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Mecânica de Automóveis,

parte1
Escrito por Alexander Kohler
Qui, 14 de Agosto de 2008 15:18
Curso de Mecânica de Automóveis, para quem tem curiosidade de saber como funciona
seu carro.
Os motores produzem a energia necessária à propulsão do veículo. O
motor empregado usualmente nos veículos automotivos é o de
combustão interna, isto é, queima o combustivél em seu próprio
interior. Os motores de combustão interna convertem a energia
química de seus combustíveis em energia mecânica. A obtenção de
enrgia mecânica é feita através do aproveitamento da energia térmica
da expansão dos gases que faz com que a árvore de manivelas seja
movida pelo deslocamento dos pistões. O funcionamento de qualquer
motor de combustão interna repousa sobre dois princípios físico-
químico básicos;
1. a combustão ou queima de qualquer material produz sempre
calor

1. quando um gás é aquecido ocorre uma expansão do mesmo

O combustível é misturado com o ar e parcialmente vaporizado no


carburador, a mistura então é então injetada no cilindro, onde é
comprimida pelo pistão e se queima através de uma centelha elétrica.
Quando os gases aquecidos se expandem há consequentemente uma
aumento de pressão, como esse aumento se dá em local fechado,
ocorre uma pressão sobre as paredes deste lugar, mas uma delas é
móvel, para ser mais preciso a do pistão, que se move para sua
posição original. A força exercida pelo gás sobre o pistão é transmitida
para árvore de manivelas que gira os moentes que se encontravam no
ponto morto superior para o ponto morto inferior. Preso à árvore de
manivelas está o volante que transforma em movimento rotativo os
movimentos parciais que recepta da árvore de manivelas.
Para a continuidade dos movimentos, isto é, operação constante do
motor, é suficiente que esses movimentos se repitam ordenamente.
Cada movimento completo recebe o nome de um ciclo do motor. O
número de tempos que o pistão leva para completar o ciclo varia
segundo o tipo de motor. No universal verificam-se dois giros
completos da árvore de manivelas ou seja, quatro tempos do pistão. O
motor universal é chamado de motor de quatro tempos.
Cada um dos tempos recebe um nome;
1) admissão 2) compressão 3) explosão 4) descarga
Admissão
verifica-se a entradastura ar-combustível, pois com a descida do
pistão para o ponto morto inferior, a pressão interna do cilindro torna-
se menor que a exterior o que força a entrada de um gás para o
equilíbrio que se verifica através da válvula de admissão.
Compressão
verifica-se a volta ascensional do pistão que comprime a mistura
gasosa fechando as válvulas. A compressão da mistura gera ainda
mais calor, o que facilita a consecução de uma maior homogeneidade
da mesma, e quando tal se verifica ocorre a emissão da centelha pela
vela.
Explosão
verifica-se a expansão dos gases pela queima da mistura e uma
pressão relativamente intensa é exercida sobre todas as paredes do
cilindro. Uma das paredes do cilindro é constituída pelo pistão, que é
móvel. Este se desloca do ponto morto superior que gavia atingido
nesta fase para o ponto morto inferior. Vamos deixar bem claro que
este ponto morto não tem nada a ver com o ponto morto da alavanca
de câmbio, e que durante a explosão as duas válvulas, a de exaustão
e a de admissão, permanecem fechadas.
Descarga
O pistão voltou para o ponto morto inferior produzindo um
abaixamento da pressão interior do cilindro, o que força a abertura da
válvula de exaustão.
Devemos salientar que todo o calor gerado não pode ser transformado
integralmente em outra forma de energia, mas além disso outras
perdas podem ser arroladas: motores muito usados, carburação
imcompleta, ignição fraca, sem se levar em conta que de 70 a 80% do
total do calor gerado pelo combustivel é absorvido pelo sistema de
arreficimento e pela própria exaustão do gás. Outras perdas ainda são
devidas ao projeto do carro, temperatura do motor, e inclusive a
viscosidade do óleo utilizado para a lubrificação.

Motor Quente
Motor Quente
Quando você para o carro depois de um longo tempo de viagem,
principalmente com o sol "quente" ou após subir uma longa serra,
evite desligar o motor assim que o veículo é estacionado. Deixe o
motor em marcha lenta, espere a ventoinha "desarmar" e desligue o
carro.
Deslisgar um motor muito quente pode empenar o cabeçote ou causar
outros danos devido ao resfriamento brusco das peças. Pelo mesmo
motivo, nunca lave um motor aquecido, espere que ele esfrie
bastante, antes de jogar água fria.

Motor Cansado
Se o motor do seu carro estiver dando sinais de cansaço e começar
fazer aquele barulho caracteristico, não se desespere, uma medida
preventiva pode ser tomada para atenuar o problema, ao chegar a
hora da troca do óleo lubrificante, opte por um óleo mais grosso (20W
50 por exemplo) e misture também um aditivo nele. Essa medida
deve suavizar um pouco o barulho do motor, diminuindo a queima de
óleo e até prolongar a sua vida útil

Freio de mão
Embora seja inevitável acionar o freio-de-mão com força em ladeiras,
quando se estaciona ou, as vezes, para sair sem "queimar" a
embreagem, muitos motoristas puxam a alavanca no limite. Isso deve
ser evitado, pois o freio a tambor tende a ficar "ovalado" com a força
empregada, além do sistema se desregular mais rapidamente. Existe
até a possibilidade de arrebentar o cabo do freio de mão, quando
estacionar em ladeiras muito inclinadas, vire as rodas dianteiras em
direção a guia, sem deixar que o pneu toque o meio fio, assim em
caso de falhas dos freios, há uma segurança extra.

Amortecedor
Ao contrário do que alguns pensam, ao amortecedores não servem apenas
para amortecer os impactos que a roda recebe, na verdade, essa é a função da
mola. Só que como a mola, por sua caracteristicas, tende a continuar no
movimento de vai e vem, ou seja, uma vez comprimida, se distende ao ponto
máximo, se comprime novamente, se distende e assim por diante. O
amortecedor tem como principal trabalho evitar esse movimento oscilatório
descontrolado, por essa razão , quando os amortecedores estão vencidos, o
carro parece navegar em ruas mais esburacadas, uma vez que as molas se
comprimem e se distendem quase livremente.
Hoje em dia são utilizados os amortecedores hidráulicos do tipo telescópio, ele
é formado por um cilindro, onde fica um pistão, mais conhecido como êmbolo,
ligado a uma haste. A extremidade fechada do cilindro está concetada ao eixo
ou à suspensão, a outra extremidade da haste, por sua vez, passa por um anel
vedador, para evitar vazamentos de óleo e esta ligado a algum elemento fixo na
carroceria do carro. Internamente no amortecedor, existem valvulas reguladoras
que comandam o fluxo do óleo através das câmaras internas do amortecedor.
Quando a roda sobe, o cilindro sobe também, o óleo que se encontra por baixo
do êmbolo passa por uma válvula para a câmara superior, quando a roda
desce, o óleo retorna através de uma segunda válvula existente no êmbolo.
Existem tambem amortecedores a gás, ou seja o gás é utilizado como elemento
auxiliar do óleo contido dentro dos amortecedores, para aumentar sua pressão
interna. A durabilidade de um amortecedor esta relacionada diretamente ao uso
do carro, pode durar os tradicionais 30 mil Km ou muito mais, se o carro
trafegar em boas pistas e nas mãos de um motorista cuidadoso. Em
compensação, rodando em estradas precárias e sem grandes do motorista,
podem acabar em pouco mais de 10 mil Km.
IMPORTANTE
Quando for substituir os amortecedores fuja dos recondicionados, quase
sempre apenas o óleo interno é trocado por outro mais grosso, recebe pintura e
borrachas novas, sem garantia de segurança

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