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SOA

SOA (Service Oriented Architecture) – Trata-se de um software disponibilizado na internet, que utiliza
XML como protocolo normalizado para troca de mensagens. Expõe uma interface publico facilmente
entendível pelos utilizadores.

Objetivos – Tem como facilitar a comunicação entre aplicações construídas em diferentes


plataformas e linguagens de programação. Permite uma mais fácil integração dos serviços
disponibilizados aos utilizadores.

Arquitectura sobre TCP/IP

 Service Discovery
 Service Description
 XML Messaging
 Service Transport

SOAP – Simple Object Access Protocol.

É baseado em XML e apropriado á troca de informação sobre HTTP. Serve para aceder aos
webservices.

WSDL – Web Services Description Language.


É baseado em XML e serve para definir o interface publico dos webservices.

REST – Representational State Transfer


Pode considerar-se um estilo de construção de webservices que utilizam HTTP e os seus métodos
GET, POST, DELETE e PUT.

JSON – Javascript Object Notation


É um formato textual de troca de dados, mais simples e fácil de processar que o XML.

RESTP API

Permite criar operações CRUD (Create, Read, Update, Delete) com os seguintes métodos

 HttpPost – usado para inserir


 HttpGet – usado para ler
 HttpPut – usado para actualizar
 HttpDelete – usado para apagar

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Cluster Computing

Características dos clusters físicos:

 Escalabilidade
o Em que se pretende dotar o sistema com uma grande capacidade de crescimento
modular. Os clusters podem começar com poucos nós de processamento e atingir
posteriormente as dezenas, centenas ou mesmo milhares de nós.
 Acondicionamento
o Que pode ser dos tipos rack, mounted ou disperso. No primeiro caso podem ser
atingidos elevados níveis de integração e largura de banda na interligação. No
segundo caso as unidades dispõem de E/S próprio e menor largura de banda na
interligação.
 Controlo
o Pode ser centralizado ou descentralizado. Os clusters rack mounted possuem controlo
centralizado, enquanto os dispersos podem ser controlados de qualquer uma das duas
formas. Os clusters descentralizados colocam, normalmente, maiores desafios no que
respeita a administração dos recursos. O facto de cada nó possuir o seu próprio dono
também não ajuda á gestão conjunta.
 Homogeneidade
o Em que o cluster homogéneo é composto por nós da mesma plataforma (hardware e
sistema operativo). Em clusters heterogéneos encontramos diferentes plataformas, o
que dificulta a interoperabilidade.
 Segurança
o Fator que é o mais pertinente no que respeita á comunicação entre os nós do cluster.
Nos clusters dispersos e heterogéneos, é mais difícil de implementar do que nos
clusters altamente integrados e homogéneos. Em contrapartida, estes últimos são mais
difíceis de implementar em larga escala do que os clusters dispersos e heterogéneos.

Tipos de clusters físicos:

 Clusters de desempenho
o Construídos para dar suporte a tarefas de calculo intensivo.
 Clusters de alta disponibilidade
o Construídos para dar suporte a aplicações que devem ser largamente tolerantes a
faltas.
 Clusters de balanceamento de carga
o Construídos para permitir um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis,
possibilitando simultaneamente melhore níveis de desempenho e resistência a faltas.

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Características dos clusters virtuais:

 Os clusters virtuais são compostos por VMs (máquinas virtuais), que se podem encontrar
instaladas em diversas maquinas físicas, eventualmente organizadas em um ou mais clusters
físicos.
 Num cluster virtual, as diversas VMs são interligadas por uma rede de comunicação virtual,
que pode ser suportada por uma ou mais redes físicas.
 VMs com diferentes sistemas operáticos hospedados podem ser instaladas na mesma
máquina física.
 As VMs podem ser clonadas e instaladas em diferentes máquinas físicas, com o objetivo de
otimizar os recursos disponíveis e aumentar a resistência a faltas.
 Num cluster virtual é, normalmente, possível migrar uma VM de uma máquina física para
outra, com o sistema hospedado em pleno funcionamento (migração a quente).
 Num cluster virtual, quando uma maquina física sofre uma avaria irrecuperável, algumas das
VMs que suporta, ou mesmo todas, podem ser automaticamente migradas para outra maquina
física.

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Grid Computing
Objetivo:

 O objetivo das GRID consiste em obter soluções adequadas, em temos de desempenho, para
problemas envolvendo grandes tarefas de computação.
 Para tal, apoiam-se fortemente em recursos de rede, tanto local como alargada.
 Este objetivo é partilhado com os clusters e os computadores de arquitetura paralela massiva.
 A grande diferença consiste no facto das GRIDS pretenderem atingir o objectivo com base
em recursos existentes, não instalados especificamente para o efeito e pertencentes a mais de
uma entidade.

Tipos de GRIDS

 Computational Grids
o Destinadas a dar suporte a tarefas de computação intensiva, divididas por inúmeras
máquinas individuais, que correm os processos de calculo em paralelo, devolvendo o
resultado final a quem colocou o problema.
 Data Grids
o Destinadas a proporcionar aos utilizadores a capacidade de manipular enormes
conjuntos de dados, geograficamente dispersos, normalmente com o objetivo de
suporte á investigação.
 Knowledge Grips
o Destinados á pesquisa, consolidação e disseminação de informação, localizada em
diferentes repositórios na internet. (web semântica)
 Bussiness Grips
o Destinadas a promover o armazenamento e processamento de informação de suporte
ao negocio.

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Cloud Computing
Definição de cloud

 Cloud computing evoluiu a partir dos conceitos de cluster e grip computing.


 Uma cloud é constituída por um conjunto de recursos computacionais virtualizados.
 Um sistema distribuído tradicional pertence e é operado por uma só entidade. Este modelo
apresenta constrangimentos ao nível da administração de sistemas, subutilização de recursos,
elevados custos de manutenção e atualização de hardware e de licenciamento.
 Cloud computing, como paradigma de uma oferta de capacidade de computação a pedido,
resolve os problemas anteriores, através de três tipos de serviços prestados.
o Infrastructure as a service (IAAS), criação de VMs para correr aplicações especificas.
o Platform as a service (PASS), oferta de middleware, SGBDs e ferramentas para
desenvolvimento.
o Software as a Service (SAAS), aplicações de suporte a processos de negocio (CRM’s.
ERP’s ou colaborativos.)

Tipos de clouds

 Publicas
o Construídas sobre a internet e com acesso normalmente sujeito a pagamento.
 Privadas
o Construídas sobre a internet da organização e apenas usada pelos respetivos
colaboradores.
 Híbridas
o Construdias com base tanto em clouds privadas como publicas.

Objectivos a atingir.

 Escalabilidade
 Virtualização
 Eficiência
 Segurança
 Resistência a faltas

Tecnologias de suporte

 Existência generalizada de redes de alta velocidade e redes sem fios


 Baixo custo por Mbyte de armazenamento persistente da informação
 Melhorias acentuadas no software de sistema distribuído
 Capacidade de virtualização do hardware (servidores e redes)

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Problemas a resolver:

 Pontos singulares de falta na arquitetura.


o Gestão da cloud por um só fornecedor do serviço
 Privacidade dos dados
o Clouds baseadas em redes publicas
 Constrangimentos de desempenho
o Elevada largura de banda necessária nos acessos a disco das bases de dados.

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