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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

EAD – ESTÁCIO CAMPUS VIRTUAL

JULIO CESAR LAVRADOR NETO


20100110267-3

AVALIAÇÃO ESTRUTURADA INTEGRADORA

2010/2
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ETAPA I

1) A liberdade de informação pode ou não ajudar na QUALIDADE E INOVAÇÃO


das criações intelectuais?

Após 1710, surgiram as primeiras leis que visavam incentivar criações literárias e
científicas, e sua intenção era favorecer e proteger os autores do excesso de poder
dos empresários gráficos, promover a criatividade intelectual, que se limitava aos
eruditos da época.
A liberdade de comunicação engloba duas liberdades distintas: a liberdade de
expressão e a liberdade de informação, esta encarada na sua tríplice dimensão – o
direito a informar, a informar-se e a ser informado. Atualmente muitas criações e
invenções são frutos de contrafação, pois são utilizadas partes de uma ou mais
obras sem qualquer autorização ou mesmo ciência dos autores. A liberdade de
informação, garantida por lei, muita vezes acaba por indiretamente incentivar a
pirataria, mas muitas das obras de sucesso são “baseadas” em outras que nem
sempre foram tao bem sucedidas assim.

A interpretação e co-essência moral do direito autoral tem abrigo não nos incisos
XXVII e XXVIII, mas noentendimento geral da expressão, no direito de fazer pública
a obra, regulado o direito do autor e de resguardo a privacidade e moral da vida
humana:
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de
comunicação, independentemente de censura ou licença;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas,
assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua
violação;
Partindo do princípio e da idéia de que não havendo violação dos direitos e em
detrimento á privacidade e moral, não é possível aferir ou mesmo bem definir a
intercessão entre a o direito de informar e o direito á privacidade ou de propriedade,
pripriamente dito, Ficamos alheios á interpretação dos doutores, no que tange a
violação ou transgressão destes direitos.
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2) Estando todas as obras disponibilizadas, por exemplo, na Internet há


incentivo à QUALIDADE E INOVAÇÃO?

Sim, existe qualidade e inovação onde podemos criar variáveis, e de uma idéia,
obra ou produto inicial desenvolvemos outro completamente diferente, criando um
infinita gama de produtos ou serviços similares, entretanto é da natureza do homem
inovar e buscar sempre algo novo advindo de outro já amplamente utilizado. Um
bom exemplo é a quantidade de livros e filmes relacionados com a obra de Bram
Stoker, como as obras de Anne Rice, que posteriormente vieram á ter inúmeras
histórias e tornaram outros autores famosos com obras que tiveram como base em
histórias vampirescas, tendo como exemplo a Série Crepúsculo de Stephenie Meyer,
e tiveram inovações como o jogo de RPG Vampire – The Masquerade e Jogos de
Video Game como Blood Rayne.
Com o advento da internet, a fonte de informação, antes muito reduzida e limitada á
livrarias e poucas bibliotecas e visualizada como um pequeno riacho de informação,
agora virou um grande oceano, onde nem toda informação pode ser confirmada e
alguma violação de direitos ocorre a cada minuto em algum lugar. Infelizmente o
incentivo e a motivação, embora existam, estão limitadas á poucas fundações,
empresas de desenvolvimento, tal como as de petróleo, e pela Lei nº 11.196, de
21.11.2005 que visa incentivar o desenvolvimento e a pesquisa tecnológica. Com os
incentivos fornecidos pela Lei 11.196 a pessoa jurídica tem inúmeros incentivos
fiscais, como por exemplo, redução de 50% sobre os impostos industrializados,
como aparelhos, maquinas e outros destinados ao desenvolvimento tecnológico.
O fato das obras serem disponibilizadas na internet, não constitui da única fonte de
incentivo técnológico, porém é de conhecimento que a integração e o trabalho de
outros podem sim contribuir e servir de grande fonte de motivaçao para novas linhas
de desenvolvimento tecnológico, á citar o desenvolvimento do primeiro kernel do
GNU-Linux, que partiu de um chat entre Andrew Tannebaum e Linux Torvald, onde
Linux, ainda estudante da faculdade de Helsink, na Finlândia, tentava desenvolver
um novo sistema baseado no MINIX que era um pequeno sistema Unix, mas que
fosse melhor que o atual MINIX. Este exemplo prova que a internet, mesmo em seus
primórdios já auxiliava e muito contribuia ao processo de desenvolvimento e
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consequentemente pode terminar em inovação, onde até a maneira em que fazer o


nosso curso atualmente, no caso do “ensino á distância”, ou EAD é uma forma de
inovaçào tecnológica, onde a integração de várias pessoas, das mais diferentes
regiões, classes sociais e credos, interagem em prol de um único objetivo, o
conhecimento.
A internet permite que possamos ter a disposição odo tipo de material e fonte de
pesquisa, podendo abrir novos horizontes, fazendo com que uma simples idéia
possa ser discutida, dividida, centralizada, ou mesmo colocada em prática, de forma
que basta uma conexao e um mundo de possibilidades pode se abrir diante de nós,
Temos sim, que regulamentar o acesso á certas obras, principalmente quanto ao
público que utiliza as informações para desenvolvimento de novos produtos ou
reengenharia. Para termos uma boa idéia do tempo que um software leva hoje para
ser desenvolvido é enorme, porém, o tempo que leva para ser replicado, estudado e
inserido em um similar com produção mais barata é mínimo, são os telefones
celulares, a todo o momento os equipamentos de bolso agregam mais serviços e
facilidades, porém logo depois, ele é replicado e produzido em larga escala com
preços infímos, como o exemplo do IPHONE da Apple, onde hoje o seu software é
alpamente utilizado em aparelhos similares, porém muitas das suas facilidades não
estão disponíveis pelo motivo do equipamente em si não ter suporte á toda
tecnologia incorporada nele.
Um outro bom exemplo de inovação técnológica é o forte movimento de colocar tudo
na internet, já temos repositórios onde integramos agenda, fotos, documentos,
contatos pessoais e sociais, arquivos e criamos assim uma presença virtual, onde
em um futuro muito breve deveremos apenas conectaremos o nosso equipamento
na internet e lá teremos acesso ao nosso profile in roming.

Uma empresa contribuiu muito e continua agregando os mais variados serviços é o


google, onde podemos encontrar os mais diversos serviços.
Podemos encontrar tanto produtos como serviço no google, onde temos de
navegadores áo sistema operacional de pc e ate de celulares, onde infelizmente não
conseguiram muito espaço, embora o software desenvolvido seja muito bom.
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ETAPA II

1) Quais os benefícios que tais elementos de aferição de qualidade podem


trazer para a fase de manutenção do referido software?

Quando do desenvolvimento de um software, uma parte fundamental é a


participação dos envolvidos diretamente na utilização e controle. Apenas o fato da
participação no processo de desenvolvimento e nos testes já confere um elemento
de aferição importante.
A ISO/IEC-9126, Engenharia de Software – Qualidade de Produtos (Software
engineering – Product Quality), preve o acompanhamento e
Como a fase de manutenção pertence ao processo de desenvolvimento se inicia
após a entrega ao usuário, e é uma importante parte do processo de otimização e
melhoria do software, como tambem o reparo das falhas e defeitos que possam vir a
ocorrer já em uso com o usuário, este processo se inicia após a entrada do software
em produção.
A qualidade muitas vezes é protelada em razão da equivocada prioridade em
entregar no tempo estimado e na busca por elevar a produtividade, fazendo com que
muitos dos desenvolvedores trabalhem em mais de um projeto ao mesmo tempo,
como forma de aumentar o número de projetos em andamento e consequentemente
isso termina por deixar de lado os requisitos minimos de qualidade, onde os padrões
das normas como as ISO-9126, ISO-14598 e ISO-15504 em que tratam dos
processos que afetam ou poderiam afetar o software em parte ou no todo.
À fase de manutenção do software envolve inúmeros processos e técnicas
específicas com a finalidade de identificar e documentar todas as anomalias que
possam virem a serem detectadas após a entrega. Uma das técnicas é a separação
estática, a qual é identifica os códigos afetados por alguma variável. Outro ponto é o
modelo em cascata, que é um modelo de desenvolvimento de software sequencial
de forma que o código é desenvolvido constantemente para frente, através das
fases de análise de requisitos, projeto, implementação, testes (validação),
integração, e manutenção de software.
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2) Descreva os possíveis benefícios que podem existir na redução dos custos


da fase de manutenção.

A qualidade é motivo de discussão á muito tempo, tendo como sua primeira


abordagem o foco na inspeção da qualidade do produto final, ou seja, somente
quando o produto se encontrava finalizado, era feito e a inspeção de algumas
características, e estas possuíam alguns testes predeterminados. Aquelas que após
aferição não se enquadravam dentro do limite esperado, resultavam em não
conformidade.
A segunda abordagem é para estabelecer o controle da qualidade, ou seja, o
monitoramento das quantidades de não conformidades encontradas nas inspeções
dos produtos durante o seu desenvolvimento. Em determinado momento surgiu a
necessidade e a preocupação de medir os custos de identificação das não
conformidades e do retrabalho gerado pelas ações corretivas.
Quando da terceira abordagem o enfoque era minimizar a introdução de elementos
não que não estavam em conformidade durante o desenvolvimento do produto e
para isto, foram criadas ações preventivas. No período da terceira abordagem, mais
especificamente a partir da década de 60, iniciou-se a preocupação com a qualidade
de software.

A prevenção sobre a inspeção significa que “o custo de prevenção de erros, em


geral, é muito menor que o custo de corrigi-los”. (PMBOK 2004, p.181).

Porém, acontece muito de esperar que na fase de manutenção, onde o software já


foi entregue e esta em uso pelos usuários finais, erros que passaram pelo falho
controle de qualidade, e pelas raras inspeções seja notificados á equipe de
desenvolvimento, ao ocorrer qualquer erro normalmente é feito o contato de suporte
á equipe de service desk. A equipe de suporte normalmente tem a incumbência de
popular uma base de conhecimento com os erros encontrados e informar á equipe
de desenvolvimento e aguardar que ele seja corrigido, o que normalmente demora.
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Ao trabalhar em uma softwarehouse de desenvolvimento de sistemas de PDV, vi


estes fatos ocorrem muitas vezes e de muito perto, pois trabalhava na área de
implantação dos produtos. A equipe de suporte não tinha qualquer controle ou
informação em tempor real sobre as versões e a solução dos erros encontrados, e
os desenvolvedores estavam á 3m de distância. Um ponto de extrema importância e
com muita relevância era exatamente a redução dos custos com o controle, a
fiscalização e os testes de desenvolvimento, pois o produto era “testado” direto no
cliente, reduzindo tanto o tempo de desenvolvimento como os custos de aferir a
qualidade. Como não existia qualquer controle de qualidade, a equipe de
implantação era orientada e cobrada á informar ao suporte com imagens das telas
de erros com a finalidade de levantarem quais os erros estavam ocorrendo e assim
os desenvolvedores já tinham idéia de que erros deviam corrigir.
O que chama á atenção não é o diferencial tecnológico, e sim o valor do produto,
pois como o custo é deveras reduzido nas etapas de desenvoolvimento e controle
de qualidade, a empresa consegue ter preço para competir.

Infelizmente este não é fato isolado, acontece muito e costuma-se criar piadas com
estes fatos, como a que diz que a “Microsoft não corrige os problemas no seus
softwares, ela cria uma nova versão e cobra novamente por algo que já não
funcionava”.

Atualmente, a qualidade está relacionada às necessidades e aos anseios dos


clientes e à gestão organizacional, como prevenção ao invés de inspeção,
responsabilidade gerencial e melhoria contínua, independente de ser
desenvolvimento ou manutenção de um produto. Pois não importa produzir o melhor
software a um custo baixo e com os melhores processos, se o resultado não atingiu
a satisfação do cliente. Sendo assim, pode-se dizer que a gestão da qualidade
significa a busca pela eficiência e eficácia, através dos seus processos que incluem
todas as atividades da organização executora que determinam as
responsabilidades, os 3 objetivos e as políticas de qualidade, de modo que o produto
atenda as necessidades que motivaram a sua realização”. (PMBOK 2004, p.179).
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Agradecimentos

Rogerio Leitão Nogueira – Pela ajuda sempre rápida no Forum em em tudo mais.
Marcelo Vasques – Pela facilidade de ensinar e nos fazer entender as normas.
Álvaro Bastoni – Pelo seu conhecimento e por me fazer gostar de Direito

Á todos os outros professores e professoras que continuam contribuindo com nosso


curso, doando seu conhecimento e (muitas vezes) sua paciência.

Meu muito obrigado.

Bibliografia

Etapa I
1.1:
http://www.jornalistas.online.pt/getfile.asp?tb=FICHEIROS&id=384
http://www.denisbarbosa.addr.com/arquivos/apostilas/inpi/inpidappt.pdf
http://www.perrottiebarrueco.com.br/artigos/2010/03/inovacao-tecnologica-incentivo-
fiscal.html
1.2:
http://icultgen.wordpress.com/2010/01/04/top-10-livros-de-vampiros/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux
http://www.cte.com.br/site/informativo_noticia.php?id_artigo=877
http://zonadotnet.wordpress.com/2009/08/18/qualidade-de-codigo-p1/
http://www.dcc.ufmg.br/pos/cursos/defesas/623M.PDF
http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126
Etapa II
2.1 e 2.2:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuten%C3%A7%C3%A3o_de_software
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_em_cascata
http://vqv.com.br/lucelia/EngenhariaSW/manutencao.ppt
http://ctp.di.fct.unl.pt/~ja/mei-es/mud.ppt
http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO/IEC_9126
https://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/2853
http://www.ici.curitiba.org.br/Multimidia/Documento/Artigos/ArtigoMBA_Lucimara.pdf
http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/4mostra/pdfs/421.pdf

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