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Por: Portal ORM, por Cleide Maralhães 26 de Junho de 2018 às 12:12 Atualizado em 26 de Junho de 2018 às 16:44
O Dia Nacional de Diabetes, lembrado nesta terça-feira (26), chama atenção para a prevenção e controle da doença considerada uma
epidemia global e o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking dos países com o maior número de casos, atrás de China, Índia e Estados Unidos.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 16 milhões de brasileiros sofrem de diabetes. Obesidade, sedentarismo e
alimentação inadequada aumentam riscos da doença.
No Pará, em meados de junho de 2016, estavam cadastrados 60.914 diabéticos no Sistema do Programa Hiperdia, o Sishiperdia. Em
2012, 225 novos diabéticos iniciaram tratamento no programa no Estado, além de outros 491 diagnosticados com hipertensão. No ano
seguinte, os números saltaram para 287 novos pacientes e demais 553 com pressão arterial alterada, segundo dados da Secretaria de
Estado de Saúde (Sespa). Em Belém, o diabetes atingia 7,6% da população maior de 18 anos, traziam os dados da Vigilância de Fatores
de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2014, do Ministério da Saúde.
"O diabetes é uma doença crônica que se caracteriza quando a chamada glicemia - a taxa de açúcar no sangue - é alta demais (a partir de
126mg/dl em jejum) pelos níveis elevados de glicose no sangue. Isso pode acontecer porque o pâncreas não é capaz de produzir
quantidade suficiente de insulina ou porque a insulina não é bem absorvida pelo corpo. O diabetes não tem cura, portanto, o tratamento
para o controle é para a vida toda", explicou Maria Pantoja Moreira, farmacêutica que atua na Política de Referência Técnica de
Medicamentos da Secretaria de Saúde de Belém (Sesma).
Ela explicou ainda que a doença pode ser classificada em três tipos. "Diabetes tipo I, que pode ocorrer por algum a herança genética; o
diabetes tipo II, no qual normalmente tem uma causa multifatorial ligada ao mau hábito alimentar do individuo, e o diabetes gestacional,
que é desencadeada durante a gravidez". Então, "Além da propensão genética, Maria Moreira destacou que os fatores determinantes à
doença são os maus hábitos de vida como o tabagismo, o sedentarismo, uma dieta de má qualidade e a obesidade, cada vez mais
frequentes na população nos dias atuais", completou.
Luiza Neris, 51, é uma das pessoas incluídas nas estatísticas, assim como todos seus irmãos. Ela descobriu ser portadora de diabetes tipo
I há 19 anos. “Não tinha nenhum sintoma. Trabalhava como doméstica e como a filha da minha patroa é médica, me levou para fazer
exames de rotina, onde foi detectado a doença”, lembra. Os pais de Luiza também eram portadores de diabetes, o pai descobriu pouco
antes de falecer. Já sua mãe faleceu em decorrência das complicações da doença, inclusive chegou a amputar uma perna.
Devido a doença, Luiza não está trabalhando, pois adquiriu a doença renal crônica, além de perder totalmente um lado da visão. Todas
essas complicações fazem com que ela precisa fazer hemodiálise três vezes na semana, além de se aplicar insulina todos os dias, às 7h e
às 22h. “Ando com meus medicamentos para onde quer que eu vá, principalmente se eu for passar o dia fora, aí preciso levar um isopor
com a insulina”, explica.
Segundo dados da Associação de Diabéticos no Pará, em março deste ano, somente em Belém, cerca de dois mil diabéticos eram
atendidos pela Secretaria de Saúde de Belém, no Centro de Especialidades Médico-Odontológicas (Cemo), na avenida Almirante Barroso
com a travessa Barão do Triunfo, no bairro do Marco, onde é feita dispensação dos medicamentos aos pacientes. Além disso, centenas de
pacientes vêm do interior em busca da medicação pela Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), na Unidades Regionais de Saúde (Ures),
na avenida Visconde de Souza Franco, a Doca, no bairro do Reduto, em Belém.
A reportagem contactou com a assessoria de Comunicação da Sespa para saber da atuação da Secretaria no Estado em relação ao
diabetes, mas ainda não obteve resposta.
Prefeitura de Belém abandonou obras da UPA do Jurunas há 2 anos
26/06/2018 20:39h
Enquanto na maioria dos lugares festa junina é sinônimo de quadrilha, brincadeiras e comidas típicas, no Centro de Atenção Psicossocial
Renascer (Caps) o evento, realizado na tarde desta terça-feira (26), significa, principalmente, reinserção social e integração entre usuários,
familiares e profissionais do serviço, que integra a Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde (SUS) no Pará.
A programação contou com a apresentação do Auto da Lua Crescente, montado pela Fundação Curro Velho; da Associação Grupo de
Cultura Regional Iaçá de Luta e participação especial do personagem Epaminondas Gustavo, criado pelo juiz Cláudio Rendeiro, parceiros
do evento. Além da programação cultural, os participantes aproveitaram o cardápio típico da época e as brincadeiras.
O psicólogo Jair Andrade, do Caps Renascer, disse que esse tipo de atividade é importante porque promove a socialização dos pacientes.
“Muitos usuários, quando iniciam o tratamento, vêm de um processo de crise, de um sofrimento psíquico. Muitas vezes estão em
isolamento, evitando o contato com outras pessoas. Então, a partir do início do tratamento, com essas práticas que a gente utiliza de
grupo, com atividades até festivas, eles começam a retornar, a exercitar o seu convívio com o meio social”, detalhou Jair Andrade.
Tratamento - O estudante Wellington Cardoso, 39 anos, um dos usuários do Caps Renascer, abandonou o tratamento várias vezes, mas
retornou e disse que o Caps o ajudou a ter noção dos seus erros enquanto usuário e portador de transtorno mental. “Eu não estava dando
o valor merecido ao tratamento. O Caps é muito bom dentro do SUS, porque ele nos promove por meio das oficinas, da medicação. É um
reingresso à sociedade, pois numa crise você tem uma distorção total da realidade, e o trabalho do Caps te chama de volta para essa
realidade. Ter uma vida normal é possível com o tratamento”, garantiu.
Segundo Wellington Cardoso, “os profissionais passam uma confiança, que a gente se atreve a chamá-los de amigos, também. Então, a
gente se confraterniza, e ter uma atividade cultural como essa na época de junho é muito bom. Isso faz com que a confiança se fortaleça e
a gente possa ir além, ou seja, voltar a estudar, sair com os amigos da rua e fazer muitas outras atividades”. Ele já informou que vai
novamente tentar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), depois de ter perdido a vaga no ensino superior por causa do transtorno
mental.
Para a enfermeira Dulce Magalhães, com mais de 20 anos de experiência e há três no Caps Renascer, “o evento proporciona alegria e
bem-estar aos usuários, e faz com que se sintam em casa e úteis na sociedade”.
Segundo o diretor do Caps Renascer, Luciano Pereira, as parcerias são importantes porque os recursos são escassos. “Então, essa
programação faz parte do Projeto Terapêutico Singular (PTS) dos usuários. É uma forma de interagir os usuários com familiares, com a
comunidade e os profissionais, que resulta, obviamente, em momento de lazer e descontração”, frisou Luciano Pereira, acrescentando que
essa foi a principal atividade dessa natureza realizada em 2018.
O Caps Renascer é o campo de ação do Projeto de Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS (Projeto
AcolheSUS), que tem a finalidade de qualificar o acesso e as práticas de cuidado por meio da implantação e implementação da Diretriz
Acolhimento da Política Nacional de Humanização (PNH) nos serviços de saúde. O Plano de Ação já foi concluído, e está sendo colocado
em prática na instituição, com resultados positivos.
26/06/2018 18:24h
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) iniciou na segunda-feira (25), na Ilha do Combu, a Campanha Rios de Prevenção, que
prosseguirá durante o mês de julho, em parceria com os municípios de Belém, Soure e Ponta de Pedras. Serão realizados testes rápidos
para sífilis, hepatites B e C, e HIV, além de consulta médica para tratamento imediato de sífilis. Os serviços serão ofertados no Terminal
Hidroviário, no Ver-o-Peso, nas ilhas de Cotijuba e Combu, em Soure e Ponta de Pedras, no Arquipélago do Marajó.
A ação visa diminuir a disseminação de sífilis, HIV e hepatites virais B e C entre a população (principalmente jovens e adultos), detectando
o vírus precocemente e agilizando o tratamento. De acordo com Deborah Crespo, coordenadora Estadual de IST-Aids (Infecções
Sexualmente Transmissíveis), essas doenças são transmitidas por meio do contato com sangue, secreções e objetos contaminados, além
de relações sexuais sem preservativo.
“Os testes serão feitos dentro do próprio serviço de saúde, na Unidade Básica de Saúde, no horário de expediente, por profissional
qualificado. Aos que obtiverem o resultado positivo serão viabilizados os exames complementares necessários e o tratamento”, informou a
coordenadora.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B
ou C e não sabem, correndo o risco de as doenças tornarem-se crônicas e causarem danos mais graves ao fígado, como cirrose e câncer.
Por isso é importante consultar um médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite. Sobre a sífilis, em gestantes
pode provocar abortos e deformidades nos bebês.
26/06/2018 18:01h
Diagnosticado com diabetes tipo 2 há 11 anos, o produtor de açaí Benedito Souza, de 72 anos, sofreu com algumas complicações, entre
elas a doença arterial coronariana. Mas, ele se recuperou bem após se submeter a uma cirurgia, em 2006. Desde o ano passado, seu
Benedito é atendido no Hospital Jean Bitar (HJB) pela equipe de endocrinologistas. De três em três meses é acompanhado por meio de
consultas, exames e controle de medicações, além de receber orientações sobre atividades físicas e alimentação balanceada.
“Eles (os médicos) se preocupam com a gente. Sinto-me muito bem aqui”, disse Benedito. E nesta terça-feira, 26, quando é celebrado o
Dia Nacional do Diabetes, a médica endocrinologista Flávia Siqueira Cunha, esclareceu vários pontos sobre essa patologia.
A diabetes é uma doença crônica caracterizada pela redução da produção de insulina e/ou pela redução da ação da insulina nos tecidos,
gerando um excesso de glicose (açúcar) no sangue. São dois tipos de diabetes (1 e 2), embora existam também o diabetes gestacional e
outras formas, mais raras, de diabetes.
O hospital público é referência no tratamento de diabetes. “A prevalência dessa doença no Brasil é estimada em quase 9%, sendo mais
comum nas mulheres. No Pará, a prevalência é de 6,6%, um pouco menor do que a média nacional”, explicou a médica.
Segundo a especialista, a causa mais frequente do diabetes tem a ver com a predisposição genética da pessoa, mas os hábitos da vida
diária são fatores considerados fundamentais para o desenvolvimento da doença. “Sendo assim, podemos listar como elementos
determinantes nesse contexto o histórico de diabetes na família, o sobrepeso ou a obesidade, a pressão alta, o sedentarismo, as
alterações do colesterol e dos triglicerídeos, a apneia do sono, a síndrome dos ovários policísticos, a história pessoal de diabetes
geracional e o uso frequente de glicocorticoides”, enumerou.
Flávia Cunha destaca a diferença entre os dois tipos de diabetes. “O tipo 1 tem causa auto-imune, ou seja, o próprio organismo reage
contra o pâncreas e destrói as células produtoras de insulina. No tipo 2, prevalece a resistência insulínica, isto é, o organismo produz a
insulina, mas ela não é capaz de agir adequadamente sobre os tecidos jogando a glicose para dentro das células. Assim, a glicose se
acumula no sangue em níveis elevados”, ressaltou.
Na maioria dos casos, o diabetes não apresenta sintomas. Nos casos mais graves, o paciente apresenta sede e fome intensas, urina em
excesso e perda de peso. Pode ocorrer também fadiga, desidratação e visão embaçada.
O diagnóstico da doença é realizado por meio de exames de sangue: glicemia de jejum maior ou igual a 126 mg/dl, em 2 ocasiões
diferentes e/ou hemoglobina glicada maior ou igual a 6,5%, ou através do teste oral de tolerância à glicose, um exame que é feito no
sangue após ingestão de um líquido adocicado à base de glicose (glicemia maior ou igual a 200 mg/dl 2 horas após a ingestão da solução
de glicose), ou através de glicemia ao acaso maior que 200 mg/dl associada a sintomas de descompensação do diabetes, explicou a
médica.
A médica esclarece que após o diagnóstico, o paciente deve receber tratamento não medicamentoso, como orientações alimentares,
estímulo a realização de atividade física, orientações sobre a importância da aderência ao tratamento e prevenção de complicações, como
exame do olho, dos pés e da urina e, em alguns casos, tratamento medicamentoso, que deve ser individualizado. “O tipo de medicamento
indicado depende de várias características do paciente, como o nível de glicose ao diagnóstico, o peso, as doenças prévias e, inclusive, as
condições financeiras do paciente”, ressalta.
Além de uma equipe multiprofissional especializada, os usuários do hospital têm ao seu dispor um método inovador de controle da doença.
O Holter de Glicose que é um sistema de monitoramento contínuo anexado à pele do paciente. O método consiste na anexação de um
sensor, que é instalado no tecido subcutâneo com a ajuda de um cateter, o qual fica conectado a um monitor, que, por sua vez, apresenta
as medidas da glicemia do paciente em forma de gráficos.
A metodologia pode ser utilizada por todos os pacientes diabéticos, no entanto, a equipe médica está priorizando a indicação para os
pacientes insulinizados, que necessitam de controle rigoroso da glicemia.
Com 70 leitos e com assistência de média e alta complexidade o Hospital Jean Bitar é referência estadual também para endoscopia
digestiva, reumatologia, geriatria, pneumologia e clínica médica.
Os usuários do HJB contam com uma equipe de especialistas, estrutura, equipamento e tecnologias de ponta para realização de cirurgias
de parede abdominal e gástrica, e ainda para cirurgias nas vias biliares e intestino.
A unidade hospitalar é um órgão público administrado pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), em parceria
com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Serviço:
O Hospital Jean Bitar fica na Rua Cônego Jerônimo Pimentel, Umarizal, em Belém. Mais informações: (91) 3239-3800.
26/06/2018 15:22h
Educar preventivamente estudantes sobre o uso indevido de drogas é uma questão social a ser trabalhada pelas escolas. Para tratar
dessa temática foi realizada, nesta terça-feira (26), a “Webconferência: Educação e prevenção ao uso do tabaco, álcool e outras drogas
junto às crianças e adolescentes da rede estadual de ensino”. A ação integra a Semana Paraense sobre Drogas iniciada no dia 20 de
junho, em Belém.
A conferência de abertura foi proferida pelo secretário adjunto de Ensino da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), José Roberto da
Silva. Em seguida, foram realizadas as mesas “Crianças e Adolescentes: O Contexto de Vulnerabilidades”, por Rafaela Cristina Campos
Rêgo Batista; “Educação e Saúde de Crianças e Adolescentes”, por José Ângelo Crescente; “O Trabalho de Mediação da USE 06 nos
trabalhos em parceria na Escola Zacarias de Assunção” apresentado por Odília Malheiros e “Práticas Sociais de Prevenção no contexto
escolar”, por Heráclito Santa Brígida Silva (PIA/UFPA). A mediação foi de Elayne Romário, da Coordenadoria Estadual de Prevenção e
Redução do Uso de Drogas (Cenpren).
A escola é o lugar onde os estudantes passam a maior parte do tempo de suas vidas, por ser o período de formação do ensino básico.
Nesse ambiente formador, as questões que levam a condição de vulnerabilidade decorrentes do contexto da violência urbana que afetam
crianças, adolescentes e suas famílias, devem estar focadas na atuação educativa nas instituições de ensino.
De acordo com a coordenadora de Ações Complementares (Caec), da Seduc, Rosemary Nogueira, “a webconferência é uma iniciativa
para orientar gestores sobre a prevenção do uso de drogas para serem multiplicadores em suas escolas, efetivando a instituição como
espaço para formação e cidadania”, destaca.
Na programação foi lançada a campanha estadual “Comercialização de álcool e cigarro para crianças e adolescentes: é lei, é crime” que
busca disseminar junto os gestores das Unidades Seduc na Escola – USES e Unidades Regionais de Ensino e escolas da Seduc - URES,
informações, discussões e orientações para o trabalho de prevenção junto às crianças, adolescentes e suas famílias.
A webconferência é uma realização da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por meio da Secretaria Adjunta de Ensino (Saen) e
Caec, em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e Conselho Estadual sobre Drogas (Coned).
26/06/2018 14:30h
Com a proximidade do Dia Internacional do Homem no dia 15 de julho, integrantes da equipe da Coordenação de Saúde do Homem da
Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) farão nesta quinta e sexta-feira, 28 e 29, em Belém, uma oficina em que será debatida a
implantação da Política de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) nos cinco municípios da Região Metropolitana de Belém. O
evento será na Escola Técnica do Sistema Único de Saúde (SUS) e a atividade terá a participação de membros da Coordenação Nacional
de Saúde do Homem do Ministério da Saúde.
Em nota técnica, o coordenador estadual de Saúde do Homem, Carlos Alexandre Coelho explica que a oficina vai avaliar os avanços e
dificuldades no processo de implantação dessa política nos municípios paraenses, assim como os rumos e desafios para o futuro. Por
outro lado, a oficina é voltada para orientar as redes municipais de saúde, que precisam se estruturar para atender as demandas da
população masculina e sensibilizar para o autocuidado, para que busque com mais frequência a assistência médica e não só quando já se
encontrem doentes.
A atividade ainda trará à tona uma série de estatísticas relacionadas às condições de saúde dos homens que vivem – e viveram – no Pará.
A título de exemplo, o número de mortes masculinas no Estado tem oscilado entre 5 mil e 5.550 ao ano em maiores de 20 anos no período
de 2014 a 2017, ocasionado, sobretudo, por doenças do aparelho circulatório (20, 15%), doenças do aparelho circulatório (19, 63%),
doenças infecciosas e parasitárias (17, 36%), causas externas e ligadas à violência (11, 18%), doenças do aparelho digestivo (8,79%),
tumores (8,16%) e doenças do aparelho geniturinário (6,12%).
Na pauta da oficina, os participantes também debaterão sobre os sentimentos dos homens em relação a cuidar da saúde e se ausentar do
trabalho; a contínua capacitação dos profissionais em saúde do homem e no conhecimento sobre a Política Nacional de Atenção Integral à
saúde do Homem (PNAISH) e orientações sobre como acolher melhor o homem nos serviços de saúde, em iniciativas com o pré-natal do
parceiro, e encaminhá-los aos serviços de referência da forma mais prática possível.
A oficina acontecerá na Escola Técnica do SUS, em Belém, situada na travessa Jerônimo Pimentel, 207, entre travessa Almirante
Wandenkolk e avenida Doca de Souza Franco. Informações podem ser obtidas pelo telefone (91) 3244-9709 e e-mail
cesh.sespa@gmail.com
A Universidade do Estado do Pará (Uepa) promove, por meio do Laboratório de Exercícios Resistidos e Saúde (Leres), a 2ª palestra
filantrópica sobre a "Importância de Exercícios Físicos e a Espiritualidade". A discussão será nesta terça-feira, 26, no auditório do campus
de Educação Física, a partir das 17h.
As inscrições poderão ser realizadas antes do início da programação. Por ser um evento beneficente, será cobrado 1 kg de alimento não
perecível, que deverá ser entregue na entrada. O objetivo da palestra é falar da verdadeira função dos exercícios físicos na vida do ser
humano, muito além da hipertrofia, do emagrecimento e relacionar isso com a espiritualidade.
O professor Evitom Corrêa de Sousa, organizador do evento, irá ministrar a palestra e explica que a ação solidária tem vários objetivos.
“Além da discussão sobre os exercícios, a palestra é importante para angariar alimentos. É uma programação filantrópica que ao final
doamos para o Centro Espírita Casa Caminho, no bairro do Jurunas”, contou ele. A programação é aberta à comunidade.
Serviço:
Palestra Importância de Exercícios Físicos e a Espiritualidade
Data: 26 de junho de 2018 - 17 horas
Local: Auditório do Campus de Educação Física
Inscrições: 1 kg de alimento não perecível
25 DE JUNHO DE 2018