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O estudante escolheu o curso de História por vários motivos: seu professor de história no ensino fundamental o inspirou a ser professor; ele precisava de um curso de um turno para trabalhar e estudar ao mesmo tempo; e queria ter uma formação sólida para ser um professor imparcial no futuro.
O estudante escolheu o curso de História por vários motivos: seu professor de história no ensino fundamental o inspirou a ser professor; ele precisava de um curso de um turno para trabalhar e estudar ao mesmo tempo; e queria ter uma formação sólida para ser um professor imparcial no futuro.
O estudante escolheu o curso de História por vários motivos: seu professor de história no ensino fundamental o inspirou a ser professor; ele precisava de um curso de um turno para trabalhar e estudar ao mesmo tempo; e queria ter uma formação sólida para ser um professor imparcial no futuro.
Disciplina: Metodologia da História Professor (a): Lorena Acadêmico: Luka Kawan Lopes de Assis Registro Acadêmico: 18004889 Turma: B O que te trouxe para o curso de História? Bom, essa é uma pergunta um pouco complexa de se responder na verdade, pois são várias coisas que aconteceram que culminaram nessa escolha, e é até estranho pensar em tudo isso e ver que finalmente deu certo. Mas vamos lá, começando pelo começo, como se na universidade estivesse. Eu tenho 18 anos, e, como todos devem saber, escolher alguma coisa para fazer na vida com essa idade é muito complicado, pois todas as opções não parecem ser 100% boas, como diria meu padrasto: “Nada na vida é muito bom.” E foi essa uma das frases que me levou a fazer várias escolhas na minha vida no último ano. O qual me vi cercado de decisões a fazer e pouco tempo para pensar. Aí fui nas opções que me pareciam ser mais agradáveis e com menos risco de me arrepender, e isso vale não apenas para a faculdade. Minha família não é tão rica a ponto de me sustentar os quatro anos da faculdade, então, escolhi um curso que tivesse apenas um turno, pois assim, poderia trabalhar e estudar. Pelo menos era meu plano. Mas como a vida é cheia de imprevistos, ou melhor, de previstos, chegou o famoso alistamento obrigatório para o Exército Brasileiro, e aí eu me vi em um beco sem saída, pois perderia minha faculdade para servir apenas um ano, ou seja, perderia o ano. Dei uma pesquisada e descobri uma coisa chamada NPOR, que seria o Núcleo Preparatório de Oficiais da Reserva, que você vira um Aluno do exército e tem chance de virar tenente, mas a melhor parte de tudo era que o expediente era apenas até o meio dia, proporcionando assim, a possibilidade de eu ir para a faculdade normalmente. Ledo engano. Acho que eu saí apenas uma vez 12h, o resto dos dias eu saio sempre 3, 4 da tarde. Enfim, voltando para a faculdade, no ensino fundamental eu tinha um professor de história muito bom, e ele sempre dava umas aulas muito legais, e isso me deixou cada vez mais motivado a ser professor, mesmo sabendo das dificuldades como salário e tal. Mesmo assim, falei com minha família sobre e eles perguntaram se eu não queria fazer alguma engenharia, e eu até queria, pois eu também gosto de matemática, ironicamente. Aí eu fiz o vestibular para História e o Enem eu fiz com a expectativa de passar em Eng. Mecânica ou Elétrica, e, graças a Deus, passei nas duas. Mas analisei bem a situação e vi que não era o caso de eu cursar, devido a questão de horário e afins, como já dito antes. Aí eu abracei o curso de história e fui. Outro motivo que me levou a cursar, foi a época em que estamos vivendo, uma época cercada por mentiras e que quem não se posiciona e se interessa, é mandado por quem se interessa, ou pelo menos, por quem finge que se interessa, como muitos fazem. Eu sabia o que passaria na universidade, devido a eu não conseguir me controlar quando vejo alguém mentindo e querer debater com a pessoa, mas isso é o de menos, entrei no curso me preparando mentalmente para passar os quatro anos da forma mais calma possível. Pois aqui é um lugar onde quem é contra meu jeito de pensar é maioria, então eu seria taxado de várias coisas idiotas a troco de nada, melhor evitar. O que eu espero, diferente de muitos da minha turma, não é conseguir ser influenciado ideologicamente, pois nessa parte eu tenho plena consciência do meu posicionamento em relação as mais diversas coisas. Oque eu espero é ter uma formação boa a fim de poder, futuramente, ser um professor bom e imparcial para os meus alunos, assim como dizia Bloch, ser imparcial é uma das coisas que vem junto no ofício do historiador. Obviamente, todo conhecimento é válido, até mesmo os fajutos, porque é com eles que você vê como as pessoas são facilmente manipuladas e se fazem de cegas. Um dos meus objetivos para o futuro é ser professor, mas não é um sonho igual de outras pessoas. Caso a vida me leve para outra área, me deixarei ir sem medo. Pois acredito que negar tudo em busca de alguma coisa é algo meio sombrio. Então vou seguindo conforme as ondas. Enfim, tirando todas essas coisas que deixam as pessoas de cabeça quente, espero poder fazer vários amigos verdadeiros e que eu possa levar comigo depois que terminar o curso. Se bem que eu acho que é muito cedo para pensar no fim do curso, pois ainda é o primeiro ano e tem muita coisa por vir. Na minha casa, todo mundo me apoia na decisão de cursar história, pois eles entendem que não adianta fazer algo só por dinheiro e sim, tem que fazer algo que você saiba que vai se sentir bem. E isso eu aprendi muito com meu pai, que infelizmente morreu quando eu tinha 10 anos, mas me deixou muitas coisas que eu levo comigo até hoje e que me motiva quando vou fazer minhas escolhas. Acho que é isso, ainda está cedo para dizer, mas até agora o curso está muito bom, os professores, (apesar de alguns serem bem parciais) quando tratamos do conteúdo em si, são ótimos profissionais com uma bagagem de conhecimento gigantesca. E isso sempre deixa os alunos com mais animo pras aulas.