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MÉTODOS DE LABORÁTORIO
ENSAIO ADENSADO NÃO DRENADO (CU)
Esse ensaio consiste em dois estágios, no primeiro o corpo de prova é adensado por uma
pressão confinante, ocorrendo então a dissipação da pressão neutra, em seguida, quando o
corpo de prova apresentar uma tensão efetiva igual a pressão confinante aplicada dar-se
início a segunda parte, que resume-se a produzir um incremento na tensão desviadora para
provocar a ruptura por cisalhamento, nessa fase do ensaio a drenagem do corpo de prova
não é permitida, ocorrendo portanto, um aumento da poro pressão (BRAJA, 2011).
Segundo Pinto (2000), o ensaio CU acaba sendo o mais recomendado na modalidade de
laboratório, pois ele indicar a resistência não drenada em função da tensão de adensamento,
além disso, esse método permite obter a resistência em termos de tensões efetivas de
maneira mais rápida que no ensaio adensado drenado, sendo necessário para isso as
medidas das pressões neutras durante o carregamento.
MÉTODOS DE CAMPO
ATERROS EXPERIMENTAIS
Nesse método a resistência não drenada é obtida por meio da equação da capacidade de
carga de Terzaghi, isso significa que durante o procedimento de cálculo, o aterro é
considerado uma fundação apoiada sobre o terreno sem embutimento, sendo a altura deste o
fator fundamental para definir a resistência não drenada (FERREIRA, 2018).
Porém, alguns materiais devido à alta plasticidade não definem de forma clara o local onde
ocorreu a ruptura, sendo nesse caso difícil determinar a que altura ocorreu a ruptura,
comprometendo a definição exata da resistência.
Nesse ensaio faz-se necessário a utilização de instrumentação, geralmente placas de
recalque, pois através dela é possível verificar se os recalques previstos estão ocorrendo em
campo. Por fim, o aterro experimental é o ensaio mais recomendado para a determinação da
resistência em campo, porém devido seu alto custo sua aplicação acaba sendo mais e