Unive rs idad Privada de

Tac na

“Carg as ”
Curs o : Es truc turas
Es pe c iale s
Do c e nte : Ing . Go n zá l e s
Alumna : Cinty Cas tro Rive ra
Fe c ha : 22 - 05 - 07
 CARGAS

• Fuerza u otras acciones que resulten del peso de los materiales de

construcción, ocupantes y sus pertenencias, efectos del medio
ambiente, movimientos diferenciales y cambios dimensionales
restringidos.
 Tipo s de Carg a

• CARGAS MUERTAS
In c lu ye n e l p e s o d e l m is m o e d ific io y d e lo s e le m e n to s m a yo re s
d e l e q u ip a m ie n to fijo .
S ie m p re e je rc e n u n a fu e rz a d e s c e n d e n te d e m a n e ra c o n s ta n te y
a c u m u la tiva d e s d e la p a rte m á s a lta d e l e d ific io h a s ta s u b a s e .
• C o lu m n a s
• Vig a s
• Lo s a s
• Mu ro s
• Ve n ta n a s
• P lo m e ría
• In s ta la c io n e s e lé c tric a s y s a n ita ria s
Fac hadas
La c a rg a m ue rta c a us a da por la s fa c h a da s e n la e dific a c ión
de b e e va lua rs e c om o un a c a rg a por m e tro lin e a l s ob re e l
e le m e nto e s tru c tura l q ue s irva de s o porte e n e l b orde de la
los a , o c om o una c a rg a c o nc e n tra da e n e l e xtre m o e xte rior
c ua ndo s e tra te d e e le m e nto s e n vola diz o.
• CARGAS VIVAS
E s e l p e s o d e to d o s lo s o c u p a n te s , m a te ria le s , e q u ip o s , m u e b le s y
o tro s e le m e n to s m o vib le s s o p o rta d o s p o r la e d ific a c ió n .
• P e rs o n a l
• Mo b ilia rio
• E m p u je s d e c a rg a s d e a lm a c e n e s .
• CARGAS ACCIDENTALES
S ÍS MICAS :
S o n c a rg a s ine rc ia le s c a us a d a s por m ovim ie n tos s ís m ic os , e s ta s pue de n s e r
c a lc ula d a s te nie ndo e n c ue nta la s c a ra c te rís tic a s diná m ic a s d e l te rre no , de la
e s truc tura (a m ortig ua m ie nto m a s a y rig ide z ), y la s a c e le ra c ione s e s pe ra d a s .
VIENTO:
E s te tipo de c a rg a s no s e tie ne e n c ue nta e n e d ific ios de m e no s de 1 5 m de
a ltura o q ue la prop orc ió n a ltura /a nc h o s e a m e n or o ig ua l a 2 . E s un a c a rg a difíc il
de de te rm ina r, d e pe nd e de la ve loc ida d, ub ic a c ión g e og rá fic a , a ltura y form a de
la c ons truc c ión. S e re c u rre a lo s re g la m e n tos donde s e e nc ue ntra n e n va lo re s
e xpre s a do s e n kg /m 2 . S e c ons ide ra d ire c c ión e n dire c c ion e s d e s fa vora b le s .
C a rg a e s tá tic a . No uniform e m e nte d is trib uida ya q ue d is m inuye e n la s c a pa s
infe riore s por e l roz a m ie nto c o n e l s ue lo.
 Clas ific ac ió n s e g ún e l tie mpo de
aplic ac ió n

• PERMANENTES :
S o n la s q u e d u ra n to d a la vid a ú til d e la e s tru c tu ra . C o m p re n d e n a l p e s o
p ro p io d e la e s tru c tu ra y e l d e to d a s a q u e lla s p a rte s d e la c o n s tru c c ió n
ríg id a s y p e rm a n e n te m e n te lig a d a s a e lla s .
E je m p lo : e s tru c tu ra , in s ta la c io n e s , c e rra m ie n to s , re ve s tim ie n to s ,
c o n tra p is o s ,e tc .

• ACCIDENTALES :
S o n a q u e lla s q u e c u ya m a g n itu d y/o p o s ic ió n p u e d e n va ria r a lo la rg o d e
la vid a ú til d e la e s tru c tu ra (a c tú a n e n fo rm a tra n s ito ria , e xis tie n d o e n
d e te rm in a d o s m o m e n to s s o la m e n te ). E je m p lo : vie n to , p e rs o n a s , n ie ve ,
m u e b le s , te rre m o to s , e tc . C la s ific a c ió n s e g ú n s u e s ta d o in e rc ia l (q u e s e
re fie re a l e s ta d o d e re p o s o o m o vim ie n to e n q u e s e e n c u e n tra la la rg a
e n e l m o m e n to d e a c tu a r) é s ta s s e c la s ific a n e n :
– ES TÁTICAS :
S o n la s q u e n o c a m b ia n n u n c a s u e s ta d o d e re p o s o o lo h a c e n
le n ta m e n te e n e l tie m p o . E n to d o s lo s c a s o s s o n la s q u e d u ra n te e l
tie m p o q u e a c tú a n e s tá n e n e s ta d o d e re p o s o , y p o r e xte n s ió n
ta m b ié n a q u e lla s q u e tie n e n e s ta d o in e rc ia l d e s p re c ia b le , e s d e c ir
q u e s i b ie n va ría n e n e l tie m p o lo h a c e n e n fo rm a m u y le n ta .
E je m p lo s : p e s o p rop io d e c e rra m ie n to s , s o la d o s , in s ta la c io n e s ,
e s tru c tu ra s , e tc .; p ú b lic o e n s a la s d e e s p e c tá c u lo s ; p e rs o n a s e n
o fic in a s y vivie n d a s .

– DINÁMICAS :
S o n la s q u e va ría n rá p id a m e n te e n e l tie m p o . E n to d o s lo s c a s o s
s o n la s q u e d u ra n te e l tie m p o q u e a c tú a n e s tá n e n e s ta d o d e
m o vim ie n to (in e rc ia l) c o n s id e ra b le .
S e g ú n c o m o s e a la d ire c c ió n d e l m o vim ie n to p o d e m o s c la s ific a rla s
e n:
• MOVILE S :
S on a q ue lla s e n la s c ua le s la dire c c ión de l m ovim ie nto e s
pe rpe ndic ula r a la dire c c ión e n q ue s e produc e la c a rg a . E je m plos :
de s p la z a m ie nto de un ve h íc ulo; de s pla z a m ie nto de una g rúa m óvil
s ob re s us rie le s ; d e s pla z a m ie nto de un tre n s ob re s us rie le s .
• DE IMP AC TO:
S on a q ue lla s e n la s c ua le s la dire c c ión de l m ovim ie nto e s c oinc ide nte
c on la dire c c ión e n q ue s e produc e la c a rg a . S e c a ra c te riz a n por un
tie m po de a plic a c ión m uy b re ve (in s ta ntá ne a ). E je m plos : c h oq ue de
un ve h íc ulo; m ovim ie nto s ís m ic o; pub lic o s a lta ndo s ob re g ra da s e n
e s ta dios de p ortivos ; a c c ión de fre na do (s ob re pa ra g olpe s e n e s ta c ión
te rm ina l de tre ne s ); e tc . Toda s la s c a rg a s diná m ic a s (m óvile s o de
im pa c to) tie ne n un e fe c to pos ib le q ue e s la re s ona nc ia . To da s la s
e s truc tura s s on e n c ie rta m e dida e lá s tic a s , e n e l s e ntido q ue pos e e n
la propie da d de de form a rs e b a jo la a c c ión de la s c a rg a s y de volve r a
s u pos ic ión norm a l lue g o de de s a pa re c e r dic h a a c c ión. C om o
c ons e c ue nc ia , la s e s truc tura s tie nde n a os c ila r. E l tie m po e n q ue
ta rda una e s truc tura e n d e s c rib ir una os c ila c ión c om ple ta s e lla m a
pe ríodo funda m e nta l.
C la s ific a c ión s e g ún s u ub ic a c ió n e n e l e s pa c io:
– CONCENTRADAS O PUNTUALES :
S on la s q u e a c túa n s ob re una s up e rfic ie m uy re duc ida c o n re s p e c to
a la tota l.
E je m p lo s : C o lu m n a o vig a q u e a p o ya s o b re u n a vig a . R u e d a d e u n p u e n te
g rú a s o b re la vía . An c la je d e u n te n s o r.
– DIS TRIBUIDAS : S on la s q ue a c túa n s in s olu c ión de c o ntinu ida d a
lo la rg o d e to do e l e le m e nto e s truc tura l o p a rte de é l. A la ve z s e
divide n e n unifo rm e m e n te dis trib u ida s y d is trib uid a s no uniform e s :
» UNIFORMEMENTE DIS TRIBUIDAS:
Aq ue lla s q ue m a ntie ne n u n m is m o va lo r e n to da s u e xpa ns ión.
E je m p lo : P e s o p ro p io d e u n a lo s a , la p re s ión d e a g u a s o b re e l fo n d o
d e u n d e p ó s ito , o e l p ú b lic o e n u n a s a la d e e s p e c tá c u lo s .
» NO UNIFORMEMENTE DIS TRIBUIDAS :
Aq ue lla s e n la s q u e va ría s u va lor e n los dis tin tos puntos de s u
e xte ns ión.
E je m p lo : Ac c ió n d e l vie n to , u n a p a re d d e a ltu ra va ria b le , o la p re s ió n
e n la p a re d d e u n ta n q u e .
Unive rs idad Privada de
Tac na

“Ac e ro ”
Curs o : Es truc turas
Es pe c iale s
Do c e nte : Ing . Go n zá l e s
Alumna : Cinty Cas tro Rive ra
Fe c ha : 22 - 05 - 07
 ACERO
ES TRUCTURA DEL ACERO
Las pro pie dade s fís ic as de lo s ac e ro s y s u
c o mpo rtamie nto a dis tintas te mpe raturas de pe nde n
s o bre to do de la c antidad de c arbo no y de s u
dis tribuc ió n e n e l hie r o . Ante s de l tratamie nto
té rmic o , la mayo r parte de lo s ac e ro s s o n una
me zc la de tre s s us tanc ias : fe r ita, pe rlita y
c e me ntita. La fe r ita, blanda y dúc til, e s hie r o c o n
pe que ñas c antidade s de c arbo no y o tro s e le me nto s
e n dis o luc ió n.
 ACERO ES TRUCTURAL

S e c o n o c e c o m o a c e ro
e s tru c tu ra l a l re s u lta d o d e
la a le a c ió n d e h ie rro ,
c a rb o n o y pequeña s
c a n tid a d e s d e o tro s
e le m e n to s c o m o s ilic io ,
fó s fo ro , a z u fre y o xíg e n o ,
que le trib u ta n
c a ra c te rís tic a s e s p e c ífic a s .
E l a c e ro la m in a d o e n
c a lie n te , fa b ric a d o c o n fin e s
e s tru c tu ra le s , s e d e n o m in a
c o m o a c e ro e s tru c tu ra l a l
c a rb o n o , c o n lím ite d e
flu e n c ia d e d o s c ie n to s
c in c u e n ta (2 5 0 ) m e g a p á z c
a le s (2 •5 4 9 Kg . /c m 2 ).
 S e g ún s u fo rma e l ac e ro e s truc tural, s e c las ific a
e n:

• Perfiles estructurales: son Piezas de acero

laminado cuya sección transversal puede
ser en
Forma de H, T, I, ángulo o canal.
• Barras: estas son Piezas de acero laminado,
en donde su sección transversal en todos
los tamaños puede ser hexagonal, cuadrada
o circular; su ancho es de 150 milímetros
como máximo y soleras con espesor de 5
milímetros o mayor.
• Planchas: es un producto plano de acero
laminado en caliente con anchos de 203
milímetros y 1219 milímetros, y espesores
mayores de 5,8 milímetros y mayores de 4,5
milímetros, respectivamente.
 PROPIEDADES DEL ACERO

• OXIDACIÓN: E s te s e o xid a p o r la a c c ió n d e o xig e n o d e l a ire .

• DUCTILIDAD: E s la c a p a c id a d d e c o n ve rtirs e e n h ilo s , p o r
e s fu e rz o d e tra c c ió n .
• TENACIDAD: E s la re s is te n c ia a la ro tu ra p o r tra c c ió n .
• ELAS TICIDAD: E s c u a n d o e l a c e ro a l d e ja r d e a p lic á rs e le
a lg u n a fu e rz a , s e re c u p e ra a s u fo rm a o rig in a l.
• FLEXIBILIDAD: E s la c a p a c id a d d e d o b la rs e y re c u p e ra rs e
a l a p lic a rle u n m o m e n to fle c to r.
• PLAS TICIDAD: E s la p ro p ie d a d q u e tie n e lo s a c e ro s d e flu ir,
a l d e ja r d e a p lic á rs e le c a rg a s n o s e re c u p e ra .
• RES IS TENCIA: C a p a c id a d d e fo rm u la r e n e rg ía a l
d e fo rm a rs e .
• FUNDIBILIDAD: Aq u í lle g a a e s ta d o líq u id o .
• RES ISTENCIA: Vie n e s ie n d o e l e s fu e rz o m á xim o q u e re s is te
u n m a te ria l a n te s d e ro m p e rs e .
 CLAS IFICACIÓN DEL ACERO

• Los diferentes tipos de acero se agrupan en 5

clases principales:
– Aceros al carbono
– Aceros aleados
– Aceros de baja aleación ultrarresistentes
– Aceros inoxidables
– Aceros de herramientas
• ACEROS AL CARBONO. Má s de l 90% de tod os los a c e ros s on a c e ros a l c a rb on o.
E s tos a c e ros c on tie ne n dive rs a s c a ntida de s d e c a rb ono y m e no s de l 1,6 5% de
m a n g a ne s o, e l 0,60% de s ilic io y e l 0,6 0% de c ob re .
E ntre los pro duc tos fa b ric a dos c on a c e ros a l c a rb on o fig ura n m á q uina s , c a rroc e ría s
de a utom óvil, la mayo r parte de las e s truc turas de c o ns truc c ió n de ac e ro ,
c a s c os de b uq ue s , s om ie re s y h orq uilla s o pa s a d ore s p a ra e l p e lo.
• ACEROS ALEADOS . E s tos a c e ros c on tie ne n u na prop orc ió n de te rm ina da de
va na d io , m olib de no y otros e le m e ntos , a de m á s de c a ntida de s m a yo re s de
m a n g a ne s o, s ilic io y c o b re q u e los a c e ro s a l c a rb ono norm a le s .
E s tos a c e ros s e e m p le a n, po r e je m plo, p a ra fa b ric a r e ng ra na je s y e je s de m oto re s ,
pa tine s o c uc h illos de c orte .
• ACEROS DE BAJA ALEACIÓN ULTRARRES IS TENTES . E s ta fa m ilia e s la m á s
re c ie n te de la s c in c o g ra nd e s c la s e s de a c e ro . Los a c e ro s de b a ja a le a c ión s on m á s
b a ra tos q ue los a c e ros a le a dos c onve nc iona le s ya q ue c on tie ne n c a ntida de s m e nore s
de los c os to s os e le m e ntos de a le a c ió n. S in e m b a rg o, re c ib e n un tra ta m ie n to e s pe c ia l
q ue le s d a una re s is te nc ia m uc h o m a yor q ue la de l a c e ro a l c a rb ono. P o r e je m plo, los
va g on e s de m e rc a nc ía s fa b ric a do s c o n a c e ros de b a ja a le a c ión pu e de n tra ns po rta r
c a rg a s m á s g ra nde s p orq u e s us p a re de s s on m á s de lg a d a s q ue lo q ue s e ría
ne c e s a rio e n c a s o de e m ple a r a c e ro a l c a rb ono . Ad e m á s , c om o lo s va g o ne s de a c e ro
de b a ja a le a c ión pe s a n m e nos , la s c a rg a s p ue de n s e r m á s pe s a da s .
En la ac tualidad s e c o ns truye n muc ho s e dific io s c o n e s truc turas de ac e ro s de
baja ale ac ió n. Las vig as pue de n s e r más de lg adas s in dis minuir s u
re s is te nc ia, lo g rando un mayo r e s pac io inte rio r e n lo s e dific io s .
• LOS ACEROS INOXIDABLES c on tie ne n c rom o, n íq u e l y otros e le m e ntos de
a le a c ión, q ue los m a ntie ne n b rilla n te s y re s is te nte s a la h e rru m b re y oxida c ión a
pe s a r de la a c c ió n de la h um e da d o de á c id os y g a s e s c orros ivos . Alg unos a c e ros
in oxida b le s s on m uy d uro s ; otro s s on m uy re s is te nte s y m a ntie n e n e s a re s is te nc ia
dura n te la rg os pe riodos a te m pe ra tura s e xtre m a s . De bido a s us s upe rfic ie s
brillante s , e n arquite c tura s e e mple an muc has ve c e s c o n fine s de c o rativo s . El
ac e ro ino xidable s e utiliza para las tube rías y tanque s de re fine rías de
pe tró le o o plantas químic as , p a ra los fus e la je s de los a vion e s o p a ra c á ps ula s
e s pa c ia le s . Ta m b ié n s e us a p a ra fa b ric a r ins trum e ntos y e q uipos q uirúrg ic os , o pa ra
fija r o s u s tituir h u e s os rotos , ya q ue re s is te a la a c c ión de lo s fluidos c o rpora le s . E n
c oc in a s y z on a s de pre pa ra c ión d e a lim e nto s los ute ns ilios s on a m e nud o de a c e ro
in oxida b le , ya q ue no os c ure c e los a lim e ntos y pue de n lim pia rs e c o n fa c ilida d.
• ACEROS DE HERRAMIENTAS . E s tos a c e ros s e utiliz a n p a ra fa b ric a r m uc h os tipos
de h e rra m ie nta s y c a b e z a le s de c orte y m ode la do de m á q u in a s e m ple a da s e n
dive rs a s op e ra c ione s de fa b ric a c ión. C on tie ne n volfra m io, m o lib d e no y otros
e le m e nto s de a le a c ió n, q ue le s proporc iona n m a yor re s is te nc ia , dure z a y dura b ilida d.
GRACIAS !
!!