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Qual a direção que o manejo da transferência tem pra nós no caps?

Temos ali as proposições


acerca do desejo do analista criticados por Bruno Bonoris. Temos uma lista de variantes de
cagadas feitas com a transferência dada por Rabinovich.

No caps, em uma instituição [que é um elemento importante a se considerar] designada à


atenção à loucura [talvez mais que à psicose? Discussão looonga], qual o manejo da
transferência? Quando a analisamos nas construções de caso [em verdade não temos esse
dispositivo], nas mini reuniões e supervisões em equipe como procedemos? O que é mais
comum focalizarmos e como se desdobra o posicionamento dos técnicos?

Barrar [sintagma comum no vocabulário de alguns] deve ser pensado: barrar o quê? A quem?
O que é barrar? Isso tangendo o problema da transferência. A ideia que sempre me ocorreu é a
seguinte: quando discutíamos algum caso e essa impressão da importância de barrar, ou da
falta de barra surgia, o lugar a que se mirava me parecia trocado. Digo, me parecia mais
acertado que nesses exatos caso a questão que supúnhamos importante operar no paciente,
devíamos conseguir fazer operar em nós. Acho que isso poderia ser escrito na direção que
Lacan imprime ao longo de seu ensino em torno da castração. Tenho a impressão que há um
avanço na direção da castração do Outro que suprime o manejo que aponta a castração do
paciente. Freud procuraria sugerir um episódio fantasístico da castração. Lacan sinaliza na
direção do desser, da castração operando na dessencialização do sentido.

Pescar o que envolve a demanda – ou antes, colocar em pauta a demanda – parece-me um


ponto fundamental.

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