Вы находитесь на странице: 1из 2

Demander: demandar = pedir e = perguntar

“Para tener un excelente panorama de las dificultades que comporta, para un traductor, verter
al castellano el término francés demande, véase el artículo de Irene AGOFF, «Un caso de
traducción imposible», en la revista Redes de la Letra, nº 10, Ediciones Legere, Buenos Aires,
Mayo de 2002. No siendo la nuestra posición de traductor, no nos sentimos obligados a
compartir sus conclusiones luego de habernos beneficiado de sus planteos. Siguiendo una
indicación del propio Lacan para la edición castellana de sus Écrits (cf. Escritos 1, México, 1984,
p. XIII), he mantenido, siempre que fue posible, el término demanda, demandar, etc., como
traducción de los respectivos demande, demander, etc., dado que es uno de esos términos
que, al decir de Lacan, “tien en en su discurso función conceptual”. Esto implica
necesariamente cierto forzamiento ocasional en la traducción, puesto que el lector debe tener
en cuenta que el verbo francés demander puede, y a veces debe, traducirse por “pedir”,
“llamar”, “requerir”, “buscar”, e incluso “preguntar”. Me esforcé especialmente por ajustarme
a la demanda de Lacan en los casos que se ajustan a lo indicado por Tomás Segovia, traductor
de los Écrits y corresponsal ocasional de Lacan, en su Nota del Traductor: “El autor prefiere sin
embargo mantener la misma raíz y atenerse a ella «cada vez que se pone el acento en su texto
sobre la demanda en cuanto función… de donde surge el deseo del Otro»”.”

Seminario 10, clase 12. Lacanterafreudiana

Nossa ética é técnica

Tem que se considerar a demanda por seus efeitos de inconsciente; se trata-se de uma
conotação inconsciente transferencial

Demanda -> questão transferencial implicada [inconsciente implicado]

Qual a diferença daqueles que suportam a identificação transferencial (pai, mãe, profe, avós
etc) e o técnico a quem ela se dirige? Qual a diferença ao nível de relação estabelecida com a
demanda. Que o técnico freia e analisa a demanda, ou melhor, os efeitos da demanda. O
analista se divide, em termos socráticos. Analista 1 = mantém seu lugar; Analista 2 = recobra
(recupera) o recorrido (o que se passou); empresta o corpo ao paciente (para quê? que lhe
maltrate).

Interessante definição que estabelece o manejo da transferência. Em termos dessa divisão


socrática: uma parte se presta ao jogo da transferencia e a outra a interpreta.

Há algo de repetitivo na transferência. Transferencia também é via de acesso ao inconsciente,


assim como o sintoma e o sonho.

Transferencia em freud é a repetição das imagos primárias projetadas no analista.

Resistência = qualquer coisa que se oponha ao tratamento.

Para Lacan, do sem. 8, transferencia é amor. Aí não faz muito sentido de que se interprete a
transferencia.

O único objetivo da aproximação técnica é diminuir a resistência.


Da importância da ignorância douta. Certa ingenuidade que leva a perguntar e permite ao
paciente construir seu saber pela via da transferência, sem colocar-se em posição de
resistência.

Resistência em Freud: que alguns obstáculos impeçam a reconhecer o inconsciente. [pensa-lo


em função da força do recalcado]. O inconsciente é desprazeroso na medida em que o se
exerce dois tipos de força que evitam o desvelamento do recalcado. Resistência está a serviço
do plrincipio do prazer. TRANSFERENCIA APARECE COMO RESISTÊNCIA.

Lacan pensa o revés de Freud acerca da resistência. O analista resiste. Resiste principalmente
aos princípios teóricos da psicanálise. Põe-se a repetir o mesmo sobre tudo o que se passa.

Вам также может понравиться