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Será que essa antiga lenda prevê o nosso futuro? Desde o trabalho de UOL Televisão
Edwin Hubble na década de 20, os cientistas sabem que o universo se
Rogério é eliminado do
expande, mas a maior parte deles acreditava que o processo de expansão programa com recordes
se desacelerava à medida que o universo envelhecia. de votação e rejeição
UOL Música
Em 1998, astrônomos do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley e da
Universidade Nacional Australiana calcularam o ritmo da expansão, Gal será homenageada
estudando dezenas de poderosas explosões de supernovas em galáxias em festival de jazz
distantes, eventos capazes de iluminar o universo inteiro. Eles não UOL Diversão & Arte
acreditaram nos seus próprios dados.
Livro conta romance
entre professora francesa
Alguma força desconhecida fazia com que as galáxias se distanciassem e Fidel Castro
umas das outras, o que implicava na aceleração da expansão do universo.
Brian Schmidt, um dos líderes do grupo, conta: "Eu fiquei balançando a
cabeça, sem acreditar, mas havíamos checado tudo. Relutei em dar a
notícia a outras pessoas, porque acreditei sinceramente que seríamos
massacrados".
Para tornar o mistério ainda mais profundo, os dados revelaram que 23%
do universo consistem de "matéria escura", uma forma bizarra de matéria
que é invisível mas que ainda possui peso. Hidrogênio e hélio
correspondem a 4%, do universo, e os elementos mais pesados, você e
eu incluídos, a apenas 0,03%. A energia escura e a maior parte da matéria
escura não consistem de átomos, o que significa que, ao contrário daquilo
no qual os antigos gregos acreditavam e àquilo que é ensinado em todo
curso de química, a maior parte do universo não é composta de átomos.
E uma das passagens mais deprimentes da língua inglesa foi escrita por
Bertrand Russel, que descreveu o "desespero irredutível" que sentiu ao
pensar no futuro distante: "Nenhum fogo, heroísmo ou intensidade de
pensamento ou sentimento é capaz de preservar uma vida para além da
sepultura.
Mas, considerando que os físicos ainda não sabem o que motivou esse
processo inflacionário rápido, ainda existe a possibilidade de que isso
possa ocorrer novamente, em um ciclo interminável. Essa é a idéia
inflacionária caótica de Andrei Linde, da Universidade Stanford, segundo a
qual de "universos pais" brotam "universos bebês", em um ciclo contínuo e
eterno. Assim como bolhas de sabão que se dividem em duas bolhas
menores, os universos podem brotar constantemente de outros universos.
Eles prevêem que o LHC poderá criar partículas exóticas como mini
buracos negros e partículas supersimétricas, apelidadas de "spartículas",
que fornecerão evidências indiretas para apoiar a teoria das cordas.
Segundo essa teoria, toda partícula possui uma super-parceira. O parceiro
de um elétron é um "selétron", o de um quark um "squark", e assim por
diante.
O que acontece com alguém que passa pelo anel de Kerr ainda é um
assunto que gera polêmicas. Alguns acreditam que o ato de entrar em um
buraco de minhoca faria com que este se fechasse, tornando-se instável.
E a luz que caísse em um buraco negro seria desviada para o azul,
criando a possibilidade de que quem passasse para um universo paralelo
fosse literalmente fritado.
Até mesmo buracos negros possuem energia negativa a sua volta, nas
proximidades dos seus horizontes de eventos. Em princípio, isso poderia
gerar grandes quantidades de energia negativa. No entanto, os problemas
técnicos relacionados à extração de energia negativa tão perto de um
buraco negro são extremante complexos.
Para atingir a energia de Planck (1028 eV) com essa tecnologia de laser
seria necessário um esmagador de átomos com um comprimento de dez
anos luz, uma distância maior do que a que nos separa da estrela mais
próxima, algo que poderia estar muito bem ao alcance tecnológico de uma
civilização do Tipo III.
O campo magnético necessário para curvar o feixe seria tão grande que a
passagem de energia pelas bobinas poderia derretê-las, o que significa
que talvez só pudessem ser utilizadas uma única vez. Após a passagem
do feixe, as bobinas derretidas teriam que ser descartadas e substituídas
a tempo para a próxima passagem.
Uma legião desses robôs viajaria a seguir para outras luas em outros
sistemas planetários e criaria novas fábricas químicas. Esse processo se
repetiria muitas vezes, criando milhões e milhões de cópias do robô
original. Começando a partir de um único robô, haveria uma esfera de
trilhões de tais sondas-robôs se expandindo a uma velocidade próxima a
da luz, colonizando toda a galáxia.
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