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2010/2
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ETAPA I
Após 1710, surgiram as primeiras leis que visavam incentivar criações literárias e
científicas, e sua intenção era favorecer e proteger os autores do excesso de poder
dos empresários gráficos, promover a criatividade intelectual, que se limitava aos
eruditos da época.
A liberdade de comunicação engloba duas liberdades distintas: a liberdade de
expressão e a liberdade de informação, esta encarada na sua tríplice dimensão – o
direito a informar, a informar-se e a ser informado. Atualmente muitas criações e
invenções são frutos de contrafação, pois são utilizadas partes de uma ou mais
obras sem qualquer autorização ou mesmo ciência dos autores. A liberdade de
informação, garantida por lei, muita vezes acaba por indiretamente incentivar a
pirataria, mas muitas das obras de sucesso são “baseadas” em outras que nem
sempre foram tao bem sucedidas assim.
A interpretação e co-essência moral do direito autoral tem abrigo não nos incisos
XXVII e XXVIII, mas noentendimento geral da expressão, no direito de fazer pública
a obra, regulado o direito do autor e de resguardo a privacidade e moral da vida
humana:
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de
comunicação, independentemente de censura ou licença;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas,
assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua
violação;
Partindo do princípio e da idéia de que não havendo violação dos direitos e em
detrimento á privacidade e moral, não é possível aferir ou mesmo bem definir a
intercessão entre a o direito de informar e o direito á privacidade ou de propriedade,
pripriamente dito, Ficamos alheios á interpretação dos doutores, no que tange a
violação ou transgressão destes direitos.
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Sim, existe qualidade e inovação onde podemos criar variáveis, e de uma idéia,
obra ou produto inicial desenvolvemos outro completamente diferente, criando um
infinita gama de produtos ou serviços similares, entretanto é da natureza do homem
inovar e buscar sempre algo novo advindo de outro já amplamente utilizado. Um
bom exemplo é a quantidade de livros e filmes relacionados com a obra de Bram
Stoker, como as obras de Anne Rice, que posteriormente vieram á ter inúmeras
histórias e tornaram outros autores famosos com obras que tiveram como base em
histórias vampirescas, tendo como exemplo a Série Crepúsculo de Stephenie Meyer,
e tiveram inovações como o jogo de RPG Vampire – The Masquerade e Jogos de
Video Game como Blood Rayne.
Com o advento da internet, a fonte de informação, antes muito reduzida e limitada á
livrarias e poucas bibliotecas e visualizada como um pequeno riacho de informação,
agora virou um grande oceano, onde nem toda informação pode ser confirmada e
alguma violação de direitos ocorre a cada minuto em algum lugar. Infelizmente o
incentivo e a motivação, embora existam, estão limitadas á poucas fundações,
empresas de desenvolvimento, tal como as de petróleo, e pela Lei nº 11.196, de
21.11.2005 que visa incentivar o desenvolvimento e a pesquisa tecnológica. Com os
incentivos fornecidos pela Lei 11.196 a pessoa jurídica tem inúmeros incentivos
fiscais, como por exemplo, redução de 50% sobre os impostos industrializados,
como aparelhos, maquinas e outros destinados ao desenvolvimento tecnológico.
O fato das obras serem disponibilizadas na internet, não constitui da única fonte de
incentivo técnológico, porém é de conhecimento que a integração e o trabalho de
outros podem sim contribuir e servir de grande fonte de motivaçao para novas linhas
de desenvolvimento tecnológico, á citar o desenvolvimento do primeiro kernel do
GNU-Linux, que partiu de um chat entre Andrew Tannebaum e Linux Torvald, onde
Linux, ainda estudante da faculdade de Helsink, na Finlândia, tentava desenvolver
um novo sistema baseado no MINIX que era um pequeno sistema Unix, mas que
fosse melhor que o atual MINIX. Este exemplo prova que a internet, mesmo em seus
primórdios já auxiliava e muito contribuia ao processo de desenvolvimento e
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ETAPA II
Infelizmente este não é fato isolado, acontece muito e costuma-se criar piadas com
estes fatos, como a que diz que a “Microsoft não corrige os problemas no seus
softwares, ela cria uma nova versão e cobra novamente por algo que já não
funcionava”.
Agradecimentos
Rogerio Leitão Nogueira – Pela ajuda sempre rápida no Forum em em tudo mais.
Marcelo Vasques – Pela facilidade de ensinar e nos fazer entender as normas.
Álvaro Bastoni – Pelo seu conhecimento e por me fazer gostar de Direito
Bibliografia
Etapa I
1.1:
http://www.jornalistas.online.pt/getfile.asp?tb=FICHEIROS&id=384
http://www.denisbarbosa.addr.com/arquivos/apostilas/inpi/inpidappt.pdf
http://www.perrottiebarrueco.com.br/artigos/2010/03/inovacao-tecnologica-incentivo-
fiscal.html
1.2:
http://icultgen.wordpress.com/2010/01/04/top-10-livros-de-vampiros/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux
http://www.cte.com.br/site/informativo_noticia.php?id_artigo=877
http://zonadotnet.wordpress.com/2009/08/18/qualidade-de-codigo-p1/
http://www.dcc.ufmg.br/pos/cursos/defesas/623M.PDF
http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126
Etapa II
2.1 e 2.2:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuten%C3%A7%C3%A3o_de_software
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_em_cascata
http://vqv.com.br/lucelia/EngenhariaSW/manutencao.ppt
http://ctp.di.fct.unl.pt/~ja/mei-es/mud.ppt
http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126
https://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/2853
http://www.ici.curitiba.org.br/Multimidia/Documento/Artigos/ArtigoMBA_Lucimara.pdf
http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/4mostra/pdfs/421.pdf