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"Não vejo como erguer estátuas de Holden e Savimbi

ao lado do Presidente Neto" - Adelino de Almeida


15 dezembro 2015 Tamanho da Fonte:
AA

Luanda - Adelino Marques de Almeida é político e jornalista. Já foi deputado da


Assembleia Nacional pelo MPLA e chefe do Departamento de Informação do seu
partido. Foi também director da Televisão Pública, da Rádio Nacional e do Jornal de
Angola.

"Devemos dar alento à luta contra a improbidade e ostentação de


riqueza"
Fonte: JA

É precisamente em
entrevista a este jornal que Adelino de Almeida expõe o que pensa sobre a vida política,
económica e social do país e fala no que pode vir a ser Angola no futuro. Numa alusão
ao respeito pela soberania, diz que “o país será o que nós quisermos, se tivermos arte e
engenho suficientes para denunciar e tirar o adversário das tocas e acertar-lhe com o
golpe de misericórdia nas urnas”.

Formado no Instituto Jugoslavo de Jornalismo, Belgrado, em 1978-1979, este homem


de comunicação revela enorme satisfação pelo facto de terem sido estabelecidas as
bases para a reconciliação genuína entre todos os angolanos, a reconstrução do essencial
do país, a entrada para o desenvolvimento económico, o pleno usufruto das garantias e
direitos dos cidadãos consagrados na Constituição.

Adelino de Almeida aconselha os angolanos a não deixarem de reconhecer os passos


gigantescos que foram dados pelo Estado angolano para unir fisicamente o país e
fortalecer a auto-estima nacional.

Como é que prefere ser tratado: comentarista, jornalista ou político?


Sou um político que utiliza as ferramentas da técnica jornalística para fazer política. Nas
condições do nosso país, que se confrontou com o colonialismo e as suas sequelas, teve
de fazer face às agressões externas e à subversão interna, um jornalista não pode
colocar-se “em cima do muro”. Pelo menos, resisti aos cantos de sereia que apelam à
isenção perante as tentativas de subjugação de Angola aos ditames do Império.
Como vê o país 40 anos depois, particularmente nestes 13 anos de paz?
Sinto-me orgulhoso de ser cidadão de um país livre e independente. Que venceu a
guerra de agressão e eliminou o essencial da subversão interna, corporizada pela FNLA
e pela UNITA de Jonas Savimbi. É com enorme satisfação, júbilo até, que verifico
terem sido estabelecidas as bases para uma reconciliação genuína entre todos os
angolanos, a reconstrução do essencial do que foi destruído pela guerra e a entrada para
o desenvolvimento, o pleno usufruto das garantias e direitos consagrados na
Constituição e, não menos importante do que tudo isso, a entronização – ainda que de
forma incipiente – da regra do mérito, que tem muito a ver com a desejada qualidade da
Educação, um sector de actividade que não se compagina com atitudes e práticas
discriminatórias. É o estabelecimento de políticas que levem à igualdade de
oportunidades, tendo como centro um sistema público de Educação de qualidade, que
valoriza a unidade na diversidade. É aí, suponho, que está a chave para ultrapassarmos,
decisivamente, preconceitos como o etnicismo, o tribalismo, o racismo e o
regionalismo.
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A actual conjuntura, marcada pela desaceleração do ritmo de crescimento


económico, deve ser motivo de grande preocupação?
Convenhamos que não podem ser dificuldades conjunturais, independentes do
desempenho do Governo, que nos irão desviar do caminho certo. Deixar de reconhecer
os passos gigantescos dados pelo Estado para unir fisicamente o país e fortalecer a auto-
estima dos nossos concidadãos, dentro e fora do país, é um exercício inominável. De tal
sorte que caem por terra as peregrinas ideias samakuvianas de que Angola “precisa de
uma nova Independência”, tanto como as elucubrações de Chivukuvuku, para quem o
colonialismo português teria cedido aos “colonos angolanos”. Ele chama a esse arroto
“teoria da substituição”, pseudo-tese que arrancaria nota zero a um júri constituído para
apreciar os exames de quarta classe de qualquer escola primária deste país. É certo que a
conjuntura marcada pela desaceleração dos ritmos de crescimento da economia – não
confundir com recessão, como lembrou recentemente o Presidente José Eduardo dos
Santos – convoca adversários e inimigos para o palco. Multiplicam-se as opiniões de
think tankers, elaboradas no conforto de centros de análise instalados no exterior do
país, alimentados porventura por informações “independentes” dos seus serventuários
locais. Até aqui nada de novo. E não será nova a atitude serena mas firme com que as
autoridades legítimas de Angola lidarão com esses epifenómenos. Que o digam os
chamados “revus”...

O que ficou por se fazer volvido este tempo?


Não temos como nos furtar aos efeitos do, chamemos-lhe assim, “fogo amigo” ou
“danos colaterais”, resultantes da arquitectura da economia de mercado, em
contraposição à falência do “socialismo científico”. Ainda assim, acredito, devemos dar
alento à luta contra a improbidade, a opulência e a ostentação de riqueza, nem sempre
obtida de forma justa e honesta. O nosso foco deve manter-se na luta contra a pobreza e
a miséria. É assim que entendo e aprecio os esforços do MPLA, e do Governo que
sustenta, ao anunciar para o próximo ano despesas de cerca de metade do Orçamento do
Estado para o sector social. Ainda não ouvimos os aplausos das oposições.

Angola tornou-se num país democrático e de direito na década de 90. Hoje, diante
do cenário político em que intervêm poucos partidos políticos com diferentes
ideologias e perspectivas, que avaliação faz do trabalho desenvolvido por estas
formações?
Ainda bem que o MPLA se demarca dos diferentes actores pelo seu perfil político-
partidário nacional, independente e progressista, baseado numa perspectiva política de
esquerda dinâmica, defendendo os ideais de paz e de bem-estar, de liberdade e
democracia, de igualdade e justiça social, solidariedade e humanismo, conforme
determina o seu Programa. A existirem programas políticos distintos dos nossos, como
existem de facto, vê-se bem das nossas diferenças idiossincráticas, não faltando às
oposições o desejo ardente de revanche, ao entenderem o exercício do poder como o
achado de uma panela cheia de comida que se deve comer rapidamente, não vá o
sucessor encontrar sobras...Em boa verdade, esses partidos estão condenados ao
fracasso, o que não elimina, no entanto, a necessidade de intensificação e sofisticação
do trabalho de mobilização, sedução e conquista, reduzindo factores de risco para a
manutenção do poder político pelo MPLA, como o aparente auto-afastamento de alguns
sectores da população, por sinal dos mais instruídos e susceptíveis às “ondas de choque”
proporcionadas pela desinformação produzida na ex-metrópole e arredores.

Os partidos têm, na sua opinião, a seriedade e a visão que se impõem para a jovem
democracia angolana?
Não é sério o suficiente quem vai advogar em Lisboa, junto dos antigos colonizadores,
uma nova Independência para Angola, não é sério quem advogou a “somalização” do
país, nem é sério quem identifica o MPLA como o substituto dos colonos portugueses.
São faces da mesma moeda, que vêm do programa de Muangai, que objectiva para o
nosso já sofrido país a implantação de uma “República Negra Socialista”. Os
“federalistas” demonstram, eles também, um profundo desconhecimento da alma
angolana, dos angolanos que não se cansam de repetir que, de Cabinda ao Cunene,
somos um só Povo, uma só Nação! Já os “revus”, Rafael Marques, José Eduardo
Agualusa, João Adelino Faria, João Soares, as manas Mortágua, Catarina Martins,
Francisco Louçã e o Bloco de Esquerda local, para só citar estes, são... um nado morto!
As oposições angolanas ao partido no poder, diga-se, precisam de reinventar-se, se disso
forem capazes. Não me parece que lhes esteja no ADN.

O longo conflito militar em Angola é entendido de várias formas: “guerra civil”,


“conflito interno” com influências externas ou mesmo uma extensão da chamada
Guerra Fria. Qual é a sua visão?
Porque é de uma opinião que me é solicitada, sem prejuízo do rigor que os especialistas
em história e em politologia poderão emprestar a este debate, defendo que Angola foi
objecto de uma intervenção política e militar em grande escala por parte da África do
Sul do apartheid e do Zaire de Mobutu, com o alto patrocínio dos Estados Unidos da
América, entre outras potências ocidentais, para a qual concorreram os seus aliados
locais, a UNITA e a FNLA, no âmbito da clivagem Leste/Oeste. O MPLA, depositário
das tradições de luta do povo angolano, resistiu as invasões estrangeiras, tendo
beneficiado da ajuda exemplar de Cuba e da então União Soviética. Ao manter a sua
independência e integridade territorial, Angola tornou possível a independência da
Namíbia e do Zimbabwe e a eliminação do apartheid na África do Sul. Eliminados os
factores externos, o Governo angolano neutralizou, primeiro, a FNLA de Holden
Roberto, tendo promovido uma política de clemência que acomodou os seus principais
responsáveis. Em seguida, enfrentou e derrotou, inapelavelmente, a UNITA que,
recorde-se, chegou a controlar manu militari cerca de 70 por cento do território
nacional. O corolário de todo esse processo foi a liquidação física, em combate, de
Jonas Savimbi, chefe da UNITA, em 2002, na província do Moxico.
A narrativa que faz sobre o modo como se desenrolaram os acontecimentos não é
demasiadamente áspera para o momento que o país vive?
Acredito que esta narrativa possa magoar algumas pessoas mais sensíveis, o que
lamento. Mas o processo de reconciliação nacional não pode escamotear ou reinventar a
História. Não vejo como erguer estátuas de Holden Roberto e Jonas Savimbi ao lado do
Presidente Agostinho Neto. Nem junto de José Eduardo dos Santos. Se as novas
autoridades de Pretória assim o permitissem, fotografias de Savimbi poderiam ser
exibidas, sim, no Museu do apartheid. Ou as de Holden Roberto, nas paredes nuas do
Palácio de Gbadolite, onde o marechal-presidente com ele privou. Isso se o Presidente
Kabila aceitasse a sugestão, é claro...

Como analisa o actual momento político e económico do país e a relação entre a


situação económica e a política. Que soluções aponta?
Lénine dizia, salvo erro, que a política é a condensação da economia. Ambas estão,
intimamente, ligadas. Sendo certo que o panorama económico e financeiro é marcado
pela descida do preço do nosso principal produto de exportação e a consequente redução
do rendimento nacional, isso repercute-se, negativamente, no ritmo de execução dos
programas nacionais de afirmação, na resolução dos nossos problemas. Vem daí a
satisfação incontida dos analistas ultramarinos, e não só, que se deleitam ao
prognosticarem os mais sombrios cenários para o nosso futuro próximo, apocalípticos
mesmo. Os nossos críticos e detractores gostam de lembrar que as oportunidades para
diversificar a economia foram desaproveitadas nos períodos de expansão. Mas isso não
é totalmente verdadeiro. Ignora-se, deliberadamente, que a escassez de recursos, que
não é de hoje, para apoiar a diversificação, leva a que seja necessário recorrer aos
mercados e isso encarece o processo. Ignora-se, ainda, que o financiamento interno
suporta apenas 65 por cento do investimento, abaixo da média dos países em
desenvolvimento.

A agricultura, apesar dos riscos “naturais” que apresenta, é uma importante


solução para a situação económica do país?
A agricultura afigura-se ainda como um sector de risco, pela ausência de seguro
agrícola, ou, melhor dito, por ausência de experiência na análise de planos de negócios
no sector. Ao que se somam limitações nas competências de gestão por parte do
empresariado nacional, nomeadamente, dificuldades na elaboração de planos de
negócios. Numa aula magna dada pelo Dr. Abrahão Gourgel em Junho deste ano, no
Centro de Formação Política (CEFOP) do MPLA, foram referidos, precisamente, esses
elementos. Para ele, a aspiração máxima do programa executivo de diversificação da
economia consiste na promoção do desenvolvimento sustentável da economia,
aumentando a riqueza não petrolífera produzida, promovendo o emprego e melhorando
o comércio de bens e serviços com o exterior. Para isso, é necessário dinamizar os
“clusters” estruturantes da alimentação, agro-indústria e pescas, a cadeia produtiva do
petróleo e do gás natural, a habitação, o turismo, o lazer e outros serviços, e, finalmente,
água e energia, transportes e logística.

Na sua opinião, o papel do Estado neste processo deve ser de intervenção directa
ou de mero regulador?
Está decidido que ao Estado compete a liderança na estruturação dos “clusters”
principais e sua regulamentação, maximizando o aproveitamento dos recursos
nacionais, o papel de aceleração dos grandes investimentos públicos e o de coordenação
dos esforços. O Estado afirma-se como arquitecto da diversificação. Quanto ao
empresariado angolano, cabe-lhe a liderança de projectos ao longo da cadeia produtiva,
aproveitando aspectos como a incorporação local e a concessão das operações,
assumindo papel central nos serviços domésticos, tendo em consideração o seu
profundo conhecimento da realidade local. Já ao empresariado internacional, é-lhe dado
um papel relevante na aceleração do desenvolvimento de projectos para os “clusters”
principais, o estabelecimento de parcerias com operadores locais para a transferência de
know-how e para a operação de infra-estruturas, aportando conhecimentos distintivos e
tecnologia de ponta, assim como capital para projectos promotores da diversificação.

É esta a visão que deve ser o pilar para o que deve ser o nosso porvir, na sua
opinião?
É esta a visão clara, fundamentada e escalonada no tempo, do que deve ser o nosso
porvir. É isso que nos distingue, indiscutivelmente, das diferentes... oposições. O
MPLA e o Governo têm propostas concretas para a resolução dos problemas do povo e
do país, contrariamente aos arautos da desgraça, que se excitam de modo exuberante a
cada oscilação negativa do preço do crude, antecipam referendos à Constituição de 2010
para permitir “eleições independentes” ao cargo de Presidente da República ou ainda
aos que se propõem ressuscitar mortos de morte matada durante e na sequência da
intentona de 27 de Maio de 1977.

Como projecta o país a médio e longo prazo?


O país será o que nós quisermos, se tivermos arte e engenho suficientes para denunciar,
isolar, tirar o adversário das tocas onde se acha entrincheirado, forçar que se ponha a
descoberto, em terreno plano e assestar-lhe então o golpe de misericórdia. Nas urnas,
obviamente. Teremos prestado, assim, um bom serviço à Nação. Não disse o grande
escritor soviético N. Ostrovsky que fomos temperados pelo aço? Pois bem...

COMENTÁRIOS
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Antonio Santos
Adelino de Almeida, não fala atoa!
Se quiser falar, por favor fala do teu país de origem que São Tome e prince!
Os tugas que foram vos buscar de São Tome, e agora estão a maltratar os Angolanos genuínos e
insultar os Tugas que ajudaram para vir colonizar de novo os Angolanos genuínos!
Os kotas Holden e Savimbi são os nossos heróis nacionais!
Não fala aquele MADIE que é "HAVEMOS DE VOLTAR", e o primeiro assassino e ambicioso do
poder, que inicio com a idéia da guerra em Angola!
E fala deste MADIE, o ZEDU, que não tem preguiça de MATAR os Angolanos e ROUBAR o
kumbu dos Angolanos!
Gosto · Responder · 1 · 15 de Dezembro de 2015 19:22

Pedro Costa ·
Mechanic na empresa Pride International
Este judas e um grande hipocrita,sem escrupulo
Gosto · Responder · 1 · 15 de Dezembro de 2015 21:00

Wilson Martins ·
Agostinho Neto
Coitado deste mais velho!
Estão destraido que nem sequer consegue dar conta que o tempo passou-lhe ao lado e acabou
ficando.
Defende posições que até mesmo o lider do seu partido há nuito ja deu mostraas que deixou de as
partilhar.
Adelino de Almeida ficou!
Adelino de Almeida já não serve para o novo contexto. E no ultimo debate na Zimbo foi prova
evidente disso!
Reforma-te Adelino!
Gosto · Responder · 1 · 16 de Dezembro de 2015 0:58

Pedro Sebastiao Sebastiao ·


Estagiário na empresa Advogacia
A luta de Libertação Nacional, começou com os três, só depois dividiram-se; estes, apesar dos
acontecimentos que bem conhecemos, foram figuras de destaque na História de Angola, não temos
como esconder isso chefe; quer queiramos, quer não, estes fazem parte da História, ou seja, fazendo
alusão de AA Neto, Holden e Jonas é falar da História de Angola, é falar do início do processo de
Libertação de Angola, que culminou com a Independência, a 11 de Novembro de 1975. Por isso,
chefe, nós vamos passar, o homem passa, o chefe vai passar, mais a História há de ficar e um dia
será contada, não me parece consensual este discurso. Bom, agora entende-se, porque continuamos a
pensar que, aquele que foi inimigo antes, mesmo morrendo continuará ser inimigo( teoria
maquiável); coisa da nossa gente da banda. VIVA ANGOLA.
Gosto · Responder · 1 · 16 de Dezembro de 2015 7:19 · Editado

Tiago Bernardo Chingui Chingui ·


Universidade Jean Piaget de Angola
A historia de um país não se faz com fanatismos e extremismos politicos, pois que a exclusão
conforme foi dito recentemente pelo papa Francisco é a causa principal de todas guerras que a
humanidade tem vindo a testemunhar nos ultimos tempos. Um homem quando pensa que lá onde
estiver deve haver apenas espaço para ele, primeiro perdeu a consciencia social, segundo, coloca-se
no outro extremo da racionalidade humana. O eu sem o nós do ponto de vista sociologico é
patologia. É bom que independentemente da nossa condição de politicos, comportemo-nos antes
demais como seres sociais e a sociabilidade só é possivel lá onde houver espaço para a coabitação,
mesmo na diferença.
Gosto · Responder · 16 de Dezembro de 2015 15:57

Americo Fortunato Fortunato


Falo e disse a voz do esgoto
Gosto · Responder · 17 de Dezembro de 2015 1:23
Adriano Kalunga Kalunga ·
Tecnico de Bordo Mig 21 Bis na empresa Força Aérea Nacional de Angola
Adelino Damerda, é isso não é?
Radicalista isto ele é. Não respeita quem lutou
contra o colono.
Neto veio a Angola de pequeno na missão religiosa q seu pai veio
cumprir vindo de São Tomé.
Assim como Mbimbi tem origens Zambiana
Olden origens Congolesas.
Gosto · Responder · 17 de Dezembro de 2015 12:02

Delgado Pedro Inacio ·


Luanda
deviam faser comentarios que ajudam a unir o povo angolano e naõ ao contrario vamos la ser adultos
Gosto · Responder · 23 h

Sapataria Sapatos
Olha as cintas modeladoras de ginásio. .côres lindas para silhuetas lindas. ..por apenas 28 mil kzs
.Modele já a sua silhueta. Temos também a sibutramina para emagrecimento, temos corpetes
modeladoras por 15 mil kzs ...cremes em kit que tonificaraõ a sua pele ...em fim. .tudo que você
precisa p entrar em 2016 em grande
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=118764231829206&set=a.101998210172475.10737418
28.100010868881914&type=3&theater
Gosto · Responder · 17 h

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24 comentários Comentários

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ndongala • há 4 dias

Esses gajos nunca vao mudar, eles continuam contar as bestiaras.

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Da Nguelenguendja • há 4 dias

Este camada e' louco. como um mais velho desta idade pode falar asneiras?

Kota vai vos sair muito mal um dia.

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Pinguço 🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻 • há 4 dias

Caro Adelino, vamos fazer uma estátua sua, com uma garrafa de Gin nas mãos.

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Jorge Pinguço 🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻🍻 • há 4 dias

Boa ideia...
Um Gin Tónico.

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Juca Tigre Jorge • há 3 dias

Kkkkkkkkkkkkkkkk

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Leandro • há 4 dias

Sim chamam de louco porque fez uma analise favorável ao governo, porque se critica-se o
governo e o MPLA, já lhe chamavam de coragioso, grande discurso, grande analise. como fê-lo
ao contrário e feriu sensibilidades de anti governo, todos os nomes maus vão servir a este
senhor.

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ngoia da denda Leandro • há 3 dias

este foi axincalhado pelo heroi Ganga de ferrari a starlet

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paulina Frazao • há 4 dias

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Este me Matou Uma estatua com uma garfa de gim nas Maos...Ele merece...O Alcohol lhe
comsumiu o Cerebro so fala babuseiras...Lhe deram uns trocado pra falar merda...E ele aceita
pra desempenhar este papel triste..

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rcantatro • há 4 dias

O Adelino de Almeida é político e está a fazer o que deve fazer. Defender a sua bandeira
apesar dos acontecimentos debaixo dos olhos, mas não é economista. Não se esperava outra
coisa. Sem PIB trimestral não se sabe se é desaceleração, recessão ou estagnação. Olhar para
as milhares de pessoas que perderam o emprego nos petróleos
e naqueles sectores que não são pagos pelo estado; olhar para a falta de dólares e
consequente falta de importações para alimentar os pequenos negócios e a indústria e o
sector informal; olhar para os libaneses que deixaram de mandar vir viaturas e estão apenas a
acabar as viaturas em stock; olhar para os milhares de tugas e brazucas que partiram e
deixaram milhares de empregadas domésticas e concubinas no desemprego para não falar dos
menininhos mulatinhos nos bairros que ficaram sem pão e calor dos pais; Nas duas
maternidades Lucrecia Paim e Ngangula os familiares tem de comprar tudo para as
parturientes, agulha, luvas, medicamentos, água, comida e uma cama chega a ter 3 duma só
vez. O lixo está misturado com a água que depois se mistura com a água da EPAL.
Desaceleração ou ruina???

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aminadab • há 4 dias

Como ele por via de regra, emborca, a qualquer momento e em quantidades assustadoras,
substâncias aquosas cujo teor etílico se situa nos lugares cimeiros da escala alcoólica mundial,
advindo-lhe daí imediatamente e por prazos prolongados uma extravasante euforia, há que
perguntar previamente e com todo o cuidado que o caso requer, em que estado se encontrava
o ilustre "ex-mil e uma profissões".

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Jorge • há 4 dias

Queremos a reconciliação nacional. O presidente Neto, do Mpla; Holden Roberto, da Fnla; O


Dr. Savimbi, da Unita, foram os lideres dos três movimentos de libertação. A história não vai
conseguir fabricar outros.
Queremos estátuas para os Três, que presentam a Fnla, o Mpla e a Unita. O contrário é
exclusão. E não podemos reconciliar excluindo os outros.

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15+2 Jorge • há 4 dias

Concordo consigo

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kapuka • há 4 dias

esse louco esta cada vez pior da memoria ficou um ano no exterior do pais e em um ano
licenciou-se em tudo, velho atrasado mental , vai cuidar dos netos seu nojento sem juizo,seu
tarado

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Verdadez • há 4 dias

Para mim o Adelino tem razao em rejeitar misturar A. Neto com o resto. No minimo podiamos
sdmitir uma estatua do tio Holden que a dado momento confessou seus pecados e abandonou
o terrorismo. Agora juntar o criminoso Jonas Savimbi, assador de criancas e mulheres
inocentes com.A. Neto, seria profanar a memoria dos herois e combatantes que tombaram por
esta patria, muitos dos quais assassinados pelo proprio Savimbi e seu bando.

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ndongala Verdadez • há 3 dias

quando o MPLA saira no poder, isso vai acontencer brevemente, veras que tudo que o MPLA
fala nao tera mais valor nenhuma.
Lembras muito bem, os comunistas de leste europeu fizerao e falavam muito, pensavam que
sao eles os criadores das nacoes e povos deles.
Nao meu senhor, eu tambem foi humilhado e torturado pela FNLA por ser do MPLA naquela
altura, mas isso nao significa que a FNLA nao fiz nada por Angola, muitos dos nossos irmaos e
tios que forao soldados da ELNA morreram para libertar esse pais, o MPLA nao está no
caminho da verdade, ele repeita sempre as mesmas mentiras.
Os cubanos vieram para Angola para implantar o comunismo com a complicidade dos
portugueses.
Sim Holden fiz muito para libertar o nosso pais, mas tambem ele fiz porcarias, sim ele matou e
mandou assassinar muitos .Mas tambem Neto matou, ele nao tinha piedade.
nao queres dizer nos que os fraccionistas ,(revolta activa e revolta de leste) nao forao
perseguidos pelo A. Neto, ou os fraccionistas dirigidos pelo Nito Alves nao forao assassinados
pelo A. Neto?
Nao queres nos dizer que a DISA nao assassinou arbitrariamente os opositorio dentro do
MPLA.
Tudo isso vai sair quando o MPLA saira no poder, isso está fora de duvida.
O MPLA sera desmascarado.
Nao sr., Vós deveis aprender de historia do vosso padrinho PCUS, que monopolizou o poder e
a verdade na defunte URSS durante 72 anos.
Achas mesmo que o MPLA ficara no poder em Angola tantos anos como os partidos
comunistas de Leste da europa?
Nao, o MPLA vai deixar o poder em breve e quando ele deixa o poder ,o novo regime vai repor
a verdade da verdadeira historia do nosso povo e nacao.
Os cubanos vierao para Angola nao para acudir o povo angolano, mas sim vieram para acudir o
MPLA e para implantar o regime dictatorial comunista stalinista.
Esse senhor nao sabe nada da nossa historia e da nossa cultura.

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Alberto Garcia Francisco ndongala • há 3 dias

A tua vontade exacerbada em querer ver o MPLA fora do poder e por arrasto toda a sua
GLORIOSA HISTÓRIA é sinal evidente do teu sentimento de ÓDIO e VINGANÇA, os mesmos
sentimentos demonstrados em asta pública pelos dirigentes da UNITA e CASA-CE que almejam
atingir o poder a qualquer preço, com o objectivo de VINGAREM- SE e HUMILHAREM o MPLA,
seus dirigentes e militantes. Por isso, UNITA + CASA-CE = Ndongala.

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ndongala Alberto Garcia Francisco • há 2 dias

Podes pensar e dizer o que tu queres é tua opiniao ees livre, o MPLA quere ficar tambem no
poder a qualquer preco com objectivo de continuar embrutecer o povo angolano.
Eu pregunto te, se realmente e honestamente acreditas que o MPLA governa Angola bem?
O MPLA conseguiu transformar e fazer a sociedade angolana uma sociedade de desonestos,
toda sociedade é corrupta,nao existe mais o espirito solidario em Angola.
Todo angolano é corrupto, Eu penso que tu nao viveste em Angola em 75 ou ainda nao foste
nascido, razao por qual nunca conhenceste realmente a sociedade angolana ou o povo
angolano. esse povo angolano foi um povo muito solidario e tinha amor do outro.
tu nao conhences outra coisa que a corrupcao, eis a razao que aplaude esse regime tao
corrupto e tirano que nao tem outra embicao que de ver só a miseria deste povo.
As pessos morrem a toa, os medicos nao tratam os doentes sem que esse pedem dinheiro
exobitante.
Ja visto isso onde, no maria pia para que as pessoas visitem os seus irmaos internados, sao
obrigados de dar gasoza as guardas.
E como que o povo nao pode ter odio contra um regime deste tipo?
Nao meu concidadao, isso nao é odio, é o MPLA que tem odio contra esse povo.
Eu estive o privilegio de estudar num pais comunista de Leste da Europa e vivi la ca de 5 anos,
sei como os comunistras sao, eles falam o contrao de que eles pensam e de que elesfazem.
Eu sei como eles sao capaz de humilhar, perseguir, assassinar o povo e tapam o sol com
peneira.
O MPLA nao faz outra coisa que esse, ele aprendeu isso dos seus compadres comunistas.
ve as declaracoes deste jonalista que se formou " um ano" na Jugoslavia, ele nao aprendeu
outra coisa que falar asneiras.
Ele nem a FNLA conhence, a unica coisa que ele sabe da FNLA é: a FNLA é canibal e sao zairens,
mais nada.
Os Cubanos vierao para Angola para implantar a dictadura comunista e nós nao podemos
aceitar isso e mesmo se aceitamos isso no principio isso nao quer dizer que nao podemos
revidir o que foi errado.Alias isso é uma obrigacao de corrigir isso.
Uma vez que o MPLA tera o corage de corrigir os seus erros e aceitar protegir os direitos
civicos do povo angolano,nós vamos aplaudir o e aceitaremos isso e sera perdoado, pois os
frances dizem:"Une faute avouée, est à moitié pardonnée. "
Eis a razao nao tenho nada odio contra o MPLA, como tambem contra a UNITA nem contra a
FNLA, em bora tenho toda a razao.

Nao sr. nós aprendemos de perdoar, va na nossa provincia, iras verificar que o povo mukongo
vive em paz e em harmonia com os seus entao carascos (fnla, mpla, unita e portugues), porque
sabemos que com odio e sobretudo com a retaliacao nao presta nada, sem perdao nao havera
paz, a paz interna.
Uma coisa que tu deves saber é a seguinte: quem governa mal nunca tera amigos, por
conseguinte nós nao podemos aplaudir a má governacao do MPLA.
Só corruptos que aplaudem um governo corrupto.

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Verdadez ndongala • há 2 dias

E quem te disse que o MPLA vai sair do poder? Talvez daqui ha mais 100 anos MPLA podera
fazer uma pausa de 4 anos, doando o poder a chorona UNITA.

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ndongala Verdadez • há 2 dias

Ok ,muito bem,os vossos entao padrinhos bolchevicos tenham nas mentes deles tambem esse
macabro, filizment,ja nao é mais.
Quando MPLA sair no poder , ele vai criar milicias como fiz o parti du travail de Denis Sassou
Nguessono Congo Brazzaville que terrorizou permanentemente o povo em Brazzaville.
O MPLA tem muita experiencia neste aspecto, Em 1975 durante o momento de transicao, nao
fiz outra coisa que criar milicias nos musseques de Luanda que tinha o dever de terrorizar o
povo e taxar esses actos a a FNLA.
Tudo isso sabemos. mas desta vez o MPLA nunca mas conseguira atingir o seu objectivo, o
povo de Luanda nao é mais o de 1975 e1992.
O MPLA ja nao tem mais argumentos e todos truques deles sao desmascarados.
Alias, em ANGOLA nao é só a UNITA que está qui, em bora que actualmente é a UNITA que
tem uma infrastrutura politica quasi equivalente a do MPLA, , extencao em todo territorio
(comunas, aldeias, municipio..),. mas tambem existem outras forcas politicasque estao se
formar e comecam se expandir pouco a pouco em bora haja dificuldades de diferentes ordens.
Eu sei que a UNITA e o MPLA querem e preferem bipolarizar o perfil politico de Angola, alias
foi a combina em 92 entre JES e Savimbi ao negar a conferencia nacional de reconcilianca.
De qualquera maneira, o MPLA vai sair no poder, mesmo em 100 anos como tu estas a
profetizar, o essencial ele deixou o poder.

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Vicente Jorge • há 3 dias

Grande visão estratégica! Adelino disse as verdades nuas e cruas, sem atalhos nem papas na
língua. Assim devemos ser todos, atacar os nossos adversários no seu íntimo, porque temos
sido acusados e atacados com as mais graves calunias e distorções, por isso camaradas ao
ataque. Devemos ripostar na mesma moeda sem dó nem piedade.
Estes mesmos que hoje nos atacam, tiveram no passado pactos com o demónio: mataram,
violaram, assassinaram, queimaram e fuzilaram o nosso povo. Hoje querem fazer-se passar de
anjos, de cordeiros, como se o nosso povo tivesse memoria curta. Não esquecemos não,
estamos atentos e serão penalizados no dia do voto.
Abaixo os assassinos da UNITA.
Abaixo os assassinos da CASA - CEE, hoje vestidos com pele de cordeiro.

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Nzakimuena Vicente Jorge • há 3 dias

Voce só pode ser um Camundongo, kimbundu (BURROS) falam atoa e mentiras, arma dos
burros
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Alberto Garcia Francisco • há 3 dias

Parabéns Adelino de Almeida! Sempre coerente com as suas posições, aliás, na fase mais
complicada do conflito armado Adelino de Almeida e Alexandre Gourgel ( já falecido ) foram
dos poucos deputados do MPLA que de forma firme e vigorosa apoiavam e bem, o
desmantelamento do arsenal bélico de Savimbi através do fazer a Guerra para acabar com a
Guerra, e que RESULTOU. Portanto, seria uma ABERRAÇÃO colocar no mesmo pedestal um
ASSASSINO que foi Jonas Savimbi, um TRIBALISTA que foi Holden Roberto com um nacionalista
convicto, o Dr. António Agostinho Neto que entre os três foi o único que se tornou de facto
Presidente da República.

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VAN Alberto Garcia Francisco • há 3 dias

Voce só pode ser um Camundongo, kimbundu (BURROS) falam atoa e mentiras, arma dos
burros, ou um santola, creolo, infiltrado, os inculturados ou desaculturados,=(GATUNOS,
SALTEADORES)

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kota Alberto Garcia Francisco • há 16 horas

Alberto Garcia Francisco você é um grande Idiota. Agostinho Neto se fosse nacionalista näo
haveria esta grande Guerra que Ele provocou em Angola ceifando milhares de vidas inocentes
dos filhos desta Pátria Angolana que ficaram sem Campas Ele têm um Mausoleu da Vergonha e
o resto dos Angolanos que deram as suas vidas por esta Nacäo fica como??? Se você näo sabe
tenho que informar-te Agostinho Neto fez um golpe de Estado em 1975 para ficar no poder em
Angola correndo com os de mais Angolanos como Holden e Savimbi que assinaram juntos o
Acordo de Alvor em Portugal para Independência de Angola Neto foi egoita e opurtunista este
foi o grande erro que Ele e o seu MPLA-PT cometeram a estrategia foi mal calculada por que
mesmo assim näo conseguiram acabar com a UNITA e a FNLA aí estäo e dentro do parlamento
a aquecer o MPLA-PT entäo de que quê valeu toda esta guerra que o MPLA-PT provocou???
agora surgiu o " Movimento Revolucionário " que ninguém vai conseguir mais travar em pouco
tempo ganharam nomes até no Exterior Europa,América e África näo esquece que da UNITA
também surgiu um Abel chivukuvuku que em pouco tempo fundou " CASA-CE e têm um peso
comparável ao MPLA-PT assim quê prepara-te para bajular melhor em 2017 näo haverá
possibilidade para o MPLA-PT fazer de novo a fraude eleitoral além disso näo brinque com
estes grandes nomes como "HOLDEN e SAVIMBI" pergunta o teu Pai quêm säo estes senhores
para que Angola seja hoje Independente.

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