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OSÓRIO DUQUE-ESTRADA

V V
A Arte
DF
fazer Versos
Com um diccionario de rimas ricas
(Prefacio de ALBERTO DE OLIVEIRA)
SEGUNDA EDIÇÃO
V.ILHLIRO
FRANCISCO ILVES & C" • ' • « I L L I U D . ALVES & C*
ItIO \)K JANEIRO PARI»
i/i. BOULEVARB MOVieAHN»
PAULO LIVRARIA AILLAUD
CJ. BÜA D» BESTO, 61 i.ISliOA
I5EI.LO HORIZONTE ; 1 . B I 1 1. A 1111 K 1 1 . 5 Z
I>A BtH. .LI'. B A R I ' B E R T R A N U )
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EXTRATO DO CATALOGO DA LIVRARIA FR. ALVES
26 A ARTE DE FAZER VERSOS
DireitO COininerCial, P ^ Ç * » professadas pelo D.* Inglez '
Fecha o livro com um escantilhão ou modelo de Souza na Faculdade Livre de
ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro e compiladas
de diccionario de rimas ricas, que será utilissi- pelo D. r Alberto Biolchini, 2.* edição muito melhorada. —
mo, caso o autor, como pretende, chegue a ul- 1 vol. de 371 pajs. in-8, br. 78000
timal-o. A mesma obra ene. . 10S000
De alguns pontos da doutrina firmada nesta Da posse e das Acções Possessorias. ««*?&> ° direito
r
Arte, sinto dissentir, acatando, entretanto, a ' Pátrio comparado
com o Direito Romano e Canonico, pelo D. r Antônio J. Ribas,
opinião de Osório Duque-Estrada. Tal entre ou- cova edição. — 1 vol. in-8 fr. de 347 pajs. br. 78000
tros, o do repudio do verso solto c dos conceitos A mesma obra ene. 10S000
sobre o mesmo emittidos. DireitO CiVÍI ^urso), pelo Conselheiro D. r Antônio Joaquim
_ _ _ _ _ _ ^ ^ _ Ribas. — 1 rol. br. 20S000
Tenho que ainda hoje o também chamado ver- A mesma obra ene. 238000
so branco, ao qual deve a nossa língua boa cópia
de obras primas, convém ser empregado, como CodÍQO Penal dO BraZil (datações teorico-praticas), de
acordo com a doutrina, a le-
com vantagem o têm feito, Bilac e A. Corrêa de jislação e a jurisprudência nacionais e estranjeiras, seguida
Oliveira, havendo o ultimo escripto neste metro de um apêndice contendo as leis em vigor pelo D. r Antônio
Bento de Faria. — 1 vol. broch. 15 Soco
nada menos de dous livros Ara e Tentações de A mesma obra ene. 18S000
Sam Frei Gil.
Se ha, e quasi que só na língua franceza, Arrazoados e Estados de Direito, por Frankim poria com
' um prefacio do D . ' Clo-
quem faça a apologia da rima, ha por sua vez, e vis Beviláqua. — I vol. in-8 de 341 pajs. br. . 58000
até na mesma lingua, quem a condemne. « Par- A mesma obra ene. 8S000
tout ou Ia rime existera dans Ia forme poétique, Leis e Formulas Processoaes, *fo *>•'*'**<***> ^gemo
diz Fabre d'01ivet, elle Ia rendra inflexible, elle ' de Toledo. — 1 vol. in-8 de
attirera sur elle seule tout l'effort du talent, et 650 pajs. br. 58000
A mesma obra ene. 8S000
rendra vain celui de 1'inspiration intellectuelle.
Jamais le peuple qui rimera ses vers n'atteindra Hullidades do Processo Civil e Commercial, p.el° D-r Fran-
à Ia hauteur de Ia perfection poétique; jamais Ia ' cisco Eugênio
de Toledo. — 1 vol. in-8 br. 10S000
vraie épopée ne fleurira dans son sein... Ses A mesma obra ene. . . 138000
Poetes poliront péniblement quelques vers pas- DaS PeSSOaS JarídiCaS, Ensaiodeuma teoria, pelo D ' Fran-
«u« iwwwun «n.iuwuv, c J 3 c o d e P a u l a Lacerda de Almeida
sionnés ou descriptifs, et appelleront beaux les
— 1 vol. in-8 de 212 pajs. br. ioSooo
ouvrages qui seront seulement bien faits ». A mesma obra ene. . , 13S000
Cazamento Civil Brazileiro, £ S " ^ ? / ^ , u £ M i £ jT
neíro de 1890, por Ludgero Antônio Coelho. — 1 vol. in-8
broch. • • 7S000
A mesma obra ene. 10S000
24 A ARTE DE FAZER VERSOS
pausando-a no jogo rhytmico, passa-lhes, emfim,
todos os segredos do officio raro e divino. Espiri-
tes bem-fadados ou de natural inclinação para o
que se chamava outr'ora o « serviço apollineo ou
das Musas », adivinham quasi para logo estas
cousas e as praticam. Outros — os de mens non
divinior — difficilmcnte se lhes amartellam ou
affeiçoam, e versejando largo espaço da vida, só
uma ou outra vez são poetas. Para estes o apren-
dizado é martyrio e, se bem se conhecessem,
mais acertados andaram largando-o de mão.
Esta arte do verso, bafejada e promanada que
foi de musas e deuses, se fez exclusivamente hu- A Arte de fazer Versos
mana ; substituiram-se nas mãos dos seus culto-
res lyra ou phorminx por penna ou lápis, e o
que era influição divina, o « Deus in nobis » r e -
duziu-se a meros phenomenos psychologicos sus-
citados pela natureza ou a sociedade. Os proces-
sos de expressão tornaram-se para o poeta mais
complexos, maiores as difficuldades de pôr por
obra o que nos saltêa o espirito ou o coração.
Não é que se procure tolher assim a natural
expontaneidade, nem que a poesia deva mostrar-
se em publico arreada á maneira daquella dama
que de tão coberta de afiei tes, motivou a pergunta :
« Tudo isso sois vôs, ou é vós tudo isso, se-
nhora minha? » Não. Ella pôde entrajar-se — e
convém até que se entraje — com simpleza e
modéstia, « como estas formosas de seu natural
32 A ARTE DE FAZER VERSOS OSÓRIO DUQUE-ESTRADA
Feitas, pois, estas ligeiras e sinceras restricções,
estamos que a Arte de fazer versos é um livrinho
notável, pelo methodo, pela clareza e pela correcção
— um espelho scintillante do que ha de melhor no
A Arte
gênero, illustrado de bons exemplos e notas magní-
ficas.
Gloria ao seu operoso e fulgurante autor c prol-
faças á literatura brasileira.
II. F .
de fazer Versos
Com um diccionario de rimas ricas
(Prefacio de ALBERTO DE OLIVEIRA)
SEGUNDA EDIÇÃO
2.* M1LHE1RO
FRANCISCO ALVES & C AILLAUD, ALVES & C"
RIO DE JANEIRO PARIS
P'Â. RUA DO OUVIDOR, l6ft 6, BOULEVARD MONTPARNAHgE, <J
S PAULO (LIVRARIA A I U A U D )
65, R I A DE 9. BENTO, 65 LISBOA
BELLO HORIZONTE 7 ? , R V A O A R R I Í T T , JÕ
I ü 6 S , RUA DA BAHIA, ICÕ5 L I V R A R I A EERTRAMD)
I9»4
ao A ARTE DE FAZER VERSOS
Em substituição ao galope archaico.
Cruzados os braços de ferro fundido,
A fronte nas nuvens, os pés sobre o mar!
Outra questão. Osório Duque-Estrada censura os JUÍZOS CRÍTICOS
dtonos nas cesuras dos alexandrinos. Conforme. E é
o próprio Osório que illustrará a nossa contradicta.
O verso alexandrino (vid. Arte de fazer versos) se
compõe de dois, três, quatro ou seis versos somma-
dos e integrados.
Si se compõe de dois, procede o rigor. A cesura
deve ser competentemente assignalada por um Na impossibilidade de augmentar consideravel-
agudo ou por um grave inassimilavel á seguinte syl- mente o numero de paginas deste livrinho, com
laba. Si, porém, o alexandrino se compõe de três
versos, desapparece a razão de tal rigor. a transcripção de todos os juizos críticos' emit-
Exemplo : tidos na nossa imprensa, reproduzimos apenas
uma parte delles, escolhendo-os dentre os que
E apura a Terra, que se torna illuminada. » nos pareceram mais característicos e autorisadoa.
E' um verso perfeitamente acceitavel, musical na
sua tríplice pausa e na sua tríplice cesura. OSÓRIO DUQUE ESTRADA. — A
E não se deve desprezar que algumas palavras, Arte de Fazer Verios •>. Typ. do
atonas no conjuncto d a phrase, são, isoladamente, < Jornal do Commercio ». Ro-
agudas. Nesses casos estão que e porque. drigues e C, 1912, Rio de
Janeiro.
* Com um prefacio do sr. Alberto de Oliveira, o sr.
* *
Osório Duque Estrada acaba de publicar um pequeno
A ultima parte do livro é um diccionario de rimas volume de 117 paginas, sobre a arte de fazer versos,
ricas — trabalho novo e original, mas que, ao nosso tendo-se inspirado, para effectuaí esse commetti-
ver, pecca pela base. mento, no livro francez do sr. Dorchain — IArt des
Rimas ricas considera Osório Duque-Estrada as Vers.
que mantêm a consoante de apoio. Ora, em portu- O sr. Osório Duque Estrada dá no seu livro, em
guez, essas rimas são evidentemente pobres, pela primeiro lugar, um mtroito em que explica as razões
razão de serem rimas fáceis, rimas intuitivas, rimas do apparecimento de sua obra; depois entra no
parecidas. caminho da arte poética com os seus preliminares, a
Assim, occorrem a qualquer, como rimas para noção do rythmo, illustrand» essa primeira parte
terra : terra, desterra, aterra, soterra. Para com bellos exemplos dos melnores poetas luso-bra-
capa » — escapa, socapa, encapa, descapa, desen- sileiros.
JUÍZOS CRÍTICOS
18 A ARTE D E FAZER VERSOS
O mesmo não acontece, infelizmente, ao terceiro,
na contagem das syllabas, quanto ás ellisões e no
emprego das synereses. E tão subtil é esse ponto o
tão dillerente da poética antiga é, sob esse ponto de
vista, a poética moderna, que não hesitamos em
julgar prematura a codificação das leis e disciplinas
a isso concernentes. TÓPICOS DO DIA
Assim, Osório Duque-Estrada repelle cruel com
uma só syllaba métrica. Entretanto, modernos ver-
seiadores, em maioria, repelleriam cruel, com duas E muito sabida e divulgada a anecdota do velho
syllabas poéticas, por frouxidão métrica e molleza poeta hespanhol atropelado pelas perguntas de um
phonica. seu ardente admirador que pretendia levar a sua
E ainda isso é o menos. Citaremos outros casos admiração até á imitação, querendo saber do poeta
cm que a ellisão ora fica bem, ora fica mal. A expli- a arte de fazer versos.
cação é, alliás, muito simples. Atonicidade, concer- O poeta começou por dizer-lhe que era preciso
nente ás syllabas, no metro, cabe também ás pala- começar o verso com letra maiúscula, pondo a rima
vras, na phraseação. Ha palavras tônicas, como ha no fim.
syllabas tônicas. — E no meio? — interrogou o importuno candidato
Exemplificando : uos favores das Musas.
E' uma — Hay queponer talento...
Migalha A verdade dessa interessante anecdota, embora
A espuma ianegavel, não é tão absoluta como parece.
Que espalha, Anda por ahi freqüentemente muito talfento, no
meio, mas lamentavelmente mal servido no princi-
Ahi estão quatro versos, de duas syllabas métri- pio e no fim, isto é, naquillo que, no verso, constitue
cas cada um. No verso E' uma » uma é a palavra uma technica indispensável e que não só se pode,
tônica. O som um » não se pôde deslocar, nem como se deve aprender e é possível ensinar.
enfraquecer, nem ellidir, por isso que é tônica a Disto se prova que os melhores talentos, e as mais
palavra, de que elle, a seu turno, e o som predomi- expontâneas inspirações podem fazer versos maus,
nante. ignorantes do principio e do fim, embora tenham
Outro exemplo. muito o que poner no rrleio.
O principio e o fim formam um conj^qH de regras
E' uma fonte que corre em direcção ao mar : e princípios que não chegam a ser respeitados e,
E' um ribeiro que vae correndo a desaguar. attendidos, integralmente, com o simples sopro da
inspiração, com a simples vibração do estro mais
No primeiro desses dois versos, as palavras tôni- fecundo.
cas são fonte corre, direcção, mar. Em razão disso, Quem que» que leia um verso dos mais fluentes
o <*se ellide naturalmente com o u de uma, e de um, e mais correctamente rimados, recebe uma impres-
no segundo verso, sem que com isso perca a métrica, são inteiramente diversa do poeta que o engendrou.
nem a phraseação, nem a musicalidade do verso.
JUÍZOS CRÍTICOS
t6 A ARTE DE FAZER VERSOS
A ARTE DE FAZER VERSOS é, pelo seu volume mate-
A arte de fazer versos
rial e pelo caracter synthetico em que foi delineada
e executada, uma verdadeira Artinha de versiíi- Com este titulo, acaba de publicar o sr. Osório
cação. Duque Estrada, nosso collega da imprensa carioca,
Livro simples e ligeiro, não se encontram nelle poeta eescriptor bastante conhecido, um tratadinho
sinão essencialidades, formulas seguras, preceitos de metrificação que vae sendo geralmente recebido,
firmes, o que ha de mais fundamental e indiscutível sem favor, com francos elogios.
na arte de versificar — tudo isso, porém, tratado Ao contrario dos seccos e indigestos tratados que
com uma clareza, uma natureza e uma methodíQca- abundam na nossa e em outras línguas, este, á
ção inteiramente novas, abrindo novos caminhos de maneirado bello livroL'Art des Vers, de A. Dorchain,
percepção, novos processos intuitivos, mas só agora a quem o autor tomou por modelo, vem a ser uma
revelados em livro, com intelligencia e segurança. serie concatenada de dissertações curtas e agradá-
O capitulo primeiro, de parte a sua relevante veis, que por se lerem com prazer muito maior pro-
singeleza e a despreoccupação, a fluencia, a espon- veito produzem a quem queira aprender a fazer
taneidade, com que parece ter sido elaborado c versos, ou simplesmente saber como elles se fazem.
escripto, são quatro paginas de verdadeira philoso- Divide-se o livrinho em quatro partes: primeira,
hia da arte, em que se dá eximia interpretação c
E rilhante analyse de decomposição e recomposição
ao soneto ANJO ENFERMO, de Aííonso Celso.
Preliminares, noção do rythmo »; segunda, • Nu-
mero, c e s u r a e rima»; terceira, « Enjambement, con-
cordância mediata (concordância entre o sentido
Nesse mister, Osório Duque-Estrada perlustra, e o rythmo); quarta e ultima parte, - Rimas ricas »
confessadamente, os processos critico-literarios de glosario resumidoi.
Dorchain. A lealdade de tal confissão nada tira ao Prefacia o livro o nosso grande poeta sr. Alberto
relevo dessas quatro preciosas paginas, antes lhes de Oliveira, cujo patrocínio constituída a melhor
intensifica a sabor e a feitura e lhes galvaniza a das recommendações, si o trabalho do sr. Duque
segura disciplina eme as dictou. Estrada, valendo tanto por si mesmo, carecesse desse
Demais, cumpre encarecer que, citando aquelle auxilio.
suggestivo soneto, Osório Duque-Estrada não pra- A Arte de fazer versos encontra-se á venda na
ticou a lei de São Thomaz — faze o que digo, não Livraria Alves, desta capital ..
faças o que faço... »
Esta consideração não é sem propósito. E' o caso
de que não se pode levar muito a serio leis de disci- ESTADO DE S. PAULO.
plina dictadas por um capitão paraguayo, nem leis
de bôa poética, compendiadas por um mau verse-
jador.
O lindo soneto de Affonso Celso, dado, na ARTE
DE FAZER VERSOS, por modelo áquellas composições
JUÍZOS CRÍTICOS JI
l4 A ARTE DE FAZER VERSOS
O LIVRO
« A ARTE DE FAZER VERSOS » DO DIA
A a r t e de fazer versos
Osório Duque Estrada, tão malquisto pelos de Osório Duque Estrada
poetinhas da roça e pelos compadrios literários da
época, é actualmente um dos mais conceituados Certamente que uma reunião de regras e preceitos
cnronistas de arte, pela independência dos assertos, sobre poética não conseguirão jamais fazer de quem
pela sinceridade das suas opiniões, pela firmeza, lhes decora as minudencias um verdadeiro poeta.
pela honestidade, pelo talento.
E disso é j á serio indicio a bella prefação que lhe Em geral essas obras didacticas sobre a arte do
faz ao livro o illustre poeta Alberto de Oliveira, tão verso servem muito para aperfeiçoamento e aprumo
pouco assíduo nesses processos de apresentação dos que começam e dão ao escriptorum certo conhe-
e apadrinhamento. Osório Duque Estrada dispensa cimento das subtilezas e difficuldades das composi-
padrinhos, por melhor que o sejam. As palavras do ções em verso, apurando o que a intuição mais ou
illustre poeta devem, pois, ter sido espontâneas, menos antevê nos versejadores.
quanto são leaes e justas. Os tratados de versificação e de poética, apezar de
Por todas essas coisas e porque o autor do sym- não serem muito abundantes, existem comtudo na
pathico livro é um escriptor de relevo, poeta, critico, nossa língua em grande numero. Agora mesmo acaba
jornalista, humorista, philologo, não nos apraz engas- de apparecer A Arte de fazer versos, precioso
gar numa estreita meia columna as considerações livro de Osório Duque Estrada.
que nos suggere o seu livro e as palavras de admi- O autor é incontestavelmente um competente na
ração que nos merece o seu novo trabalho, que é, matéria. Poeta e critico, Osório Duque Estrada
sem duvida, um novo serviço prestado ás letras reúne em si as qualidades de um bom mestre. Do-
pátrias. tado de admirável senso critico, conhecedor da
nossa língua, professor e artista, dono de grande
Ficamos, pois, emprazados para o próximo suéto,e cultura, um theorico, emfim, soube com muita jus-
até lá, não será muito grande a espera. teza e muita propriedade reunir talentosamente, nas
paginas do seu novo trabalho, uma preciosa série
HERMES FONTES. de preceitos, regras, observações e conselhos, a pro-
pósito da arte de fazrr verso.
Osório Duque Estrada, tomando em alguma parte,
por guia, o fecundo Dorchain, fez um trabalho con-
» ^ * ^ « » I » M > W I W < I « W
sciencioso, brilhante, póde-se dizer o mais completo
que possuímos. O methodo seguido pelo autor é

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