ser atrai para a sua "ida e a estratia Tue usa para enfrentar
J1
essas circunst2ncias com !ito. A pessoa deste estudo numerolUico tem 0,A'3O
como n@mero do destino.
DS'I-O 1 Tuatro ;or que estou aqui@ O que de'o rea&i.ar nesta 'ida@
/ pessoa em estudo est# aqui para agir com neutralidade, para isso deve ouvir
sua mente negativa tamb!m, considerando o que pode resultar em mal0 deve
igualmente ouvir a mente positiva a respeito do que pode resultar em bem pr1prio e
agir para o melhor interesse de todos.
ssa pessoa traz em e"idencia nessa "ida os dons e os desafios do Tuarto corpo.
CO3/O 0,A'3O
#ente -eutra ou #editati"a
Representa a Mente Meditati'a e o desen'o&'imento do ;oder da mente atra'$s
da intui!"o-
Representa a (a#i&idade de reon(eer as 'erdadeiras oportunidadesZ de ter a
atitude de ser'ir, de (umi&dade e de ompaix"o-
Representa )rande apaidade de tra#a&(o e de or)ani.a!"o-
Representa estrutura e onstru!"o, f&exi#i&idade, deis"o-
m 'alento
;ossui equi&6#rio menta&- Cria equi&6#rio ao seu redor- Toma as deis5es orretas-
;essoa Intuiti'a e (umi&de no seu ser'i!o desinteressado- =a#e esutar- N"o 2u&)a as
pessoas nem os aonteimentos- =a#e dar #ons onse&(os-
m Desafio
;essoa radia& e teimosa no proesso de pensamento- Indeisa entre o sim e o
n"o- Inf&ex6'e& e r6tia-
O Tue fazer com o corpo Tuatro em desafio
a.er ser'i!os desinteressados, om (umi&dade e onst*nia- ;ratiar a ora!"o e
a medita!"o para aa&mar seu interior, a#rir a intui!"o e atuar de modo neutro-
J
3CO#-DA>OS /A3A O -V#3O 0,A'3O
>ECRETOQ
A[OE= :
Bisua&i.ar o orpo om uma &u. 'erde e um tur#ante 'erde irundando a a#e!a,
para dar &aridade e 'erdade mente o#2eti'a- O 'erde $ a or da 'erdade e da ura-
;ode usar um rista& 'erde em distintos pontos da a#e!a, menos no (ara sete
9oron4rio:-
CO3/O M
#ente /ositi"a ou /roHeti"a
JD
Representa o pro#&ema entre o E)o e a A&ma-
Representa a #usa das so&u!5es nas situa!5es mais desesperadoras, referese a
infinitas possi#i&idades dispon6'eis, #usando o potenia& i&imitado-
Manifesta arater6stias maternais de )uiar e uidar das pessoas- ;reoupase
pe&o outro- Capaidade de dar-
Manifesta soia#i&idade, otimismo, se)uran!a, onfian!a, autoestima, poder
pessoa&, dinamismo-
m 'alento
Otimista, pro2eta esperan!a- ;ere#e as so&u!5es- Manifesta )rande dinamismo
direionado para a a!"o- ;ossui poder pessoa&- Tem determina!"oQ eu posso, eu onsi)o-
;ossui senso de (umor e '+ o &ado #om das situa!5es- Tem to&er*nia-
m Desafio
>ECRETOQ
EU =OU o Amor >i'ino, i&uminando min(a Mente e meu Cora!"o-9afirmar sete
'e.es ao dia em 'o. a&ta:-
A[OE=Q
Usar uma pir*mide rosa nos (aras seis e quatroZ ou uma p&anta, para despertar
o amor, a ompaix"o e a i)ua&dade-
JF
=A3#A 1 /ersonalidade
O /arma mostra a re&a!"o que se tem om o mundo externo- O /arma 'em a ser
a persona&idade- O /arma $ a a!"o que se pratia no mundo e a a!"o sempre 'em &i)ada
persona&idade- A maior parte das pesso as 'i'e &utando onsi)o mesma - A &uta se d4
entre a a&ma e o /arma 9persona&idade:- H dif6i& a oni&ia!"o-
Esta pessoa tender4 ser muito onsiente de suas neessidades , de ser 2usta, e
a)ir por neessidade e n"o por simp&es pra.er-
N"o de'era se esonder por detr4s de superfiia&idades, porque mais tarde que
ima)ina se dar4 onta que isto n"o suprira suas neessidades, a neessidade de sentirse
p&ena, se)ura e omp&eta-
4 de sa#er que tudo aqui&o que a&imenta o e)o , se resumira no 'a.io do ser-
Ter4 que tra#a&(ar a n6'e& espiritua& e 'i)ia para n"o air em fanatismo -Tudo tem seu
ponto 2usto-
Bener os medos-
>e'e prourar interessarse por mais oisas do que apenas seus pr%prios
ne)%ios, adquirindo uma amp&a 'is"o da 'ida e aprendendo a enontrar pra.er nos
di'ertimentos- ;ode riar um sentimento de entusiasmo que &(e permitir4 apreiar as
#oas qua&idades dos outros e a orri)ir seus defeitos- =e onser'ar o dese2o de pro)redir
em ertas &in(as, sem dar demasiado 'a&or apenas ao ouro e ao poder, ter4 mais pra.er
em seus triunfos-
DO#
J
Representa a 'irtude inata- H o que a a&ma 'eio rea&i.ar nesta 'ida para sentirse
p&ena-
Esta pessoa tem um )rande otimismo, riati'idade, dese2o de ser'ir, de dar aos
demais om a medida erta- E equi&i#radamente-
Em qua&quer situa!"o , mesmo nas ne)ati'as , poder4 superar, enamin(a&a
para positi'idade, #usara sempre a parte riati'a, di'ina-
=e expressa om riati'idade , sem neessidades de disuss5es - =ua resposta s"o
sempre equi&i#radas , 2ustas e respeitosas para om todos-
As pessoas om que entrar em ontato , mesmo que se2am ne)ati'as, sa#er4
'+&a de outro ponto de 'ista e assim poder a2ud4&a-
CA#I-4O 1 7 #ISSXO
O estado de pa. e (armonia permanente onse)uese s% quando se tem a erte.a
a#so&uta de que se est4 umprindo e rea&i.ando a pr%pria Miss"o- Mesmo que a pessoa
este2a (armoni.ando ada um de seus n3meros em todos os aspetos, se n"o esti'er
umprindo sua miss"o, ser4 muito dif6i& para e&a ser fe&i. 'erdadeiramente- O n3mero
do amin(o, $ o n3mero )uia, uma esp$ie de Mestre que se de'e ter permanentemente
presente na 'ida- ;rimeiro $ preiso po&ir, positi'ar os primeiros quatro aspetos para,
em se)uida dediarse ao quinto, que $ a miss"o-
CA#I-4O 1 SIS
JJ
=e 'i'er om atitude de uma pessoa em ora!"o, e&e'ar4 a sua pr%pria
onsi+nia e a dos demais-
>e'e ter equi&6#rio, (onestidade onsi)o mesmo e om os outros-
A exi)+nia desse amin(o $ a&taQ se a pessoa n"o #usar a ONE=TI>A>E, a
INTEGRI>A>E, e o E?UILRIO, poder4 air- >e'e ser autose)ura- =er uma pessoa
meditati'a, onentrada, 2usta, de'ota e a&ma- Manter uma postura ina&ter4'e& para
poder ontro&ar as situa!5es- Esta onduta a far4 on'erterse em um representante de
>eus-
CO3/O SIS
Lin*a do Arco
m 'alento
A pessoa tem um ampo de prote!"o- ;ossui o poder de ora!"o, da maestria e da
pa&a'ra- Tem inte)ridade- a. o que fa&a- H equi&i#rada e tem apaidade de
onentra!"o-
m Desafio
Mostra ina#i&ida de em ser onsis tente om o que fa&a e fa.- Mostra tam#$m
inefii+nia, di'a)a!"o e onfus"o- =ua rea&idade interna n"o se enaixa om a rea&idade
externa- N"o onse)ue rea&i.ar o que dese2a- Manifesta #aixa autoestima-
JS
O Tue fazer com o corpo seis em desafio
>efender a 'erdade om 2usti!a-
=e)uir um proesso de interiori.a!"o, onetandose profundamente om o seu
pr%prio ser, atra'$s da ora!"o e da medita!"o para forta&eer o Aro de Lu. e pro2etar a
sua rea&idade- a.er medita!"o e exer6ios omo os de onentra!"o menta&-
Ora!"o, f$ e intui!"o-
>ECRETO=Q
EU =OU min(a intui!"o desperta e ati'a-
EU =OU min(a pa&a'ra 2usta, equi&i#rada e (armoniosa-
A[cE=Q
Aprender a arte da Ora!"o omo uma ria!"o onstante, que de'e sur)ir
espontaneamente- Rea&i.ar uma ora!"o diferente durante DD dias se)uidos- Orar $ uma
A!"o de Gra!as, para sentirse ao &ado da >i'indade- \ reomend4'e& esre'er a ora!"o-
H importante usar um rista& de ametista om top4.io no C(ara quatro, para que
a 'o. sur2a da&i e se (e)ue apa idade de orar- Tam#$m se pode us ar um rista&
'erde que a2uda a restaurar a Lin(a do Aro e se&ar a Aura- O rista& de'e ter ponta-
J
Capítulo ?II
JK
Aqui&o que representa o n3mero que mara esse fator $ o que rea&mente o ser 'eio
expressar nesta enarna!"o atua& e que &(e proporionar4 a pa. e a p&enitude espiritua&-b
Alma = 3 Dom=3
Caminho ( Missão) = 6
Karma=8 Destino=4
DS'I-O e peri!ncia
O n@mero do destino representa uma forBa Tue se manifesta como uma
eperi!ncia de "ida pre"iamente aprendida em "idas passadas. Indica o tipo de
circunst2ncias Tue o ser atrai para a sua "ida e a estratia Tue usa para enfrentar
essas circunst2ncias com !ito. A pessoa deste estudo numerolUico tem 0,A'3O
como n@mero do destino.
DS'I-O 1 Tuatro ;or que estou aqui@ O que de'o rea&i.ar nesta 'ida@
/ pessoa em estudo est# aqui para agir com neutralidade, para isso deve ouvir
sua mente negativa tamb!m, considerando o que pode resultar em mal0 deve
igualmente ouvir a mente positiva a respeito do que pode resultar em bem pr1prio e
agir para o melhor interesse de todos.
H uma pessoa que desen'o&'eu em outras 'idas om esfor!o e metodiamente o poder
da ora!"o e da medita!"o-
Exeritou a neutra&idade- Enamin(ou suas atitudes e os pensamentos om uma
onduta orreta , sem deixarse &e'ar por emo!5es - Assim adquiriu o poder da intui!"o-
As pessoas que a rodeia a '+ omo uma pessoa neutra e tendem a pedir&(e onse&(os-
Toda a fonte de on(eimento que adquiriu &(e asse)ura o poder de ser uma pessoa
orreta, sem paix5es , $ uma pessoa neutra -Nao ser4 dif6i& pratiar a medita!"o , o que
a a2udara muitoZ t"o pouo o&oarse a ser'i!o de um proedimento 2usto,sempre em
#enefiio dos outros para o pro)resso internoZ porque o sentido do numero quatro $ o
ser'i!o-
S<
CO3/O 0,A'3O
#ente -eutra ou #editati"a
Representa a Mente Meditati'a e o desen'o&'imento do ;oder da mente atra'$s
da intui!"o-
Representa a (a#i&idade de reon(eer as 'erdadeiras oportunidadesZ de ter a
atitude de ser'ir, de (umi&dade e de ompaix"o-
Representa )rande apaidade de tra#a&(o e de or)ani.a!"o-
Representa estrutura e onstru!"o, f&exi#i&idade, deis"o-
m 'alento
;ossui equi&6#rio menta&- Cria equi&6#rio ao seu redor- Toma as deis5es orretas-
;essoa Intuiti'a e (umi&de no seu ser'i!o desinteressado- =a#e esutar- N"o 2u&)a as
pessoas nem os aonteimentos- =a#e dar #ons onse&(os-
m Desafio
>ECRETOQ
EU =OU meu equi&6#rio menta&, f6sio e emoiona&-
A[OE= :
Bisua&i.ar o orpo om uma &u. 'erde e um tur#ante 'erde irundando a a#e!a,
para dar &aridade e 'erdade mente o#2eti'a- O 'erde $ a or da 'erdade e da ura-
;ode usar um rista& 'erde em distintos pontos da a#e!a, menos no (ara sete
9oron4rio:-
S1
AL#A 1 tr!s ?uem sou eu@
=e a Mente ;ositi'a atuar equi&i#radamente, esta pessoa sempre ser4 tender4 a uma
inspira!"o (armoniamente em qua&quer situa!"o- Como tam#$m , poder4 'i'er e
pensar orretamente, espiritua&mente, porque poder4 o#ter se)uran!a a partir do
momento que possa ontro&ar as rea!5es impu&si'as - Assim reso&'er4 qua&quer situa!"o
positi'amente e equi&i#radamente-
Tender4 sempre ser uma pessoa positi'a pois tendera ter pensamentos di'inos e
positi'os desde que ten(a a mente positi'a equi&i#rada- Ter4 pensamentos fora do e)o,
fora das emo!5es-
=a#er4 fa&ar ompassi'amente, sem ferir ou ataar, sem fa.er 2u6.os- =er4 o#2eti'a e
poder4 a2udar , ofereer a 2usta medida e neess4ria a2uda a qua&quer pessoa-
Este ser4 o resu&tado do tra#a&(o profundo e onsiente deste tr+s na a&ma- Em 'e. de
'erse omo peador, 'erse(4 omo uma a&ma que $ parte de deus, que 'i'e e pensa
espiritua&mente-
CO3/O M
#ente /ositi"a ou /roHeti"a
m 'alento
Otimista, pro2eta esperan!a- ;ere#e as so&u!5es- Manifesta )rande dinamismo
direionado para a a!"o- ;ossui poder pessoa&- Tem determina!"oQ eu posso, eu onsi)o-
;ossui senso de (umor e '+ o &ado #om das situa!5es- Tem to&er*nia-
m Desafio
S
=er4 uma pessoa pessimista e ma&(umorada- Tam#$m $ tensa, into&erante e
manipu&adora- N"o manifesta, nem rea&i.aQ n"o posso, n"o onsi)o- ;ossui expetati'as
irreais- ar4 promessas que n"o poder4 umprir- N"o onse)ue di.er n"o- >emonstra
fa&ta de esperan!as- Apresenta desontro&e de peso-
>ECRETOQ
EU =OU o Amor >i'ino, i&uminando min(a Mente e meu Cora!"o-9afirmar sete
'e.es ao dia em 'o. a&ta:-
A[OE=Q
Usar uma pir*mide rosa nos (aras seis e quatroZ ou uma p&anta, para despertar
o amor, a ompaix"o e a i)ua&dade-
=A3#A 1 /ersonalidade
O /arma mostra a re&a!"o que se tem om o mundo externo- O /arma 'em a ser
a persona&idade- O /arma $ a a!"o que se pratia no mundo e a a!"o sempre 'em &i)ada
persona&idade- A maior parte das pesso as 'i'e &utando onsi)o mesma - A &uta se d4
entre a a&ma e o /arma 9persona&idade:- H dif6i& a oni&ia!"o-
SD
N"o de'era se esonder por detr4s de superfiia&idades, porque mais tarde que
ima)ina se dar4 onta que isto n"o suprira suas neessidades, a neessidade de sentirse
p&ena, se)ura e omp&eta-
4 de sa#er que tudo aqui&o que a&imenta o e)o , se resumira no 'a.io do ser-
Ter4 que tra#a&(ar a n6'e& espiritua& e 'i)ia para n"o air em fanatismo -Tudo tem seu
ponto 2usto-
Bener os medos-
>e'e prourar interessarse por mais oisas do que apenas seus pr%prios
ne)%ios, adquirindo uma amp&a 'is"o da 'ida e aprendendo a enontrar pra.er nos
di'ertimentos- ;ode riar um sentimento de entusiasmo que &(e permitir4 apreiar as
#oas qua&idades dos outros e a orri)ir seus defeitos- =e onser'ar o dese2o de pro)redir
em ertas &in(as, sem dar demasiado 'a&or apenas ao ouro e ao poder, ter4 mais pra.er
em seus triunfos-
DO#
p&ena- Representa a 'irtude inata- H o que a a&ma 'eio rea&i.ar nesta 'ida para sentirse
Esta pessoa tem um )rande otimismo, riati'idade, dese2o de ser'ir, de dar aos
demais om a medida erta- E equi&i#radamente-
Em qua&quer situa!"o , mesmo nas ne)ati'as , poder4 superar, enamin(a&a
para positi'idade, #usara sempre a parte riati'a, di'ina-
=e expressa om riati'idade , sem neessidades de disuss5es - =ua resposta s"o
sempre equi&i#radas , 2ustas e respeitosas para om todos-
As pessoas om que entrar em ontato , mesmo que se2am ne)ati'as, sa#er4
'+&a de outro ponto de 'ista e assim poder a2ud4&a-
SF
Tudo a)radeer Y mostrar otimismo-
CA#I-4O 1 7 #ISSXO
O estado de pa. e (armonia permanente onse)uese s% quando se tem a erte.a
a#so&uta de que se est4 umprindo e rea&i.ando a pr%pria Miss"o- Mesmo que a pessoa
este2a (armoni.ando ada um de seus n3meros em todos os aspetos, se n"o esti'er
umprindo sua miss"o, ser4 muito dif6i& para e&a ser fe&i. 'erdadeiramente- O n3mero
do amin(o, $ o n3mero )uia, uma esp$ie de Mestre que se de'e ter permanentemente
presente na 'ida- ;rimeiro $ preiso po&ir, positi'ar os primeiros quatro aspetos para,
em se)uida dediarse ao quinto, que $ a miss"o-
CA#I-4O 1 SIS
6alando com a proje7ão do seu arco de lu4 e usando a sua intui7ão, mesmo que
seja com poucas palavras.
S
>e'e ter equi&6#rio, (onestidade onsi)o mesmo e om os outros-
A exi)+nia desse amin(o $ a&taQ se a pessoa n"o #usar a ONE=TI>A>E, a
INTEGRI>A>E, e o E?UILRIO, poder4 air- >e'e ser autose)ura- =er uma pessoa
meditati'a, onentrada, 2usta, de'ota e a&ma- Manter uma postura ina&ter4'e& para
poder ontro&ar as situa!5es- Esta onduta a far4 on'erterse em um representante de
>eus-
CO3/O SIS
Lin*a do Arco
Representa o ser forte omo o a!o, firme omo a pedra, 6nte)ro e #ri&(ante omo o
diamante-
m 'alento
A pessoa tem um ampo de prote!"o- ;ossui o poder de ora!"o, da maestria e da
pa&a'ra- Tem inte)ridade- a. o que fa&a- H equi&i#rada e tem apaidade de
onentra!"o-
Manifesta 2usti!a, prote!"o, pro2e!"o 9apaidade para atrair o que dese2a:-
;ossui amor fam6&ia e Comunidade-
m Desafio
Mostra ina#i&ida de em ser onsis tente om o que fa&a e fa.- Mostra tam#$m
inefii+nia, di'a)a!"o e onfus"o- =ua rea&idade interna n"o se enaixa om a rea&idade
externa- N"o onse)ue rea&i.ar o que dese2a- Manifesta #aixa autoestima-
SJ
>efender a 'erdade om 2usti!a-
=e)uir um proesso de interiori.a!"o, onetandose profundamente om o seu
pr%prio ser, atra'$s da ora!"o e da medita!"o para forta&eer o Aro de Lu. e pro2etar a
sua rea&idade- a.er medita!"o e exer6ios omo os de onentra!"o menta&-
Ora!"o, f$ e intui!"o-
>ECRETO=Q
EU =OU min(a intui!"o desperta e ati'a-
EU =OU min(a pa&a'ra 2usta, equi&i#rada e (armoniosa-
A[cE=Q
Aprender a arte da Ora!"o omo uma ria!"o onstante, que de'e sur)ir
espontaneamente-
A!"o Rea&i.ar
de Gra!as, para umaaoora!"o
sentirse &ado dadiferente durante
>i'indade- DD dias se)uidos-
\ reomend4'e& esre'erOrar $ uma
a ora!"o-
H importante usar um rista& de ametista om top4.io no C(ara quatro, para que
a 'o. sur2a da&i e se (e)ue apa idade de orar- Tam#$m se pode us ar um rista&
'erde que a2uda a restaurar a Lin(a do Aro e se&ar a Aura- O rista& de'e ter ponta-
#ONS"DER%./ES &"N%"S
-
=a#ese (o2e que $ atra'$s da onsi+nia que nos re&aionamos om o mundo,
e que e&a, a onsi+nia, $ omposta de n6'eis, que funionam omo 8&entes7 ou
8fi&tros7, om os quais pere#emos e interpretamos a rea&idade ao nosso redor e em
nosso interior- ;or isso, 'ai depender do n6'e& de onsi+nia em que uma pessoa se
SS
enontre, a perep!"o e a interpreta!"o que e&a tem da rea&idade em que 'i'e 9se2a
pessoa&, soia& ou mesmo p&anet4ria:-
Uma das formas de expans"o da onsi+nia t"o efia. quanto outras $ a pr4tia
do autoon(eimento- ?uanto mais o ser (umano on(eer e exeritar, de forma
equi&i#rada, sua dimens"o f6sia, emoiona&, menta& e espiritua&, tanto mais ter4
ondi!5es de ter uma 'ida p&ena de si)nifiados- ?uanto mais e&e aprofundar os
on(eimentos de si mesmo, partiipando de forma ati'a na rea&idade que o era, tanto
mais estar4 em ondi!5es de reso&'er suas difiu&dades-
- Assim poder"o 'i'er em (armonia om e&as mesmas, om a soiedade e om a
nature.a, para enontrarem a pa. e a a&e)ria de estarem 'i'as nestes tempos de )randes
mudan!as p&anet4rias
O enerramento deste &i'ro ser4 feito om uma (omena)em a 0o)ui (a2an,
#em omo a todos os &eitores, om esta frase do Mestre ao &ado de sua foto-
S
”Nos dias de hoje, as pessoas não compreendem o porquê de ser um
ente humano ou o que isso significa. Falar sobre a sua Infinitude, conhecê-la e ter a
experiência direta dessa Infinitude fundamental. !embre-se de que s" o conhecimento
não sustenta #ocê. $ conhecimento se torna sabedoria quando #ocê o experimenta. %" o
experimentar direto lhe d& o '(an ou )nana, e isso pode lhe sustentar e apoiar. $ fato de
#ocê saber ou acreditar em algo não significa que #ocê pode agir de acordo com isso. *as
se #ocê experimenta a #erdade e nela caminha, encontra alegria, sucesso e satisfa+ão em
#ocê mesmo. ntão nenhum poder sobre a terra pode lhe des#iar desse caminho”.
Yogui Bhajan
Niet.s(e
IN`VRA C
Emai&Q ina2araD(otmai&-om
B"BL"O!R%&"%
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JSAQFGA, Feo' Amor' Editora ecord, +/>'
EQJS8N, Maril]n' A Conspiração A$uariana' Editora ecord, +/12'
LGIL89, Lel]n' A magia dos n7meros ao seu al#an#e' Editora Pensamento,
+/11'
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