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DEZ 2000 NBR 14633


Cordões flexíveis com isolação
extrudada de polietileno
ABNT – Associação clorossulfonado (CSP) para tensões
Brasileira de
Normas Técnicas até 300 V - Requisitos de desempenho
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 / 28º andar
CEP 20003-900 – Caixa Postal 1680
Origem: Projeto 03:020.05-036:2000
Rio de Janeiro – RJ
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Fax: (21) 220-1762/220-6436 CE-03:020.05 - Comissão de Estudo de Cabos de Baixa Tensão (Tensão
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br Nominal < 1 000 V)
NBR 14633 - Flexible cord with extruded chlorossulfonated polyethylene (CSP)
insulation for rated voltages up to and including 300 V - Performance
requirements
Descriptors: Electric cable. Electric cord
Esta Norma foi baseada na UL 62:1997
Copyright © 2000,
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 29.01.2001
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Palavras-chave: Cabo elétrico. Cordão elétrico 13 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Requisitos gerais
5 Requisitos específicos
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
ANEXOS
A Tabelas de requisitos dimensionais, físicos e elétricos
B Critérios para avaliação dimensional da isolação

Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
os associados da ABNT e demais interessados.
Esta Norma contêm os anexos A e B, de caráter normativo.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para cordões flexíveis com isolação de polietileno clorossulfonado (CSP) ou
polímeros similares, para tensões até 300 V, utilizados em aparelhos eletrodomésticos térmicos, particularmente em ferro
de passar roupa.
1.2 Esta Norma abrange cordões paralelos, com seções nominais de condutor de 0,75 mm2 a 2,5 mm2.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
NBR 5111:1997 - Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos - Especificação
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2 NBR 14633:2000

NBR 5368:1997 - Fios de cobre mole estanhados para fins elétricos - Especificação

NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento

NBR 5456:1987 - Eletricidade geral - Terminologia

NBR 5471:1986 - Condutores elétricos - Terminologia

NBR 6238:1988 - Fios e cabos elétricos - Envelhecimento térmico acelerado - Método de ensaio

NBR 6241:1985 - Tração à ruptura em materiais isolantes e coberturas protetoras extrudadas para fios e cabos
elétricos - Método de ensaio

NBR 6242:1980 - Verificação dimensional para fios e cabos elétricos - Método de ensaio

NBR 6244:1980 - Ensaios de resistência à chama para fios e cabos elétricos - Método de ensaio

NBR 6251:2000 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos cons-
trutivos - Padronização

NBR 6813:1981 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência de isolamento - Método de ensaio

NBR 6814:1985 - Fios e cabos elétricos - Ensaio de resistência elétrica - Método de ensaio

NBR 6880:1997 - Condutores de cobre mole para fios e cabos isolados - Características

NBR 6881:1981 - Fios e cabos elétricos de potência ou controle - Ensaio de tensão elétrica - Método de ensaio

NBR 7312:1998 - Rolos de fios e cabos elétricos - Características dimensionais

NBR 9511:1997 - Cabos elétricos - Raios mínimos de curvatura para instalação e diâmetros mínimos de núcleos de
carretéis para acondicionamento - Padronização

NBR 10537:1988 - Fios e cabos elétricos - Ensaios de centelhamento - Método de ensaio

NBR 11137:2000 - Carretéis de madeira para o acondicionamento de fios e cabos elétricos - Dimensões e estruturas -
Padronização

3 Definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das NBR 5456, NBR 5471 e NBR 6251.

4 Requisitos gerais

4.1 Designação dos cordões flexíveis

Os cordões flexíveis se caracterizam pela tensão nominal Uo/U: 300 V/300 V. As definições das tensões Uo e U se
encontram na NBR 6251.

4.2 Condições em regime permanente


o
A temperatura no condutor, em regime permanente, não deve ultrapassar 90 C, para cordões isolados com composto
o
CSP 90 e 105 C, para cordões isolados com composto CSP 105.

4.3 Condições em regime de sobrecarga


o
A temperatura no condutor, em regime de sobrecarga, não deve ultrapassar 130 C. A operação neste regime não deve
superar 100 h durante 12 meses consecutivos, nem 500 h durante a vida do cabo.

4.4 Condições em regime de curto-circuito

A temperatura no condutor, em regime de curto-circuito, não deve ultrapassar 250oC. A duração neste regime não deve
ultrapassar 5 s.

4.5 Acondicionamento e fornecimento

4.5.1 Os cordões flexíveis devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio, transporte e
armazenagem. O acondicionamento deve ser em rolo ou carretel. O carretel deve ter resistência adequada e ser isento de
defeitos que possam danificar o produto.

4.5.2 O acondicionamento em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 5 000 kg e o acondicionamento em rolos deve
ser limitado a 40 kg para movimentação manual. Em rolos cuja movimentação deva ser efetuada por meio mecânico, é
permitida massa superior a 40 kg.

4.5.3 Os cordões flexíveis devem ser fornecidos em unidades de expedição com comprimento nominal de fabricação.
Para cada unidade de expedição (rolo ou carretel), a incerteza máxima no método de medição do comprimento efetivo
deve ser de ± 1%.
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4.5.4 Para cordões acondicionados em carretéis, admite-se, quando não especificado diferentemente pelo comprador,
que o comprimento efetivo em cada unidade de expedição seja diferente do comprimento nominal em no máximo ± 3%.
Para efeitos comerciais, neste caso, o fabricante deve declarar o comprimento efetivo.
4.5.5 Para complementar a ordem de compra, admite-se que até 5% dos lances de um lote de expedição sejam
diferentes quanto ao comprimento nominal, com um mínimo de 50% do comprimento do referido lance, devendo o
fabricante declarar o comprimento efetivo de cada unidade de expedição.
4.5.6 Os carretéis devem possuir dimensões de acordo com as NBR 9511 e NBR 11137 e os rolos devem ser conforme a
NBR 7312.
4.5.7 As extremidades dos cordões flexíveis acondicionados em carretéis devem ser convenientemente vedadas com fita
auto-aglomerante ou outro tipo de vedação resistente às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade durante o
manuseio, transporte e armazenagem.
4.5.8 Externamente, os carretéis devem ser marcados nas duas faces laterais, diretamente sobre o disco ou por meio de
plaquetas, com caracteres legíveis e permanentes, com as seguintes indicações:
a) dados do fabricante ou fornecedor responsável;
b) indústria brasileira;
c) tipo de material (cabo flexível);
d) composição do produto: cobre/CSP;
o o
e) classe térmica do material (90 C ou 105 C);
f) tensão nominal (U) ou (Uo/U), em volts;
g) seção nominal dos condutores, em milímetros quadrados;
h) número desta Norma;
i) comprimento efetivo, em metros;
j) massa bruta, em quilogramas;
k) cor da isolação;
l) número da ordem de compra;
m) número de série do carretel;
n) seta no sentido de rotação para desenrolar.
4.5.9 Externamente aos rolos deve ser colocada uma etiqueta com as seguintes indicações, em tinta indelével:
a) dados do fabricante ou fornecedor responsável;
b) indústria brasileira;
c) tipo de material (cabo flexível);
d) composição do produto: cobre/CSP;
o o
e) classe térmica do material (90 C ou 105 C);
f) tensão nominal (U) ou (Uo/U), em volts;
g) seção nominal dos condutores, em milímetros quadrados;
h) número desta Norma;
i) comprimento nominal, em metros;
j) massa líquida mínima por 100 m, expressa em quilogramas por 100 m;
k) cor da isolação.
4.6 Garantias
4.6.1 O fabricante deve garantir, entre outras exigências, o seguinte:
a) a qualidade de todos os materiais usados, de acordo com os requisitos desta Norma;
b) a reposição, livre de despesas, de qualquer cabo considerado defeituoso, devido às eventuais deficiências em seu
projeto, matéria-prima ou fabricação, durante a vigência do período de garantia. Este período deve ser estabelecido
em comum acordo entre comprador e fabricante.

4.6.2 As garantias são válidas para qualquer cordão flexível instalado com técnica adequada e utilizado em condições
próprias e normais ao seu tipo.
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4.7 Descrição para aquisição do cordão flexível

O comprador deve indicar, necessariamente, em sua consulta e posterior ordem de compra para aquisição do cordão, os
seguintes dados fundamentais:

a) seção nominal, em milímetros quadrados, e cor da isolação;

b) número desta Norma;

c) classe térmica do material (90oC ou 105oC);

d) comprimento total a ser adquirido, em metros;

e) comprimento das unidades de expedição e respectivas tolerâncias. Caso não sejam fixados, adotam-se o
comprimento padrão do fabricante e tolerâncias, conforme 4.5.3 a 4.5.5;

f) tipo de acondicionamento.

No caso de exigência do ensaio previsto em 6.1.3, indicação explícita deve constar na ordem de compra.

5 Requisitos específicos

5.1 Condutor

5.1.1 O condutor deve ser de cobre eletrolítico e deve satisfazer aos requisitos da Classe 5 estabelecidos na NBR 6880.

5.1.2 A superfície dos fios componentes do condutor encordoado não deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas,
asperezas, estrias ou inclusões. O condutor pronto não deve apresentar falhas de encordoamento.

5.1.3 Os fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos a fases posteriores de fabricação,
devem atender aos requisitos da NBR 5111 ou da NBR 5368, para condutores de cobre nu ou revestido, respectivamente.

5.2 Isolação

A isolação deve ser constituída por composto extrudado à base de polietileno clorossulfonado (CSP) ou polímero similar.
São previstos dois tipos de compostos (ver tabela A.2):

- CSP 90, para temperatura máxima no condutor em regime permanente de 90oC;


o
- CSP 105, para temperatura máxima no condutor em regime permanente de 105 C.

5.2.1 Características gerais

5.2.1.1 A isolação deve ser contínua e uniforme, ao longo de todo o s eu comprimento.

5.2.1.2 A isolação deve estar justaposta ao condutor, porém facilmente removível e não aderente a ele.

5.2.2 Espessura da isolação

5.2.2.1 A espessura nominal da isolação deve estar conforme a tabela A.1 do anexo A.

5.2.2.2 A espessura média da isolação não deve ser inferior ao valor nominal especificado e a espessura mínima, antes e
após a separação das veias, deve estar de acordo com a tabela A.1 do anexo A.

5.2.2.3 As espessuras média e mínima da isolação devem ser medidas conforme a NBR 6242 e os critérios específicos
estabelecidos no anexo B.

5.2.3 Distância entre condutores

A distância mínima entre condutores (ver figura B.1) deve estar conforme tabela A.1 do anexo A.

5.2.4 Requisitos físicos da isolação

As características físicas da isolação devem estar de acordo com os requisitos da tabela A.2 do anexo A.

5.3 Aplicação da isolação

5.3.1 Os condutores devem ser dispostos paralelamente e cobertos com a isolação.

5.3.2 A isolação deve ser provida de uma ranhura entre os condutores, em ambos os lados, para facilitar a remoção das
veias.
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5.4 Marcação
5.4.1 Sobre a isolação dos cordões, em intervalos regulares de até 20 cm, devem ser marcadas de forma indelével as
seguintes informações:

a) nome do fabricante;
b) cordão flexível;
c) número de condutores e seção nominal do condutor, em milímetros quadrados;
o o
d) classe térmica do material (90 C ou 105 C);
e) tensão nominal 300 V;
f) número desta Norma.
5.4.2 É facultado ao fabricante incluir o nome comercial do seu produto, preferencialmente após o nome do fabricante.
6 Inspeção
6.1 Ensaios e critérios de amostragem
Os ensaios são classificados em:
a) ensaios de recebimento (R e E);
b) ensaios de tipo (T);
c) ensaios de controle.
6.1.1 Ensaios de recebimento (R e E)
6.1.1.1 Os ensaios de recebimento constituem-se de:
a) ensaios de rotina (R);
b) ensaios especiais (E).
6.1.1.2 Os ensaios de rotina (R) são feitos sobre todas as unidades de expedição (rolos ou carretéis), com a finalidade de
demonstrar a integridade do cordão.
6.1.1.3 Os ensaios de rotina (R) solicitados por esta Norma são:
a) verificação da construção do condutor, conforme 6.3.1;
b) verificação dimensional da isolação, conforme 6.3.2;
c) ensaio de resistência elétrica, conforme 6.3.3;
d) ensaio de centelhamento, conforme 6.3.4;.
e) ensaio de tensão elétrica, conforme 6.3.5;
f) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente, conforme 6.3.6;
g) ensaio de aderência do condutor sobre a isolação, conforme 6.3.12;
h) ensaio de separação das veias isoladas, conforme 6.3.13.
6.1.1.4 O critério de amostragem para os ensaios de rotina, exceto para o ensaio de centelhamento, deve ser baseado
na NBR 5426, com nível de inspeção (NI) e nível de qualidade aceitável (NQA) a serem acordados entre fabricante e
comprador.

NOTAS

1 Recomenda-se a aplicação do plano de amostragem duplo normal com NI = II e NQA = 2,5%.

2 Para o ensaio de tensão elétrica (ver 6.3.5) somente é permitida a utilização do critério de amostragem anteriormente mencionado,
caso o ensaio de centelhamento tenha sido realizado em todo o material. Caso contrário, o ensaio de tensão elétrica deve ser efetuado
sobre todas as unidades (rolos ou bobinas) de expedição.

6.1.1.5 Os ensaios especiais (E) são feitos em amostras de cordão completo, ou em componentes retirados destas,
conforme critério de amostragem estabelecido em 6.1.1.8, com a finalidade de verificar se o cabo atende às especi-
ficações do projeto.
6.1.1.6 As verificações e os ensaios especiais (E) solicitados por esta Norma são:
a) ensaios físicos na isolação antes e após envelhecimento, conforme 6.3.7;

b) ensaio de resistência à chama, conforme 6.3.11.


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6.1.1.7 Os ensaios especiais devem ser feitos para ordens de compra que excedam 10 km de cordões flexíveis de mesma
seção e formação. Para ordens de compra com comprimentos inferiores aos acima estabelecidos, o fabricante deve
fornecer, se solicitado, um certificado onde conste que o cordão flexível atende aos requisitos dos ensaios especiais desta
Norma.

6.1.1.8 A quantidade de amostras requerida deve estar conforme a tabela A.3 do anexo A.

6.1.1.9 A amostra deve ser constituída por um comprimento de cordão flexível isolado, retirado da extremidade da(s)
unidade(s) de expedição, tomada(s) ao acaso, após ter sido retirada, se necessário, qualquer porção de cordão flexível
que tenha sofrido danos.

6.1.2 Ensaios de tipo (T)

6.1.2.1 Estes ensaios devem ser realizados com a finalidade de demonstrar o satisfatório comportamento do projeto do
cordão flexível, para atender à aplicação prevista. São, por isto mesmo, de natureza tal que não precisam ser repetidos, a
menos que haja modificação de materiais ou de construção do cordão flexível, que possam alterar o seu desempenho.

6.1.2.2 Estes ensaios devem ser realizados sobre a menor e a maior seções de cordão flexível produzidas pelo fabricante.

6.1.2.3 Após a realização dos ensaios de tipo, deve ser emitido um certificado pelo fabricante ou por entidade reconhecida
pelo fabricante e comprador, o qual deve ser válido para as seções efetivamente ensaiadas e todas as intermediárias.

6.1.2.4 A validade do certificado, emitido conforme 6.1.2.3, condiciona-se à emissão de um documento de sua aprovação
por parte do comprador. Este documento só pode ser utilizado pelo fabricante, para outros compradores, com autorização
do emitente.

6.1.2.5 Os ensaios de tipo (T) elétricos são:


a) ensaio de tensão elétrica, conforme 6.3.5;

b) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente, conforme 6.3.6;

c) ensaio de tensão elétrica de longa duração, conforme 6.3.8;

d) ensaio de resistência de isolamento à temperatura de operação em regime permanente, conforme 6.3.9;

e) ensaio de resistência elétrica, conforme 6.3.3.

6.1.2.6 Os ensaios devem ser realizados sucessivamente sobre o mesmo corpo-de-prova.

6.1.2.7 Os corpos-de-prova devem ser constituídos por dois comprim entos de condutor isolado, correspondentes à menor
e à maior seções produzidas pelo fabricante, sendo cada um com 100 m para os ensaios (a) e (b) e 10 m para os ensaios
(c) e (d). Para o ensaio (e), o comprimento do corpo-de-prova deve ser adequado ao tipo de equipamento de medição
utilizado.

6.1.2.8 As verificações e os ensaios de tipo (T) não elétricos, previstos para os cordões flexíveis, são:
a) verificação da construção do condutor, conforme 6.3.1;

b) verificação dimensional da isolação, conforme 6.3.2;


c) ensaios físicos na isolação antes e após envelhecimento, conforme 6.3.7;

d) ensaio de resistência à chama, conforme 6.3.11;


e) ensaio de aderência do condutor sobre a isolação, conforme 6.3.12;

f) ensaio de separação das veias isoladas, conforme 6.3.13;

g) ensaio de resistência à alta temperatura, conforme 6.3.14.

6.1.2.9 Os corpos-de-prova devem ser constituídos por dois comprim entos de cordão flexível, correspondentes à menor e
à maior seções produzidas pelo fabricante.

6.1.3 Ensaio de tipo (T) complementar


O ensaio de tipo complementar é o ensaio para determinação do coeficiente por graus Celsius, para correção da
resistência de isolamento, conforme 6.3.10.

6.1.4 Ensaios de controle

6.1.4.1 Estes ensaios são realizados normalmente pelo fabricante, com periodicidade adequada, na matéria-prima, bem
como durante e após a fabricação do cordão flexível, com o objetivo de assegurar que os materiais e processos utilizados
atendam aos requisitos de projeto cobertos por esta Norma.

6.1.4.2 Todos os ensaios elétricos e não elétricos previstos por esta Norma compreendem o elenco de ensaios de controle
disponíveis ao fabricante que, a seu critério e necessidade, os utiliza para determinada ordem de compra ou lote de
produção.
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6.1.4.3 Após a realização dos ensaios de controle, os resultados devem ser registrados adequadamente pelo fabricante,
sendo parte integrante de seu sistema de garantia da qualidade. Esta documentação deve estar disponível ao comprador
em caso de auditoria de sistema ou de produto.
6.1.4.4 A critério do comprador, esta documentação referente aos ensaios de controle pode ser aceita em substituição aos
ensaios de recebimento estabelecidos por esta Norma.
6.2 Condições gerais de inspeção
6.2.1 Todos os ensaios de recebimento e verificação devem ser executados nas instalações do fabricante, devendo ser
fornecidos ao inspetor todos os meios que lhe permitam verificar se o produto está de acordo com esta Norma.
6.2.2 Os ensaios de tipo (T) podem ser executados em laboratórios independentes, reconhecidos pelo comprador.
6.2.3 Caso o comprador dispense a inspeção, o fabricante deve forn ecer, se solicitado, cópia dos resultados dos ensaios
de rotina e especiais e certificado dos ensaios de tipo, de acordo com os requisitos desta Norma.
6.2.4 Todos os ensaios previstos por esta Norma devem ser realizados às expensas do fabricante.
6.2.5 Quando os ensaios de tipo forem solicitados pelo comprador para uma determinada ordem de compra, os corpos-de-
prova, previstos em 6.1.2.7 e 6.1.2.9, devem ser retirados de uma unidade qualquer de expedição.
6.2.6 Quando os ensaios de tipo já certificados pelo fabricante forem solicitados pelo comprador para uma determinada
ordem de compra, os custos relativos a estes devem ser objeto de acordo comercial.
6.3 Descrição dos ensaios e seus requisitos
6.3.1 Verificação da construção do condutor (R e T)
A construção do condutor deve estar conforme 5.1.
6.3.2 Verificação dimensional da isolação (R e T)
As dimensões da isolação devem estar conforme 5.2.2.
6.3.3 Ensaio de resistência elétrica (R e T)
o
6.3.3.1 A resistência elétrica dos condutores, referida a 20 C e a um comprimento de 1 km, não deve ser superior aos
valores estabelecidos na NBR 6880, para os condutores de cobre Classe 5.
6.3.3.2 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6814.
6.3.4 Ensaio de centelhamento (R)
6.3.4.1 Os cordões flexíveis em processo de isolamento podem ser submetidos ao ensaio de centelhamento ao longo de
toda a produção.
6.3.4.2 O ensaio deve ser realizado com tensão elétrica alternada. Os valores de tensão devem estar de acordo com a
tabela A.4 do anexo A. No caso de indicação de falta pela aparelhagem de ensaio, o trecho correspondente do cordão
deve ser removido, não sendo permitidos reparos.
6.3.4.3 A fim de permitir a adoção de amostragem para o ensaio de tensão elétrica, conforme 6.3.5, o ensaio de
centelhamento deve ser necessariamente realizado durante o processo de acondicionamento final, comprovado por
relatório de ensaio emitido pelo fabricante.
6.3.4.4 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 10537.
6.3.5 Ensaio de tensão elétrica (R e T)
6.3.5.1 O ensaio deve ser realizado com o cordão flexível imerso em água, por um tempo não inferior a 1 h antes do
ensaio. A tensão elétrica deve ser aplicada entre cada condutor e a água.
6.3.5.2 O cordão flexível, quando submetido à tensão elétrica alternada, freqüência 48 Hz a 62 Hz, de valor eficaz 1,5 kV,
pelo tempo de 1 min, não deve apresentar perfuração.
6.3.5.3 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6881.
6.3.6 Ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente (R e T)
o
6.3.6.1 A resistência de isolamento das veias do cordão flexível, referida a 20 C e a um comprimento de 1 km, não deve
ser inferior ao valor calculado com a seguinte equação:
Ri = Ki log (D/d)
onde:
Ri é a resistência de isolamento, em megaohms quilômetro;
Ki é a constante de isolamento, igual a 37 megaohms quilômetro;

D é o diâmetro nominal sobre a isolação, em milímetros;

d é o diâmetro nominal sob a isolação, em milímetros.

6.3.6.2 A medição da resistência de isolamento deve ser feita com ten são elétrica contínua, de valor 300 V a 500 V,
aplicada por tempo mínimo de 1 min e máximo de 5 min.
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6.3.6.3 As conexões das veias do cordão flexível ao instrumento de m edição devem ser realizadas de acordo com o
indicado para o ensaio de tensão elétrica (ver 6.3.5).
o
6.3.6.4 Quando a medição da resistência de isolamento for realizada em temperatura do meio diferente de 20 C, o valor
obtido deve ser referido a esta temperatura, utilizando-se os fatores de correção dados na tabela A.5 do anexo A.
O fabricante deve fornecer previamente o coeficiente por graus Celsius a ser utilizado (ver 6.3.10).

6.3.6.5 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6813.

6.3.7 Ensaios físicos na isolação (E e T)

Os ensaios físicos na isolação são indicados na tabela A.2 do anexo A com os respectivos métodos de ensaio e requisitos.

6.3.8 Ensaio de tensão elétrica de longa duração (T)

6.3.8.1 Este ensaio deve ser realizado à temperatura ambiente.

6.3.8.2 O corpo-de-prova deve ser imerso em água, pelo menos 1 h antes do ensaio, e a tensão deve ser aplicada entre o
condutor e a água.

6.3.8.3 O corpo-de-prova, quando submetido à tensão elétrica alternada, freqüência 48 Hz a 62 Hz, de valor eficaz 3 Uo
(900 V), pelo tempo de 4 h, não deve apresentar perfuração.

6.3.8.4 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6881.

6.3.9 Ensaio de resistência de isolamento à temperatura de operação em regime permanente (T)

6.3.9.1 A resistência de isolamento das veias de um cordão flexível, referida à temperatura de operação em regime
permanente, conforme definido em 4.2, para um comprimento de 1 km, não deve ser inferior ao valor calculado pela
equação dada em 6.3.6.1, tomando-se a constante de isolamento Ki = 0,037 MΩ . km.

6.3.9.2 Para cordões isolados com CSP 90, a temperatura no condutor deve ser obtida pela imersão do corpo-de-prova
em água a 90oC ± 2oC. O corpo-de-prova deve ser mantido na água, pelo menos por 2 h à temperatura especificada, antes
de efetuar-se a medição. O comprimento mínimo do corpo-de-prova deve ser de 10 m.

6.3.9.3 Para cordões isolados com CSP 105, deve ser cortada uma amostra de 1,40 m de comprimento de cordão a ser
ensaiado. Na parte central, a amostra deve ser coberta com uma camada semicondutora ao longo do comprimento a ser
coberto com uma blindagem e sobre a largura da amarração de proteção de fio (anel de guarda) a ser aplicada sobre
essas camadas.

A blindagem pode ser uma trança ou fita metálica e deve ser aplicada de maneira tal que se obtenha um comprimento
ativo de medição de 1,0 m.

Em ambas as extremidades do comprimento ativo de medição, deixando-se um espaço livre de 1 mm de largura, aplica-se
uma amarração de proteção, enrolando-se um fio por uma largura aproximada de 5 mm sobre a camada semicondutora;
qualquer material semicondutor eventualmente existente no espaço livre deve ser removido.

A amostra deve ser mantida em uma estufa a ar, a 105 C ± 3 C, durante pelo menos 2 h. Deve ser observada uma
o o

distância de pelo menos 5 cm entre a amostra e as paredes da estufa.

6.3.9.4 A medição da resistência de isolamento, de amostras preparadas conforme 6.2.9.2 e 6.2.9.3, deve ser feita com
tensão elétrica contínua, de valor 300 V a 500 V, aplicada por um tempo mínimo de 1 min e máximo de 5 min.

6.3.9.5 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6813.

6.3.10 Ensaio para determinação do coeficiente por graus Celsius para correção da resistência de isolamento (T)

6.3.10.1 Este ensaio pode ser realizado, desde que previamente requerido como exigência adicional.

6.3.10.2 O corpo-de-prova deve ser preparado e ensaiado conforme a NBR 6813 e o coeficiente por graus Celsius obtido
deve ser aproximadamente igual ao previamente fornecido pelo fabricante.

6.3.10.3 Certos compostos apresentam elevada constante de isolamento, o que pode dificultar a determinação de seu
coeficiente por graus Celsius. Nestes casos, deve ser aceito o menor coeficiente dado na tabela A.5 do anexo A.

6.3.11 Ensaio de resistência à chama (E e T)

6.3.11.1 Os corpos-de-prova devem ser constituídos por comprimentos suficientes do cordão flexível.

6.3.11.2 A chama na amostra deve auto-extinguir-se e a parte carbonizada não deve atingir a região correspondente a
50 mm da extremidade inferior do grampo de fixação superior.

6.3.11.3 O ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6244.


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NBR 14633:2000 9

6.3.12 Ensaio de aderência do condutor sobre a isolação (R e T)


6.3.12.1 Um corpo-de-prova com 150 mm de comprimento, retirado do cordão flexível pronto, deve ter sua isolação
removida de uma das extremidades, em um trecho de 100 mm. Coloca-se o corpo-de-prova no dinamômetro, tracionando-
se os dois condutores simultaneamente do mesmo lado, com retenção da isolação e velocidade constante de 50 mm/min.
Registra-se o valor máximo da força durante o ensaio, que em geral coincide com o deslocamento total do núcleo.
6.3.12.2 A força máxima de remoção deve estar entre 20 N e 120 N.
6.3.13 Ensaio de separação das veias isoladas (R e T)
6.3.13.1 Um corpo-de-prova com comprimento de 200 mm deve ser ensaiado, inicialmente separando-se os condutores
isolados em um comprimento de 25 mm, usando-se uma lâmina de corte. Prendem-se os condutores nas garras do
o
dinamômetro, sendo um na parte superior e outro na parte inferior, posicionando-os em um ângulo de 180 . Com
velocidade de 250 mm/min ± 50 mm/min de afastamento entre as garras, registra-se a força máxima de separação dos
condutores, até sua separação total.
6.3.13.2 A força máxima de separação deve estar entre 3N e 30 N.
6.3.14 Ensaio de resistência a alta temperatura (T)
6.3.14.1 Sobre um corpo-de-prova com comprimento de 200 mm deve ser aplicada uma massa de 1,5 kg ± 0,1 kg.
A massa consiste em uma placa metálica plana capaz de proporcionar uma superfície de contato com a amostra em um
comprimento de 80 mm ± 1 mm. A massa deve ser posicionada centralizada sobre a amostra, que deve estar com sua
maior seção longitudinal paralela à superfície de apoio.
6.3.14.2 O conjunto amostra mais massa deve ser submetido a uma temperatura de 142oC ± 5oC por um período de 16 h,
em estufa com circulação natural de ar.
6.3.14.3 Após o ensaio, a amostra não deve apresentar bolhas, fissuras, trincas ou deformações ao longo da superfície da
isolação.
7 Aceitação e rejeição
7.1 Inspeção visual
7.1.1 Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspeção visual sobre todas as unidades de expedição, para
verificação das condições estabelecidas em 4.5 e 5.4, aceitando-se somente as unidades que satisfaçam aos requisitos
desta Norma.
7.1.2 Podem ser rejeitadas, de forma individual, a critério do comprador, as unidades de expedição que não cumpram as
condições estabelecidas em 4.5 e 5.4.
7.2 Ensaios de recebimento
7.2.1 Ensaios de rotina
7.2.1.1 Sobre todas as unidades de expedição que tenham cumprido o estabelecido em 7.1, devem ser aplicados os
ensaios de rotina dados em 6.1.1.3, aceitando-se somente as unidades que satisfizerem aos requisitos especificados.
7.2.1.2 Podem ser rejeitadas, de forma individual, a critério do comprador, as unidades de expedição que não cumpram os
requisitos especificados.
7.2.1.3 Para a inspeção, podem ser adotados dois procedimentos:
a) acompanhamento, por parte do inspetor, dos ensaios de rotina realizados pelo fabricante;
b) adoção de amostragem, na apresentação do lote para inspeção final, segundo critérios estabelecidos em comum
acordo entre fabricante e comprador, por ocasião da confirmação da ordem de compra.
7.2.2 Ensaios especiais
7.2.2.1 Sobre as amostras obtidas conforme critério estabelecido em 6.1.1.7 e 6.1.1.8, devem ser aplicados os ensaios
especiais estabelecidos em 6.1.1.6. Devem ser aceitos os lotes que satisfaçam aos requisitos especificados.
7.2.2.2 Se nos ensaios especiais resultarem valores que não satisfaçam aos requisitos especificados, dois novos
comprimentos suficientes de cabos devem ser retirados das mesmas unidades de expedição e novamente efetuados os
ensaios para os quais a amostra precedente foi insatisfatória. Os requisitos devem resultar satisfatórios em ambos os
comprimentos de cabo. Caso contrário, o lote do qual foi retirada a amostra pode ser rejeitado, a critério do comprador.
7.3 Recuperação de lotes para inspeção
O fabricante pode recompor um novo lote, por uma única vez, submetendo-o a uma nova inspeção, após terem sido
eliminadas as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição, são aplicáveis as cláusulas contratuais
pertinentes.

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/ANEXO A
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10 NBR 14633:2000

Anexo A (normativo)
Tabelas de requisitos dimensionais, físicos e elétricos

Tabela A.1 - Espessuras da isolação e distância entre condutores (ver anexo B)

Espessura mínima Espessura mínima


Espessura nominal Distância mínima
Seção nominal da isolação antes da da isolação após a
da isolação entre condutores
separação das veias separação das veias
2
mm mm mm mm mm
0,75 1,1 1,00 0,65 2,0
1 1,1 1,00 0,65 2,0
1,5 1,5 1,35 0,65 2,0
2,5 2,4 2,16 1,00 2,8

Tabela A.2 - Requisitos físicos do material de isolação

Método de Requisitos
Item Ensaios Unidade
ensaio CSP 90 CSP 105
1 Ensaio de tração sem envelhecimento:
1.1 NBR 6241 - resistência à tração, mínima MPa 8,3 8,3
- alongamento à ruptura, mínimo % 200 200

1.2 NBR 6238 Após envelhecimento em estufa a ar sem


o condutor:
o
- temperatura (tolerância ± 3 C)
o
C 121 136
- duração dias 7 7
1)
- variação máxima % ± 50 ± 50
1)
Variação: diferença entre o valor mediano de resistência à tração e alongamento à ruptura obtido após o envelhecimento
e o valor mediano obtido sem o envelhecimento, expressa como porcentagem deste último.

Tabela A.3 - Critério de amostragem para ensaios especiais

Comprimento
Número de amostras
km
Até 10, inclusive 0
>10-20 1
>20-30 2
>30-40 3
>40-50 4
Para cada 10 km adicionais +1

Tabela A.4 - Tensão elétrica de ensaio de centelhamento

Espessura nominal Tensão de ensaio


Seção
da isolação kV
2
mm mm c.a. c.c.
0,75 1,1 5,0 7,0
1 1,1 5,0 7,0
1,5 1,5 6,0 8,5
2,5 2,4 7,5 10,5
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Tabela A.5 - Fatores para correção da resistência de isolamento em função da temperatura


o
Temperatura Coeficiente/ C
o
C 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14

5 0,42 0,36 0,32 0,27 0,24 0,21 0,18 0,16 0,14


6 0,44 0,39 0,34 0,30 0,26 0,23 0,20 0,18 0,16
7 0,47 0,41 0,37 0,33 0,29 0,26 0,23 0,20 0,18
8 0,50 0,44 0,40 0,36 0,32 0,29 0,26 0,23 0,21
9 0,53 0,48 0,43 0,39 0,35 0,32 0,29 0,26 0,24

10 0,56 0,51 0,46 0,42 0,39 0,35 0,32 0,29 0,27


11 0,59 0,54 0,50 0,46 0,42 0,39 0,36 0,33 0,31
12 0,63 0,58 0,54 0,50 0,47 0,43 0,40 0,38 0,35
13 0,67 0,62 0,58 0,55 0,51 0,48 0,45 0,43 0,40
14 0,70 0,67 0,63 0,60 0,56 0,53 0,51 0,48 0,46

15 0,75 0,71 0,68 0,65 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52


16 0,79 0,76 0,74 0,71 0,68 0,66 0,64 0,61 0,59
17 0,84 0,82 0,79 0,77 0,75 0,73 0,71 0,69 0,67
18 0,89 0,87 0,86 0,84 0,83 0,81 0,80 0,78 0,77
19 0,94 0,93 0,93 0,92 0,91 0,90 0,89 0,88 0,88

20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00


21 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14
22 1,12 1,14 1,17 1,19 1,21 1,23 1,25 1,28 1,30
23 1,19 1,23 1,26 1,30 1,33 1,37 1,40 1,44 1,48
24 1,26 1,31 1,36 1,41 1,46 1,52 1,57 1,63 1,69

25 1,34 1,40 1,47 1,54 1,61 1,69 1,76 1,84 1,93


26 1,42 1,50 1,59 1,68 1,77 1,87 1,97 2,08 2,19
27 1,50 1,61 1,71 1,83 1,95 2,08 2,21 2,35 2,50
28 1,59 1,72 1,85 1,99 2,14 2,30 2,48 2,66 2,85
29 1,69 1,84 2,00 2,17 2,36 2,56 2,77 3,00 3,25

30 1,79 1,97 2,16 2,37 2,59 2,84 3,11 3,39 3,71


31 1,90 2,10 2,33 2,58 2,85 3,15 3,48 3,84 4,23
32 2,01 2,25 2,52 2,81 3,14 3,50 3,90 4,33 4,82
33 2,13 2,41 2,72 3,07 3,45 3,88 4,36 4,90 5,49
34 2,26 2,58 2,94 3,34 3,80 4,31 4,89 5,53 6,26

35 2,40 2,76 3,17 3,64 4,18 4,78 5,47 6,25 7,14


36 2,54 2,95 3,43 3,97 4,59 5,31 6,13 7,07 8,14
37 2,69 3,16 3,70 4,33 5,05 5,90 6,87 7,99 9,28
38 2,85 3,38 4,00 4,72 5,56 6,54 7,69 9,02 10,58
39 3,03 3,62 4,32 5,14 6,12 7,26 8,61 10,20 12,06
40 3,21 3,87 4,66 5,60 6,73 8,06 9,65 11,52 13,74
Cópia não autorizada
12 NBR 14633:2000

Tabela A.5 (conclusão)


o
Temperatura Coeficiente/ C
o
C
1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23
5 0,12 0,11 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06 0,05 0,04
6 0,14 0,13 0,11 0,10 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06
7 0,16 0,15 0,13 0,12 0,10 0,09 0,08 0,08 0,07
8 0,19 0,17 0,15 0,14 0,12 0,11 0,10 0,09 0,08
9 0,21 0,20 0,18 0,16 0,15 0,13 0,12 0,11 0,10

10 0,25 0,23 0,21 0,19 0,18 0,16 0,15 0,14 0,13


11 0,28 0,26 0,24 0,23 0,21 0,19 0,18 0,17 0,16
12 0,33 0,31 0,28 0,27 0,25 0,23 0,22 0,20 0,19
13 0,38 0,35 0,33 0,31 0,30 0,28 0,26 0,25 0,23
14 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32 0,30 0,29

15 0,50 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,39 0,37 0,36


16 0,57 0,55 0,53 0,52 0,50 0,48 0,47 0,45 0,44
17 0,66 0,64 0,62 0,61 0,59 0,58 0,56 0,55 0,54
18 0,76 0,74 0,73 0,72 0,71 0,69 0,68 0,67 0,66
19 0,87 0,86 0,85 0,85 0,84 0,83 0,83 0,82 0,81

20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00


21 1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23
22 1,32 1,35 1,37 1,39 1,42 1,44 1,46 1,49 1,51
23 1,52 1,56 1,60 1,64 1,69 1,73 1,77 1,82 1,86
24 1,75 1,81 1,87 1,94 2,01 2,07 2,14 2,22 2,29

25 2,01 2,10 2,19 2,29 2,39 2,49 2,59 2,70 2,82


26 2,31 2,44 2,57 2,70 2,84 2,99 3,14 3,30 3,46
27 2,66 2,83 3,00 3,19 3,38 3,58 3,80 4,02 4,26
28 3,06 3,28 3,51 3,76 4,02 4,30 4,59 4,91 5,24
29 3,52 3,80 4,11 4,44 4,79 5,16 5,56 5,99 6,44

30 4,05 4,41 4,81 5,23 5,69 6,19 6,73 7,30 7,93


31 4,65 5,12 5,62 6,18 6,78 7,43 8,14 8,91 9,75
32 5,35 5,94 6,58 7,29 8,06 8,92 9,85 10,87 11,99
33 6,15 6,89 7,70 8,60 9,60 10,70 11,92 13,26 14,75
34 7,08 7,99 9,01 10,15 11,42 12,84 14,42 16,18 18,14

35 8,14 9,27 10,54 11,97 13,59 15,41 17,45 19,74 22,31


36 9,36 10,75 12,33 14,13 16,17 18,49 21,11 24,09 27,45
37 10,76 12,47 14,43 16,67 19,24 22,19 25,55 29,38 33,76
38 12,38 14,46 16,88 19,67 22,90 26,62 30,91 35,85 41,52
39 14,23 16,78 19,75 23,21 27,25 31,95 37,40 43,74 51,07
40 16,37 19,46 23,11 27,39 32,43 38,34 45,26 53,36 62,82

_________________

/ANEXO B
Cópia não autorizada

NBR 14633:2000 13

Anexo B (normativo)
Critérios para avaliação dimensional da isolação

..
..
D

D - Distância entre os condutores

P - Quatro pontos que limitam a região para medição da espessura da isolação, antes da separação das veias. São determinados por uma
reta ligando o ponto central do condutor e o ponto de tangência sobre a seção transversal da veia adjacente. A espessura não deve ser
medida na região do vale, entre os dois condutores, limitada pelos pontos “P”

Figura B.1 - Definição de regiões da isolação onde deve ser efetuada a medição de espessuras

_________________

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