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Art. 16.

Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de
qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.

Tributo não vinculado, ou seja, seja não pdoe vincular o imposto a nenhuma atividade
estatal .
Ex.:não pode vincular o imposto para educação, saude , infraestrutura , segurança
publica, ou seja , não poso falar que aquele imposto ira para essas modalidades.
Características:
• Não Contraprestacional ou Não Referibilidade; (art. 16 do CTN)
é o tributo que não depende de uma ação/atuação do Estado.

• Pessoalidade; (art. 145, § 1º da CF/88);


• Capacidade contributiva; (art. 145, § 1º da CF/88);
O caráter pessoal, da Constituição, significa que a pessoa tributada tenha o imposto incidente nas suas características pessoais, que
não possa ele, pessoa, transferir, repassar a terceiros.

Capacidade contributiva significa que um sujeito é titular de direitos e obrigações com fundamento na legislação tributária vigente,
que é quem vai definir aquela capacidade e seu âmbito.

Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes impostos:

§ 1º. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica
(CONTRIBUTIVA)do contribuinte, facultado a administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses
objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as
atividades econômicas do contribuinte."

• Necessidade de Lei Complementar que defina: (art. 146, III, a da CF/88);

• REGRA LEI ORDINARIA (art. 150, I, da CF e art. 97 do CTN),


Instituição/Extinção de TRI ibutos Exceto

Majoração/Redução de Tributos II/IE/IPI/IOF

Fato Gerador da Obrig. Principal

Fixação Base de Cálculo


Somente Apenas
Alíquotas
LEI
Cominação de Penalidades

Hipóteses de Suspensão/Extinção/Exclusão do C.T.

Dispensa ou Redução de Penalidade s

• Por fim, urge relembrar que os impostos, previstos na Constituição Federal, deverão ser
instituídos,como regra, por meio de lei ordinária. Todavia, dois casos de impostos federais
atrelam -se à lei complementar: o imposto sobre grandes fortunas (art. 153, VII, CF) e o imposto
residual (art. 154, I,)
Art. 146. Cabe à lei complementar:
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados
nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;
b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;
c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de
pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155,
II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

• Fato Gerador;
• Base de Cálculo e;
• Contribuintes
Fato gerador não
vin culado
IMPOSTO Arrecadação não
vinculada
Impostos
Estaduais

Territórios divididos em
municípios
União
Territórios não divididos em
municípios
Competência Impostos
Cumulativa Estaduais e
Municipais

Distrito
Im Impostos Estaduais e Municipa is
Federal

• Classificação:
 PESSOAIS OU REAIS;
• Pessoais: quando recaiam sobre o exercício de alguma atividade, LEVANDO EM
CONSIDERAÇAO A FIGRA DA PESSOA. por PJ ou PF; (IRPJ, IPI, II etc) ;EX.:IGF
• Reais: quando recaiam sobre bens móveis ou imóveis; NÃO CONFERINDO TRATAMENTO
DIFERENCIADO ENTRE OS CONTRIBUINTES (ITR, IPTU, IPVA etc)
 DIRETOS OU INDIRETOS;
• Diretos: quando o seu ônus é suportado pelo contribuinte de direito (realiza o fato gerador e
realiza o pagamento) – ex.:IRPF;adquirir um carro, IPVA
• Indiretos: quando o seu ônus é suportado pelo contribuinte de fato – ICMS, IPI;
 FIXOS OU PROPORCIONAIS;
• FIXOS: quando seu valor independe da aplicação de uma alíquota – ISS fixo p/profissionais
autônomos;
• PROPORCIONAIS: quando resultam da aplicação de alíquotas sobre uma base de cálculo – IPI;
 PROGRESSIVOS OU REGRESSIVOS;
• Quando a alíquota varia de intensidade em conseqüência de uma política de incentivo ou
intervenção – IPI, IPTU etc;
• -----proporcionalaliquota fixa;
• -----progressivo(capacidade contribuiva);
• -----regressiva ( não tem exemplo NO BRASIL )
 CUMULATIVOS OU NÃO-CUMULATIVOS;
• Quando permitem ou não o desconto do imposto pago em operação anterior, na operação
sucessiva – IPI, ICMS
 Ordinários ou Extraordinários ou Residuais;
• Quando pertencente ou não ao rol de impostos previstos originariamente pela CF (art. 154, I e II da
CF/88;
• De competência exclusiva da União.
• Tipos
 Impostos da União: (art. 153 da CF/88)
• Imposto sobre Importação – II; (art. 153, I da CF/88 e art. 19 do CTN)
• Imposto sobre Exportação – IE; (art. 153, II da CF/88 e art. 23 do CTN)
• Imposto sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza – IR: (art. 153, III da CF/88 e art. 43 do
CTN)
• IR incidente sobre Pessoais Jurídicas - IRPJ;
• IR incidente sobre Pessoas Físicas - IRPF.
• Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI; (art. 153, IV da CF/88 e art. 46 do CTN)
• Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros, ou relativas a Títulos ou Valores
Mobiliários – IOF; (art. 153, V da CF/88 e art. 63 do CTN)
• Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR (art. 153, VI da CF/88 e art. 29 do CTN)
Imposto sobre Grandes Fortunas. (art. 153, VII da CF/88)
 Impostos Estaduais: (art. 155 da CF/88)
• Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer Bens ou Direitos –
ITCMD; (art. 155, I da CF/88 e art. 35 par. único do CTN)
• Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de
Serviços de Transporte e de Comunicação – ICMS; (art. 155, II da CF/88 e e DL nº 406/68)
• Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA; (art. 155, III da CF/88)
 Impostos Municipais: (art. 156 da CF/88)
• Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU; (art. 156, I da CF/88 e art. 32 do
CTN)
• Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis – ITBI; (art. 156, II da CF/88 e art. 35 do
CTN)
• Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS. (art. 156, I da CF/88 eLC 116/03)
Imposto é um tributo não vinculado, isto é, o fato gerador dessa espécie tributária é
definido como sendo uma situação independente de qualquer atividade estatal
específica, relativa ao contribuinte. Ou seja, a obrigação de pagar impostos decorre de
fatos do contribuinte.

Por exemplo: a pessoa que possui um imóvel urbano está obrigada a pagar IPTU,
independentemente de qualquer prestação estatal específica a ela relativa.

Além disso, os impostos são tributos de arrecadação não vinculada. Assim, a receita
decorrente dos impostos não pode ser vinculada a órgão, fundo ou despesas,
ressalvadas as hipóteses constitucionalmente previstas.

O art. 17 é inaplicável hoje porque há outros impostos previstos na CF/88 que não
foram incluídos no CTN, a exemplo do IPVA, de competência dos Estados e do Distrito
Federal.

Quanto ao art. 18, trata-se da competência cumulativa, hoje prevista no art. 147, da
CF/88. Contudo, em relação ao inciso II, o art. 147 da CF/88 menciona apenas que cabe
ao Distrito Federal instituir, cumulativamente, os impostos municipais.

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