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A WIRTGEN GROUP COMPANY

PRINCÍPIOS DE COMPACTAÇÃO
Rolos Compactadores de solos
Eng. Juliano Gewehr
Engenharia de Aplicação – Wirtgen Group

SICEPOT-MG 04/07/2016
História
1911: primeiro rolo 1932: primeiro rolo 1963: primeiro rolo
motorizado HAMM. tandem HAMM. de pneus HAMM.

Primeiros compactadores
pelos anos 1800,
movimentados por
cavalos
História

Desenvolvimento
contínuo até o
portfólio atual
Fábrica na Alemanha
Fábrica na Alemanha

Produção própria dos cilindros e montagem do sistema vibratório


Rolos produzidos no Brasil

Fábrica da Ciber Rolo compactador de solos Rolo compactador de asfalto


Porto Alegre - RS 3411 / 3411 P HD 90
Rolos produzidos no Brasil

Lançamento 2016:
Rolo tandem versão combinado HD 90 K
Princípios básicos de compactação
Princípios básicos de compactação

COMPACTAÇÃO

Maior capacidade de carga;


Solo estabilizado;
Material coeso;
Camada regularizada;
Superfície com maior dureza;
Maior vida útil da estrutura.
Princípios básicos de compactação

EXEMPLO DE BOA COMPACTAÇÃO


Princípios básicos de compactação

MÁ COMPACTAÇÃO
Princípios básicos de compactação

Redução dos vazios


Aumento da fricção
Princípios básicos de compactação

COMPACTAÇÃO

Passagem de equipamentos que


transmitam ao solo a energia de
compactação necessária.
Sistemas de compactação

Sistemas de Compactação

Dinâmica Estática

Vibração Oscilação
Compactação estática

Ação apenas do
peso

Atrito entre as
partículas gera uma
força contrária à
compactação
Compactação estática

Carga Linear Estática

Carga aplicada no eixo (kg) kg


Largura do cilindro(cm) cm
Carga linear estática

Alguns exemplos do portfólio HAMM:

Tipo Carga linear estática


Linha Compacta 1,5 – 4 t 8 - 15 kg/cm

Rolos Tandem 7 – 13 t 25 – 30 kg/cm

Rolos de Solos 5 – 11 t 20 – 30 kg/cm

Rolos de Solos 12 – 25 t 40 – 70 kg/cm

Rolo estático de três cilindros 35 – 60 kg/cm

Rolo estático de Pneus 1000 – 3200 kg por pneu


Compactação dinâmica

Vibração das
partículas reduzem o
atrito entre as
mesmas, facilitando a
compactação.
Compactação dinâmica

Fatores de influência:

Amplitude
Frequência
Velocidade de
compactação
Compactação dinâmica

Giro dos contrapesos geram as forças vibratórias


Amplitude

Amplitude Distância

É a medida de quanto o cilindro se move a partir de sua


posição inicial durante a compactação
Amplitude

Amplitude maior alcança uma profundidade maior


Peso excêntrico

Peso fixo Direção efetiva do peso fixo

Peso deslocável Direção efetiva do peso deslocável

Direção resultante
Frequência

Número de vezes que o cilindro rotaciona por segundo.

A frequência é medida em Hertz (Hz).

Hz

1s
Frequência
Compactação de solos

Compactação Vibratória

Impacto Dinâmico = Força Centrífuga + Peso do módulo dianteiro

25.085 kg + 6.610 kg

= 31.695 kg
Compactação de solos e asfalto

Compactação de Solos Compactação Asfáltica

Pode ser refeita. Regularidade e prevenção de quebra


de agregados são essenciais.
Compactação asfáltica

Rolo Tandem Rolo de Pneus Rolo Combinado

(duplo cilindro vibratório) (compactação estática) (vibração + pneus)


Número de Nijboer

Carga Linear Estática (kg/cm)


N= [kg/cm²]
Diâmetro do cilindro (cm)
Número de Nijboer

“N“ não deve ser maior que 0,25 kg/cm²

Rolos Compactos (4t): 0,17 kg/cm²


Rolos Tandem (9t): 0,24 kg/cm²
Carga aplicada pelo rolo de pneus

1.000 – 3.200 kg por pneu

Ex: rolo 24 t / 8 pneus = 3 t por pneu


Compactação de solos
Compactação

POR QUE COMPACTAR?

Redução dos vazios;

Acréscimo da densidade;

Aumentar a resistência.
Compactação

POR QUE COMPACTAR?

Redução dos vazios;

Acréscimo da densidade;

Aumentar a resistência.
Compactação de solos

PARÂMETROS DE
INFLUÊNCIA

Tipo de solo;
Formato da partícula;
Curva granulométrica;
Umidade do material;
Espessura da camada;
Condição do subleito.
Compactação de Solos

Tipo de solo x opções de cilindros

Cilindro PATA Cilindro LISO


Solos coesivos Solos granulares

(argila, silte, etc...) (areia, cascalho, etc...)


Compactação de solos

Tipo de solo

GRANULARES
COESIVOS

Apresentam retenção de água

Apresentam drenagem livre


Compactação de solos

Tipo de solo

Solo Granular Solo Coesivo

Partículas grandes; Partículas pequenas;


Grãos em formatos cúbicos ou Grãos em formatos lamelares e
arredondados; alongados;
Desprovidos de coesão; Alta coesão entre as partículas;
Menor influência no teor de umidade; Resistentes à penetração da água, e
Resistência à deformação; uma vez penetrada, difícil retirada;
Grande influência do teor de umidade;
Atrito entre os grãos.
Alta plasticidade, permite variação da
forma sem alterar volume.
Compactação de solos

Tipo de solo

Solo granular antes e depois da compactação.


Compactação de solos

Tipo de solo

Solo coesivo antes e depois da compactação.


Compactação de solos

Tipo de solo

Solo misto antes e depois da compactação.


Compactação de solos

Perfil RESUMIDO do solo brasileiro:

Região Amazônica (1): argila laterítica


Região Centro-Norte (2): argila rija
1
Nordeste (3): argila e areia residual
Litoral (4): argila siltosa e arenosa 3
2
Centro-Sul (5): argila siltosa
4

PREDOMINÂNCIA DE ARGILA! 5
Compactação de solos

Formato das partículas

arredondado
Afeta diretamente a
compactação e a
capacidade de suporte arredondado compacto
do solo

prismático

gasto

alongado

liso
Compactação de solos

Formato das partículas

Partículas arredondadas são mais Partículas angulares podem ficar presas ou


fáceis de compactar, mas se bloqueadas. A compactação é mais difícil,
desagregam com facilidade. mas a camada fica mais estável.
Compactação de solos

Distribuição granulométrica

Verificação do tamanho das


partículas e da forma de
distribuição;
Processo de peneiramento;
Análise residual em cada peneira;
Pesados e convertidos em % por
massa;
Curva granulométrica resultante.
Compactação de solos

Distribuição granulométrica

Classificação (HRB/AASHTO):

 Solos granulares (P200 < 35%)


A-1 – Pedregulho
A-2 – Areia fina
A-3 – Areia siltosa / argilosa

 Solos coesivos (P200 > 35%)


A-4 e A-5 – Solos siltosos
A-6 e A-7 – Solos argilosos
Peneirador mecânico
Compactação de solos

Distribuição granulométrica

A curva
granulométrica
resultante pode ser
comparada com as
curvas
normatizadas.
Compactação de solos

Umidade do Solo

Teor de umidade ótimo,


para diferente tipos de
solos.
Compactação de solos

Umidade do Solo
Densidade

Densidade Proctor

Curva de Proctor

Teor de água

Baixo teor de água UMIDADE ÓTIMA. Alto teor de água


Compactação de solos

Umidade do Solo

Material muito seco Teor de água ideal Material muito úmido

Atritos entre as partículas Próximo da umidade ótima Água preenche os vazios


dificultam a compactação. a água provoca efeito e impede o adensamento
lubrificante. do solo.
Compactação de solos

Espessura da camada

Solos coesivos:
 Rolos 11 ton: até 30 cm
 Rolos 20 ton: até 50 cm

Solos granulares:
 Rolos 11 ton: até 50 cm
 Rolos 20 ton: até 100 cm
Compactação de solos

Compactação do subleito e aterros


Início camadas asfálticas

Início camadas de base

Camadas
asfálticas
Camadas granulares
de Base e Sub-base

Aterro Subleito
Compactação de solos

Compactação do subleito e aterros

Romanos foram os introdutores


das técnicas de construção de
rodovias;

Compactação com a utilização de


socadores manuais.
Compactação de solos

Espalhamento e regularização

Trator de Esteiras Motoniveladora


Compactação de solos

Homogeneização e umedecimento

Grade de disco (aeração) Pipa (irrigação)


Compactação de solos

Oportunidade de uso da Estabilizadora e Recicladora

Mistura e homogeneização
do solo;

Correção de umidade por


dosagem eletrônica.
Compactação de solos

Oportunidade de uso da Estabilizadora e Recicladora

Compartimento de mistura Adição e dosagem de água


Compactação de solos

Oportunidade de uso da Estabilizadora e Recicladora

Quantidade de água é
controlada
eletronicamente

Seleção em % de umidade
ou l/min
Compactação de solos

Execução da Compactação do solo ou aterro de


material coesivo

Cilindro vibratório corrugado (pata)


Compactação de solos

Aplicação material granular de base

Aplicação com Motoniveladora Aplicação com Vibroacabadora


Compactação de solos

Execução das camadas granulares de base

Cilindro vibratório liso Rolo de Pneus


Compactação de solos

Execução das camadas granulares de base

Na Europa são utilizados rolos tandem


Compactação de solos

Execução das camadas granulares de base

Última passada com rolos de pneus


Compactação de solos

Execução das camadas granulares de base

Pneu tem a propriedade de selar a superfície


Ensaios e controle de compactação
Ensaios e controle de compactação

Ensaios

Teste de Carga Grau de Compactaçao

Valor CBR % (porcentagem)


Teste de carga

CBR (Índice de Suporte Califórnia)


ABNT 9895

Método de ensaio empírico utilizado


por órgãos rodoviários no Brasil e no
mundo;

Pressão necessária para penetração


em uma amostra que permite a
avaliação do solo.
Teste de carga

CBR (Índice de Suporte Califórnia)


ABNT 9895

Relação entre um corpo de prova do


solo ensaiado e de uma brita
graduada utilizada como referência;

Determinação do índice CBR e da


expansão do material.
Teste de carga

CBR (Índice de Suporte Califórnia)


ABNT 9895

CBR Qualidade Utilização


0-3 péssimo Sub-base

3–7 ruim a regular Sub-base

7 – 20 regular Sub-base

20 – 50 bom Base, Sub-base

> 50 excelente Base


Teste de compactação

Ensaios em laboratório Ensaios no campo


Verificação da compactação

TESTE “DA MÃO”

O material é apertado manualmente:


 Se está pulverulento e não mantiver
a forma, está muito seco;

 Se está moldável e se fragmenta em


apenas dois pedaços, tem a
quantidade certa de umidade para
uma compactação adequada;

 Se está muito plástico e não se


fragmenta, tem muita umidade para
compactação.
Teste de compactação

DENSIDADE DO SOLO

Testes em laboratório que indicam a


densidade máxima do solo;

Verificação da umidade para alcançar


a densidade máxima;

Obter uma curva de densidade da


umidade que identifique o ponto da
umidade ótima.
Ensaios de compactação

TIPOS DE ENSAIOS

Teste do
frasco de Densímetro
areia nuclear

Teste do cilindro
Proctor
Ensaios de compactação

Ensaio de Compactação
PROCTOR
NBR 7182 da ABNT
Teste para determinar o teor de
umidade ótimo;

UM SOLO PRECISA TER UMA


QUANTIDADE IDEAL (OU ÓTIMA)
DE UMIDADE PARA ALCANÇAR A
DENSIDADE MÁXIMA;

Menor esforço de compactação para


se alcançar os resultados desejados.

Ralph Proctor (1933)


Ensaios de compactação

Ensaio de Compactação
PROCTOR
NBR 7182 da ABNT
Ensaios de compactação

Ensaio de Compactação
PROCTOR
NBR 7182 da ABNT

4,5 kg
2,5 kg
45 cm
30 cm

26 golpes 27 golpes
por por
camada camada

Proctor Proctor
Normal Modificado
Ensaios de compactação

Ensaio de Compactação
PROCTOR
NBR 7182 da ABNT
Ensaios de compactação

Grau de Compactação

Proporção da densidade determinada


em laboratório em relação à
densidade atingida na obra;

É possível atingir graus de


compactação acima de 100%, uma
vez que a densidade determinada em
laboratório representa apenas um
valor de referência relativo.
Ensaios de compactação

Ensaio de compactação no campo


MÉTODO DO FRASCO DE AREIA
DNER 092/94
Ensaios de compactação

Ensaio de compactação no campo


MÉTODO DO FRASCO DE AREIA
DNER 092/94 P1 = P (areia + frasco + cone)
P2 = Psolo furo úmido
w = umidade do solo no furo P3 = __P2__

P3 = Psolo furo seco 1+w

P4 = Prestante (areia + frasco + cone)


P5 = Pareia (furo + cone) = P1 – P4
V = volume do furo escavado
P6 = Pareia no cone
Ensaios de compactação

Ensaio de compactação no campo


DENSÍMETRO NUCLEAR

Verificação da densidade e teor de


umidade;

Fonte de isótopo radioativo (Césio


137) que emite fótons que irradiam
aos detectores;

Solo denso absorve mais radiação;

Comparação das densidades define o


grau de compactação.
Ensaios de compactação

Ensaio de compactação no laboratório


MÉTODO DE HILF
NBR 12.102/91

Verificação da densidade úmida sem se


preocupar em obter a umidade;

Acrescenta-se água ou seca-se a


amostra em quantidades determinadas;

Obtenção do grau de compactação.


Ensaios e controle de compactação

Executado por empresas


especializadas
Auxílio na verificação da compactação

Sensor acelerômetro HCQ


Verificação do aumento da rigidez do solo

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