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30/06/2018 dzeitrs: Inventário: Instrumento de conhecimento ou de proteção?

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TERÇA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE 2015 SEGUIDORES

Inventário: Instrumento de conhecimento ou de Followers (127) Next

proteção?
Saindo da perspectiva do tombamento como sinônimo de
preservação, a recente multiplicação dos mecanismos protetivos
ainda causa estranhamento e até polêmicas. Recorrentes casos
demolição ou risco de perda de bens de interesse cultural colocaram
na última década os Inventários como pauta obrigatória no campo do
patrimônio cultural. Alvo de desinformações e incompreensões, o
instrumento ainda está longe de ser explorado em seu máximo
potencial.

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J O R G E L U Í S S TO C K E R J R .

MEMÓRIA [DROPS]

Neste pequeno artigo pretende-se problematizar de forma breve e


simples a ferramenta, sob o ponto de vista do patrimônio edificado.
Pretende-se explorar seu potencial e limitações, bem como as mais
recorrentes incompreensões de que é alvo, contribuindo para a
discussão e difusão do seu uso da forma mais eficiente possível.
Conheça o projeto Memória [drops]

http://dzeit.blogspot.com/2015/02/desmistificando-os-inventarios-de.html 1/8
30/06/2018 dzeitrs: Inventário: Instrumento de conhecimento ou de proteção?

1 - O que é inventariar
SEGUIR POR E-MAIL

"Inventariar" nada mais é do que listar e descrever. Os inventários de


Email address... Submit
bens históricos surgem da necessidade de sistematizar informações e
levantamentos, tanto da materialidade quanto dos valores atribuídos.

Pode-se entender que esta prática já existe há muitos séculos, em


especial quando viajantes exploravam os remanescentes das T O TA L D E V I S U A L I Z A Ç Õ E S D E
PÁGINA
civilizações antigas, publicando através de desenhos e relatos as
ruínas gregas e romanas. O que diferencia dos inventários atuais é a 117,198
motivação: enquanto aqueles apenas exercitavam a curiosidade sobre
aspectos peculiares e paisagens pitorescas, os inventários atuais tem
fins de preservação. ARQUIVO DO BLOG

► 2016 (2)
O conceito atual de inventário - e o próprio conceito contemporâneo
▼ 2015 (3)
de patrimônio surge durante a Revolução Francesa. A revolução inicia
ávida por derrubar símbolos da monarquia e das classes dominantes, ► Outubro (1)

mas em pouco tempo dá-se conta da necessidade de manter ▼ Fevereiro (1)


edificações antigas para fins de educação ou mesmo pelo seu valor Inventário: Instrumento de
artístico. Para identificar essas edificações, surgem os primeiros conhecimento ou de prot...
inventários com fins de preservação, promovidos pelo Estado.
► Janeiro (1)

No Brasil, os inventários ganham força com a criação em 1937 do ► 2014 (2)


SPHAN - Serviço de Proteção ao Patrimônio Histórico e Artístico
► 2013 (6)
Nacional, precursor do atual IPHAN. Eram realizados inicialmente
pelos técnicos em viagem às cidades históricas, com fins de subsidiar ► 2012 (13)
tombamentos nacionais. ► 2011 (13)
► 2010 (11)
2 - Metodologia , além da ficha
► 2009 (13)

O debate da metodologia de inventário no Brasil sempre esteve muito


vinculado aos modelos de ficha empregados. Nos últimos anos, foram
S O B R E O A U TO R
inúmeras as mudanças nos padrões das fichas de inventário adotadas,
até chegar no sistema SIG/IPHAN, que no caso dos bens imóveis, Jorge Luis Stocker Jr.
divide-se em três modelos de ficha que abordam aspectos Jorge Luís Stocker Junior
arquitetônicos externos, internos e estudo histórico.

Alguns estados adotam sistemas paralelos para os inventários P O S TA G E N S P O P U L A R E S


estaduais. No Rio Grande do Sul, por exemplo, adota-se o Sistema de
Rastreamento Cultural do IPHAE-RS, cujo modelo de fichas M-01 traz Apresentando... Picada 48
um campo muito interessante onde se discorre sobre os valores Alta, localidade de Ivoti
culturais inerentes ao imóvel, suprindo uma das deficiências das (RS)

fichas do IPHAN, que apenas descreve o bem. ATENÇÃO - ESTE ARTIGO


NÃO DEVE SER
REPRODUZIDOS SEM AUTORIZAÇÃO
EXPRESSA. O Rio Grande do Sul é
muito deficiente na divulgação do
patrimôni...

Fotografias antigas como


forma de interpretar o
passado... e o Album

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Comemorativo de Campo
Bom em 1926.
sociedade tem mostrado um
crescente interesse pelas fotografias
históricas. O pitoresco dos costumes
e paisagens do passado, reforçados
pe...

Abandonados, arruinados,
desfigurados ou
destruídos: os cemitérios
das antigas colônias
alemãs no Rio Grande do
  Sul
Ficha M01 do IPHAE e sua escala de valoração, que torna a ficha mais lar de cemitério ainda é tabu. A
efetiva como ferramenta de proteção. mesma dificuldade que o ser humano
apresenta em lidar com a fatalidade
Nos parece, porém, que o cerne da questão está muito mais na da morte também se manifesta na
metodologia de seleção dos bens culturais, do que no modelo de va...
fichas. Afinal, uma vez que a ficha traga de forma mais completa
possível os elementos e valores que pretende-se preservar, ela será Um pouco do estilo Art Déco

suficiente. A introdução da arquitetura


moderna no Brasil foi
mais lenta, gradual e
Utilizando os sistemas metodológicos oficiais, é recorrente a
pluralizante do que pode
realização de inventários que curiosamente partem do resultado:
parecer num primeiro momento. No
escolhe-se dez edificações para estudar e adota-se as fichas padrão
“pacote” d...
escolhidas. Em casos um pouco menos problemáticos, mas igualmente
questionáveis, contrata-se o inventário a partir de uma poligonal pré-
Um pouco do Estilo Missões
delimitada, e o estudo restringe-se a tudo que se inclui dentro dessa
Porta de casarão muito bem
poligonal.
conservado em São
Leopoldo (RS). Está
Parece redundante dizer que tudo deveria começar pelo começo, mas indicado para
nesse caso é preciso reforçar. As áreas de interesse e o montante de preservação por um decreto, em um
bens inventariados deveriam resultar do próprio estudo, pular essa raro caso de consideração...
etapa e ter como ponto de partida o resultado nos parece um
processo amplamente questionável. Além de comprometer a Existe "gentrificação
qualidade do estudo, ainda cria um passivo enorme de futuros positiva"?
problemas, pois os bens importantes não inventariados poderão Discursos vazios a respeito
igualmente causar polêmicas desnecessárias e longos processos. A dos benefícios da
não inclusão no inventário não implica na perda do valor cultural, "gentrificação" tem
mas apenas na falta de identificação prévia deste valor. ganhado páginas dos jornais e as
redes, preenchendo uma ...
Uma boa metodologia de inventário deveria inicialmente entender o
espaço estudado - seja ele rural, urbano ou metropolitano; entender Apresentando ... O Centro
os significados e a trajetória histórica do lugar e seus elementos Histórico Hamburgo Velho
simbólicos. Deveria, ainda, prever formas de participação da O bairro Hamburgo Velho,
população, pois é ela que se relaciona com o lugar e tem de Novo Hamburgo (RS),
conhecimento e informações em primeira mão (nosso artigo sobre preserva um importante
conjunto histórico. Nesta série,
isto aqui). A partir disso é possível selecionar de forma mais correta e
faremos um diagnóstico do que
abrangente os bens de interesse cultural.
encont...

3 - Inventário de Conhecimento ou Proteção?

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30/06/2018 dzeitrs: Inventário: Instrumento de conhecimento ou de proteção?

Inventário: Instrumento de
Alguns defendem o inventário como instrumento apenas de
conhecimento ou de
'conhecimento'. Seria um estudo para que, a partir do montante de
proteção?
bens levantados, se decidisse quais os bens mais importantes que
Saindo da perspectiva do
valeriam a preservação e quais bens seriam passíveis de demolição. O
tombamento como
próprio IPHAN utilizou-se, durante muito tempo, do termo "inventário
sinônimo de preservação, a recente
de conhecimento", ainda amplamente utilizado por alguns dos multiplicação dos mecanismos
institutos estaduais. protetivos ainda causa
estranhament...
Tal decisão traz, no entanto, uma enorme incoerência metodológica.
Sabemos que a Constituição Federal, artigo 216, define o conceito de Campo Bom Destrói.
patrimônio cultural brasileiro empregado oficialmente no Brasil. Vamos deixar nossa humilde
Tendo isto em vista, uma vez que o estudo realizado atribui os contribuição dentro do
requisitos constitucionais a determinados bens, automaticamente tema do blog,
está definindo tais bens como patrimônio cultural. E portanto, demonstrando que Campo
patrimônio cultural tutelado, pois não existe a figura do Bom Destrói , e muito, o pouco que
patrimônio cultural passível de desaparecimento na legislação restou de seu patr...
brasileira.
Enxaimel em Hamburgo
Ou seja: o estudo do inventário comprova a vinculação aos requisitos Velho

constitucionais (portador de referência à identidade, memória, ação Apresentando... O Centro


dos diferentes grupos (...)) aos bens arrolados. Ele passa a estar Histórico de Hamburgo
Velho (Parte 2) ATENÇÃO -
identificado como patrimônio cultural, e vinculado a toda legislação
ESTE ARTIGO NÃO DEVE SER
existente. Desta forma, indiretamente todo inventário é de
REPRODUZIDOS SEM AUTORIZAÇÃO
"proteção" ainda que esta não seja a intenção de quem o realiza,
EXPRESSA. A...
uma vez que identifica o patrimônio cultural, e todo o patrimônio
cultural brasileiro tem proteção constitucional.

É importante esclarecer que isso não significa que todo e qualquer N AV E G U E P O R M A R C A D O R E S

bem que será estudado para a formalização do inventário passe a opinião (23)
novo
integrar o patrimônio cultural brasileiro, o que inviabilizaria qualquer hamburgo (10) campo bom (9)
pesquisa. A metodologia de formatação da pesquisa de inventário porto alegre (9) hamburgo
precisa estar bem alinhavada, pois ela que vai definir o que, afinal, velho (8) mau exemplo (8)
integra e o que não integra de forma definitiva o inventário, tendo demolição (6) inventário (6) são
declarado seu status de patrimônio cultural. Eventualmente leopoldo (6) apresentando (5) blog
descobrir-se-á que algum bem pré-levantado não é portador dos (5) modernismo (5) arquitetura
valores culturais que se pensava inicialmente, e neste caso o bem moderna (4) enxaimel (4) imigração
não integrará o inventário. alemã (4) aniversário (3) dois irmãos (3)
museu (3) "santa maria do herval" (2)
ilópolis (2) ivoti (2) litoral (2) paisagem
4 - Inventário como ponto de partida para políticas de preservação cultural (2) paisagem urbana (2) pelotas
(2) rota romântica (2) sapiranga (2) serra

O inventário enquanto ferramenta isolada tem efeitos modestos. gaúcha (2) três passos (2) alto feliz (1)
antônio prado (1) arte cemiterial (1) canoas
Centenas de municípios tem inventários bastante completos há
(1) cemitérios históricos (1) cinema (1)
muitas décadas e jamais utilizaram, tornando-se meros estudos de
contemporâneo (1) enxaimel fake (1) estilo
gaveta. É importante pensar o Inventário como o ponto de partida
eclético (1) exposição (1) fotos históricas (1)
para a criação das políticas de preservação, e não como ponto final
gramado (1) imbé (1) imigração italiana (1)
ou como pré-estudo para alguns tombamentos.
intervenções (1) linha nova (1) missões (1)
nova petrópolis (1) ntica (1) pesquisa (1)
Através do inventário é possível conhecer e mapear todo o montante
picada 48 alta (1) picada café (1) plano diretor
do patrimônio cultural edificado da área estudada. Também pode-se (1) praia (1) prédios (1) sander (1) santa
verificar onde encontram-se concentrados os bens, formando

http://dzeit.blogspot.com/2015/02/desmistificando-os-inventarios-de.html 4/8
30/06/2018 dzeitrs: Inventário: Instrumento de conhecimento ou de proteção?

conjuntos ou percursos; ou onde estão isolados. A partir disso, pode- tereza (1) santo amaro (1) sugestões (1)
se entender com o que está se lidando, e desenvolver as melhores teutônia (1) triunfo (1) três coroas (1)

ferramentas de proteção para cada caso.

A criação de um conselho, formatação de uma equipe técnica quando L E I A TA M B É M

possível, instituição de um fundo municipal de patrimônio cultural, Chega de Demolir Porto Alegre
estabelecimento de isenções fiscais, regulamentação da ferramenta Atualizando a
grande mídia sobre
de transferência de potencial construtivo, interação com o
o caso Cais Mauá
planejamento urbano, iniciativas de rotas e percursos turísticos são
algumas das ações possíveis a partir dos dados levantados em
inventário. Há 2 meses

Memória [drops] RS
5 - Inventário como subsídio para o Planejamento Urbano O Clube Aliança de
Esteio (RS)
O inventário tem sido menosprezado como ferramenta de
planejamento urbano. Pode-se afirmar que no geral, ocorre "apesar"
do planejamento urbano, e normalmente na etapa posterior. Uma vez Há 4 meses
que o patrimônio cultural representa tudo que tem valores culturais e
Fórum Setorial de Patrimônio
paisagísticos na cidade pré-existente, nos parece impossível que se Histórico e Cultural de Campo
proceda o planejamento urbano sem levá-lo em consideração. Bom
Caminhada
Desta feita, o inventário do patrimônio cultural edificado atualizado Consciente - Arroio
Schmidt
deveria ser pré-requisito para a formulação de qualquer plano
diretor. O risco de fazê-lo em etapa posterior, como de praxe, é se
deparar com incoerências entre o que se pretende preservar e o que Há 7 meses
a cidade prevê como futuro. Por exemplo, ter bens de pequeno porte
Coletivo Consciência Coletiva
inventariados em áreas que se pretende adensar e promover
construções em altura tornam o bem histórico obsoleto e
desinteressante, promovendo de forma indireta sua provável
demolição ou deterioração. Ou a clássica situação da previsão de
alargamento de vias sobre prédios inventariados. Há 11 meses

Anúncios teuto-brasileiros
O Planejamento Urbano deveria, assim, contemplar a preservação
Casa Real Móveis -
através de zoneamentos compatíveis. A título de exemplo, um bairro Arnaldo A. Schmitz
com grande concentração de residências unifamiliares de valor (Jornal Folha de
cultural, ainda que não tão elevado, pode ser protegido também pelo Campo Bom, 1960)
zoneamento no Plano Diretor, limitando a altura e taxa de ocupação
Há 2 anos
para manutenção das características paisagísticas. Os imóveis
inventariados, uma vez que enquadrados dentro desta volumetria do ArquivoPOA - A Memória de
Plano, não tornam-se obsoletos e haverá menos assédio para sua Porto Alegre
Busto de Goethe no
demolição. Parcão

Há 2 anos

PAT R I M Ô N I O E M R I S C O N O
PA N O R A M I O

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Conjuntos históricos como o de Garibaldi (RS) mereceriam


tombamento em conjunto, assegurando não apenas a preservação das
unidades mas da harmonia da paisagem.

Da mesma forma, uma concentração de bens de elevado interesse


cultural caracterizam um sítio histórico, passível de tombamento em Thank you
conjunto e da gravação de áreas de interesse cultural com regime
urbanístico próprio. Já os bens isolados de elevado valor cultural
for stopping
demandam um reconhecimento mais efetivo através de legislação
própria de proteção ao inventário ou do tombamento da unidade,
by.
uma vez que neste caso a proteção não significará uma manutenção
do regime urbano de uma área zoneada, mas a peculiaridade de uma Panoramio has been
unidade. discontinued. We’ve
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6 - Inventário como subsídio para decisões dos conselhos e órgãos
contributions over
técnicos
the years and hope
A qualidade do inventário determina a qualidade das decisões dos you will continue to
conselhos e órgãos técnicos. Por este motivo, o material levantado share amazing
deve ser bastante completo e frequentemente atualizado. A entrada photos with the
de projetos de restauração, reformas ou demolição é frequente, e a
ficha de inventário deveria trazer todos os subsídios necessários para
a tomada de decisões por parte do órgão técnico.

Devem estar claros todos os elementos com interesse de


manutenção: roda-forros, forros, ladrilhos hidráulicos, esquadrias
externas e internas, coberturas, calçadas, portões e demais bens
integrados. Desta forma, é possível comparar a proposta de
intervenção com a pré-existência, evitando que se autorize a
descaracterização por falta de conhecimento.

7 - Eficiência do inventário como ferramenta de preservação

O tombamento ainda é a ferramenta mais efetiva para a proteção dos


bens culturais, devido à ampla legislação e jurisprudência existente.
Por ser a forma de proteção mais conhecida e aceita há tantos anos,
é a forma de proteção a qual se deve recorrer para os bens com
elevado valor cultural (seja pelo viés artístico, histórico, paisagístico,
simbólico ou afetivo).

É importante destacar que o inventário não é um "tombamento mais


brando". É uma ferramenta de preservação sob a perspectiva do
planejamento urbano, mais dinâmica que o tombamento mas nem
por isso menos embasada, e que deve ser entendida em sua dimensão
própria.

A eficiência do inventário como instrumento é muito relativa a


qualidade da legislação municipal que será construída em seu
respaldo. Sem respaldo na legislação municipal, o patrimônio
inventariado segue protegido pelas disposições constitucionais. Neste
caso infelizmente a proteção é indireta e demanda longos processos

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judiciais. Mas quando a legislação municipal de proteção aos bens


inventariados é bem construída, não deixa margem para
interpretações equivocadas e está em harmonia com o planejamento
urbano da cidade, a ferramenta mostra-se bastante eficiente.

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POSTADO POR JORGE LUIS STOCKER JR . ÀS 21:04

MARCADORES: ARTIGO, INVENTÁRIO, OPINIÃO

4 COMENTÁRIOS:

Anônimo 10 de fevereiro de 2015 23:47


Muito
bom
Responder Excluir

Andrea Lanna 11 de fevereiro de 2015 13:09


como sempre, otimas colocações!
Responder Excluir

Christiane Kalb 18 de fevereiro de 2016 20:59


Muito interessante suas colocações. Em Joinville/SC sentimos
muitos angustias qto ao processo de inventario, da mesma
forma q o nobre colega descreve em seu artigo.
Responder Excluir

Marília de Lavra Pinto 12 de abril de 2016 20:28


Ótimo teu artigo! Acho que deverias publica-lo! Parece que
predominam-ou ainda existem - visões muito limitadas sobre
a função do inventário.
Concordo plenamente com as tuas colocações, acho que o
inventário, além do registro, deve constituir um instrumento
para preservação.
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