Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Síndrome Pré-Menstrual
Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright ©2014
2
ÍNDICE
Introdução 3
Epidemiologia 6
Sinais e Sintomas 8
Tipos/classificação da SPM 9
Referências 62
3
INTRODUÇÃO
A Síndrome Pré-Menstrual (SPM) trata-se do conjunto de queixas somáticas e/ou
psicológicas recorrentes que ocorrem especificamente durante a fase lútea do
ciclo menstrual (tipicamente nas 2 últimas semanas do ciclo menstrual) e que
desaparecem logo após o surgimento da menstruação ou após o final desta, sendo
as alterações suficientemente intensas para interferir com o normal
funcionamento da mulher, com a sua qualidade de vida e as suas relações
interpessoais.
(SAMPSON, 1989)
4
INTRODUÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
1 2 3
Existe um pico de Cerca de 95% das mulheres Estudo brasileiro de base
incidência entre a em idade reprodutiva expe- populacional encontrou
segunda e a terceira rienciam sintomas pré- prevalência de 25,2% em
década de vida. menstruais indesejáveis, mulheres com cinco ou
sendo que 75% têm sinais e mais sintomas de SPM
sintomas recorrentes. com interferência na
vida familiar ou social.
(MURAMATSU et al., 2013; EKE et al., 2011; DUEÑAS et al., 2011; BALAHA et al., 2010; DELL, 2009; SALAMAT et al., 2007;
ISMAIL et al., 2005; ISMAIL et al., 2001)
7
EPIDEMIOLOGIA
ESTUDO 1:
ESTUDO 2:
Amostra: 30 alunas
( de 18 a 35 anos)
Os sintomas ocorreram em
96,7%, sendo que 63,4% tiveram
manifestações severas e 3,3 %
manifestações leves. (COSTA ,2007)
8
Sinais e
sintomas da SPM
A SPM possui sintomas com grande duração,
número e intensidade, podendo ser divididos em
sintomas físicos ou somáticos e emocionais.
SPM
TDPM
Transtorno disfórico
pré-menstrual
Presença de sintomas físicos e/ou
psíquicos severos no período pré-
menstrual promovendo prejuízos
sociais, familiares ou profissionais.
(SADLER et al., 2010)
Tipos/classificação da
10
SPM
Conforme a manifestação principal, a SPM pode ser
definida em quatro grupos:
SPM
Conforme a manifestação principal, a SPM pode ser
definida em quatro grupos:
DIAGNÓSTICO
DA SPM
energético
O período menstrual influencia o tamanho das
refeições e do apetite, o consumo de
macronutrientes consumidos, modificações na
escolha de produtos alimentícios e a compulsão por
certos tipos de alimentos, especialmente os doces.
(SAMPAIO, 2002)
1 Fase lútea
2 Período imediatamente
anterior ao sangramento
Ingestão energética
Ingestão energética
(NKONDJOCK,2006; WAHNEFRIED,2008)
SPM e compulsão por doces 15
Retenção hídrica
Estudo
Estudo com 45 mulheres jovens estudantes
por 3 meses.
FITOTERAPIA NA SPM
As mulheres buscam maneiras mais
naturais para reduzir os sintomas da SPM.
(MARSDEN, 2003)
CÁLCIO
A utilização de cálcio demonstrou ter benefícios
significativos em estudos amplos e adequados
metodologicamente.
466 mulheres
com diagnostico de SPM
CÁLCIO
A suplementação de 1.200 mg/dia de Ca parece
de fato ser efetiva no tratamento da SPM.
(WAITZBERG,2004; DUARTE,2007)
CÁLCIO
EFEITOS ADVERSOS E CONTRAINDICAÇÕES
Até 1.200 mg por dia não provoca efeitos
colaterais.
(LEVENSON; BOCKMAN, 1994)
MAGNÉSIO
Níveis deficientes de magnésio
foram observados em mulheres
com SPM.
MAGNÉSIO
EFEITOS ADVERSOS E CONTRAINDICAÇÕES
PIRIDOXINA
VITAMINA B6 - PIRIDOXINA
PIRIDOXINA
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES
VITAMINA E
ALFA TOCOFEROL
A vitamina E pode melhorar o humor e aliviar
sintomas físicos, incluindo ansiedade e mastalgia
por meio da síntese de prostaglandinas e
equilíbrio hipotalâmico de neurotransmissores.
VITAMINA E
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES:
E
1.000UI/dia podem estar relacionados com o aumento
da pressão arterial. O consumo deve ser suspenso antes
de um procedimento cirúrgico e deve-se ter critério ao
associar com medicamentos anticoagulantes.
TRIPTOFANO
É um aminoácido precursor da serotonina.
Quando há níveis reduzidos de triptofano, pode
ocorrer um agravo nos sintomas de SPM.
TRIPTOFANO
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES:
Em ruminantes, a utilização por via oral do triptofano esteve relacionada com edema
pulmonar e enfisema. Em virtude disso, surge preocupação quanto ao uso de
triptofano em pacientes com conteúdo bacteriano gastrointestinal elevado. Há
outros relatos de que produtos do metabolismo do triptofano podem promover a
ação de certos carcinógenos. Além disso, a foto-oxidação do triptofano e de certos
metabólitos pode estar envolvida na formação de catarata, se houver exposição à luz
ultravioleta.
(KAPCZINSKI, 1999)
30
Crocus sativus
Crocus sativus (açafrão) alivia os sintomas da SPM, pois aumenta os níveis de
serotonina. Este neurotransmissor é importante para redução da ansiedade (BELL et al.,
2002; ALLGULANDER, 2007).
Crocus sativus
Após tomadas diárias durante dois ciclos menstruais, os
participantes de um estudo, obtiveram redução
significativa nos sintomas da Síndrome Pré Menstrual.
(British Journal of Obstetrics and Gynecology, 2008)
Oenothera biennis
Óleo de Prímula
Oenothera biennis
Glycine max.
Glycine max. (Soja)
Soja extrato seco (Glycine max.) a 40% de isoflavonas:
Glycine max.
Soja extrato seco (Glycine max.) a 40% de isoflavonas:
Glycine max.
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES
Griffonia simplicifolia
O 5-hidroxitriptofano (5-HTP) é o principal
componente ativo da semente da Griffonia
simplicifolia.
Griffonia simplicifolia
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES:
Cereus peruvianus
Cereus peruvianus
Koubo® é um extrato patenteado da cactácea Cereus sp, age na
redução do apetite auxiliando no controle de peso corporal. Em
sua composição é possível encontrar boas quantidades de tiramina,
que diminui a vontade de comer, além de betalaina e
indicaxantina, que são diuréticos. Adicionalmente, estimula a
liberação de glucagon, desencadeando a glicogenólise e a lipólise,
liberando consequentemente insulina e favorecendo a saciedade. Parte utilizada: planta
inteira.
(NINIO et al., 2003; SITRIT et al., 2004; ELOBEIDY, 2004; MIZRAHI et al. 2002)
Contraindicado para:
Padronização/Marcador: extrato seco - gestantes e lactantes.
10% em relação ao óleo/extrato.
Não é indicado para pacientes
diabéticos, em virtude de poder
Dose usual: 200 mg 1 hora antes
aumentar a glicemia sanguínea.
das refeições.
(PELIZZA, 2010)
40
Phaseolus vulgaris
Phaseolus vulgaris L.
Padronização de extrato seco não definido no Brasil
Phaseolus vulgaris
Faseolamina
Padronização de extrato seco não definido no Brasil
Posologia:
Garcínia cambogia
Garcínia Cambogia
Padronização de extrato seco, mínimo de 50% de ácido
hidroxicítrico (HCA)
Garcínia cambogia
Garcínia Cambogia
Padronização de extrato seco, mínimo de 50% de HCA
Interações e efeitos:
Posologia
Teoricamente a Garcínia pode
interagir com insulina, agentes 1.200 a 2.400mg/dia do extrato seco de
hipoglicemiantes, hipolipidêmicos, Garcínia cambogia padronizado a 50% de HCA.
incluindo inibidores da lipase,
exercendo efeito aditivo. Em doses
altas, observou-se náuseas e
Dose Usual
vômitos. (FERREIRA, 2008)
O extrato de Garcínia é usado por via oral na
dosagem de 1g, 3 vezes ao dia, na primeira
Contraindicado para: semana e a seguir, 500mg, 3 vezes ao dia, 30
gestantes e lactantes. minutos a 1 hora antes das refeições.
44
Gymnema sylvestris
Gymnema sylvestris
Gymnema sylvestris
A gurmarina, um componente desta planta,
promove supressão da resposta à ingestão de
alimentos doces, por preencher as papilas
gustativas responsáveis pelo reconhecimento
desse sabor.
Dose usual:
50 a 100 mg duas vezes ao dia 30 minutos antes do
almoço e jantar.
Gymnema sylvestris
EFEITOS COLATERAIS E CONTRAINDICAÇÕES
Contraindicado para:
gestantes e lactantes.
47
Vitex agnus-castus
Mulheres com SPM: normalmente há uma excessiva produção de prolactina,
associada com uma insuficiência de corpo lúteo, o que provoca uma deficiência relativa
de progesterona.
Padronização/Marcador: casticin
(min.0,08% ext.seco); agnusid e aucubina.
Parte utilizada: frutos.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
48
Vitex agnus-castus
Vitex contêm compostos de flavonóides ativos
(casticina, penduletina e isovitexina)
monoterpeno iridóide glicosídeos (aucubina e
agnúsido), terpenóides (rotundifurano) e óleos
essenciais.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
49
Vitex agnus-castus
O Vitex imita a ação da dopamina e se une ao receptor de ligação dopaminérgica D2, o que
inibe a secreção de prolactina na hipófise, aumentando a produção de hormônio
luteinizante (LH) e inibindo a liberação de hormônio folículo-estimulante (FSH).
Isto favorece um aumento na secreção de progesterona durante a fase lútea do ciclo, que
ajuda mulheres com baixos níveis de progesterona recuperarem o equilíbrio de estrogênio e
progesterona.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
50
Vitex agnus-castus
Efeitos:
Nas doses mencionadas, estudos mostram que extratos de Vitex são seguros sem
efeitos adversos significativos. Houveram relatos de ligeira indisposição gástrica,
dor de cabeça, cansaço, boca seca e pouca reação da pele.
(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
51
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
REDUÇÃO DA COMPULSÃO POR DOCES
Spray oral
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
REDUÇÃO DA COMPULSÃO POR DOCES
Koubo® - 200 mg
Garcínia Cambogia - 500 mg
Triptofano - 250 mg
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL
SUGESTÕES DE FÓRMULAS
SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL
RECEITAS
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Rendimento:
Consumir em seguida. 2 porções
56
RECEITAS
Shake serotoninérgico
Ingredientes:
1 colher de chá de levedo de cerveja
1 colher de sopa de semente de linhaça
1 copo de leite vegetal
1 banana
Modo de preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Tomar
pela manhã.
56
57
RECEITAS
Suco antiansiedade
Ingredientes:
1 maço de couve-manteiga médio (sem talo)
1 colher (sobremesa) de mel
1 colher (sopa) de gérmen de trigo
1 unidade de maracujá (polpa)
1 xícara de chá de Melissa officinalis (erva cidreira)
Água o quanto baste
Modo de fazer:
Preparar a infusão do chá de melissa;
Higienizar a couve e retirar os talos;
Peneirar a polpa do maracujá, de modo que só fique o suco, sem as sementes;
Colocar tudo no liquidificador e bater bem.
Acrescentar a água à gosto.
57
58
RECEITAS
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador.
58
59
RECEITAS
Bolinhas de banana-passa
cobertas com chocolate Ingredientes:
10 unidades de banana-passa
1 barra de 30 g de chocolate 70% cacau
Modo de fazer:
Picar em uma vasilha as bananas secas e reservar;
Picar em uma vasilha de vidro o chocolate e derreter por
aproximadamente 2 minutos no micro-ondas, interrompendo na
metade do tempo para mexer;
Adicionar as bananas picadas;
Mexer com uma colher;
Modelar as bolinhas;
Passar no cacau em pó;
59 Acondicionar em forminhas de brigadeiro.
60
RECEITAS
Ingredientes:
1 pacote de biscoito de maisena doce
Tortinha de creme
150 g de manteiga
800 ml a 1 litro de “leite de soja”
3 colheres (sopa) bem cheias de amido de milho
Açúcar demerara a gosto
Raspas de limão
Nozes caramelizadas
Modo de fazer:
Triturar as bolachas;
Derreter a manteiga e juntar à bolacha;
Misturar bem e forrar uma assadeira de fundo móvel;
Dissolver a maisena no “leite de soja”;
Juntar o açúcar e um pouco de raspa de limão;
Levar ao fogo;
Mexer até engrossar;
Despejar por cima da massa de bolacha; Rendimento:
Levar ao freezer por cerca de 1 hora; 6 porções
Decorar com as nozes caramelizadas.
61
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Síndrome Pré-Menstrual (SPM) sempre esteve no conhecimento do público
feminino. Esta popularidade se deve aos inúmeros sintomas que a SPM pode
ocasionar. Algumas dessas alterações são suficientes para modificar toda a rotina de
uma mulher tanto no pessoal, profissional, social, emocional e psicológico.
Encontrar alternativas para lidar com essa fase é essencial, uma vez que o uso de
medicamentos pode acarretar em efeitos colaterais. Formas mais naturais para o
controle desta Síndrome tem sido aplicada, bem como fórmulas fitoterápicas e
receitas para a ansiedade e o bem-estar. Faz-se necessário então, tomar
conhecimento dessas alternativas para o melhor controle da Síndrome Pré-Menstrual
e promoção da qualidade de vida de mulheres que sofrem com esta síndrome.
62
REFERÊNCIAS
1. SAMPSON, G. Premenstrual syndrome. Baill. Clin. Obstet. Gynecol., volume 3, número 4, págs. 687-704, 1989.
2. EKE, A, AKABUIKE, J, MADUEKWE, K. Predictors of Premenstrual Syndrome among Nigerian university students.
International Journal of Gynecology and Obstetrics, volume 112, nº 1, págs. 63-64, 2011.
3. ISMAIL, K, O’BRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Current Obstetrics & Gynaecology, nº 11, págs. 251-255, 2001.
4. ISMAIL, K, O’BRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Current Obstetrics & Gynaecology, nº 15, págs. 25-30, 2005.
5. SALAMAT, S, ISMAIL, K, O’BRIEN, P. Premenstrual Syndrome. Obstetrics, Gynaecology and Reproductive Medicine, volume
18, nº 2, págs. 29-32, 2007.
6. DELL, D. Symptoms of premenstrual disorders. Gynaecology Forum, volume 14, nº 3, págs. 5-8, 2009.
7. DUEÑAS, J, LETE, I, BERMEJO, R, ARBAT, A, PÉREZ-CAMPOS, E, MARTÍNEZ-SALMEÁN, J, SERRANO, I, DOVAL, J, COLL, C.
Prevalence of premenstrual syndrome and premenstrual dysphoric disorder in a representative cohort of Spanish women of
fertile age. European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, volume 156, nº 1, págs. 72-77, 2011.
8. BALAHA, M, AMR, M, MOGHANNUM, M, MUHAIDAB, N. The phenomenology of Premenstrual Syndrome in female medical
students: a cross sectional study. Pan African Medical Journal, 2010.
9. MURAMATSU, C, VIEIRA, O, SIMÕES, C, KATAYAMA, D, NAKAGAWA, F. Consequências da Síndrome de Tensão Pré-Menstrual na
vida da mulher, Rev Esc Enferm U.S.P., volume 35, nº 3, 2001, págs. 205-2013.
10. DERMAN, O, NURAY, O, TOKUR, T, KUTLUK, T. Premenstrual Syndrome and associated symptoms in adolescent girls.
European Journal of Obstetrics & Gynaecology and Reproductive Biology, nº 116, págs. 201-206, 2004.
11. VICHNIN, M, FREEMAN, E, LIN, H, HILLMAN, J, BUI, S. Premenstrual Syndrome (PMS) in Adolescents: Severity and
Impairment. Journal of Pediatric and Adolescent Gynecology, nº 19, págs. 397-402, 2006.
12. CAMPAGNE, A, CAMPAGNE, G. The Premenstrual Syndrome revisited. European Journal of Obstetrics & Gynaecology and
Reproductive Biology, nº 130, págs. 4-17, 2007.
13. BERTHONE-JONHSON, E. R.; HANKINSON, S. E.; BENDICH, A.; JOHNSON, S. R.; WILLETT, W. C.; MANSON, J. E. Calcium and
Vitamin D intake and risk of incident premenstrual syndrome. Arch Intern Med., v. 165, p. 1246-1252, jun. 2005.
14. MURAMATSU, C. H.; VIEIRA, O. C. S.; SIMÕES, C. C.; KATAYAMA, D. A.; NAKAGAWA, F. H. Consequências da síndrome da
tensão pré-menstrual na vida da mulher. Rev Esc Enferm USP, v. 35, n. 3, p. 205-213, nov. 2001.
15. SAMPAIO, H. A. C. Aspectos nutricionais relacionados ao ciclo menstrual. Rev Nutr., v. 15, n. 3, p. 309-317, set./dez.
2002.
16. VIEIRA, G. O.; SILVA, L. R.; VIEIRA, T. O.; ALMEIDA, J. A. G.; CABRAL, V. A. Hábitos alimentares de crianças menores de 1
ano amamentadas e não-amamentadas. J Pediatr., v. 80, n. 5, p. 411-416, jun. 2004.
63
REFERÊNCIAS
17. BOUZAS, I.; BRAGA, C.; LEÃO, L. Ciclo menstrual na adolescência. Adolesc Saúde, v. 7, n. 3, p. 59-63, jul. 2010.
18. VALADARES, G. C.; FERREIRA, L. V.; CORREA FILHO, H.; ROMANO-SILVA, M. A. Transtorno disfórico pré-menstrual - revisão –
conceito, história, epidemiologia e etiologia. Rev Psiquiatr Clín., v. 33, n. 3, p. 117-123, mar. PMid:15505738, 2006.
19. APPROBATO, M. S.; SILVA, C. D. A.; PERINI, G. F.; MIRANDA, T. G.; FONSECA, T. D.; FREITAS, V. C. Síndrome Pré Menstrual e
desempenho escolar. Rev Bras Gincecol Obstet., v. 23, n. 7, p. 459-462, ago. 2001.
20. SILVA, C. M. L.; GIGANTE, D. P.; CARRET, M. L. V.; FASSA, A. G. Estudo populacional de síndrome pré-menstrual. Rev. Saúde
Pública, v. 40, p. 47-56, 2006.
21. SADLER, C.; SMITH, H.; HAMMOND, J.; BAYLY, R.; BORLAND, S., PANAY, N. et al. Lifestyle factors, hormonal symptoms: the
United Kingdom Southampton Woamen’s Survey. J. Womens Health (Larchmt) v. 19, p. 391-6, 2010.
22. COFFEE, A.L.; KUEHL, T. J.; SULAK, P. J. Comparison of scales for evaluating premenstrual symptoms in women using oral
contracptives. Pharmacotherapy, v. 28, p. 576-83, 2008.
23. NOGUEIRA CWM, SILVA JLP. Prevalência dos sintomas da síndrome pré-menstrual. Rev Bras Ginecol Obstet., v.22, n.6,
p.347-51. 2000.
24. FACCINETTI, F.; DANTE, G.; BITZER, J. Attitude toward pré-menstrual syndrome (changes): Na international survey. Journal
of psychosomatic Obstetrics and Gynecology, v. 28, supl. 21-5, 50, 2007.
25. OZGOLI and co-researchers in the area of premenstrual syndrome published. Premenstrual Syndrome. Studies from
G. Anonymous. OBGYN & Reproduction Week. Atlanta: Sept. 28,. p. 45., 2009.
26. MARSDEN T. Alternative approach for PMS symptoms: CAM review Pharmacy Post. Scarborough: September; 11( 9):
20, 2003.
27. FACCHINETTI F, et al. Magnésio oral alivia com sucesso alterações de humor pré-menstrual. Obstet Gynecol. 78 (2) :177-81,
1991.
28. STEINBERG PN. Isoflavonas e os novos suplementos de soja concentrado. New York: Cura Wisdom Publications, 4-7, 1996.
29. ALDERCREUTZ H. Phytoestrogens: Epidemiologia e um possível papel na proteção contra o câncer. Ambiente Saúde
Perspect. 103S (7) :103-12, 1995.
30. SAMPAIO, H.A.C. Aspectos nutricionais relacionados ao ciclo menstrual. Rev Nutr, Vol. 15. Num. 3, Campinas, Set, 2002.
31. COSTA, Y.R.; FAGUNDES, R.L.M.; CARDOSO, R.B. Ciclo Menstrual e Consumo de Alimentos. Rev Bras Nutr Clin, Vol. 22. Num.
3; p. 203-209, 2007.
32. SILVA, C.M.L. e Colaboradores. Estudo Populacional de síndrome pré-menstrual. Rev Saúde Pública. Vol. 40. Num. 1. São
Paulo, jan/fev, 2006.
64
REFERÊNCIAS
33. MODAGHEGH, M.H.; SHAHABIAN, M.; ESMAEILI, H.A.; RAJBAI, O.; HOSSEINZADEH, H. Safety evaluation of saffron (Crocus
sativus) tablets in healthy volunteers. Phytomedicine. v.15, n.12, p.1032-7. 2008.
34. AMER, A.; BREU, J.; MCDERMOTT, J.; WURTMAN, R. J et al. 5-Hydroxy-L-tryptophan suppresses food intake in food-
deprived and stressed rats. Pharmacol Biochem Behav., v.7 7, n. 1, p.137-143, 2004.
35. BENDICH, A. The Potential for Dietary Supplements to Reduce Premenstrual Syndrome (PMS) Symptoms. Journal of the
American College of Nutrition, v. 19, n. 1, p. 3-12, 2000.
36. STONEMETZ, D. A review of the clinical efficacy of evening primrose. Holistic Nursing Practice. v. 22, n. 3, p. 171-174,
2008.
37. MCFADYEN, I. J.; CHETTY, U.; SETCHELL, K.D.R. et al. A randomized double blind–cross over trial of soya protein for the
treatment of cyclical breast pain. Breast, v. 9, p. 271 – 276, 2000.
38. BURKE, B. E.; OLSON, R. D.; CUSACK, B. J. Randomized, controlled trial of phytoestrogen in the prophylactic treatment
of menstrual migraine. Biomed Pharmacother., v. 56, p. 283 – 288, 2002.
39. INGRAM, D. M.; HICKLING, C.; WEST, L. et al. A double-blind randomized controlled trial of isoflavones in the treatment
of cyclical mastalgia. The Breast, v. 11, p. 170–174, 2002.
40. LEPHART, E. D; GALINDO, E.; BU, L. H. Stress (hypothalamic–pituitary–adrenal axis) and pain response in male rats
exposed lifelong to high vs. low phytoestrogen diets. Neurosci Lett, v. 342, p. 65 – 68, 2003.
41. BRYANT, M.; CASSIDY, A.; HILL, C. et al. Effect of consumption of soy isoflavones on behavioural, somatic and affective
symptoms in women with premenstrual syndrome. British Journal of Nutrition, v. 93, p. 731-739, 2005.
42. SCHMITT, J. A.; JORISSEN, B. L.; DYE, L. et al. Memory function in women with premenstrual complaints and the effects
of serotonergic stimulation by acute administration of an alpha-lactalbumin protein. J. Psychopharmacol., v. 19, n. 4, p.
375-384, 2005.
43. DIAZ-MARSA, M.; LOZANO, C.; HERRANZ, A. S. et al. Acute tryptophan depletion in eating disorders. Actas Esp Psiquiatr,
v. 34, n. 6, p. 397-402, 2006.
44. KAPPUS, H. DIPLOCK, A. T. Tolerance and safety of vitamin E: a toxicological position report. Free Radic. Biol. Med., v.
13, p. 55-74, 1992.
45. SCHACUMBURG, H. et al. Sensory neuropathy from pyridoxine abuse. N. Engl. Med., v. 309, p. 445-448, 1983.
46. AMORIM, A. G.; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais da relação entre exercício físico, estresse oxidativo e magnésio. Rev. Nutr.,
Campinas, v. 21, n. 5, p. 563-575, 2008.
65
REFERÊNCIAS
47. RIBEIRO, G. A. et al. Avaliação dos efeitos das isoflavonas de soja em ratas com hipoestrogenismo induzido. Cad. Pesq.,
São Luís, v. 18, 2011.
48. VINAGRE, A. L. M.; SOUZA, M. V. L. Interferências na absorção de levotiroxina e dificuldades no manuseio de pacientes
com hipotireoidismo na unidade de terapia intensiva: relato de dois casos e revisão de literatura. Rev Bras Ter Intensiva, v.
23, n. 2, p. 242-248, 2011.
49. LEVENSON, D. I.; BOCKMAN, R. S. A review of calcium preparations. Nutr Rev., v. 52, p. 221–232, 1994.
50. COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3 ed. atualizada e ampliada, Barueri, SP: Manole, 2009.
51. DOBSON, A. W.; ERIKSON, K. M.; ASCHNER, M. Manganese toxicity. Am N Y Acad Sci, v. 1012, p. 115-128, 2006.
52. PELIZZA, M. C. Uso de cereus sp e cordia ecalyculata vell como emagrecedores: uma revisão. Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Monografia de graduação curso de farmácia, 2010.
53. MURATA, Y.; NAKASHIMA, K.; YAMADA, A. et al. Gurmarin suppression of licking responses to sweetener-quinine mixtures in
C57BL mice. Chem Senses., v. 28, n. 3, p. 237-243, 2003.
54. ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y nutracéuticos. Corpus, 2005.
55. CELLENO, L; TOLAINI, M.V; D AMORE; PERRICONE, N.V; PREUSS, H.G. A Dietary Supplement Containing Standardized
Phaseolus vulgaris Extract Influences Body Composition of Overweight Men and Women. Int.J. Med. Sci., vol. 4,p. 45-52, 2007.
56. SANTOS, L. A. S. D.; SOARES, C.; DIAS, A. C. G.; PENNA, N.; CASTRO, A. O. D. S.; AZEREDO, V. B. D. Estado nutricional e
consumo alimentar de mulheres jovens na fase lútea e folicular do ciclo menstrual. Rev. Nutr. v.24 n.2, Mar./Apr., 2011.
57. FRANKOVIT RJ, LEBRUM CM. The athletic woman: menstrual cycle, contraception, and performance. Clin Sports Med.;
19(2):251-71, 2000.
58. BÄCKSTRÖM T, ANDREEN L, BIRZNIECE V, BJÖRN I, JOHANSSON IM, NORDENSTAM-HAGHJO M, et al. The role of hormones
and hormonal treatments in premenstrual syndrome. CNS Drugs.; 17(5): 325-42, 2003.
59. HOBBS, C. Vitex the Women’s Herb. Botanica Press, Santa Cruz, CA, 1996.
60. BATISTUZZO, J.A.O., ITAYA, M., ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 3ª ed, São Paulo: Pharmabooks, 2006.
61. FERREIRA, A.O Guia Prático de Farmácia Magistral. 3° ed, São Paulo: Pharmabooks, 2008.
62. UDANI J, SINGH BB. Blocking carbohydrate absorption and weight loss: a clinical trial using a proprietary fractionated
white bean extract. Altern Ther Health Med. Jul-Aug;13(4):32-7, 2007.
63. CANGIANO C. Effects of oral 5-hydroxy-tryptophan on energy intake and macronutrient selection in non-insulin dependent
diabetic patients. Int J Obes Relat Metab Disord; 22(7): 648-54, 1998.
66
REFERÊNCIAS
64. KAPCZINSKI, F. et al. Aspectos da Fisiologia do Triptofano. Rev. Psiq. Clin., v. 25, n. 4, p. 158-165, 1999.
65. DOUGLAS, S. Premenstrual syndrome. Can Fam Physician, v. 48, p. 1789-1797, 2002.
66. SHARMA, P; KULSHRESHTHA, S.; SINGH, G. M. et al. Role of bromocriptine and pyridoxine in premenstrual tension
syndrome. Indian J. Physiol Pharmacol., v. 51, n. 4, p. 368-674, 2007.
67. LONDON, R. S.: MURPHY, L.; KITLOWSKI, et al. Tocopherol efficacy in the treatment of premenstrual syndrome. J Reprod
Med., v. 32, n. 6, p. 400-404, 1987.
68. LA HOZ FJE. Utilidad de los fitoestrógenos en ginecología. Medicas Uis, v.23, p.217-23, 2010.
69. ELOBEIDY, A.A. Introducing Cereus into na Arid Region as a new fruit crop. International Conferenece on water resources
& arid environment, 2004.
70. MIZRAHI, Y.; NERD E., SITRIT,Y. New fruits for arid climates. Trends in new crops and news uses. JANICK AND a. Whipkey
(eds). ASHS Press, Alexandria, VA,2002.
71. CARVALHO, J.C.T., Formulário de Prescrições Fitoterápica. São Paulo: Atheneu, 2003.
72. ROEMHELD-HAMM, Beatrix. Chasteberry: American Family Physician, v72, n5, september1, 2005.
73. MILLS, S. Woman Medicine: Vitex agnus castus. Amberwood Publishing Ltd, Christchurch, Dorset, 1992.
74. CHRISTIE, S.; WALKER, A. F.; Vitex agnus castus L.: (1) A review of its traditional and modern traditional use; (2) Current
use from a survey of practitioners. The European Journal of Herbal Medicine 3 (3); 29-45.1997.
75. SCHELLENBERG, R. Treatment for the premestrual syndrome with agnus castus fruit extract: prospective, randomised,
placebo control study. British Medical Journal; 322 (7279); 134-7, 2001.
76. HAYA , Javier.; RISCO, Ester.; RODRIGUEZ, Mª José. El sauzgatillo en los trastornos perimenstruales. Ginecología y
Obstetricia Clínica;6 (2): 103-109, 2005.
77. BARACAT, E. C.; LIMA, G. R. Ginecologia: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/ Escola
Paulista de Medicina. 1. ed., São Paulo: Manole, 339-403p, 2005.
78. AKHONDZADEH, S.; TAHMACEBI-POUR N.; NOORBALA AA, AMINI H.; FALLAH-POUR H.; JAMSHIDI AH, KHANI M. Crocus
sativus L. in the treatment of mild to moderate depression: a double-blind, randomized and placebo-controlled trial.
Phytother Res. Feb;19(2):148-51, 2005.
79. WANG Y1, HAN T, ZHU Y, ZHENG CJ, MING QL, RAHMAN K, QIN LP. Antidepressant properties of bioactive fractions from the
extract of Crocus sativus L. J NAT MED. Jan;64(1):24-30. doi: 10.1007/s11418-009-0360-6. Epub 2009 Sep 29, 2010.
67
REFERÊNCIAS
80. GHADRDOOST B1, VAFAEI AA, RASHIDY-POUR A, HAJISOLTANI R, BANDEGI AR, MOTAMEDI F, HAGHIGHI S, SAMENI
HR, PAHLVAN S. Protective effects of saffron extract and its active constituent crocin against oxidative stress and spatial
learning and memory deficits induced by chronic stress in rats. Eur J Pharmacol. Sep 30;667(1-3):222-9. doi:
10.1016/j.ejphar.2011.05.012. Epub 2011 May 18, 2011.
81. ALLGULANDER, C. O que nossos pacientes querem e necessitam saber sobre transtorno de ansiedade generaliza- da? Rev
Bras Psiquiatr., v. 29, n. 2, p.172-176, 2007.
82. BELL, C.; FORSHALL, S.; ADROVER, M. et al. Does 5-HT restrain panic? A tryptophan depletion study in panic disor- der
patients recovered on paroxetine. J Psychopharmacol, v. 16, n. 1, p. 5-14, 2002.
83. AGHA-HOSSEINI, M.; KASHANI, A.L.; ALEYASEEN, B.A.; GHOREISHI, A.A.; RAHMANPOUR, C.H.; ZARRINARA, D.A.R.;
AKHONDZADEHF, E.S. Crocus sativus L. (saffron) in the treatment of premenstrual syndrome: a double-blind, randomised and
placebo-controlled trial. The Authors Journal compilation. BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynaecology
Volume 115, Issue 4, Article first published online: 6 feb 2008.
68
COMPARTILHE
SIGA A GENTE
/anapaulapujol @institutoapp
CONTATO
(47) 3365 5531
atendimento@iappshop.com.br
www.institutoanapaulapujol.com