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Toledo Nascimento
CIEMS
Clarinetista e saxofonista, possui
II Conferência doutorado em Música pelas Univer-
Internacional de sidade de Toulouse (França) e pela
Educação Musical Universidade Federal da Bahia.
de Sobral Professor do Curso de Música –
Licenciatura da Universidade Fede-
Adeline Annelyse ral do Ceará - Campus de Sobral,
Marie Stervinou atua também como docente perma-
nente do Programas de Pós-Gradu-
Realizadores: ação em Educação e do Mestrado
Flautista com os prêmios de música Pro�issional em Ensino das Artes
de Câmara e percepção musical de (PROFARTES/CAPES). Líder do
ENSINO E APRENDIZAGENS
conservatórios da França, possui Grupo de Pesquisa em Educação,
doutorado em Música pela Universi- Artes e Música (PesquisaMus),
dade de Toulouse (França). Atual-
mente é professora do Curso de
Música - Licenciatura da Universida-
MUSICAIS NO MUNDO: desenvolve pesquisas relacionadas
ao Ensino coletivo de Instrumentos
Patrocínio: Musicais, engajamento musical da
de Federal do Ceará - Campus de
formação, diversidade e currículo com ênfase na formação humana juventude e aprendizagem musical
Sobral, atuando também como
em contextos de vulnerabilidade
docente permanente do programa de
social. Dr. Marco Toledo é pesquisa-
Mestrado Pro�issional em Ensino das
dor associado do Laboratório
Artes (PROFARTES/CAPES). Líder
do Grupo de Pesquisa em Educação, Letras, Linguagens e Arte (LLA
Artes e Música (PesquisaMus), Creatis) da Universidade de Toulou-
desenvolve pesquisas sobre as se Jean-Jaurès e do Grupo de
relações entre a Cognição e a Educa- Apoio: pesquisa MODAL Research Group
ção Musical nas Metodologias de da Universidade de Simon Fraser
Ensino Coletivo de Instrumentos de (Vancouver), atuando ainda, como
Sopro e Percussão. Dra. Adeline membro do Comitê Permanente de
Stervinou é, ainda, pesquisadora Advocacia da Sociedade Internacio-
associada do Laboratório Letras, nal para a Educação Musical (ISME)
Linguagens e Arte (LLA Creatis) da e Embaixador da Federação Inter-
Universidade de Toulouse Jean- nacional de Festivais de Orquestras
-Jaurès e do Grupo de pesquisa do Jovens (Eurochestries).
MODAL Research Group da Universi- Marco Antonio Toledo Nascimento e Adeline Stervinou
dade de Simon Fraser (Vancouver). (organizadores)
Ensino e Aprendizagens Musicais no Mundo:
formação, diversidade e currículo com ênfase
na formação humana
CONSELHO EDITORIAL
ISBN: 978-85-60474-53-0
ISBN: 978-85-60474-53-0
CDD: 780
CDU: 78.06/78.08/78.09/781.6/782-785
Índice para catálogo sistemático
Música: 780
AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Joel Luís Barbosa
APRESENTAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Marco A. Toledo Nascimento e Adeline A. Marie Stervinou
O Brasil tem uma diversidade musical tão ampla que nós mesmos,
brasileiros, a conhecemos pouco. Assim, penso que a Educação
Musical Multicultural no país tem que começar pelo estudo acadê-
David J. Elliott
Universidade de Nova York (EUA)
O que é Música
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NT: Agradecemos a Expedito Rodrigues pela reedição dos gráficos para esta tradução.
Odile Tripier-Mondancin
Universidade de Toulouse Jean Jaurès (França)
ESPE Toulouse Midi-Pyrénées 6
Laboratório LLA Creatis
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Instrumento utilizado para conduzir aulas de canto, semelhante a um pequeno harmônio.
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É apenas em 1928 que a instrução pública torna-se um ministério totalmente integrado,
ainda que a ideia de uma responsabilidade do Estado pelos assuntos do ensino tenham sido
evocada desde 1789. Fonte oficial: http://front.education.gouv.fr/pid289/le-ministere-de-l-
-education-nationale-de-1789-a-nos-jours.html.
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Ele torna-se Ministério de Educação Nacional em 1932-1934.
Metodologia de pesquisa
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NT: esse movimento no Brasil chamou-se Escola Nova, porém seguiremos a tradução lite-
ral do texto original “éducation nouvelle”.
Nós temos hesitado, ainda, quanto a que lugar dar à análise, pois
tudo depende verdadeiramente da maneira como ela é ensinada
e da função que o professor dá a essas situações de análise: nós
colocamos o título de atividade ao lado do saber-fazer e os conte-
údos que devem ser ensinados ao lado dos conhecimentos especí-
ficos dessa vez. A função da análise resta questionar: entretanto,
Referências
Vincent Bouchard-Valentine
Universidade de Québec em Montreal (Canadá)
A criação sonora
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NT: écoles normales: no Brasil seria o equivalente às escolas de ensino normal, ou seja,
aquelas destinadas à formação de professores dos anos iniciais do ensino fundamental.
O realinhamento (1977-1997)
Conclusão
Referências
Preâmbulo introdutório
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Aprendizagem musical compartilhada: a prática coletiva dos instrumentos de sopros/ma-
deiras no curso de música da UFCA.
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Os caminhos da educação musical em Fortaleza contribuições do Pibid.
Finalmente, é possível afirmar que para que ocorra o que aqui está
sendo chamado de Aprendizagem Musical Compartilhada é neces-
sário que os envolvidos estejam abertos ao encontro e que as
experiências sonoras mais íntimas e específicas sejam coloca-
das como material musical significante: âmbitos de troca; con-
textos de encontros.
Conclusão
Referências
Valerie R. Peters
Universidade Laval (Canadá)
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Publicado originalmente em: Peters, R. V. Framing Approaches to World Pedagogy in a
Local Music Culture, In: The Musical Experience: Rethinking Music Teaching and Learning.
Oxford University Press, 2014. Tradução de Helena Wergles.
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Capazes de funcionar em duas culturas musicais diferentes ou em múltiplas culturas mu-
sicais.
Música é Cultura
“As artes refletem a cultura ‘da qual elas vêm’ e incorporam ideias
em processos e produtos culturais, refletindo os modos de pensa-
mento de uma comunidade local” (Geertz, 1983, p. 119). As artes,
inclusive a música, comunicam tais ideias de modo visual, audível
e tangível. Ao analisar formas de arte simbólicas, um sistema co-
municativo, podemos interpretar como uma comunidade pensa e
descobre as crenças culturais e valores que são importantes para
seus membros (Geertz, 1983).
Perspectivas Etnomusicológicas
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Expressões dos alunos (discussões em sala de aula) e seus escritos (contribuições ao ban-
co de dados coletivo).
Referências
Guillermo T. S. Caceres
Universidade Federal do Ceará – Campus de Sobral
Introdução
Piano ou teclado
O projeto Synt5
Configuração do grupo
Linhas melódicas
Considerações finais
Poderia um projeto como esse ter sido feito há 20, talvez 30 anos
atrás? A resposta é que sim, e provavelmente alguém em algum lu-
gar já fez um grupo semelhante. Quais seriam, portanto, os pontos
de destaque de nosso trabalho, em particular?
Por mais que nosso projeto não utilize tecnologias de ponta ou ado-
te um formato inovador, ele repousa sobre o gigante ombro da evo-
lução tecnológica para ser levado até seu exato público-alvo, espa-
lhado redor do mundo, ávido para assistir, interagir e compartilhar
através da internet. Esse tipo de interação imediata de um público
online potencializou toda a ação artística e educacional, ao permitir
que os alunos participantes do projeto pudessem receber os elo-
gios e críticas que os motivam a buscar aprimoramento constante,
sabendo que seu esforço seria visto, julgado e reconhecido.
/sobralgraficaface @sobralgrafica
w w w. s o b r a l g r a f i c a . c o m . b r