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2º CONGRESSO TÉCNICO BRASIL-ALEMANHA

GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SÓLIDOS


URBANOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE
INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Eng. Maria Heloisa Pádua Lima de Assumpção


Setor de Projetos Especiais- Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo-CETESB

FLORIANÓPOLIS MAIO-2014
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
• GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
• SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
• CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO
ESTADO DE SÃO PAULO
DIRETORIAS: 6
–Presidência - P

–Vice Presidência - V

–Diretoria de Gestão Corporativa - A

–Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental - C

–Diretoria de Avaliação de Impacto Ambiental - I

–Diretoria de Engenharia e Qualidade Ambiental - E


Sao Paulo
Funcionários: 2.034
Unidades Descentralizadas: 46
Laboratórios: 17
CETESB – PRINCIPAIS ATIVIDADES
• Licenciamento Ambiental
• Qualidade da Água
• Qualidade do Ar
• Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas
• Prevenção e Atendimento a Emergências Químicas
• Sustentabilidade e Questões Globais
• Laboratórios Ambientais
• Administração do Conhecimento
• Normatização Técnica
• Centro de Referência
GESTÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO
POLÍTICAS FEDERAL E ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Marcos Regulatórios
• Lei Estadual n° 12.300, de 16 de março de 2006;
• Decreto Estadual n° 54.645, de 5 de agosto de 2009;

• Lei Federal n° 12.305, de 02 de agosto de 2010;


• Decreto Federal n° 7.404, de 23 dezembro 2010;

• Governança: Comissão Estadual de Gestão dos Resíduos Sólidos

• Criada pelo Decreto Estadual n° 54.645/ 2009;

• Composta por representantes de 6 Secretarias de Estado:


Meio Ambiente, Saneamento e Rec. Hídricos, Energia, Saúde, Agricultura e
Abastecimento e Desenvolvimento Metropolitano
Fonte : Flávio M. Ribeiro
POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Principais Elementos
Decreto Estadual n° 57.817/2012
Programa Estadual de Implantação de Projetos de Resíduos Sólidos

Apoio à Gestão
Elaboração do
Plano Estadual Municipal de
Resíduos

Melhoria da
Educação
Gestão dos
Ambiental
Resíduos

Fonte : Flávio M. Ribeiro


ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS
SÓLIDOS

• Plano em elaboração pela SMA e CETESB;


• Apoio da Comissão Estadual de Resíduos Sólidos;

• Cronograma:

JAN 2014 Minuta do Diagnóstico para Comissão Estadual

JAN-ABR 2014 Consulta Públicas do Diagnóstico no site SMA

FEV-ABR 2014 Oficias regionais pelo Estado

JUL-AGO 2014 Audiências Públicas (5 pelo Estado)

SET 2014 Publicação do Plano


APOIO À GESTÃO MUNICIPAL DE RESÍDUOS

• Projeto GIREM -Gestão Integrada de Resíduos


Municipais
• capacitação para elaboração de Planos Municipais
(Municípios até 100 mil hab)
• Meta: capacitar 508 municípios – 491 já capacitados em 2013
• Orientações de boas práticas:

• Publicação de Manual em parceria com a Assoc. Bras. de


Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais -
ABRELPE
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• Disponível no site http://www.ambiente.sp.gov.br;

• Elaboração: International Solid Waste Association –


201ISWA;
• Objetivo: ser um documento referência para os Planos
de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS);
APOIO À GESTÃO MUNICIPAL DE RESÍDUOS

• Programa Município Verde Azul (MVA):

• Possui uma das 10 diretivas sobre “Resíduos Sólidos”;

• Objetivo: Fortalecer a gestão dos resíduos sólidos;

• Critérios específicos:
• Índices: IQR e IQG;
• Programas/ ações de coleta seletiva;
• Plano de Gestão Integrada;
• Plano de Gestão de RCC;
• Automonitoramento de aterro;
• Ações de Responsabilidade Pós-Consumo;
MELHORIA DA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

• Evolução na disposição final (rumo ao banimento de lixões)


• Acompanhamento pelo Índice de Qualidade dos Resíduos (IQR);
• Dados por município, publicados anualmente pela CETESB;
• Até 2011: divisão entre aterros adequados, inadequados e controlados;

Disposição controlada/adequada

• de 143, para 621 municípios; ou

• de 10,9% para 88,7% do total

1997 2011
• Em 2013: nova divisão - aterros adequados e inadequados

Disposição adequada :

• de 492, para 613 municípios; ou


• de 84,7% para 97,9% do total
2011 2013
MELHORIA DA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

• Evolução no gerenciamento- Indice de Gestão de Resíduos-IGR)

• Dados por município, publicados anualmente– combina:


• IQG (avalia a gestão integrada) – 60%;
• IQR (avalia disposição final) – 35%;
• IQC (avalia compostagem) – 5%;

2011 2012
• Em 2013: dados já em consolidação (504 municípios responderam);
MELHORIA DA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

• Sistema de Gerenciamento on-line de Resíduos Sólidos (SIGOR)


• Objetivo: dar rastreabilidade a todos os resíduos gerados no Estado;
MELHORIA DA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

• Sistema de Gerenciamento on-line de Resíduos Sólidos


(SIGOR)
• Primeiro módulo: CONSTRUÇÃO CIVIL (parceria SINDUSCON-SP);

• Em elaboração;

• Nov. 2013: piloto em Santos;

• 2015: ampliação para todo


Estado.
MELHORIA DA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

• Responsabilidade Pós-Consumo (logística reversa)


• Resolução SMA 38/2011: colocar em prática programas piloto;
• 186 propostas recebidas - representam ~3 mil CNPJ´s;
• Termos de Compromisso Assinados para 13 setores:

I – Produtos que resultam em resíduos de II – Produtos cujas embalagens são


significativo impacto ambiental: consideradas resíduos de significativo
a) Óleo lubrificante automotivo; impacto ambiental:
b) Óleo Comestível; a) Alimentos;
c) Filtro de óleo lubrif. automotivo; b) Bebidas;
d) Baterias automotivas; c) Produtos de hig pessoal,
e) Pilhas e Baterias; perfumaria e cosméticos;
f) Produtos eletroeletrônicos; d) Produtos de limpeza e afins;
g) Lâmpadas contendo mercúrio; e) Agrotóxicos;
h) Pneus; f) Óleo lubrificante automotivo.
+ Telefonia Celular

• 3 tipos de sistemas:
• Apoio à cooperativas (expansão coleta seletiva);
• Devolução pelo consumidor em PEV´s; e
• Recolhimento pelo fabricante no comércio, sem participação do consumidor.
APOIO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM RESÍDUOS SÓLIDOS

• Construção do CADEC
Cadastro de Entidades de Catadores de Materiais Recicláveis do Estado de São Paulo
• Realização das Eco-Feiras nos Parques Urbanos
• Publicações SMA: orientação e suporte às atividades

Coleta Seletiva para Prefeituras – 2012


http://www.ambiente.sp.gov.br/cea/category/publicacoes/

Coleta Seletiva - na escola, no condomínio,


na empresa, na comunidade – 2012
http://www.ambiente.sp.gov.br/cea/category/publicacoes/

Cadernos de Educação Ambiental n°6 – Resíduos Sólidos


http://www.ambiente.sp.gov.br/wp-content/uploads/publicacoes/sma/6-
ResiduosSolidos.pdf

Cadernos de Educação Ambiental n°12 – Guia Pedagógico do lixo


http://www.ambiente.sp.gov.br/wp-content/uploads/publicacoes/sma/12-
GuiaPedagogicodoLixo.pdf
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CONCEITO: RESÍDUOS SÓLIDOS X REJEITOS

Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de


tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e
economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a
disposição final ambientalmente adequada

HIERARQUIA DAS AÇÕES NO


MANEJO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA
TRATAMENTO DE RSU-Atendendo a PNRS
Processos de Conversão Bioquímicos
• Compostagem
Processos de Conversão Termoquímicos
• Pirólise (gaseificação e liquefação)
- Gaseificação por plasma
• Combustão direta
- Sistema de grelhas
- Leito fluidizado
Processos Mistos
• Tratamento Mecânico-Biológico- TMB
• Biodigestão ou Digestão Anaeróbia
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
CONCEITO

Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental


licencia a localização, instalação, ampliação, modificação e
a operação de empreendimentos / atividades que utilizam
os recursos ambientais e são considerados efetiva ou
potencialmente poluidores ou àqueles que, sob qualquer
forma, possam causar degradação ambiental e
estabelece as condições, restrições e medidas de
controle ambiental.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
• Resolução CONAMA 01/86 -
- Atividades de Significativo Impacto – Estudo de Impacto Ambiental
(EIA/RIMA ou RAP)
- Listagem exemplificativa (inclui aterros sanitários, processamento e
destino final de resíduos tóxicos ou perigosos)

• Resolução CONAMA 237/97


- Listagem de atividades licenciáveis (inclui tratamento e destinação de
resíduos sólidos urbanos)

• Regulamento da Lei 997/76, aprovado pelo Decreto 8.468/76 e


alterações
- Atividades potencialmente poluidoras:
- Listagem taxativa- anexo 10 (inclui sistemas autônomos públicos ou
privados de armazenamento, transferência, reciclagem, tratamento e
disposição final de resíduos sólidos) 19
COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO

A partir da data de vigência da Lei Estadual nº 13.542/09, a


CETESB passou a ser o único órgão licenciador em âmbito
estadual, emitindo as seguintes licenças ou autorizações:

•Licenças para atividades poluidoras;


•Licenças para atividades sujeitas a impacto ambiental;
•Autorizações para supressão de vegetação ou intervenção em
áreas de preservação permanente,
•Alvarás relativas ao uso e ocupação do solo em áreas de
proteção de mananciais da RMSP

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LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES DE
TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

A CETESB licencia:
• Aterros Industriais;
• Aterros Sanitários;
• Aterros de resíduos da Construção Civil e Inertes;
• Incineradores de Resíduos;
• Usinas de Recuperação de Energia- URE;
• Unidades de Compostagem;
•Tratamento Mecânico Biológico;
• Combustível Derivado de Resíduo -CDR, etc
ETAPAS DO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL

Licença Licença de Licença de


Ambiental Prévia Instalação Operação
LP LI LO

Atendimento às
Atendimento às exigências
exigências técnicas da LP e
Viabilidade do
técnicas da LP da LI
empreendimento
Projeto técnico Verificação das
Ambiental/Legal (executivo) do obras e
empreendimento instalações do
empreendimento

Observar os prazos de validade das Licenças (Decretos Estaduais


nº 47400/02 e nº 47397/02)
LICENÇAS
• Licença Prévia (LP):
Concedida na fase de planejamento do empreendimento ou atividade,
aprova a localização e a concepção tecnológica e estabelece
condicionantes para as próximas fases do licenciamento. Atesta a
viabilidade ambiental;

• Licença de Instalação (LI):


Autoriza a instalação do empreendimento ou em conformidade com
os planos, programas e projetos aprovados, as medidas de controle
propostas e condicionantes estabelecidas na Licença Prévia (LP);

• Licença de Operação (LO):


Autoriza a operação do empreendimento ou atividade, após a
verificação do efetivo cumprimento das condicionantes estabelecidas
nas licenças anteriores (LP e LI).
L ICENCIAMENTO AMBIENTAL

Aspectos que influem nos critérios de decisão quanto à


forma do licenciamento prévio:

• Localização quanto aos recursos naturais e ao uso e ocupação


do solo;
• Legislação incidente;
• Porte da instalação;
• Tipologia de resíduos;
• Tecnologias envolvidas e medidas de controle de poluição
ambiental.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Licenciamento com Avaliação de Impacto Ambiental

• Estudos de Avaliação de Impacto Ambiental


• EAS – Estudo Ambiental Simplificado (Resolução SMA
nº 54/04)
• RAP – Relatório Ambiental Preliminar (Resolução SMA
nº 54/04)
• EIA/RIMA – Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto
Ambiental (Resolução CONAMA n° 237/97)
• Licença Prévia emitida pela Diretoria de Avaliação de Impacto
Ambiental e demais licenças emitidas pela Diretoria de Controle e
Licenciamento Ambiental (46 Agências Ambientais descentralizadas)
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Licenciamento Ambiental convencional


• Memorial de Caracterização de Empreendimento- MCE e/ou outros
estudos, dependendo do tipo de atividade (laudo de caracterização
de vegetação, laudo de fauna, estudo de análise de risco, estudo de
emissões atmosféricas, estudos ambientais específicos por tipologia
de empreendimentos)
• Licenças Prévia, de Instalação e de Operação emitidas pela
Diretoria de Controle e Licenciamento Ambiental (46 Agências
Ambientais descentralizadas).
RESOLUÇÃO SMA 75 DE 31.10.2008
Dispõe sobre licenciamento das unidades de armazenamento,
transferência, triagem, reciclagem, tratamento e disposição final de
resíduos sólidos de Classes IIA e IIB

• Passarão a ter seu licenciamento ambiental conduzidos pelas


Agências da CETESB a instalação e ampliação de:
I - Aterros sanitários com ou sem codisposição de resíduos sólidos industriais
não perigosos com capacidade de projeto inferior a 100t/dia;
II- Unidades de Compostagem, com capacidade de projeto inferior a 100 t/dia;
III- Unidades de tratamento térmico a serem instalados dentro de
empreendimentos já licenciados

Quando a implantação e ampliação desses aterros exigir a relocação de


população ou a supressão de vegetação primária ou secundária em estágios
avançado ou médio de regeneração, o licenciamento deverá ser conduzido
pela Diretoria de Avaliação de Impacto Ambiental.
RESOLUÇÃO SMA 75 DE 31.10.2008
• Poderá ser conduzido nas Agências Ambientais da CETESB o
licenciamento da ampliação da vida útil de aterros sanitários
com ou sem codisposição de resíduos sólidos industriais não
perigosos, com capacidade de projeto superior a 100 t/dia, desde
que sejam verificadas todas as condições a seguir:
I - A ampliação prevista não ultrapasse em mais de 10% (dez por
cento) da capacidade volumétrica total licenciada no projeto inicial;
II - Seja mantida a disposição da mesma tipologia de resíduos
originalmente licenciada;
III - O aterro a ser ampliado apresente IQR adequado;
IV - A ampliação seja realizada sobre o maciço existente ou em área
contígua ao mesmo
RESOLUÇÃO SMA 79 de 14.12.2009
Estabelece diretrizes e condições para a operação e o
licenciamento da atividade de tratamento térmico de
resíduos sólidos em Usinas de Recuperação de Energia –
URE.

• Estabelece condições operacionais, limites de emissão,


critérios de controle e monitoramento para disciplinar o
processo de licenciamento do aproveitamento energético
dos processos de tratamento térmico de resíduos sólidos,
em Usina de Recuperação de Energia (URE), visando a
atender o critério de melhor tecnologia prática disponível,
de modo a minimizar os impactos deletérios à saúde
pública e ao meio ambiente.
RESOLUÇÃO SMA Nº 102, DE 20.12.2012
Dispõe sobre dispensa de licenciamento ambiental para as atividades de
compostagem e vermicompostagem em instalações de pequeno porte, sob
condições determinadas.

O tratamento de determinados resíduos orgânicos pela vermicompostagem


estará dispensado do licenciamento ambiental pela - CETESB, desde que
atenda às seguintes condições:
• I - Seja realizada em empreendimentos de pequeno porte, que tratem no
máximo 100 kg de resíduos/dia;
• II - Não trate resíduos de origem industrial;
• III - Seja realizada no local de geração dos resíduos a serem tratados;
• IV - Seja precedida da devida segregação no ponto de geração;
• V - Não seja realizada diretamente no solo sem impermeabilização;
• VI - Não faça uso de aditivos químicos de qualquer natureza.
RESOLUÇÃO SMA Nº 102, DE 20.12.2012

• Caso seja necessária a supressão de vegetação nativa ou


intervenção em Área de Preservação Permanente - APP, para
a implantação da atividade de vermicompostagem, deverá ser
previamente obtida a autorização específica junto à CETESB.

• Atividades de compostagem, realizadas mesmo sem o uso do


método da vermicompostagem, poderão ser equiparadas a
estas para fins de dispensa de licenciamento ambiental, desde
que observadas as mesmas condições estabelecidas para
vermicompostagem.
INFORMAÇÕES NA INTERNET: www.cetesb.sp.gov.br
ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO
DE RSU- LICENCIADAS E EM LICENCIAMENTO
MUNICÍPIO EMPRESA TECNOLOGIA INSTRUMENTO STATUS

ESTRE Ambiental Produção de combustível Licenciado-


PAULÍNIA
S.A. derivado de resíduos- CDR com LOR

FOXX URE
Ambiental Usina de Recuperação de
BARUERI LI LI em Análise
Empreendimentos Energia-URE
Ltda

SÃO Sistema de processamento


SBC Valorização EIA/RIMA em
BERNARDO e aproveitamento de EIA/RIMA
DO CAMPO
de Resíduos S.A. análise
resíduos e URE

Concessão
Tratamento Mecânico
JACAREI Ambiental Jacareí LP LP em análise
Biológico -TMB
Ltda

Produção de combustível LO em análise


PALMITAL PCD Ambiental LO
derivado de resíduos- CDR
CONCLUSÃO

• Gerenciamento de resíduos tem relevância crescente


• Mudanças radicais deverão se processar no mercado nos próximos anos;

• Cabe a cada um cumprir sua responsabilidade


• Responsabilidades compartilhadas pelos diferentes atores;

• Gestão dos resíduos é uma política de desenvolvimento


• Ações devem convergir políticas (ambiental, social, econômica etc.);

• Avanços dependem principalmente das pessoas


• Educação ambiental é imprescindível para mudanças
ALGUNS DESAFIOS

• Implementação das Políticas Nacional e Estadual de Resíduos


Sólidos;
• Implantação de novas tecnologias de tratamento de resíduos;
• Estímulo a soluções regionalizadas;
• Segregação dos resíduos na origem e coleta seletiva;
• Implementação da logística reversa/responsabilidade pós-
consumo;
• Implementação de políticas públicas e incentivos econômicos;
• Garantia de qualidade dos produtos resultantes da reciclagem
e/ou tratamento de resíduos;
• Garantia de mercado consumidor.
OBRIGADA!

www.cetesb.sp.gov.br
mhassumpcao@sp.gov.br
Tel: (5511) 3133-3917

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