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CONSTITUCIONAL II – RESPOSTAS, 1º Semestre 2018.

CASOS CONCRETOS:

CC1- RESPOSTA 1: SIM, o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito Nacional é a


manutenção da competência administrativa comum que pertence a todos os entes da federação
(União, estados, Distrito Federal e Municípios). Por sua vez, podem eventualmente, tratar de
quaisquer matérias relegadas aos outros entes, desde que esteja presente o interesse local (art. 30, I
e II, CF/88). A competência comum é considerada cumulativa, ou seja, qualquer ente federado pode
exercê-la juntamente com os demais, versando sobre os mesmos aspectos.

RESPOSTA 2: Para solucionar a referida contenda as ações administrativas, os bens que,


constitucionalmente pertence a União no contexto de sua autoadministração estão elencados no art.
20, I, II, CF/88. Então, rege-se na Constituição brasileira o princípio da predominância do interesse
para solucionar a referida contenda.

CC 2 – RESPOSTA: O Estado brasileiro adotou como modelo a forma federativa. Os Estados federais
não admitem a separação da sua unidade federativa, os membros que integram a federação, nem
mesmo de regiões que agregam em determinados entes na federação, em virtude do princípio da
indissolubilidade. Ademais CF colocou como cláusula pretérita explícita a forma federativa do Estado
e que impedi o uso de emendas constitucionais que tem por fim abolir a federação. A situação vivida
pela União Européia não guarda delação com o Brasil, haja vista que, a União Européia é uma
confederação de Estados independentes que se uniram para a proteção comercial econômica, e da
segurança da região neste caso, os Estados que, são independentes e soberanos, admitindo a saída
da União Européia.

Então, é necessário que se evidencie que o grau de alienação do povo no que se refere ao
momento político nacional não era muito diferente da ausência de participação das lideranças
políticas existentes nas províncias no que se refere à adoção do federalismo como forma de Estado.
A república e o federalismo foram movimentos de intelectuais e militares que residiam na corte e na
província de São Paulo. As demais províncias não tomaram parte significativa no evento histórico, e
se é certo que o pacto federativo não exige um momento histórico para sua caracterização, no Brasil
ele foi expresso com a elaboração da Constituição Republicana de 1891 (Camargo e Anjos, 2009).

CC 3- RESPOSTA: Como Procurador Geral do Estado de Maueré deverá orientar sobre os aspectos da
Repartição de competências na Constituição de 1988;

Que deverá valer a Competência COMUM (art. 23, CF/88);

 Competência Administrativa;
 Da União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios;
 Cumulativa ou paralela;
 Leis complementares devem estabelecer normas de cooperação.

Partindo do pressuposto de que os entes federativos possuem autonomia caracterizada pela


tríplice capacidade de auto-organização e normatização, autogoverno e autoadministração.
E também deverá emitir parecer Técnico informando ao governador que, apesar de relevante
a ideia do acordo e nos possíveis resultados favoráveis as populações, ou mesmo não pode
ocorrer. Conforme a CF/88, compete a União manter relações com Estados estrangeiros e,
especificamente ao Presidente da República, celebrar acordos internacionais que deverão ser
submetidos o referendo ao Congresso Nacional.

CC 4 - RESPOSTA: A crise financeira chegou a tal ponto que o Estado suspendeu novas compras e
contratações de serviços por 30 dias. Problemas vêm agravando dívida do Rio de janeiro e
ultrapassa em cerca de R$ 1 bilhão o limite permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal
(LRF), deste modo, o que impossibilita novos empréstimos.

A decretação de intervenção federal oficial – requerida por um Estado e aceita ou não pelo
governo federal –, no entanto, poderia atrapalhar a aprovação da PEC do Teto. Pela
Constituição, durante uma intervenção federal, não se pode aprovar qualquer emenda
constitucional. Por isso, a saída poderia ser “intervenção branca”, em que a União determina
as medidas a serem adotadas pelo Estado, mas extraoficialmente. Foi o que aconteceu em
Alagoas, em 1997. Oficialmente, o Estado do Rio afirma que uma intervenção federal não
está no radar. Fonte: (http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,rio-pede-r-14-bilhoes-
ao-governo-federal-e-negocia-intervencao-branca,10000080737)

Segundo o ministro Gilmar Mendes do STF (Supremo Tribunal Federal), defendeu nesta
segunda-feira (19) que o Estado do Rio de Janeiro esteja sob tutela do governo federal em
outras áreas, além da segurança pública. Para o ministro, o Estado fluminense tem
“necessidade de uma intervenção branca em outros setores”. Mendes explica que a
intervenção funciona sem um acordo formal, ou seja, sem um decreto presidencial.

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