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PROCESSO DE CAIXA-FRIA

ISOCURE 

Revisão : ABRIL de 2003


INTRODUÇÃO

Estas informações estão compiladas como uma breve


familiarização e um programa de treinamento sobre o uso de
materiais aglomerantes do processo caixa-fria ISOCURE na
prática geral de fundição.

OBSERVAÇÃO: A Ashland não garante ou não afirma que há adequação do


produto, como especificado neste manual, para qualquer aplicação específica. A
determinação da adequação da especificação a seguir a qualquer uso particular é
somente de responsabilidade do usuário.
INTRODUÇÃO

 Todos os rótulos e avisos de precauções devem ser lidos e


compreendidos por todo o pessoal de supervisão e funcionários
antes de usar. Consultar a Ashland Chemical Company e os
regulamentos da OSHA (Occupational Safety and Health
Administration) para informações adicionais sobre segurança e
saúde. O comprador é responsável por estar de acordo com
todas as leis e regulamentos locais, estaduais e federais
aplicáveis a respeito do uso do produto. Atenção especial deve
ser dada às aplicações do consumidor. A liberdade de usar
qualquer patente de propriedade da Ashland ou de outros não
deve ser pressuposta a partir de qualquer declaração contida
neste manual.
UMA DISCUSSÃO EM TRÊS SEÇÕES:

 Seção I O que é o Processo?

 Seção II Seleção dos Melhores Materiais e


Condições para a Confecção de Machos

 Seção III Solução de problemas do Processo


SEÇÃO I

O PROCESSO

Operacional

Químico

Industrial

Ambiental
OPERACIONAL

É um processo em que os machos ou moldes de areia


são curados:

Em contato com a superfície do modelo; com


reprodução precisa da superfície e formação instantânea
de resistência

Sem o uso de calor externo

Pela passagem de um catalisador gasoso por uma


mistura de areia compactada.
QUÍMICO

Utiliza três componentes líquidos:


 A Parte I do processo ISOCURE é uma resina fenólica
dissolvida em solventes
 A Parte II do processo ISOCURE é uma resina de
isocianato dissolvida em solventes
O Catalisador é um produto químico denominado amina
terciária: o Catalisador ISOCURE 700 (TEA, trietilamina)
O catalisador vaporizado cura os dois componentes da
resina instantaneamente quando passa através do macho.
INDUSTRIAL

Atualmente, é usado para produzir fundidos de aço, ferro e


ligas de cobre, alumínio e magnésio.

O peso dos machos está na faixa de 140 g a 680 kg .

Os tipos de areia utilizados são sílica, lago, cromita e


zirconita.
AMBIENTAL

Os materiais usados não são novos, apesar do Processo


Caixa-Fria ser relativamente novo para a indústria de
fundição (1968).

As resinas fenólicas têm sido usadas durante anos nos


processos por cozimento (1950), shell (1955) e caixa-quente
(1965).

As resinas de isocianato têm sido usadas no processo no-


bake de óleo desde 1965.
AMBIENTAL

Os catalisadores de amina têm estado presentes nos


aceleradores usados nos processos no-bake de óleo.

As folhas de dados de segurança dos materiais estão


disponíveis, sob pedido, para pessoas das áreas
ambiental/higiene industrial/segurança.
SEÇÃO II

Seleção dos Melhores Materiais e Condições


para a Confecção de Machos

 Areia Resinas e Catalisadores


 Aditivos  Mistura
 Compactação  Cura
SEÇÃO II

Seleção dos Melhores Materiais e Condições


para a Confecção de Machos

 Descarte do Excesso de Catalisador


 Pinturas de Macho e Molde
 Estocagem dos Materiais
 Manutenção e Limpeza do Equipamento
 Compatibilidade do Material
AREIA
Tipo:
AFS (Número de finura do grão)
Forma do grão
A.D.V. (Valor da demanda ácida) e pH
Contaminantes

Temperatura

Teor de Umidade
Tipo de Areia

NÚMERO DO TAMANHO DE GRÃO

Melhor: 50 a 60 G.F.N.

Faixas típicas de AFS de 40 a 90 porque:


A demanda de resina aumenta com AFS. alto
A capacidade de sopro diminui com AFS. alto
Há maior geração de gases com AFS . alto e permeabilidade
baixa
Tipo de Areia

FORMA DO GRÃO

Melhor para a resistência: redonda

Melhor para o controle do veiamento: subangular


Tipo de Areia

VALOR DA DEMANDA ÁCIDA (A.D.V.)

Melhor: 0a5

Usável: 5 a 20

O Valor da Demanda Ácida é importante porque:


As resinas de caixa-fria reagem prematuramente em ambiente
básico
A vida de banca diminui com A.D.V. alto
Tipo de Areia

pH

Melhor: o mais próximo possível de neutro

O pH é importante porque:
As areias altamente básicas tendem a diminuir a vida de banca
da mistura de areia preparada
Tipo de Areia

CONTAMINANTES (ARGILAS, ÓXIDOS, ETC.)

Melhor: baixos teores de argila ou óxidos

Limites usáveis encontram-se na faixa:


0 a 0,3% de argila
0 a 0,3% de óxidos
Tipo de Areia

RESISTÊNCIA X TEMPO APÓS MISTURA

AREIAS DIFERENTES
Temperatura da Areia

Melhor: 21°C a 26°C

Usável: 10°C a 41°C

A temperatura da areia deve estar na faixa de 10°C a


41°C porque:
O aumento da temperatura aumenta a velocidade da reação no
silo de areia e no magazine.
Conseqüentemente, a areia quente encurta a vida útil
A areia em temperatura inferior a 10°C pode causar uma mistura
insatisfatória pelo espessamento da resina ISOCURE Parte I
Teor de Umidade da Areia

Melhor: 0 a 0,10%

Faixa normal usável: até e inclusive 0,25%. Acima do teor


de 0,25%, a qualidade do macho deteriora rapidamente, pois
a umidade causa os seguintes problemas:

A água reage com a Parte II


A água diminui a fluidez
Portanto, a água diminui a resistência, a dureza e a rigidez do
macho
Teor de Umidade X Resistência
Teor de Umidade X Vida de Banca
RESINAS E CATALISADOR
Resina Parte I

Resina Parte II

Catalisador
Resina Parte I e Parte II

Parte I: Resina fenólica ISOCURE Parte I em solvente

Parte II: Poliisocianatos ISOCURE Parte II em solventes


Disponível para adaptar-se ao A.D.V. da areia e às condições
de mistura

A seleção da Parte II depende do A.D.V. e da


temperatura da areia porque:
 Areias com alto A.D.V. encurtam o tempo de banca
 Areia com alta temperatura encurta o tempo de banca
Vida de Banca X Isocure parte II

Vida de banca é considerada a vida de trabalho usável de


uma mistura de areia preparada. Os aglomerantes da Parte
II dos sistemas de resina ISOCURE foram modificados para
aumentar a vida usável. Resinas com Parte II diferentes têm
capacidades diferentes de alongar a vida de banca e exibem
resultados de tração diferentes no laboratório. A performance
efetiva destas várias resinas Parte II depende das condições
da fundição (por exemplo, sistema de fornecimento de areia
preparada, tipo de areia, temperatura ambiente,
equipamento, etc.).
Catalisador

TEA: Planejado para uso em alto volume, onde se


deseja odor menos agressivo e ponto fulgor
mais alto.

Fornecido em tambores com 150kg e em baldes de 15kg


Dados Comparativos

Calculado na Saturação com a Operação do Gerador a


21°C e 15 psig

DMEA TEA
Pressão de vapor (líquido a 20°C) 435 mm 54 mm
% de amina por peso 51,1 11,7
Ft3 N2/lb (dm3 N2/kg ) de amina 13,3 (805,2) 103,5(6313,5)
Ft3 N2/10 cc (dm3 N2/10 cc) de amina 0,2 (5,7) 1,6 (50,9)

Portanto, o TEA requer 7,8 vezes o volume do gás inerte ou


do ar para fornecer a mesma quantidade de amina à caixa de
macho e através da areia para curar.
ADITIVOS

ADITIVOS DA MISTURA DE AREIA

Há dois tipos gerais de aditivos usados com sucesso no


processo caixa-fria da Ashland. Eles são usados para:

1. Modificação das propriedades das areias:


Misturas de argila/açúcar (patenteadas)
Óxido de ferro vermelho
Óxido de ferro preto
Inibidores (para Al e Mg)
Para a Modificação da Areia

As misturas de argila/açúcar, materiais em pó disponíveis a


partir de várias fontes patenteadas, são usadas
principalmente para a supressão de veiamento nos fundidos
ferrosos.

Elestambém aumentam a resistência a quente da mistura e


são adicionados em teores de 1 a 1,5% com base no peso
da areia. Uma adição de 2% pode ser útil em condições
severas de veiamento.
Para a Modificação da Areia

Óxido de Ferro Vermelho

0,25% a 3,00% com base no peso da areia são valores


típicos usados para eliminar a formação de pinholes
subsuperficias em ligas propensas a gás, ou seja, aços de
baixo carbono, mas certos graus patenteados eliminam, de
fato, a erosão nos canais de ataque. Um óxido de ferro com
pureza de 82% ou superior é recomendado.
Para a Modificação da Areia

Óxido de Ferro Preto

tipicamente 0,25% a 3,00% com base no peso da areia é tão


efetivo para eliminar pinholes subsuperficiais quanto o óxido
de ferro vermelho, mas não requer tanto aglomerante extra
para recuperar a resistência perdida devido à adição de
finos.
Para a Modificação da Areia

Inibidores

requeridos para a fundição de algumas ligas de alumínio e


magnésio, são tolerados pelo sistema ISOCURE.
Regularmente, usam-se adições de 0,1% a 1,0% de
fluorborato de potássio e de 0,25% a 0,50% de enxofre com
base no peso da areia.
MISTURA

Tipos de Equipamento

Calibração

Teste da Qualidade da Areia Misturada


Tipos de Equipamentos de
Mistura de Areia
Contínuo
Melhor flexibilidade da vida de banca e regulagem do peso
fornecido:
Misturador contínuo de retenção zero com alimentação direta no
silo da máquina sopradora. Também em uso misturador contínuo de
parafuso simples a velocidade baixa.

Batch
Diminuição da variação do nível de aglomerante, melhor
eficiência da mistura e das adições secas.
Tipos batch podem ser equipados com sistemas de resinas e
aditivos manuais ou automáticos. Tipo baixa formação de calor é o
preferido, com tamanho de batch não superior ao volume
correspondente a 20 minutos de uso da máquina sopradora.
Calibração do Misturador

Freqüência:
Checar uma vez por turno, pesando resina e a areia.
Manter a calibração precisa:
Protegendo as aberturas dos tanques (tambores) de detritos,
areia e umidade.
Localizando os tanques de resina (tambores) próximos às
bombas, com tubulações de saída grandes e acima do nível de
sucção da bomba.
Localizando as bombas e tanques (tambores) em área com
temperatura uniforme, ou instalando um controle de temperatura.
Instalando filtros nas linhas entre o tanque e a bomba.
Mantendo uma atmosfera livre de umidade sobre o tanque
(tambor) de resina Parte II com o uso de agente desumidificador
(sílica gel) ou nitrogênio.
Testes de Qualidade da Areia Misturada

Deve incluir

Resistência à tração dos corpos-de-prova soprados,


espaçadas através da vida de uso da areia
(Pressão de sopro e tempos de gasagem específicos)
(Tempo de cura específico entre a gasagem e a tração

Perda ao fogo

Como garantia, deve ser checada diariamente a % de


umidade, o valor da demanda ácida e a temperatura da
areia .( da areia recuperada)
Testando a Qualidade da Areia Misturada

Equipamento típico:
Sopradora de bancada com regulador de pressão de
sopro

Caixa de macho com três cavidades (AFS tipo “osso


de cachorro” soprada pela extremidade)
Entrada de sopro/cavidade - 1/2” (12,7 mm) de diâmetro interno
Linha de divisão vedada
Área de vente/cavidade - 0,060 polegadas quadradas (1,5 mm 2)

Placa de gasagem vedada com diâmetro interno da


entrada com 3/8” (9,5 mm2)
Testando a Qualidade da Areia Misturada
Procedimento típico:
Registro:
tempo de teste, tamanho do batch, kg da Parte I e Parte II,
temperatura da areia preparada, resistências à tração (média
de três)
Sopro e gás:
duas caixas (seis corpos-de-prova) dentro de cinco minutos
após o término da mistura
(Pressão de sopro = 80 psi  2) durante 0,5 segundos
(Gás = 1 segundo a 40 psi)
(Ar de purga = 4 segundos a 40 psi)
Testando a Qualidade da Areia Misturada
Procedimento típico:

Quebra:
três após 30 segundos (depois de tirado da caixa) e três após 30
minutos (tração de 30 minutos)
(O tempo de vida de banca é determinado soprando e curando em
intervalos de 5 minutos após o término da preparação da mistura;
continuar até que os valores caiam para 70% dos valores da areia
recém preparada)
COMPACTAÇÃO

Buchas de Sopro

Ventes

Pressão de Sopro
Buchas de Sopro

Preferenciais: Diâmetro interno grande e reto; ou buchas


“estranguladas na parte de baixo” para machos muito
pequenos e leves.

Atualmente, estão em uso com sucesso:


Diâmetros internos de 5/8” (15,9 mm) a 1 1/4” (31,7 mm)
Aço, com juntas de viton com sede chanfrada
Fundidas em uretano ou nylon, roscadas na placa de sopro ou
pinadas no flange.

A área total das buchas de sopro é crítica porque:


O processo ISOCURE requer densidade alta do macho com
baixas pressões de sopro e baixa velocidade da areia
Buchas de Sopro

O tamanho da bucha de sopro e sua localização são


importantes porque:
Buchas de sopro grandes reduzem a velocidade de colisão,
reduzem a “limpeza” de resina na caixa
Soprar em seções mais profundas de macho reduz a “limpeza” da
resina na caixa.

Regra do polegar (mínimo):


Macho maciço requer 0,20 polegadas quadradas/libra de areia
(2,85 cm2/kg de areia)
Macho longo e fino requer 0,35 polegadas quadradas/libra de
areia (4,97 cm2/kg de areia)
Ventes

Melhor versatilidade:

Tipo tela de arame/tecido (25 a 30 mesh)(25 malhas em


25,4 mm).

(Contudo, os tipos ranhurados são usáveis e podem ser requeridos


para fundidos lisos em algumas áreas não-usinadas ou áreas de
contorno da caixa.)
Ventes

Considerações importantes na escolha do tipo são:

Área aberta: razão entre a área aberta e a área do diâmetro


externo

Grande diferença entre os tipos:


Tipo arame/tecido grosso = 40% aberto
Tipo tela = 25% aberto
Tipo ranhurado = 13% aberto (média)

Facilidade de limpeza - O tipo ranhurado requer mais tempo


de limpeza.
Pressão de Sopro

Preferível: baixa, 35 a 45 psi

Apesar de uma variedade de pressões poderem ser usadas,


a escolha é importante porque:

Quanto menor a pressão de sopro, menos limpeza da resina e


menos aderência.

Quanto menor a pressão de sopro, menor o desgaste da caixa.

Mas o ferramental deve ser projetado para permitir uma baixa


pressão de sopro.
CURA

Equipamento de Geração

Pressões de Cura

Projeto da Tubulação

Secagem do Ar de Cura

Temperatura do Ar de Cura

Fluxo de Ar Dentro da Caixa de Macho

Razão de Cura e Quantidade de Catalisador

Vedações
Equipamento de Geração

Tipos em uso satisfatório:

a) Vaporizador (borbulhador)
b) Injetor, bomba
c) Injetor, temporizado
d) Caldeira/proporcionador
Pressões de Cura

Melhor (considerando ferramental adequado)

Máxima, durante a introdução da amina, que não


origine furo no macho durante o sopro
(típica: 2 psi a 9 psi na entrada da caixa de macho)

Máxima na “purga” a alta pressão que não cause


vazamentos nas vedações
(típica: 15 psi a 30 psi na entrada da caixa de macho)
Pressões de Cura

A escolha da pressão de cura é importante porque:

Quanto menor a pressão inicial, mais rica será a


mistura catalisador/gás .

Na seqüência, quanto maior a pressão de cura, mais


rapidamente a mistura catalisador/ar é forçada através
do macho devido ao volume maior de ar usado
Injeção de Catalisador e Descarte

AVISO:
As conexões diretas
estanques à pressão
entre os tambores de
amina e o equipamento
gerador devem ser
evitadas, pois uma falha
mecânica pode causar
pressurização no
tambor e rompê-lo. Os
tambores nunca devem
ser pressurizados.
Projeto da Tubulação
de Entrada para a Cura
Melhor:
Tubulação de tamanho grande (com base no peso da
areia)
Menor quantidade de cotovelos possível
Linha curta do gerador ou acumulador até o câmara
de entrada da caixa de macho (desejável de 61 cm a
304 cm)
O projeto da tubulação de entrada é importante porque:
Tubulação pequena causa tempo de cura muito longo
devido ao volume menor da mistura catalisador/ar. O
volume de gás afeta as velocidades de cura mais que a
pressão
Projeto da Tubulação
de Entrada para a Cura
Instruções sobre o tamanho da entrada:

0,46 kg a 6,8 kg de areia/sopro - diâmetro de 1” (25,4 mm)


6,8 kg) a 22,7 kg de areia/sopro - diâmetro de 1,25” (32 mm)
22,7 kg a 45,4 kg de areia/sopro - diâmetro de 1,5” (38 mm)
Acima de 45,4 kg de areia/sopro - diâmetro de 2” (50,8 mm)
Projeto da Tubulação de Exaustão

(exaustão da caixa de macho até a unidade de descarte)

Melhor:
Três vezes o volume da linha de entrada no mínimo
Uso mínimo de cotovelos e tes
O lado da exaustão da caixa de macho deve estar entre 1
psi e -1 psi durante o sopro e a cura
Secagem do Ar de Sopro e Cura

Melhor:
ponto de orvalho de -46°C à pressão ambiente quando são
produzidos machos finos

Usável:
Ponto de orvalho até -23°C à pressão ambiente,
razoável para secadores resfriados e para a produção de
machos com seções grossas
(A secagem do ar usado para transportar areia bruta
também é importante)
Secagem do Ar de Sopro e Cura

A secagem do ar é importante porque:


A umidade pode condensar em um magazine de
sopro, reagindo, assim, com a resina Parte II e reduzindo
a resistência à adesão
A umidade enfraquece o macho, pois reduz a
compactação.

PRECAUÇÃO: A umidade pode ser originada de diversas fontes:


ar de sopro, mistura de ar de gasagem e/ou areia bruta.
Temperatura do Gás de
Arraste/Amina & Ar de Cura (PURGA)
Preferida:
37,8°C a 66°C na câmara de entrada.

Prática real:

Algumas unidades aquecem o ar.


A maioria das unidades aquece a tubulação a partir
dos geradores vaporizadores .
Temperatura do Gás de
Arraste/Amina & Ar de Cura (PURGA)

A temperatura do vapor de amina e do ar de cura é


importante porque:

Quanto mais quente o gás de arraste, mais rica a mistura do


catalisador nos geseificadores.

Quanto mais quente os tubos de fornecimento, menor a chance


do catalisador ou da umidade condensar como líquido.

A manutenção da temperatura constante assegura velocidades de


cura uniformes
Fluxo de Ar na Caixa de Macho

Princípios importantes para o fluxo catalisador/ar:


Máxima área prática de entrada
Área de exaustão menor que a entrada
Comprimento balanceado do fluxo através do macho
Não-reversão do fluxo dentro do macho

O fluxo é importante porque:


Quanto maior o volume catalisador/ar através de um ferramental
adequado, menor o tempo de cura
Todo ferramental inadequado (passagem secundária) consome
catalisador em excesso.
Bom balanceamento do fluxo resulta em baixo odor do
catalisador no macho acabado
Fluxo de Ar Simples
Fluxo de Ar Balanceados
Fluxo de Ar - Divisão Vertical
Cálculo da Área de Entrada

A área requerida é determinada pelo peso da areia na cavidade e pela


configuração do macho.

A área a ser considerada é a área real aberta de ventes mais a área das
portas de sopro.
Cálculo da Área de Entrada

Regra do polegar (divisão horizontal):


Macho maciço: Mínimo de 0,25 polegadas quadradas/lb de areia (3,5
cm2/kg de areia)
Macho longo e fino: Mínimo de 0,40 polegadas quadradas/lb de areia (5,7
cm2/kg de areia)

Regra do polegar (divisão vertical):


Atua como o maciço: Mínimo de 0,25 polegadas quadradas/lb de areia
(3,5 cm2/kg de areia)

Cálculo da área de exaustão:


Sempre menor que a área de entrada, normalmente de 60% a 80% da
entrada
Cálculo da Área de Entrada

 Velocidade de Cura x Área de Exaustão


Velocidade de Cura e
Quantidade de Catalisadores
Nota: Estas características são interdependentes - o
excesso de catalisador pode aumentar a velocidade de cura.

A velocidade de cura que pode ser atingida depende da


configuração do macho, peso do macho e eficiência da
preparação da caixa de macho (ventilação).

Calculada conforme:
kg (de areia soprada na caixa de macho)
seg (aplicação catalisador/ar)
Velocidade de Cura e
Quantidade de Catalisadores
A quantidade de catalisador requerida depende do peso de
areia e da eficiência da preparação da caixa (ventilação).

Calculada conforme:
cc (de catalisador usado por ciclo)
0,454kg (de areia soprada na caixa)

ou conforme:
kg de catalisador por tonelada de areia
Velocidade de Cura Objetivada

Machos maciços: acima de 4,54 kg/segundo.

Machos longos e finos: acima 1,4 kg/segundo.


Quantidade de Catalisador Objetivada

Machos maciços: 0,45 kg ou menos por tonelada de areia,


ou seja, 0,66 cc/kg.

Machos longos e finos: 0,72 kg por tonelada de areia, ou


seja, 1,10 cc/kg.

Na prática: média dos dados reais de produção em


operações corretas devido a diferenças na preparação
(ventilação e vedação).

Machos maciços: Na faixa de 0,45 kg/ton a 0,90 kg/ton

Machos longos e finos: Na faixa de 0,77 kg/ton a 1 kg/ton


Quantidade de Catalisador Objetivada

Os fatores principais no projeto do sistema e na preparação


da caixa que causam baixa velocidade de cura e alto uso de
catalisador são:
Linha de suprimento de ar para a caixa muito pequena
Tubulação da mistura catalisador/ar do gerador para a caixa,
muito pequena
Distribuição catalisador/ar pobre no coletor de entrada
Áreas de ventilação da caixa de macho muito pequenas (exaustão
ou entrada)
Localização incorreta dos ventes da caixa de macho (passagens
secundárias catalisador/ar)
Exaustão da caixa de macho e tubulação de descarte muito
pequena ou muito longa
Vedações

Tipos disponíveis:
Formatos variáveis de vedações por compressão

A escolha de vedação de baixa compressão, ou seja, 2-5


psi é importante devido à possível interferência no
fechamento da caixa e/ou movimento da caixa após a
compactação.

A vedação apropriada é extremamente importante porque


minimiza o tempo de cura, o uso de catalisador e o tempo de
parada.
DESCARTE DO EXCESSO
DO CATALISADOR
Tipos de Unidades

Tamanho da Tubulação de Exaustão

Controle de Vapores no Local de Trabalho


Tipos de Unidades

Mais aceitas:
Operação do Lavador de Gás Amina/Ácido
Torres compactas (instalações multimáquinas)
Borbulhadores de alta velocidade (máquina simples)

Outros:
Pós-queimadores da chama de gás (não recomendados)
Chaminé aberta (não recomendada por razões ambientais)
Tipos de Unidades

Operação do Lavador de Gás Amina/Ácido

O seguinte procedimento pode ser usado para produzir o


volume mínimo de concentrado e do subproduto
consistentemente nos lavadores ácidos usados para remover
a amina dos gases de exaustão da caixa de macho
associados com o Processo Ashland:
Tipos de Unidades

1. O lavador de gases deve ser carregado com uma solução de


ácido sulfúrico e água. Se trietilamina for o catalisador, a solução
deve conter 23% em peso de ácido sulfúrico 66 Baumé de grau
técnico (95%). Quando a dimetiletilamina for usada, a
concentração de ácido deve ser de 29%. O volume no lavador de
gás deve ser colocado no nível normal de operação. Se a solução
ácida for preparada no lavador, carregar a água em primeiro lugar,
seguida pela adição lenta de ácido sulfúrico com boa agitação.
Calor considerável pode ser gerado quando se mistura ácido
sulfúrico com água.

2. À medida que a unidade opera e o volume diminui pela


evaporação da água, somente água deve ser adicionada para
manter o volume da operação.
Tipos de Unidades

3. O pH é monitorado continuamente e, quando aumenta a acima


de 4,5, o ácido é consumido. O lavador deve ser completamente
drenado e recarregado como mostrado no item 1 acima. Uma
pequena quantidade de ácido pode ser carregada neste ponto
para estender temporariamente a operação se a drenagem for
inconveniente.

A solução consumida no lavador de gás contém um pouco de ácido


sulfúrico livre e deve ser manuseada como um líquido corrosivo. O
contato com bases fortes deve ser evitado.
Tamanho da Tubulação de Exaustão

Melhor:
três vezes a área da linha de entrada de gasagem
(mínimo)

Discussão:
Tamanho e projeto que não formam contrapressão ou vácuo maior
que 1 psi durante o sopro ou cura
Um mínimo de cotovelos e tes
Muita contrapressão do lado da exaustão reduz a velocidade de
cura.
Muita sucção durante a cura faz com que ventes de exaustão sejam
obstruídos com resina e que o ar de cura forme canais através da
areia.
Controle de Vapores no
Local de Trabalho
Mais eficiente: caixa de macho ventilada com a tubulação
de exaustão direta para o lavador de gás.

Suplementar:
Sopradora ou máquina fechada na cabina de exaustão
Coifas de exaustão nas linhas de divisão.

Usável (mas não recomendado):


Ventilação geral e ventiladores - somente se o sistema de
gasagem e exaustão da caixa for mantido estanque.
PINTURAS DE MACHOS &MOLDE

Tipos de pinturas de macho

Secagem pós-pintura
Tipos de Pintura de Macho
Muitos tipos de pintura de macho (imersão, pincel ou
aspersão) podem ser usadas com certas precauções.
Com base em água:
Deve ser aplicada o mais rapidamente possível após a cura para
a obtenção de melhores resultados
Os tipos com baixo molhamento têm performance melhor
Devem ser secas para remover toda a água o mais rapidamente
possível após a aplicação
Alta compactação dos machos é muito importante para prevenir a
perda de resistência
O uso de areia recém preparada é muito importante para prevenir
a perda de resistência
O uso de ar de sopro e cura com baixo ponto de orvalho é muito
importante para prevenir a perda de resistência e a deterioração na
estocagem.
Tipos de Pintura de Macho

Remoção do solvente por secagem ou chama

Deve ser aplicado 30 minutos ou mais após a cura para a


obtenção de melhores resultados.
Deve-se deixar que os solventes evaporem antes da
fundição
Secagem Pós-Pintura
Melhor: de 121°C a 177°C com alta velocidade de
circulação de ar na estufa.
Discussão:
As pinturas podem ser eliminadas em alguns fundidos porque os
machos ISOCURE não são “molhados” pelo ferro tão rapidamente
quanto alguns outros sistemas aglomerantes
A secagem é usada somente para remover a água da pintura,
pois os machos ISOCURE curam completamente por toda a seção
durante a gasagem e não requerem pós-cura
Aquecimento prolongado acima de 177°C pode causar perda de
resistência

Contudo, o aquecimento em estufas com baixa


circulação de ar (alta concentração de vapor) pode
promover o empenamento em machos finos.
ESTOCAGEM DE MATERIAIS

Contaminação

Risco Pessoal
Contaminação

O problema de contaminação mais comum que ocorre é


causado pela água.

É sério porque a água reage com um componente aglomerante


(ISOCURE Parte II), gerando CO2

Para prevenir:
§ Estocar em recinto coberto
§ Estocar os tambores lateralmente ou de cabeça para baixo
Contaminação
O segundo problema de contaminação mais comum é
causado pelas resinas de caixa-quente e catalisadores.
É sério porque estes materiais reagem, degradando o sistema
de aglomerante, e estão freqüentemente presentes nas mesmas
áreas de estocagem

Para prevenir:
§ Ter cuidado para evitar derramamentos
§ Usar containeres de medição limpos
§ Tanque, linhas e bombas com código de cores
§ Estações de bombeamento seguras; a responsabilidade
deve ser delegada a uma pessoa
Deve-se prestar atenção aos regulamentos Federal (OSHA), Estadual e Local
sobre o manuseio/estocagem de combustíveis e líquidos inflamáveis.
Risco Pessoal
Resinas Parte I e Parte II (no estado líquido)

§ Contêm solventes de petróleo que secam a


pele
§ Contêm produtos químicos que irritam a pele, olhos e
o sistema respiratório.
Risco Pessoal
Resinas Parte I e Parte II (no estado líquido)

Evitar: Derramamentos, respiração de vapor, contato com a


pele e olhos

Usar: Luvas resistentes ao desgaste e óculos de segurança


contra respingos de produtos químicos ao manusear

Limpar: Derramamentos no corpo ou na roupa, lavar os


olhos por 15 minutos e consultar o médico se respingar nos
olhos. Lavar a roupa antes de reutilizar

Consultar: Folhas de Dados de Segurança para outras


informações com respeito à saúde/segurança de produtos
ISOCURE.
Risco Pessoal
Catalisador TEA (no estado líquido):
É amina pura líquida (odor de amônia)
Queima a pele e os olhos
Os vapores irritam os olhos e o sistema respiratório

Evitar: Derramamentos, respiração de vapor, contato com a


pele, olhos e roupa

Usar: Luvas resistentes ao desgaste, óculos de segurança


contra respingos de produtos químicos e aventais ao
manusear
Risco Pessoal
Limpar: Derramamentos no corpo; tirar imediatamente a roupa e
os sapatos contaminados e consultar um médico. Lavar a roupa
antes de reutilizar. Descartar sapatos contaminados. Lavar os
olhos imediatamente por 15 minutos. Consultar um médico.

O TEA é um líquido alcalino corrosivo inflamável, e deve ser


estocado em área com rótulo vermelho, longe de calor, centelhas
e chamas, além de ser protegido contra a luz direta do sol. É um
catalisador amina terciária com odor característico forte similar à
amônia. Os vapores de amina são mais pesados que o ar e
tendem a fluir e concentrar em áreas baixas. Deve ser
providenciada ventilação para manter o nível de contaminação do
ar abaixo dos valores limites permitidos. O nível de exposição
permitido de trietilamina pela OSHA é de 25 ppm.
Risco Pessoal
Catalisador TEA
(durante a operação da máquina sopradora de macho:

Catalisadores (TEA ): onde o catalisador amina estiver


presente no ar como vapor, não no estado líquido como nos
tambores. Catalisadores (TEA ): onde o catalisador amina
estiver presente no ar como vapor, não no estado líquido
como nos tambores.
Valores de TEA (Trietilamina)

Concentração
PPM % em Vol.
Nível detectável (médio) ~1 ~ 0,00001
Nível normal de operação 1-4 0,00001 -
0,00004
Nível desagradável 10 0,00010
Nível de exposição permitido 25 0,00025
pela OSHA (TWA)
Desconforto intenso 50 0.00050
Limite de inflamabilidade 12.000 - 80.000 1,2 - 8,0
Comparação do TEA com
outros Gases e Vapores Comum
Fonte de Informação
Substância OSHA-PEL ACGIH-TLV
Metileno bis fenilisocianato 0,02 ppm - C 0,02 ppm - C
Acroleína (estufamento de 0,1 ppm - TWA 0,1 ppm - TWA
macho de óleo)
Formaldeído (caixa-quente) 3 ppm - TWA
5 ppm - C 2 ppm - C
10 ppm (desvio
acima
C - 30 minutos)
Dióxido de enxofre 5 ppm - TWA 2 ppm - TWA
Fenol (Processo shell) 5 ppm - TWA 5 ppm - TWA
Amônia (Processo shell) 50 ppm - TWA 25 ppm - TWA
Trietilamina (TEA, caixa-fria) 25 ppm - TWA 25 ppm - TWA
Monóxido de carbono (fusão) 50 ppm - TWA 50 ppm - TWA
MANUTENÇÃO E LIMPEZA

Contaminação

Bombas, Tanques e Linhas

Misturadores

Equipamento de Compactação

Equipamento de Cura
Contaminação
Durante a transferência dos líquidos ISOCURE:

Não Usar: Qualquer solvente de limpeza que contenha água


ou álcool.

Canecas ou latas contaminadas com água, álcool,


lubrificante de borracha, sabão líquido, resinas de caixa-
quente, óleos de macho ou containeres não aprovados para
uso com materiais inflamáveis no caso do catalisador de
amina.
Contaminação
Durante a transferência dos líquidos ISOCURE:

Usar: O limpador Metal Cleaner para amolecer as


incrustações de areia ou resina e, então, raspar e remover o
excesso.

(Não usar o limpador de Metal Cleaner sobre borracha ou


plástico, especialmente em fiação elétrica.)
Bombas, Tanques e Linhas
Tomar precauções contra a contaminação durante toda a
limpeza.

Antes de qualquer parada de uma semana ou mais, drenar


as resinas Parte I e Parte II de todos os tanques de operação
expostos ao ar (lavar com Solvente de Linha Ashland). Os
solventes evaporarão destes materiais se não forem
deixados limpos, deixando um resíduo espesso de obstrução
da bomba.
Misturadores

Limpar todas as incrustações de resina/areia diariamente


ou quando necessário.

Não usar água.

Usar Limpador Metal Cleaner , se necessário, e raspar.


Equipamentos de Compactação
(Sopradoras)
Limpar o magazine de areia e as telas da válvula de
exaustão diariamente
Limpar o gargalo do magazine de areia e as áreas da
válvula de sopro diariamente
Limpar os silos de areia diariamente, ou instalar linhas de
silos de plástico.

(Não usar o limpador de Metal Cleaner sobre borracha ou


plástico, especialmente em fiação elétrica.)
Equipamentos de Cura
(Geradores, Tubulações)
Inspecionar as bombas de dosagem do catalisador quanto
a vazamentos diariamente
Inspecionar a linha de injetores de catalisador quanto a
vazamentos ou infiltrações, instalar registros positivos nos
pontos baixos.
Limpar ou trocar os filtros da linha de ar/barreiras de água
semanalmente ou quando necessário

(Não usar o limpador Metal Cleaner sobre borracha ou


plástico, especialmente em fiação elétrica.)
COMPATIBILIDADE
DOS MATERIAIS
Isocure I

Isocure II

Catalisador TEA
Resinas : Isocure I e II

Aceitável Não recomendado


 Polietileno de alta densidade  Borracha* VITON1

 Nylon tipo II  Borracha Buna N/Polietileno


CI /S

 Polipropileno  Neopreno de borracha EPT

 TEFLON1, TFE e FEP  Borracha de nitrilo; borracha


de silicone

 Ferro fundido ligado  TYGON2 PVC

 Ligas de alumínio 

 Latão 

 Tubo preto schedule 40 

 Aço inoxidável 

 Cobre 
*Indica certa compatibilidade. Testar antes do uso.
Catalisador : TEA
Aceitável Não recomendado
 Nylon tipo II  Polietileno de alta densidade*

 TEFLON1, TFE e FEP  Polipropileno*

 Tubo preto schedule 40  Ferro fundido ligado*

 Aço inoxidável  Borracha buna N


1
Marca registrada de E.I.
 Polietileno CI/S DuPont de Nemours and
 Borracha EPT Company

 Neopreno 2
Marca registrada de The
 Borracha de nitrilo Norton Company

 Silicone

 TYGON2 PVC

 Ligas de alumínio
*Indica certa compatibilidade  Latão
Testar antes do uso.  Cobre
SEÇÃO III

Solução de Problemas
 Tempo de parada excessivo para limpeza das caixas de
macho
 Tempos de cura longos
 Machos não-curados na extração
 Uso excessivo de catalisador
 Excessivo odor de amina
 Alto refugo de macho na máquina e deterioração na
estocagem
TEMPOS DE CURA LONGOS

O que é tempo de cura excessivo com ISOCURE? Se


considerarmos que tempo de cura é o total de:

a) introdução do catalisador, b) completar a cura, c) tempo


de purga, então, qualquer intervalo de tempo superior a 5
segundos é geralmente excessivo para pesos de sopro entre
0,45 kg e 9,08 kg.
TEMPOS DE CURA LONGOS
TEMPOS DE CURA LONGOS

O tempo total de cura pode ser 25% ou menos do tempo


total sopro-a-sopro de uma máquina de confecção de
machos. Por exemplo, um macho pequeno produzido em
uma sopradora rápida pode ter um tempo sopro-a-sopro de
17 segundos, dos quais 13 segundos devotados ao
movimento da máquina e 4 segundos requeridos para a cura.
Um macho grande pode ter a mesma proporção relativa de
tempo requerido para a cura.
TEMPOS DE CURA LONGOS

As diferenças de tempo de cura entre as classes de peso


são atribuídas à capacidade inadequada dos geradores
disponíveis ou do equipamento de descarte da amina. Se um
volume de ar suficiente estiver disponível, machos grandes,
de até 14 polegadas de profundidade, curarão praticamente
no mesmo tempo que machos pequenos.
Tempo de Cura (casos reais)

Tempo em Segundos

Peso de sopro Máquina Cura Tempo de Cura


Pequeno ( 13 ) ( 4 ) = 23,5%
(2,4 kg) 17 sopro-a-sopro

Médio ( 31 ) ( 10 ) = 24,3%
(33,6 kg) 41 sopro-a-sopro

Grande ( 68 ) ( 24 ) = 26,1%
(155,3 kg) 92 sopro-a-sopro
Tempo de Cura (casos reais)

Em muitos casos, um simples ajuste para cima no nível de


catalisador de amina e nas pressões na caixa de macho
diminuirá o tempo de cura drasticamente. Para conseguir
isto, o primeiro passo é instalar um medidor de pressão de
0 a 30 psi diretamente no câmara de entrada da caixa de
macho. Então, seguir as instruções para as pressões de
operação durante o ciclo de cura. Normalmente, as
pressões baixas são ajustadas em 0-5 psi, e as altas em
15-30 psi.
Pressões de Cura

Pressões Típicas na Entrada


Baixa: 2 - 5 psi
Alta: 15 - 30 psi
Ventilação da Caixa de Macho
Área de entrada de ventilação = 3,5 cm2/Kg de areia
Área da ventilação = 2,84 cm2/Kg de areia

Em alguns casos, será necessário retrabalhar a ventilação da caixa de


macho. Isto envolve a checagem total da área de ventilação, a razão entre
as áreas de ventilação da entrada e da exaustão, e o balanceamento do
fluxo de gás através do macho. Consultar “Projeto de Ferramental para o
Processo Caixa-Fria da Ashland” para recomendações.
MACHOS NÃO-CURADOS
NA EXTRAÇÃO
MACHOS NÃO-CURADOS
NA EXTRAÇÃO
Geralmente, estes pontos não-curados são sintomas que
forçam o operador a usar tempos de cura mais longos.
Eles significam que o vapor do catalisador não atingiu
aquela parte do macho no tempo alocado para o ciclo de
cura. A areia destes pontos pode permanecer na caixa de
macho. Estender o ciclo de cura ou fazer as alterações
discutidas no item “tempos de cura longos” é a ação
corretiva.
TEMPO DE PARADA EXCESSIVO PARA
LIMPEZA DAS CAIXAS DE MACHO

Sem limpeza
importante = Bom

16 horas 8 horas
Algumas caixas operam
durante 3 meses
TEMPO DE PARADA EXCESSIVO PARA
LIMPEZA DAS CAIXAS DE MACHO
Uma caixa de macho bem projetada e bem operada
funcionará, no mínimo, 16 horas sem uma limpeza
significativa. Umas poucas caixas operam por períodos
longos continuamente durante três meses com somente
limpezas menores realizadas na parada da hora do café ou
do almoço. A condição básica para isto é um projeto de
ferramental apropriado e ajuste no gerador.
“Aderência” á Caixa de Macho
“Aderência” á Caixa de Macho

A questão, de fato não é a “aderência” à caixa de macho, e


sim a “não-aderência” do macho quando ele é extraído da
caixa. Uma laminação no lado da tampa ou a escassez de
resina líquida no fundo é a causa real. Esta espécie de
aderência não pode ser evitada pela aplicação de mais
desmoldante. Esta ação trata o sintoma e não a causa.
Agravamento da “Aderência”
Agravamento da “Aderência”

Entretanto, este sintoma é agravado pela baixa densidade


do macho; um exemplo é um macho esponjoso no lado da
tampa. Também torna-se mais severo com um teor de
resina muito alto, que promove, de fato, machos de baixa
densidade e proporciona excesso de resina para remoção.
“Aderência” devido ao
Movimento da Caixa
“Aderência” devido á
Alta pressão prematura
A aderência do lado da tampa é freqüentemente causada
pela separação entre a caixa da tampa e a do fundo em
fer-ramental dividido horizontal-mente, ou pela vibração da
caixa inteira após o sopro. Ela começa na tampa ou nos
ventes de entrada e pode expandir atra-vés da tampa
inteira em modelo tipo casca. Isto raramente ocorre em
ferramental dividido verti-calmente com fechamento
contínuo entre o sopro e a cura.
“Aderência” devido á
Alta pressão prematura
“Aderência” devido á
Alta pressão prematura
Aderência com uma aparência similar pode ocorrer
somente nos ventes de entrada e é causada por uma
aplicação prematura de ar de cura de alta pressão. Se a
camada curada de areia não for suficientemente espessa
quando a alta pressão a atingir, uma laminação ocorrerá
em frente aos ventes, separando esta areia do resto do
macho. Isto pode acontecer tanto na divisão horizontal
quanto na vertical.
USO EXCESSIVO DE CATALISADOR

O uso de catalisador TEA acima de 0,81 kg por tonelada de


areia, ou 1,32 cc/kg de areia, deve ser considerado
excessivo. O mesmo aplica-se ao uso do catalisador . Caixas
bem ventiladas usadas com equipamento de cura projetados
e ajustados podem operar até com pequenas quantidades,
como 0,66 cc/kg de areia com TEA .
USO EXCESSIVO DE CATALISADOR

Uso excessivo de catalisador


Tipo de Uso de amina (c/ base na
catalisador areia)
kg/ton cc/kg)
TEA 0,82 1,32=exc.
TEA 0,43 0,66=bom
USO EXCESSIVO DE CATALISADOR
USO EXCESSIVO DE CATALISADOR

As duas causas principais do alto consumo de catalisador


são: primeiro, ventilação da caixa, que permite a passagem
de ar através de seções finas do macho; e, segundo,
pressões de cura que são muito baixas para forçar a amina a
expandir na câmara de entrada.
Causado por Ventilação Desbalanceada
Causado por Ventilação Desbalanceada

Um efeito similar ao de uma derivação de seção pequena


ocorrerá se a área de ventilação de exaustão em uma
caixa dividida horizontalmente for maior que a área de
ventilação de entrada. Isto permite que o vapor flua
através da parte do macho que tem a resistência mínima
e, normalmente, resulta em pontos não-curados que
variam de posição em cada sopro. Normalmente, o uso de
catalisador em excesso corrige esta condição.
Caixa de Macho Gasada pela Borda
Caixa de Macho Gasada pela Borda

Em contraste, o balanço da área de ventes não é tão crítico


nas caixas de macho sopradas na borda e curadas na
borda. Com a localização correta dos ventes, a resistência
da areia ao fluxo de gás formará contrapressão suficiente
dentro do macho para permitir difusões laterais mesmo
quando a área de exaustão for um pouco maior que a área
de entrada.
Caixa de Macho Gasada pela Borda
Caixa de Macho Gasada pela Borda

A maioria das condições que originam derivações e falta de


pressurização da caixa é exagerada pelo uso de um alto
vácuo aplicado no lado da exaustão da caixa. Esta
aplicação, apesar de planejada puramente para a remoção
da amina, tem o efeito de reduzir a resistência da areia ao
fluxo de gás. Isto reduz a difusão lateral do catalisador. A
melhor operação na câmara da exaustão é com +1 psi a -1
psi durante a cura a alta pressão.
Devido a Vazamento do Ferramental

Uma causa decisiva do alto consumo de catalisador pode


ser vazamento na linha de divisão ou um vazamento entre
a câmara de entrada e o lado da entrada da caixa. Um
vazamento na vedação da porta de sopro de uma caixa
soprada pela borda com cura cruzada tem o mesmo efeito.
Toda a amina que vaza para a atmosfera não pode ser
usada para curar a areia.
Devido a Vazamento do Ferramental
ODOR EXCESSIVO DE AMINA

Há três fontes principais de odor irritante similar ao da


amônia nos arredores das máquinas de produção de caixa-
fria:
a) vazamentos de líquido no equipamento do gera-dor,
b) vazamentos de vapor no ferramental, e c) amina residual deixada
no macho após a purga.
Vazamentos de Líquidos

A eliminação dos vaza-


mentos de amina é um
problema de aperto da
tubulação, manutenção das
vedações das válvulas e
conservação das peças do
gerador em uma cabina
vedada. Esta cabina deve
estar sob pequena pressão
negativa em relação ao
coletor de pó ou da fonte de
sucção mais próxima.
Vazamentos de Vapor pelo Ferramental

Os vazamentos de vapor no fer-


ramental, além de contribuir para
tempos de cura longos e alto uso
de amina, são extremamente irri-
tantes para o operador da máqui-
na. A prevenção de contrapressão
na tubulação do sistema de cura e
as vedações adequadas para o
fer-ramental são a resposta, como
descrito no “Projeto de fer-
ramental”. Algumas máquinas têm
(28,3 a 56,6 L/min.) abaixo da
ventilação de tiragem instalados
em localzações estratégicas para
contrabalançar um vazamento
ocasional.
Amina Residual no Macho

Um macho curado e purgado


uniformemente deixará odor de
amina fracamente detectável
quando sai da máquina. Alto
odor residual é causado
primeiramente pela ventilação
inadequada da caixa de macho
e, em segundo lugar, pela
aplicação de muita amina em
conjunto com muito pouco
volume de ar de cura/purga.
Tempos de cura longos
corrigirão isto até que o
ferramental possa ser
modificado
ALTO REFUGO DO MACHO NA MÁQUINA
E DETERIORAÇÃO NA ESTOCAGEM
Caixa-fria
= 60% da resistência / Shell = 40% da resistência /
Caixa-Quente = 25% da resistência (na extração)

O alto refugo de macho devido a machos fracos ou com baixa


dureza ao risco pode ser um problema em machos de caixa-
fria, mas não é predominante. Contra-saídas no ferramental,
ajustes incorretos nos mecanismos de extração e manuseio
grosseiro após a cura são fontes de quebra nos machos de
shell e caixa-quente, além dos machos de caixa-fria. Estes não
podem ser descuidados apesar de que, quando
manufaturados corretamente, os machos de caixa-fria, ao sair
da máquina, geralmente alcançam resistência mais alta que os
machos de shell ou caixa-quente
ALTO REFUGO DO MACHO NA MÁQUINA
E DETERIORAÇÃO NA ESTOCAGEM
Baixa Densidade e Quebra
A quebra alta é freqüentemente
associada à baixa densidade do
macho e normalmente é identificada
por área esponjosa ou porosa na
região de quebra. A correção é feita
por ajuste da pressão de sopro ou
modificação do ferramental, por
balanço entre as buchas de sopro e
a ventilação. Apesar da areia de
caixa-fria ser extremamente fluida, o
ferramental deve ser projetado para
utilizar a vantagem deste fator. O
aumento do teor de resina pode
efetivamente diminuir a resistência
do macho se a densidade for baixa.
Baixa Dureza ao Risco
A baixa dureza ao risco em
áreas localizadas é mais
freqüentemente causada pela
baixa densidade nestas
áreas. Entretanto, a baixa
dureza e resistência gerais
são freqüentemente
causadas por uma mistura
deficiente ou pelo uso da
areia muito tempo após ser
misturada.
Devido à Mistura - Dificiente de Areia
Uma deficiência na mistura
da areia pode ser originada
pelo uso de areia úmida, de
mistura incompleta ou de
falha na proporção de resina
na areia. Todas estas
deficiências produzem os
mesmos resultados visíveis
no macho.
Devido à Areia Úmida

Teores de umidade na areia


acima de 0,2% resultam em
dureza de risco significa-
tivamente baixa. Acima deste
nível, a vida útil da mistura de
areia é encurtada com uma
perda drástica da dureza
durante a estocagem do
macho.
Devido à Mistura incompleta

A dureza ao risco baixa ou a


friabilidade pode ser causada
por uma distribuição incorreta
da resina na areia ou pela
areia bruta que entra no
misturador sem resina.
Temperaturas de areia abaixo
de 10°C podem causar grumos
da resina Parte I durante a
mistura em misturadores tipo
pá ou misturadores de alta
intensidade, com retenção
zero.
Devido ao Baixo Teor de
Resina ou Desbalanceamento
O teor baixo de resina total causará o
mesmo problema, e o nível requerido
depende da angularidade e finura da
areia. Um desbalanceamento na
proporção de resina da Parte I para a
Parte II, inferior a 50% ou superior a
60% da Parte I, produz resultados
inferiores ao ótimo.

Abaixo de 1,8% Subangular


Abaixo de 1,5% Lago
Abaixo de 1,3% Sílica Redonda
Acima da Razão de 60% da Parte I
Devido à Mistura de Areia
Sobreenvelhecida
Assim que as resinas da Parte
I e Parte II estão misturadas
juntas na areia, ocorre uma
cura lenta. A areia deve ser
compactada antes que esta
cura prossiga por muito tempo,
para garantir o máximo de
dureza do macho. O intervalo
de tempo que não possibilita
mais a produção de machos
resistentes e duros depende, a
maior parte das vezes, da O meio mais fácil de separar
contaminação da areia, este fator dos outros é através
temperatura da areia e resina do uso de um laboratório de
Parte II escolhida. areia de caixa-fria.
Deterioração do Macho na Estocagem
Deterioração do Macho na Estocagem

 A perda de dureza e resistência durante a estocagem de


machos não é normalmente um problema com os sistemas de
resina atualmente disponíveis, desde que o macho esteja
densamente compactado, areia recém preparada tenha sido
usada e o ar de sopro e cura tenha um ponto de orvalho à
pressão ambiente inferior a -46°C.

 Entretanto, como mencionado anteriormente, o uso de areia


úmida na mistura encurtará significativamente a vida de
estocagem. Isto também ocorrerá se for deixado um alto nível
de amina residual no macho acabado quando este macho não
for densamente compactado. Normalmente, a amina residual
pode estar relacionada à ventilação incorreta da caixa de
macho.
Ficha de Trabalho Isocure

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