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18/06/2018 Decreto 13500 2001 de São Bernardo do Campo SP

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Versão consolidada, com alterações até o dia 07/11/2016

DECRETO Nº 13.500, DE 2 DE OUTUBRO DE 2001

DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI MUNICIPAL


Nº 4974, DE 31 DE MAIO DE 2001 - CÓDIGO DE POSTURAS
MUNICIPAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

MAURÍCIO SOARES, Prefeito do Município de São Bernardo do Campo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas por lei, e considerando a instrução constante do processo administra vo nº 9794/97, decreta:

A execução e a fiscalização das posturas municipais respeitarão as disposições da Lei Municipal nº


Art. 1º
4974, de 31 de maio de 2001, e deste decreto.

TÍTULO I
DA HIGIENE E DA SAÚDE PÚBLICA

Capítulo I
DA HIGIENE

SEÇÃO I
DAS VIAS, LOGRADOUROS PÚBLICOS, PRÓPRIOS MUNICIPAIS E TERRENOS BALDIOS

Art. 2º Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


vistoriar, fiscalizar, decidir e autuar no que tange às es pulações inseridas na Seção I, Capítulo II, Título III,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Parágrafo Único. Qualquer do povo que presenciar a infração ao ar go 9º, XII, "a" e "b", da Seção I,
Capítulo II, Título III, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, poderá comunicar o fato à Guarda
Civil Municipal que contatará a Secretaria de Administração - SA, para lavratura do auto de infração.

Art. 3º A concessão de autorização excepcional para depósito de terra e entulho em próprio municipal,
prevista no parágrafo único do ar go 8º, Seção I, Capítulo II, Título III, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de
maio de 2001, será precedida de oi va das Secretarias de Administração e de Obras, as quais se
pronunciarão acerca da u lidade e necessidade da medida e definirão volume de terra ou de entulho a
ser depositado em cada próprio.

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SEÇÃO II
DA LIMPEZA DE TERRENOS

Art. 4º Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


vistoriar, fiscalizar, decidir e autuar no que tange às es pulações inseridas na Seção II, Capítulo II, Título III,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Parágrafo Único. O disposto no "caput" não se aplica às áreas de proteção aos mananciais, as quais
competem à Divisão de Controle Ambiental - SHAMA-21, da Secretaria de Habitação e Meio Ambiente.

SEÇÃO III
DA HIGIENE DAS EDIFICAÇÕES

Art. 5º Compete ao Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, vistoriar,
fiscalizar, decidir e autuar no que tange às es pulações inseridas na Seção III, Capítulo II, Título III, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

SEÇÃO IV
DO CONTROLE E DA REMOÇÃO DE LIXO

Art. 6ºCompete ao Departamento de Manutenção de Próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de


Serviços Urbanos, vistoriar, fiscalizar, decidir e autuar no que tange às es pulações inseridas na Seção IV,
Capítulo II, Título III, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

SEÇÃO V
DA REMOÇÃO DE ENTULHO

Art. 7º Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos,


vistoriar, fiscalizar, decidir e autuar no que tange às es pulações inseridas na Seção V, Capítulo II, Título III,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Compete ao Departamento de Meio Ambiente - SHAMA-2, da Secretaria de Habitação e Meio


Art. 8º
Ambiente, autorizar o depósito de entulho previsto no ar go 30, Seção V, Capítulo II, Título III, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

SUBSEÇÃO I
DAS LICENÇAS

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Para a obtenção de licença para instalação de caçambas ou equipamentos similares nas vias e
Art. 9º
logradouros públicos o interessado deverá protocolar requerimento instruído com:

I - autorização do Departamento de Meio Ambiente - SHAMA-2, da Secretaria de Habitação e Meio


Ambiente, para deposição do entulho no local escolhido; (Revogado pelo Decreto nº 19.830/2016)

II - comprovação de inscrição no cadastro mobiliário municipal;

III - declaração da quan dade de caçamba ou equipamento similar a ser cadastrado.

Art. 10Deferido o pedido de licenciamento, o Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da


Secretaria de Serviços Urbanos, fornecerá ao requerente iden ficação alfa-numérica, a qual deverá ser
pintada nas laterais das caçambas ou equipamentos similares, na forma prevista no parágrafo único do
ar go 33, Seção V, Capítulo II, Título III, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 11 O recolhimento do preço público de que trata o ar go 35, § 2º, Seção V, Capítulo II, Título III, da
Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, será anual, e corresponderá ao número total de caçambas
ou equipamento similar a ser u lizado.

SUBSEÇÃO II
DAS AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS

Art. 12 Para a obtenção de autorização especial de que trata o parágrafo único do ar go 31, Seção V,
Capítulo II, Título III, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, o interessado deverá solicitar
autorização especial ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços
Urbanos, para a colocação de caçamba, ou equipamento similar, informando o dia, horário e local, bem
como o número de cadastro do mesmo.

Parágrafo Único. A autorização mencionada no "caput", não poderá ser superior a 72 (setenta e duas)
horas, contadas da data do pedido.

SUBSEÇÃO III
DAS RESPONSABILIDADES

Art. 13 O responsável pela execução dos serviços de que trata este capítulo, deverá obedecer, além das
exigências con das no ar go 31 e seguintes da Seção V, Capítulo II, Título III, da Lei Municipal nº 4974, de
31 de maio de 2001, a legislação quanto ao estacionamento em desacordo estabelecido no Código de
Trânsito Brasileiro.

Todo e qualquer dano ao patrimônio público, tais como a pavimento, calçada, sinalização ou a
Art. 14
equipamentos urbanos, que forem causados durante a colocação, remoção, movimentação e
estacionamento de caçamba ou equipamento similar na via pública, será de exclusiva responsabilidade da
prestadora de serviços.

Parágrafo Único. Serão também de exclusiva responsabilidade da prestadora de serviços os danos

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eventualmente causados a terceiros.

Art. 15Nos locais onde haja restrição ao tráfego de caminhões, a movimentação de caçambas deverá ser
feita no horário entre 20hs00 (vinte horas) e 7hs00 (sete horas), sob pena de autuação, conforme previsto
no Código de Trânsito Brasileiro.

SUBSEÇÃO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16 Os responsáveis pela execução dos serviços de que trata esta Seção terão o prazo de 30 (trinta)
dias, a contar data de publicação deste decreto, para se adequarem às suas exigências.

Art. 17 Os casos omissos serão analisados e decididos pela Coordenadoria Municipal de Trânsito -
COTRAN.

SEÇÃO VI
DO LIXO HOSPITALAR

Art. 18 Os resíduos gerados nos serviços de saúde, a que alude o ar go 41, Seção VI, Capítulo II, Título III,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, são os de classe "A" - resíduos infectantes.

Os estabelecimentos de serviços de saúde geradores de resíduos infectantes que pretenderem se


Art. 19
u lizar dos serviços de coleta, transporte e des nação final, prestados direta ou indiretamente pela
Administração Pública Municipal, deverão dirigir-se à Seção de Protocolo do Poupatempo ou à Seção de
Protocolo da Prefeitura do Riacho Grande, onde se cadastrarão, mediante o preenchimento de formulário
específico de cadastro de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde. Nesta ocasião, será
formado processo administra vo individual, o qual deverá ser enviado ao Departamento de Manutenção
de Próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de Serviços Urbanos, o qual, após análise técnica, será
decidido pelo seu Diretor.

§ 1º Os estabelecimentos anteriormente cadastrados na vigência da Lei Municipal nº 4589, de 5 de março


de 1998, deverão efetuar recadastramento no prazo de até 30 (trinta) dias após a publicação deste
decreto, ou do alvará de funcionamento do estabelecimento gerador de resíduos, no caso de início das
a vidades posterior a esta data.

§ 2º No mesmo prazo, todos os estabelecimentos geradores deverão atender integralmente as


disposições con das na Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

§ 3º Os estabelecimentos não cadastrados deverão dirigir-se ao Serviço referido no ar go 19 para


protocolar requerimento comprovando as exigências do § 1º do ar go 44, Seção VI, Capítulo II, Título III,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001. Autuado o processo administra vo, este será
encaminhado ao Departamento de Manutenção de Próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de Serviços
Urbanos, para vistoria, avaliação, instrução, anotação e decisão.

§ 4º Os estabelecimentos geradores que pretenderem alterar a sua opção, poderão fazê-lo a qualquer

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momento, sujeitando-se ao prazo de carência de até 30 (trinta) dias.

Art. 20Compete ao Departamento de Manutenção de Próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de


Serviços Urbanos, vistoriar os estabelecimentos cadastrados, dimensionar os volumes de resíduos
infectantes a serem coletados e acompanhar, controlar e supervisionar os serviços de coleta, transporte e
des nação final.

Art. 21 Compete ao Departamento de Vigilância à Saúde - SS-3, da Secretaria de Saúde, a fiscalização


quanto aos procedimentos adequados de segregação dos resíduos infectantes.

Art. 22Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


proceder à fiscalização e autuação dos estabelecimentos geradores de resíduos infectantes, quanto ao
disposto na Seção VI, Capítulo II, Título III, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 23 O controle de quan dade, em unidades de quilograma (kg), de resíduos infectantes a serem
coletados pela Administração Pública Municipal junto aos estabelecimentos geradores cadastrados, será
feito através de comprovante específico, devendo ser preenchido no mínimo em 3 (três) vias, assim
distribuídas:

I - 1ª via - Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo - Departamento de Manutenção de


Próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de Serviços Urbanos;

II - 2ª via - empresa responsável pela coleta de resíduos infectantes;

III - 3ª via - estabelecimento gerador de resíduos infectantes.

Art. 24 A iden ficação do estabelecimento gerador de lixo hospitalar, conforme o disposto no § 4º do


ar go 42 da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, bem como o respec vo endereço, deverão ser
legíveis, em tamanho e formato visíveis e de fácil iden ficação.

Art. 25 Os serviços prestados pela Administração Pública Municipal serão custeados pelos
estabelecimentos geradores cadastrados, mediante o pagamento de preço público, que será fixado,
através de decreto.

Art. 26 O preço público será lançado mensalmente após a prestação dos serviços, concedendo-se, ao
usuário, o prazo de 15 (quinze) dias para pagamento.

TÍTULO II
DAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

Capítulo I
DO USO DAS VIAS E DEMAIS LOGRADOUROS PÚBLICOS

SEÇÃO I
DA UTILIZAÇÃO EM GERAL

Art. 27 O Secretário de Administração poderá autorizar a armação de palanques, coretos ou barracas

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provisórios nos logradouros públicos, prevista no ar go 48 da Seção I, Capítulo I, Título IV, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, ouvidos os Departamentos de Manutenção de Próprios
Municipais - SU-2, de Serviços Diversos - SU-3 e de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços
Urbanos.

Art. 28 Se o equipamento não for removido no prazo previsto no ar go 48, inciso IV, Seção I, Capítulo I,
Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, o Secretário de Administração solicitará ao
Secretário de Serviços Urbanos que determine a remoção do equipamento.

Art. 29 Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego-SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos,


ouvido o Departamento de Planejamento Estratégico - SA-2, da Secretaria de Administração, autorizar o
fechamento de vias e logradouros públicos previstos nos ar gos 50 e 51 da Seção I, Capítulo I, Título IV, da
Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 30Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos,


fiscalizar e autuar as infrações ao ar go 52, Seção I, Capítulo I, Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31
de maio de 2001.

Art. 31Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos,


decidir sobre os recursos interpostos em virtude da infração prevista no ar go anterior.

SEÇÃO II
DO AJARDINAMENTO E CONSERVAÇÃO

Art. 32 Compete ao Departamento de Manutenção de Próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de


Serviços Urbanos, executar, vistoriar e decidir sobre os preceitos da Seção II, Capítulo I, Título IV, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Parágrafo Único. A concessão da autorização prevista no ar go 55 da Lei Municipal nº 4974, de 31 de


maio de 2001, depende da oi va dos Departamentos de Planejamento Estratégico - SA-2, da Secretaria de
Administração, e de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras.

Art. 33 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


fiscalizar e autuar quanto às infrações aos ar gos 54 e 55 da Seção II, Capítulo I, Título IV, da Lei Municipal
nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 34 As empresas da inicia va privada, sediadas no Município poderão adotar praças públicas, visando
a sua conservação, urbanização e manutenção, observado o disposto no ar go 56, Seção II, Capítulo I,
Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 35 As empresas interessadas em par cipar do Programa "Adote uma Praça" a que se refere o ar go
anterior deverão protocolar, junto à Secretaria de Serviços Urbanos, requerimento de adoção de
determinada praça, anexando:

I - cer dões nega vas de tributos municipais, as quais deverão ser renovadas anualmente; e

II - declaração quanto à mão-de-obra a ser u lizada, devendo esta ser renovada na hipótese de alteração

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dos integrantes.

Os requerimentos serão analisados e a respec va decisão deverá ser proferida no prazo de até 60
Art. 36
(sessenta) dias, selecionando-se, preferencialmente, as empresas que se u lizarem de mão-de-obra de:

I - pessoas portadoras de deficiência sica; e/ou

II - pessoas com idade superior a 45 (quarenta e cinco) anos.

Parágrafo Único. Na hipótese de haver mais de uma empresa interessada na adoção de uma mesma
praça, o desempate ocorrerá através de sorteio, exceto se apenas uma preencher um dos requisitos
constantes dos incisos I e II, que será, então, a selecionada.

Art. 37 O Departamento de Manutenção de Próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de Serviços


Urbanos, convocará o representante legal da empresa interessada, que, mediante a presença de duas
testemunhas, assinará o "Termo de Responsabilidade pela Adoção de Praça Pública".

Art. 38 Compete à Secretaria de Serviços Urbanos, por meio do Setor competente de Parques e Jardins, a
orientação e a supervisão dos serviços executados no âmbito do Programa "Adote uma Praça".

Toda e qualquer modificação ou reforma dos jardins das praças deverá ser previamente aprovada
Art. 39
pela Secretaria de Serviços Urbanos, por meio do Setor competente de Parques e Jardins, sem prejuízo da
aprovação dos demais setores técnicos competentes, na hipótese de execução de outros serviços não
discriminados.

Art. 40 As empresas par culares que integrarem o programa "Adote uma Praça" poderão afixar placas
com seus logo pos, esclarecendo que a urbanização, a conservação e a manutenção daquela praça são
por elas executadas.

§ 1º As placas publicitárias deverão obedecer as seguintes especificações:

I - dimensões das placas não superiores a 0,60 cm x 0,80 cm (sessenta por oitenta cen metros), com
suporte de altura não superior a 1,50 m (um metro e cinqüenta cen metros) do solo;

II - quan dades e espacejamento de placas:

a) extensão de área conservada acima de 500,00 m² (quinhentos metros quadrados): 1 (uma) placa;
b) extensão de área conservada acima de 500,00 m² (quinhentos metros quadrados): 1 (uma) placa a cada
500,00 m² (quinhentos metros quadrados).

§ 2º A afixação das placas de iden ficação da empresa adotante deverá respeitar as caracterís cas
paisagís cas e urbanís cas do local.

Art. 41 O desligamento da empresa do Programa "Adote uma Praça" dar-se-á:

I - voluntariamente, pela empresa ou pelo Poder Público Municipal, mediante comunicado com
antecedência de 30 (trinta) dias;

II - coerci vamente, a qualquer tempo, mediante no ficação do Poder Público Municipal, por

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descumprimento, pela empresa, das finalidades do Programa "Adote uma Praça".

Parágrafo Único. O desligamento do Programa obrigará à re rada das placas publicitárias e dos demais
materiais e equipamentos, pela própria empresa, no prazo máximo de até 30 (trinta) dias.

SEÇÃO III
DA PODA, CORTE E REMOÇÃO DE ÁRVORES

Art. 42 O interessado na remoção de árvore protocolará requerimento instruído com:

I - xerox do carnê de IPTU;

II - comprovante de recolhimento da taxa de vistoria e do preço público de remoção.

Art. 43 Ocorrendo a hipótese prevista no ar go 60, Seção III, Capítulo I, Título IV, da Lei Municipal nº
4974, de 31 de maio de 2001, as árvores serão:

I - removidas, quando o passeio possuir largura inferior a 1,60 m (um metro e sessenta cen metros);

II - subs tuídas, quando o passeio possuir largura igual ou superior a 1,60 m (um metro e sessenta
cen metros).

Art. 44 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos, a


fiscalização e a autuação de infrações ao ar go 61, Seção III, Capítulo I, Título IV, da Lei Municipal nº 4974,
de 31 de maio de 2001.

Capítulo II
DOS IMPEDIMENTOS NAS VIAS E DEMAIS LOGRADOUROS PÚBLICOS

SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 45 O interessado na construção ou colocação de monumentos e estátuas nos logradouros públicos


deverá protocolar requerimento instruído com:

I - memorial descri vo;

II - croqui;

III - plano de trabalho detalhado;

IV - outros documentos que comprovem o interesse ou a u lidade pública.

O Secretário de Educação e Cultura poderá propor ao Prefeito a ins tuição de comissão des nada
Art. 46
a opinar sobre o interesse ou a u lidade pública dos monumentos ou estátuas previstos no ar go

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anterior.

Compete ao Secretário de Administração decidir sobre a u lidade de colocação de relógios nos


Art. 47
logradouros públicos.

Art. 48 Compete ao Secretário de Administração, ouvido o Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-


4, da Secretaria de Serviços Urbanos, aprovar os locais escolhidos para fixação dos equipamentos
previstos nos ar gos 63 e 64 da Seção I, Capítulo II, Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de
2001.

SEÇÃO II
DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES

Art. 49 Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos,


vistoriar, decidir, fiscalizar e autuar no que tange às disposições inseridas na Seção II, Capítulo II, Título IV,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 50 Antecedendo a aplicação da multa, apreensão e remoção do veículo previstas no ar go 69 da


Seção II, Capítulo II, Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, o infrator será no ficado
para sanar, imediatamente, a irregularidade.

Persis ndo a irregularidade, será lavrado o auto de infração e adotadas, se for o caso, as medidas
Art. 51
administra vas complementares previstas no ar go anterior.

Capítulo III
DA CONSERVAÇÃO DE MUROS E PASSEIOS

SEÇÃO I
DOS MUROS DE FECHO, CERCAS E ALAMBRADOS

Art. 52 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


vistoriar, decidir, fiscalizar e autuar no que tange às disposições inseridas na Seção I, Capítulo III, Título IV,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Parágrafo Único. Quando a execução dos muros de fecho, cercas e alambrados se referir à área de
proteção aos mananciais, compete ao Departamento de Meio Ambiente - SHAMA-2, da Secretaria de
Habitação e Meio Ambiente, verificar a necessidade ou não da obra, se esta fere ou não as leis de
proteção aos mananciais, o risco ou dano ambiental envolvido e, sendo ú l e necessária, decidir o pedido,
definindo o po de fechamento dentre os arrolados nos incisos I a III do ar go 72 da Lei Municipal nº
4974, de 31 de maio de 2001, bem como, vistoriar, fiscalizar e autuar.

Art. 53Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


dispensar a construção de muro de fecho, ouvido o Departamento de Obras Par culares - SO-4, da
Secretaria de Obras.

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Parágrafo Único. Excetua-se do disposto no "caput" quando a construção se der em área de proteção aos
mananciais, cuja dispensa ficará a cargo do Departamento de Meio Ambiente - SHAMA-2, da Secretaria
de Habitação e Meio Ambiente.

SEÇÃO II
DOS PASSEIOS

Art. 54 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


vistoriar, decidir, fiscalizar e autuar no que tange às disposições inseridas na Seção II, Capítulo III, Título IV,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Parágrafo Único. Excetua-se do disposto no "caput" a fiscalização de passeios em terrenos localizados em


área de proteção aos mananciais, cuja competência é do Departamento de Meio Ambiente - SHAMA-2,
da Secretaria de Habitação e Meio Ambiente.

Art. 55O Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos, poderá,
mediante requerimento do interessado, dispensar a construção de passeios, nos termos previsto no § 3º
do ar go 79, Seção II, Capítulo III, Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, cabendo ao
Departamento de Meio Ambiente - SHAMA-2, da Secretaria de Habitação e Meio Ambiente, a dispensa,
quando a construção se der em área de proteção aos mananciais.

SEÇÃO III
OUTRAS DISPOSIÇÕES

Art. 56 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


decidir e, em conjunto com o Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras,
vistoriar, fiscalizar e autuar no que tange às es pulações inseridas na Seção III, Capítulo III, Título IV, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 57Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


ouvidos os Departamentos de Projetos e Orçamentos - SO-3 e de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria
de Obras, admi r a execução de rampa prevista no ar go 90 da Seção III, Capítulo III, Título IV, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

SEÇÃO IV
DO REBAIXAMENTO E LEVANTAMENTO DE GUIAS E DA ABERTURA DE GÁRGULAS

Art. 58 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


vistoriar, decidir, fiscalizar e autuar a execução do rebaixamento e levantamento de guias em imóveis
construídos, residenciais, comerciais ou industriais, quando houver espaço ou entrada para
estacionamento de veículos ou ainda quando a finalidade do uso do edi cio o exigir.

Art. 59 Compete ao Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, aprovar as

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plantas previstas no ar go 91, Seção IV, Capítulo III, Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de
2001.

Art. 60 Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos,


apreciar e deliberar os pedidos previstos no parágrafo único do ar go 92, da Seção IV, Capítulo III, Título
IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 61 Compete ao Departamento de Água e Esgoto - SO-2, da Secretaria de Obras, aprovar os materiais
previstos no parágrafo único do ar go 96 da Seção IV, Capítulo III, Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de
31 de maio de 2001.

Art. 62 Compete ao Departamento de Manutenção de Próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de


Serviços Urbanos, executar os serviços de levantamento e rebaixamento de guias e abertura de gárgulas
previstos no ar go 97, Seção IV, Capítulo III, Título IV, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

TÍTULO III
DO USO DE BENS PÚBLICOS

Capítulo I
DO USO ESPECIAL POR TERCEIROS

SEÇÃO I
DA INSTALAÇÃO DE FLOREIRAS NAS VIAS E PASSEIOS PÚBLICOS

O requerimento previsto no ar go 112, Seção I, Capítulo I, Título V, da Lei Municipal nº 4974, de


Art. 63
31 de maio de 2001, será instruído com projeto aprovado de instalação de mobiliário no local, constando
a iden ficação do logradouro público objeto do pedido, o número total de proprietários moradores e
eventuais caracterís cas do mobiliário pretendido, inclusive guarita e recipiente para depósito de lixo.

Art. 64 Para comprovação da condição de proprietário deverão ser juntadas ao requerimento cópias
auten cadas da cédula de iden dade e do carnê do IPTU ou outro comprovante de propriedade dos
signatários do documento.

Art. 65 A Secretaria de Administração instruirá o processo administra vo com os elementos cadastrais


disponíveis, indicando possíveis interferências, e a Secretaria de Serviços Urbanos opinará sobre o
cumprimento dos requisitos legais e decidirá acerca do requerimento.

§ 1º Caberá ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos, decidir


acerca de instalação de floreiras, lixeiras e guaritas nos passeios públicos.

§ 2º Caberá ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos, decidir


acerca de instalação de floreiras, lixeiras e guaritas nas vias públicas.

§ 3º Deferido o pedido, será lavrado o termo de compromisso e responsabilidade firmado pelo


proprietário responsável, o qual conterá as condições das alíneas "a" a "e" do inciso I do ar go 109 da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, quando a instalação ocorrer nas vias públicas, e mais aquelas
que digam respeito ao zelo, segurança e manutenção dos mobiliários instalados.

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§ 4º Deferido o pedido, será lavrado o termo de compromisso e responsabilidade firmado pelo


proprietário responsável, o qual conterá as condições das alíneas "a" a "c", do inciso II do ar go 109 da
Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, quando a instalação ocorrer nos passeios públicos, e mais
aquelas que digam respeito ao zelo, segurança e manutenção dos mobiliários instalados.

§ 5º Após a adoção das providências indicadas nos parágrafos 3º e 4º deste ar go, será o processo
administra vo encaminhado à Secretaria de Obras para fiscalização das obras.

§ 6º Verificado, a qualquer tempo, o descumprimento das condições iniciais que determinaram a


instalação, será no ficado, pela Secretaria de Serviços Urbanos, o proprietário responsável pelo
requerimento ou, na ausência deste, qualquer um dos subscritores do pedido, para que providencie a
regularização.

SEÇÃO II
DAS PERMISSÕES DE USO ESPECÍFICAS

SUBSEÇÃO I
DAS FEIRAS LIVRES

Art. 66 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


gerenciar, vistoriar, fiscalizar, decidir e autuar no que tange às es pulações inseridas na Subseção I, Seção
I, Capítulo II, Título V, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 67 As feiras livres funcionarão nos seguintes dias e horários:

I - de terça à sexta-feira, das 7hs00 (sete horas) às 13hs00 (treze horas);

II - sábado e domingo das 7hs00 (sete horas) às 14hs00 (quatorze horas).

Art. 68 O requerimento de permissão de uso será acompanhado de:

I - 2 (duas) fotos no tamanho 3 x 4 (três por quatro), recentes;

II - cópia reprográfica auten cada da Cédula de Iden dade (RG);

III - comprovante de residência;

IV - cópia reprográfica auten cada do tulo de eleitor.

Art. 69A armação e desmontagem das bancas, barracas e equipamentos especiais não poderão
anteceder ou ultrapassar de 1h00 (uma hora), respec vamente, do horário especificado para início e
término da feira.

Art. 70 Fica permi da a prestação de serviços de conserto em pequena escala de:

I - panelas e similares;

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II - guarda-chuva;

III - carrinhos de feira.

SUBSEÇÃO II
DAS FEIRAS DE ARTESANATO

Art. 71 O requerimento do interessado expositor deverá ser instruído com os seguintes documentos:

I - 3 (três) fotografias 3 x 4 (três por quatro), recentes;

II - atestado de residência, ou xerox de conta de energia elétrica recente, em nome do requerente;

III - atestado de saúde.

SUBSEÇÃO III
DAS BANCAS OU BARRACAS

Art. 72As bancas ou barracas serão padronizadas e previamente aprovadas pela Administração
observadas as seguintes proporções:

I - comprimento mínimo de 1,00 m (um metro) e máximo de 5,00 m (cinco metros);

II - largura mínima de 2,00 m (dois metros) e máxima de 4,00 m (quatro metros).

Parágrafo Único. A largura referida no inciso II, compreende, inclusive, o depósito de apetrechos e
mercadorias.

As feiras de artesanato funcionarão aos sábados, domingos e feriados no horário das 8hs30 (oito
Art. 73
horas e trinta minutos) às 17hs30 (dezessete horas e trinta minutos), em local especialmente delimitado
pelo Departamento responsável da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, conforme ar go
379 da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

§ 1º As feiras de que trata este ar go serão dis nguidas das demais, por uma faixa afixada no local com a
denominação "Feira de Artesanato".

§ 2º A Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo delimitará as áreas para funcionamento das


feiras e poderá, ainda, estabelecer, além do previsto no "caput" deste ar go, outros dias e locais à
realização do evento.

§ 3º As áreas delimitadas serão distribuídas aos expositores observando-se o critério de an güidade da


permissão, para o preenchimento das vagas.

§ 4º No mês de dezembro, no período compreendido entre os dias 5 a 24, o funcionamento das feiras

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será diário, obedecendo o mesmo horário estabelecido no "caput".

SUBSEÇÃO IV
DAS BANCAS DE JORNAIS, REVISTAS E LIVROS

Art. 74 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


realizar certames sele vos, vistoriar, fiscalizar, decidir e autuar no que tange às es pulações inseridas na
Subseção I, Seção III, Capítulo II, Título V, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 75 Compete ao Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, expedir licença
de funcionamento para bancas de jornais, revistas e livros.

Art. 76 Os critérios para preenchimento das vagas existentes serão estabelecidos no edital.

Art. 77 Aos permissionários de bancas de jornais, revistas e livros impõe-se o cumprimento do ar go


194, "caput", da Subseção I, Seção III, Capítulo II, Título V, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de
2001, facultando-lhes o comércio de produtos e a prestação dos serviços a seguir discriminados:

I - envelopes e papéis de carta, cartões postais e comemora vos de eventos, cartazes e posters com
mo vos ar s cos, cien ficos, espor vos e históricos, discos encartados em publicações, folhetos,
adesivos, selos e aerogramas;

II - ingressos para espetáculos espor vos, teatrais, musicais e circenses, filmes fotográficos e fitas cassete
e de vídeo, bilhetes de loterias municipal, estadual e federal;

III - cigarros, charutos e cigarrilhas, fumo para cachimbo, isqueiros, pilhas, barbeadores, canetas,
brinquedos carteados e fichas telefônicas; e

IV - instalação e funcionamento de máquinas copiadora, plas ficadora e de encadernação.

V - acessórios para aparelhos celulares, inclusive chip para celular e recarga para chip; (Redação acrescida
pelo Decreto nº 19.647/2016)

VI - ar gos de papelaria de pequeno porte, brinquedos pequenos e encartelados em display; (Redação


acrescida pelo Decreto nº 19.647/2016)

VII - doces e salgados embalados e industrializados; (Redação acrescida pelo Decreto nº 19.647/2016)

VIII - brindes diversos, impressão de fotos digitais e cópias de chaves; (Redação acrescida pelo Decreto nº
19.647/2016)

IX - água mineral, sucos industrializados em embalagem descartável e refrigerantes em lata; e (Redação


acrescida pelo Decreto nº 19.647/2016)

X - sorvetes industrializados e embalados. (Redação acrescida pelo Decreto nº 19.647/2016)

Art. 78 Compete ao Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, analisar e

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aprovar os projetos previstos no parágrafo único do ar go 197, Subseção I, Seção III, Capítulo II, Título V,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 79 Compete ao Departamento de Planejamento Estratégico - SA-2, da Secretaria de Administração,


aferir os pressupostos do ar go 198, da Subseção I, Seção III, Capítulo II, Título V, da Lei Municipal nº
4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 80 A permissão para instalação e funcionamento de bancas de jornais, revistas e livros será
outorgada, a tulo precário, mediante requerimento do interessado, instruído com os seguintes
documentos:

I - 2 (duas) fotos 3 x 4 (três por quatro), recentes;

II - cópia (frente e verso) auten cada da carteira de iden dade (R.G.);

III - cópia auten cada do cartão de inscrição no Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda (CPF);

IV - atestado de saúde;

V - declaração de responsabilidade, atestando a veracidade das informações;

VI - 3 (três) cópias de projeto de instalação da banca do qual deverá constar as medidas e especificações
dos materiais de que será construída, bem como as caracterís cas do local onde será instalada;

VII - em caso de instalação da banca em área de recuo predial, será necessária a autorização do
proprietário do imóvel, com firma reconhecida.

Parágrafo Único. Do requerimento deverá constar autorização expressa do interessado para a inscrição,
transferência ou encerramento da a vidade no Cadastro Fiscal da Prefeitura, nos termos do ar go 83,
parágrafo 2º, inciso I, da Lei Municipal nº 1802, de 26 de dezembro de 1969.

As bancas deverão ser man das em perfeito estado de conservação, tanto no aspecto sico como
Art. 81
no esté co.

Art. 82 As bancas deverão funcionar, em dias úteis, durante, no mínimo, 8hs00 (oito) horas ininterruptas,
iniciando-se o período até as 8hs00 (oito horas).

Parágrafo Único. É faculta vo o funcionamento e livre o horário aos domingos e feriados.

Após a outorga da permissão de uso, será expedida ao permissionário licença, da qual constarão
Art. 83
todos os dados rela vos à referida permissão de uso.

Art. 84 Fica o permissionário obrigado a inscrever preposto, que venha a subs tuí-lo quando de seus
impedimentos.

Fica o permissionário obrigado a inscrever preposto, que venha a subs tuí-lo quando de seus
Art. 84
impedimentos. (Redação dada pelo Decreto nº 16.208/2007)

§ 1º A inscrição de preposto junto à Administração Pública Municipal far-se-á através de requerimento

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subscrito pelo permissionário, instruído com os documentos constantes dos incisos I a IV do ar go 81


deste decreto.

§ 1º A inscrição de preposto junto à Administração Pública Municipal far-se-á através de requerimento


subscrito pelo permissionário, instruído com os documentos constantes dos incisos I a IV do ar go 80
deste decreto. (Redação dada pelo Decreto nº 16.208/2007)

§ 2º Sendo o preposto menor, serão exigidos os documentos constantes dos incisos I e III do ar go 81
deste decreto, bem como autorização do pai ou responsável permi ndo ao menor o exercício da
a vidade.

§ 2º Sendo o preposto menor, serão exigidos os documentos constantes dos incisos I e III do ar go 80
deste decreto, bem como autorização do pai ou responsável permi ndo ao menor o exercício da
a vidade. (Redação dada pelo Decreto nº 16.208/2007)

§ 3º Ao preposto devidamente inscrito junto à Administração Pública Municipal expedir-se-á licença, da


qual constarão dados referentes à sua condição, bem como outros rela vos à permissão de uso da banca.

Art. 85O permissionário ou preposto devidamente inscrito e licenciado pela Administração Pública
Municipal deverá manter na banca todos os documentos rela vos à permissão, para serem exibidos à
fiscalização competente, quando exigidos.

O requerimento solicitando a permissão de uso para a banca a ser transferida deverá vir instruído
Art. 86
com todos os documentos exigidos pelo ar go 81 deste decreto.

Art. 86 O requerimento solicitando a permissão de uso para a banca a ser transferida deverá vir instruído
com todos os documentos exigidos pelo ar go 80 deste decreto. (Redação dada pelo Decreto nº
16.208/2007)

Art. 87 O permissionário que desejar transferir banca instalada em passeio público para outro local,
deverá fazê-lo através de requerimento, instruindo-o com os documentos constantes do inciso VI do
ar go 81 deste decreto.
Parágrafo Único. Em se tratando de banca instalada em recuo predial, será também necessário o
documento constante do inciso VII do ar go 81 deste decreto, devendo a remoção somente ser
processada após a edição do ato permissivo.

Art. 87 O permissionário que desejar transferir banca instalada em passeio público para outro local,
deverá fazê-lo através de requerimento, instruindo-o com os documentos constantes do inciso VI do
ar go 80 deste decreto. (Redação dada pelo Decreto nº 16.208/2007)

Parágrafo Único. Em se tratando de banca instalada em recuo predial será também necessário o
documento constante do inciso VII do ar go 80 deste decreto, devendo a remoção somente ser
processada após a edição do ato permissivo. (Redação dada pelo Decreto nº 16.208/2007)

Art. 88 O permissionário que desejar encerrar a a vidade, deverá fazê-lo através de requerimento
instruído com Cer dão Nega va de Tributos e aguardar a decisão do Departamento de Serviços Diversos -
SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos, que, em seguida, remeterá o processo ao Departamento de
Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, para cancelamento da licença de funcionamento e

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demais anotações cabíveis.

SUBSEÇÃO V
DOS BOXES EM MERCADOS E EM CEMITÉRIOS MUNICIPAIS

Art. 89 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,


realizar certames sele vos, vistoriar, fiscalizar, decidir e autuar, no que tange às es pulações inseridas na
Subseção I, Seção IV, Capítulo II, Título V, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

SUBSEÇÃO VI
DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE INDIVIDUAL DE PASSAGEIROS

Art. 90 Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos,


gerenciar, vistoriar, fiscalizar, decidir e autuar no que tange às es pulações inseridas na Seção V, Capítulo
II, Título V, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 91 Criado o ponto ou verificada a existência de vagas nos pontos de estacionamento, o


Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos, fará publicar edital de
chamamento, para inscrição e seleção dos candidatos a permissionários.

Art. 92 Do edital deverão constar:

I - localização do ponto;

II - número de vagas;

III - relação dos documentos exigidos rela vos ao candidato e ao veículo;

IV - critérios para a classificação.

Art. 93 A inscrição do candidato será feita através de requerimento dentro do prazo fixado no edital,
acompanhado dos seguintes documentos:

I - Atestado de antecedentes criminais emi do pela Secretaria de Segurança Pública do Estado;

II - comprovante de residência no Município;

III - comprovante de estar em dia com a jus ça eleitoral;

IV - cópia auten cada da Carteira Nacional de Habilitação, no mínimo categoria "C";

V - atestado de saúde;

VI - cópia auten cada da Carteira de Iden dade (R.G.);

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VII - cópia auten cada do cer ficado de propriedade do veículo, em nome do candidato.

Parágrafo Único. No ato da inscrição será exigida a apresentação dos originais aos documentos previstos
nos incisos IV, VI e VII e o veículo será subme do à vistoria.

Art. 94 A inscrição não será realizada quando:

I - faltar qualquer dos documentos previstos no ar go anterior;

II - na vistoria for constatado que o veículo não possui condições de ser usado no exercício da a vidade.

Art. 95 Para a classificação dos candidatos serão adotados os seguintes critérios:

I - Teste de conhecimentos gerais da cidade e regras de trânsito: pontuação de 0 (zero) a 10 (dez);

II - An güidade do exame de habilitação para motorista: 1 (um) ponto para cada ano, até o limite de 10
(dez) pontos;

III - O candidato que exercer as funções de motorista auxiliar: 1 (um) ponto para cada ano, até o limite de
5 (cinco) pontos;

IV - Veículo do ano: 10 (dez) pontos;

1 (um) ano de uso: 9 (nove) pontos;


2 (dois) anos de uso: 8 (oito) pontos;
3 (três) anos de uso: 7 (sete) pontos;
4 (quatro) anos de uso: 6 (seis) pontos;
5 (cinco) anos de uso: 5 (cinco) pontos;
6 (seis) anos de uso: 4 (quatro) pontos;
7 (sete) anos de uso: 3 (três) pontos;
8 (oito) anos de uso: 2 (dois) pontos;
9 (nove) anos de uso: 1 (um) ponto.

§ 1º Em caso de se verificar igualdade de pontos entre candidatos após a classificação, será promovido
sorteio na presença dos candidatos.

§ 2º A escolha de vagas obedecerá a ordem de classificação.

Art. 96 Realizada a inscrição dos candidatos, a Comissão Permanente para classificação de


permissionários, nomeada pelo Chefe do Poder Execu vo, procederá a classificação dos candidatos e fará
publicar a relação na imprensa oficial do Município.

Art. 97 Os candidatos terão prazo de 5 (cinco) dias para oferecimento de recursos, a par r da data da
publicação do resultado da seleção.

Analisados e decididos os recursos existentes, a listagem final será encaminhada à homologação


Art. 98
do Secretário de Serviços Urbanos.

Art. 99 A licença para prestação de serviços é o documento de porte obrigatório pelos permissionários e

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condutores auxiliares.

O Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos, emi rá a


Art. 100
licença para prestação de serviços sempre que houver a outorga do decreto de permissão de uso, a qual
será reavaliada anualmente.

Art. 101 Da licença para a prestação de serviços constarão:

I - nome da repar ção expedidora;

II - número de ordem e data da expedição;

III - foto, nome e endereço do permissionário;

IV - dados rela vos à Carteira Nacional de Habilitação;

V - número do ponto de táxi e sua localização;

VI - número da placa e caracterís cas dos veículos;

VII - número do processo administra vo que deu origem à permissão, bem como a data do início da
a vidade;

VIII - renovações efetuadas;

IX - prazo de validade;

X - número do taxímetro.

Art. 102 A revalidação da licença para prestação de serviços deve ser feita anualmente, pelo
permissionário, com a apresentação dos seguintes documentos:

I - cópia da Carteira Nacional de Habilitação;

II - cópia do cer ficado de propriedade do veículo, em nome do permissionário;

III - cer dão nega va de débitos fiscais rela vos à a vidade, fornecida pela Secretaria de Finanças.

Art. 103 A revalidação anual da licença para prestação de serviços deverá obedecer a seguinte escala:

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_______________________________________________________________________
|Mês para Revalidação|Dígito final do Ponto| Pontos de Veículos |
|====================|=====================|============================|
|JANEIRO |1 |01; 11; 21; 31; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|FEVEREIRO |2 |02; 12; 22; 32; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|MARÇO |3 |03; 13; 23; 33; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|ABRIL |4 |04; 14; 24; 34; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|MAIO |5 |05; 15; 25; 35; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|JUNHO |6 |06; 16; 26; 36; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|JULHO |7 |07; 17; 27; 37; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|AGOSTO |8 |08; 18; 28; 38; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|SETEMBRO |9 |09; 19; 29; 39; e sucessivos|
|--------------------|---------------------|----------------------------|
|OUTUBRO |10 |10; 20; 30; 40; e sucessivos|
|____________________|_____________________|____________________________|

Parágrafo Único. As datas para revalidação dos Alvarás de Autorização dos atuais permissionários, já
definidas para o ano de 2001, não sofrerão alterações, e serão atualizadas conforme o disposto no
"caput", na medida em que forem sendo feitas as revalidações.

O permissionário que efetuar a revalidação em desacordo com o ar go anterior sujeitar-se-á a


Art. 104
aplicação da multa prevista no ar go 273, inciso I, Seção V, Capítulo II, Título V, da Lei Municipal nº 4974,
de 31 de maio de 2001.

Art. 105A cada 5 (cinco) revalidações efetuadas a par r da publicação deste decreto, o permissionário,
além das exigências con das no ar go 102, deste decreto deverá apresentar o atestado de antecedentes
criminais emi do pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

Art. 106Atendidas as exigências previstas na Subseção VII da Seção V, Capítulo II, Título V, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, o requerimento de transferência de permissão de uso,
assinado pelo permissionário e pelo pretendente deve ser acompanhado de:

I - Permissionário:

a) Alvará de autorização;
b) cer dão nega va de débitos fiscais rela vos à a vidade, fornecida pela Secretaria de Finanças;

II - Pretendente:

a) documentação descrita no ar go 93 deste decreto;


b) cópia do cer ficado de propriedade do veículo ou nota fiscal, admi da, ainda, a do cer ficado de
transferência datado e com firma reconhecida, acompanhada do original.

Não serão aceitos pedidos de transferência de permissionários para vagas existentes, durante o
Art. 107
processo de seleção dos candidatos.

Art. 108 Os permissionários e condutores auxiliares dos serviços de transporte individual de passageiros -
táxi, em veículos mistos e de cargas e serviço auxiliar de rádio-táxi, devem oferecer atendimento durante
todo o horário comercial.

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Art. 109 O condutor de veículo de que trata esta Subseção somente poderá deixar de transportar o
passageiro no caso deste vir a ameaçá-lo com agressão ou causar algum dano ao veículo.

Parágrafo Único. Ocorrendo a hipótese prevista no "caput" o condutor deve requerer junto ao Distrito
Policial, a lavratura do Termo Circunstanciado.

Art. 110 O pedido de cadastramento de condutor auxiliar deve ser instruído com:

I - os documentos relacionados no ar go 93 deste decreto;

II - 2 (duas) fotos tamanho 2 x 2 (dois por dois), recentes.

Parágrafo Único. A subs tuição do condutor auxiliar somente será deferida após decorrido o prazo de 6
(seis) meses, contados do cadastramento.

Ao condutor auxiliar será fornecida Carteira de Autorização mediante a apresentação da Carteira


Art. 111
Nacional de Habilitação.

Parágrafo Único. A cada 5 (cinco) revalidações deve, também, ser apresentado o atestado de
antecedentes criminais emi do pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

O condutor que for flagrado, nas vias e logradouros públicos, efetuando transporte remunerado
Art. 112
de pessoas ou bens, sem que esteja devidamente autorizado pelo órgão municipal competente, será
autuado nos termos do ar go 231, inciso VIII, do Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 113A Administração poderá autorizar a transformação de um ponto de táxi em ponto de serviço
auxiliar de rádio-táxi quando:

I - haja a concordância, por escrito, de todos os permissionários do ponto;

II - os permissionários dotarem os veículos com o equipamento de rádio-comunicação.

§ 1º Ocorrendo a hipótese prevista no "caput", a transformação do ponto será concre zada por meio de
decreto.

§ 2º É vedado aos permissionários que optarem pelo serviço auxiliar de rádio-táxi o retorno ao exercício
da a vidade em táxi comum, exceto, no caso de permuta.

As eleições para a escolha do Coordenador e Vice-Coordenador do ponto serão organizadas


Art. 114
pelos permissionários e realizadas na primeira quinzena de novembro.

§ 1º Somente os permissionários poderão votar ou candidatarem-se ao exercício dos mandatos.

§ 2º A respec va ata deve ser entregue ao setor competente até o dia 30 de novembro.

Art. 115 Entregue a ata de eleição serão expedidas as credenciais de Coordenador e Vice-Coordenador,
mediante o fornecimento de uma foto recente tamanho 2 x 2 (dois por dois).

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Art. 116Fica facultado ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços


Urbanos, nomear, de o cio, o Coordenador e o Vice-Coordenador quando a eleição não for realizada no
prazo previsto no ar go 114.

TÍTULO IV
DA PROPAGANDA E PUBLICIDADE

Capítulo I
DA PROPAGANDA E PUBLICIDADE NA VIAS, PASSEIOS, LOGRADOUROS E DEMAIS BENS PÚBLICOS

SEÇÃO I
DAS FAIXAS, DISTRIBUIÇÃO E DIVULGAÇÃO VISUAL VOLANTE DE MATERIAL UTILIZADO PARA PROPAGANDA E PUBLICIDADE

Art. 117 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,
vistoriar, decidir, fiscalizar e autuar quanto ao disposto na Seção I, Capítulo I, Título VI, da Lei Municipal nº
4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 118Compete ao Departamento de Comunicações - SG-2, da Secretaria de Governo, aprovar os


textos de faixas, panfletos e similares ou materiais u lizados para publicidade visual volante.

Art. 119Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos,


quanto ao aspecto do trânsito, aprovar os locais para colocação de faixas, a distribuição de panfletos ou
similares e a divulgação visual volante, de que cuidam os ar gos 289 e 292 da Lei Municipal nº 4974, de
31 de maio de 2001.

SEÇÃO II
DA PROPAGANDA EM PRAÇAS ESPORTIVAS E GINÁSIOS POLIESPORTIVOS

Art. 120Compete à Secretaria de Esportes gerenciar os contratos de concessão de exploração de


publicidade e propaganda, previstos na Seção II, Capítulo I, Título VI, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de
maio de 2001.

SEÇÃO III
DAS DEMAIS PUBLICIDADES E PROPAGANDAS EM ÁREAS, BENS, EQUIPAMENTOS, VIAS, PASSEIOS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

Art. 121 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,
vistoriar, decidir e licenciar, no que tange às es pulações da Seção III, Capítulo I, Título VI, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

§ 1º Excetua-se da disposição do "caput" as competências referentes aos incisos do ar go 318 da Lei


Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, atribuídas aos seguintes departamentos e secretarias:

I - incisos I e II - Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos;

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II - incisos III, VI, VII e IX - Departamento de Manutenção de próprios Municipais - SU-2, da Secretaria de
Serviços Urbanos;

III - inciso IV - Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras;

IV - inciso V - Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo - SDET; e

V - inciso VIII - Secretaria de Administração - SA.

§ 2º O disposto no § 1º do ar go 318 da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, compete ao


Departamento de Projetos e Orçamentos - SO-3, da Secretaria de Obras.

Art. 122 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,
fiscalizar e autuar no que tange às infrações ao disposto na Seção III, Capítulo I, Título VI, da Lei Municipal
nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 122 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,
fiscalizar e autuar as infrações ao disposto na Seção III, Capítulo I, Título VI e, à Secretaria de Obras, as
competências de fiscalização e autuação no que tange às infrações ao disposto na Seção I, Capítulo II,
Título VI, todas da Lei Municipal nº 4.974, de 31 de maio de 2001.(Redação dada pelo Decreto nº
16.574/2008)

Parágrafo Único. Sem prejuízo das demais competências atribuídas pela legislação às Secretarias
referenciadas no "caput" deste ar go, a infração ao disposto nos ar gos 313 e 324 da Lei Municipal nº
4.974, de 31 de maio de 2001, sujeitará o infrator à multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais), a qual será
aplicada em conformidade com a competência estabelecida no "caput" deste ar go, observado o
seguinte procedimento:

I - um dos responsáveis solidários constantes do ar go 381 da Lei Municipal nº 4.974/2001, será


no ficado a regularizar a situação, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, ressalvada a hipótese de tratar-
se de infração disciplinada pela Lei Federal nº 9.504/1997, quando então será lavrado o auto de infração e
imposta a multa, com imediato comunicado à Jus ça Eleitoral da sua ocorrência, com a expressa
indicação do candidato em favor do qual é realizada a propaganda. (Redação dada pelo Decreto nº
16.574/2008)

II - ultrapassado o prazo da no ficação de que trata o inciso I deste ar go, sem que o infrator tenha posto
fim à irregularidade, será lavrado o auto de infração, com a possibilidade do Poder Público adotar as
providências necessárias a por fim à irregularidade, de direta ou indiretamente, ressarcindo-se
posteriormente do infrator em valores correspondentes ao preço e ao respec vo custo de administração.
(Redação dada pelo Decreto nº 16.574/2008)

Art. 123 O licenciamento previsto no ar go 315 da Seção III, Capítulo I, Título VI, da Lei Municipal nº
4974, de 31 de maio de 2001, somente será concedido após o exame e manifestação das Secretarias de
Administração, de Obras e de Desenvolvimento Econômico e Turismo.

Art. 124 A transferência de anúncio para local diverso do licenciado sujeita-se ao mesmo rito observado
para o requerimento inicial, devendo ser conduzida pelo mesmo processo ao qual o interessado pedirá a

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juntada do requerimento de transferência.

SUBSEÇÃO I
DA CONCESSÃO DE USO PARA EXPLORAÇÃO PUBLICITÁRIA

Art. 125 As condições para execução dos serviços, direitos, obrigações e responsabilidades das
concessionárias responsáveis pela exploração publicitária em equipamentos públicos previstos no ar go
318, Seção III, Capítulo I, Título VI, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, serão estabelecidas
nos respec vos editais de licitação, bem como no contrato de concessão resultante do referido
procedimento licitatório, podendo, se jus ficado o interesse público e vislumbrada a necessidade, serem
objeto de alterações posteriores, observado o regramento subsidiário da Lei Federal nº 8666/93.

Parágrafo Único. A fim de salvaguardar o direito do Município, com vistas à garan a da qualidade e


presteza na execução dos serviços licitados, poderão ser adotados critérios de pré-qualificação técnica na
capacidade operacional das empresas, durante a fase de habilitação do procedimento licitatório.

Art. 126 Fica permi da a exploração publicitária prevista no ar go 318, Seção III, Capítulo I, Título VI, da
Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, em todo o território do Município.

Parágrafo Único. Em se tratando de áreas de proteção de mananciais, a instalação e manutenção dos


equipamentos ficarão condicionadas ao preenchimento das condições estabelecidas no edital de licitação,
observando-se a legislação estadual específica.

Art. 127 Para a execução dos serviços descritos nos incisos I, II, III, VI e VII do ar go 318, Seção III,
Capítulo I, Título VI, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, as concessionárias deverão aprovar,
junto ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, órgão vinculado à estrutura da Secretaria de
Serviços Urbanos, plano de trabalho detalhado, que deverá conter:

I - aspectos concernentes à execução dos serviços propriamente ditos;

II - os locais des nados para a implantação dos equipamentos, observados, previamente, critérios
técnicos rela vos à segurança e à fluidez do trânsito de veículos e pedestres para cada local;

III - po, modelo, cor, capacidade, material de fabricação e demais especificações técnicas do
equipamento a ser instalado.

§ 1º O plano de trabalho detalhado de que trata o "caput", quando se tratar de instalação dos
equipamentos previstos nos incisos VI e VII do ar go 318, Seção II, Capítulo I, Título VI, da Lei Municipal
nº 4974, de 31 de maio de 2001, deverá também ser aprovado junto à Seção de Limpeza Pública,
vinculada à Secretaria de Serviços Urbanos da Prefeitura do Município.

§ 2º Nos casos descritos no "caput" deste ar go, sempre que possível e sob supervisão do Departamento
de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços Urbanos, deverão ser veiculadas campanhas
educa vas de trânsito, obje vando, sempre, a redução do número e severidade dos acidentes de trânsito.

A exploração publicitária comercial, pelas empresas concessionárias, observará as seguintes


Art. 128
condições:

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I - deverá efe var-se, rigorosamente, de acordo com as condições declaradas quando da par cipação do
procedimento licitatório;

II - dependerá de prévia solicitação aos órgãos gestores do contrato, que aprovarão o local para instalação
dos equipamentos, de acordo com as regras previamente estabelecidas pelo Poder Concedente.

Art. 129 As autorizações concedidas para instalação dos painéis publicitários somente poderão ser
suspensas, temporariamente, nos locais onde venham a ser executadas obras viárias que determinem à
concessionária a recolocação, após o término da obra, não cabendo qualquer po de indenização para
tanto.

As empresas receberão, como pagamento pelos serviços prestados, os recursos decorrentes da


Art. 130
exploração do espaço publicitário nos equipamentos instalados com publicidade comercial.

Parágrafo Único. Caberá à concessionária a obtenção de todas as licenças e franquias necessárias à


instalação e funcionamento dos seus equipamentos, bem como o pagamento dos respec vos
emolumentos.

Art. 131 Para instalação e manutenção dos equipamentos públicos, nos termos do disposto no edital de
licitação, no contrato de concessão, bem como, as disposições con das na Seção III, Capítulo I, Título VI,
da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, a concessionária poderá firmar contratos com terceiros.

§ 1º Em ocorrendo a situação prevista no "caput" deste ar go, o Município não assumirá quaisquer
encargos decorrentes do vínculo estabelecido entre a concessionária e terceiros, tais como encargos
trabalhistas, previdenciários, entre outros.

§ 2º O Município, em hipótese alguma, responsabilizar-se-á por danos pessoais e materiais que,


eventualmente, ocorrerem durante a execução do contrato de concessão, em decorrência de ações
atribuídas à concessionária e a terceiros por aquela contratados.

Art. 132Além do valor ofertado em licitação por equipamento efe vamente instalado com publicidade
comercial, a concessionária deverá arcar com todas as taxas e preços públicos decorrentes da a vidade,
previstos na legislação municipal, em especial, a Lei Municipal nº 1802/69 e no decreto municipal nº
12.723/98, com alterações que lhe sobrevieram.

Art. 133 Fica vedada a veiculação publicitária nos equipamentos, por meio de mensagem ou palavras que
contenham erros ortográficos, assim como texto ou ilustrações que atentem contra a moral, os bons
costumes e a ordem social, bem como mensagens que expressem caráter polí co-par dário.

Art. 134 As concessionárias deverão efetuar o controle e o gerenciamento dos serviços objetos da
concessão, através de banco de dados informa zado, de modo a possibilitar ao Município agilização e
exa dão no processo de monitoramento das diversas a vidades desenvolvidas pela empresa.

Parágrafo Único. As especificações técnicas necessárias para atendimento do disposto no "caput" deste
ar go constarão dos respec vos editais pela empresa.

Art. 135O Município reserva o direito de, a qualquer tempo, solicitar a subs tuição imediata dos
funcionários das concessionárias que não se enquadrarem no perfil profissional correspondente, ou que

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não estejam desempenhando suas funções sa sfatoriamente, ou, ainda, que apresentem comportamento
considerado inconveniente ao desempenho do bom serviço público.

Parágrafo Único. A concessionária deverá assegurar que os profissionais integrantes de seu quadro
permanente, indicados para comprovação da capacidade técnico-profissional de que trata o inciso I do §
1º do ar go 30 da Lei Federal nº 8666/93, par cipem da execução do objeto do contrato de concessão.
Eventuais subs tuições somente poderão ocorrer para profissionais de experiência equivalente ou
superior, previamente aprovados pelo Município.

Art. 136 As empresas concessionárias prestarão contas à Secretaria de Finanças, através do


Departamento da Receita - SF-2, elaborando relatórios mensais com as seguintes informações:

I - locais de instalação;

II - publicidade veiculada.

Art. 137A Administração Municipal exercerá permanente fiscalização sobre as áreas e equipamentos
objeto das concessões, verificando se, no desenvolvimento do contrato, estão sendo observadas as
especificações e demais requisitos es pulados no edital e no contrato de concessão, reservando-se o
direito de rejeitar os serviços que, a seu critério, não forem considerados sa sfatórios.

Art. 138 Findo o prazo contratual, todos os equipamentos públicos objetos da concessão, bem como o
so ware de banco de dados desenvolvidos pelas concessionárias, serão incorporados ao patrimônio do
Município, sem quaisquer ônus.

Art. 139 Compete ao Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, vistoriar,
decidir, fiscalizar e autuar as disposições con das na Seção I, Capítulo II, Título VI, da Lei Municipal nº
4974, de 31 de maio de 2001.

SEÇÃO IV
DA PROPAGANDA E PUBLICIDADE EM BENS PARTICULARES

Art. 140 Compete ao Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, a expedição do
alvará e ao Departamento de Comunicações - SG-2, da Secretaria de Governo, a aprovação do anúncio
previsto no ar go 325, Seção I, Capítulo II, Título VI, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

Art. 141 Compete ao Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, estabelecer os
padrões de sustentação previstos no ar go 330, Seção I, Capítulo II, Título VI, da Lei Municipal nº 4974, de
31 de maio de 2001.

SEÇÃO V
DA EXPLORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROPAGANDA EM TÁXIS

Art. 142Para obtenção da autorização para exploração da publicidade prevista no ar go 337, Seção II,
Capítulo II, Título VI, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, o interessado deverá protocolar

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requerimento junto ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SU-4, da Secretaria de Serviços


Urbanos, acompanhado de:

I - comprovante de inscrição mobiliária na Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo;

II - cópia de contrato de prestação de serviços, firmado entre o proprietário do veículo e o anunciante ou


empresa de publicidade, registrado em cartório;

III - cópia do Contrato Social do anunciante ou empresa de publicidade;

IV - laudo técnico, no caso de sistema de fixação do painel de publicidade;

V - modelo padrão da publicidade conforme definido pelo COTRAN (Conselho Nacional de Trânsito);

VI - recolher a taxa de fiscalização de publicidade definida em legislação específica.

Art. 143A exploração da publicidade em desacordo com as disposições con das no ar go anterior,
implicará, além das multas previstas na Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, no cancelamento
da autorização para exploração da publicidade prevista nesta Seção.

TÍTULO V
DO COMÉRCIO

Capítulo I
DO COMÉRCIO EM GERAL

SEÇÃO I
DO HORÁRIO DO COMÉRCIO

Art. 144 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos, a
fiscalização do horário do comércio de que cuida a Seção I, do Capítulo I, do Título VII, da Lei Municipal nº
4974, de 31 de maio de 2001.

SEÇÃO II
DAS VEDAÇÕES E OUTRAS DISPOSIÇÕES

Compete ao Departamento de Obras Par culares - SO-4, da Secretaria de Obras, a fiscalização,


Art. 145
autuação e aplicação das sanções correspondentes ao disposto nos incisos I e II do ar go 343, ar gos 344
e 347 da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, e ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3,
da Secretaria de Serviços Urbanos, o disposto no ar go 345 e parágrafos 1º a 3º da Lei Municipal nº 4974,
de 31 de maio de 2001.

SEÇÃO III
DO COMÉRCIO AMBULANTE

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Art. 146 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,
vistoriar, decidir, fiscalizar e autuar sobre as disposições con das na Seção III, Capítulo I, Título VII, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

O acondicionamento dos produtos perecíveis, industrializados ou não, previstos no ar go 356,


Art. 147
Subseção II, Seção III, Capítulo I, Título VII, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, deve
observar as seguintes exigências:

I - u lização de equipamentos reves dos de material liso, resistente, impermeável, atóxico, de fácil
limpeza nas super cies que entrem em contado direto com os alimentos, dispondo de:

a) compar mentos providos de tampas, com partes rigorosamente justapostas;


b) dotados de proteção contra o sol, chuva, poeira, insetos e outras formas de contaminação;
c) isolamento térmico, em compar mentos adequados às caracterís cas de conservação dos alimentos
segundo as temperaturas: máxima de 6º C (seis graus cen grados), para os refrigerados, e mínima de 65º
C (sessenta e cinco graus cen grados), para os alimentos fritos, cozidos e outros de conservação a quente;
d) rigorosa higiene e estado de conservação;

II - o manuseio de alimentos semi-preparados ou preparados, deve realizar-se através de pegadores ou


instrumentos apropriados, sem contato manual;

III - u lização de material apropriado ao uso como embalagens, não sendo permi do o contato do
alimento com jornais, papéis coloridos ou impressos,papéis ou plás cos usados ou reciclados, ou
qualquer outro material de embalagem que possa contaminá-lo.

Art. 148 A seleção Administra va prevista no ar go 359, Subseção II, Seção III, Capítulo I, Título VII, da Lei
Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001, obedecerá os critérios estabelecidos no edital.

TÍTULO VI
DA POLUIÇÃO SONORA

Capítulo I
DO SOSSEGO PÚBLICO

SEÇÃO I
DOS SONS E RUÍDOS

Art. 149 Compete ao Departamento de Serviços Diversos - SU-3, da Secretaria de Serviços Urbanos,
vistoriar, medir, decidir, fiscalizar e autuar quanto ao disposto nas disposições con das na Seção I,
Capítulo I, Título VIII, da Lei Municipal nº 4974, de 31 de maio de 2001.

TÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS

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Capítulo I
DA COMPETÊNCIA

Art. 150 O exercício das competências de fiscalização e autuação previstas neste decreto poderá ser
compar lhado com a Guarda Civil Municipal.

Art. 151 Sem prejuízo das demais disposições deste decreto compete:

I - ao Departamento de Planejamento Estratégico - SA-2, da Secretaria de Administração, fiscalizar e


autuar quanto às ocupações previstas no ar go 108, Capítulo I, Título V, da Lei Municipal nº 4974, de 31
de maio de 2001;

II - à autoridade que deferiu a permissão ou a autorização de uso da área, a aplicação da multa prevista
no inciso II do parágrafo único do ar go 138, Seção III, Capítulo I, Título V, da Lei Municipal nº 4974, de 31
de maio de 2001.

Capítulo II
DAS PENALIDADES E DAS MULTAS

SEÇÃO I
DO AUTO DE INFRAÇÃO

Verificada a infração será expedida, pelo agente competente, no ficação preliminar ao infrator
Art. 152
para que, no prazo apontado, regularize a situação.

Art. 153 A falta de regularização no prazo previsto implicará na lavratura do auto de infração.

Art. 154 Constarão do auto de infração:

I - a natureza da infração com a indicação do disposi vo violado;

II - valor da multa;

III - prazo para recurso;

IV - iden ficação do agente competente.

Art. 155 Ocorrendo a hipótese prevista no ar go 392 do Capítulo III, Título IX, da Lei Municipal nº 4974,
de 31 de maio de 2001, será lavrado, pelo agente competente, auto de apreensão e remoção do qual
constarão:

I - descrição pormenorizada quanto ao gênero, qualidade, quan dade e estado de conservação dos bens
apreendidos ou removidos;

II - indicação do local em que ficarão depositados os bens;

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III - a advertência de que será cobrado o preço público de remoção e armazenamento.

Art. 156 Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 157 Revogam-se as disposições em contrário, em especial dos Decretos Municipais nº s 108, de 9 de
julho de 1956; 658, de 2 de julho de 1963; 2926, de 28 de abril de 1972, 4956, de 12 de agosto de 1976;
6454, de 31 de março de 1980; 6729, de 16 de janeiro de 1981; 7308, de 5 de janeiro de l983; 8440, de 17
de junho de 1986; 8548, de 18 de setembro de 1986; 10.151, de 13 de novembro de 1989; 10.222, de 28
de dezembro de 1989; 10.582, de 23 de janeiro de 1991; 10.801, de 11 de novembro de 1991; 10.845, de
10 de dezembro de 1991; 11.166, de 5 de novembro de 1992; 11.383, de 12 de abril de 1993; 11.411, de
14 de maio de 1993; 11.676, de 23 de fevereiro de 1994; 12.099, de 4 de julho de 1995; 12.103, de 6 de
julho de l995; 12.339, de 6 de setembro de 1996; 12.405, de 13 de dezembro de 1996; 12.821, de 19 de
novembro de 1998; 12.962, de 13 de maio de 1999; 13.060, de 11 de novembro de 1999; 13.141, de 21
de fevereiro de 2000; 13.160, de 23 de março de 2000, e 13.386, de 6 de março de 2001.

São Bernardo do Campo, em 2 de outubro de 2001

MAURÍCIO SOARES
Prefeito

CARLOS ROBERTO MACIEL


Secretário de Assuntos Jurídicos

JOSÉ ROBERTO DE MELO


Secretário de Governo

EURICO SOUZA LEITE FILHO


Secretário de Finanças

OCTÁVIO MANENTE JÚNIOR


Secretário de Obras

GILBERTO FRIGO
Secretário de Serviços Urbanos

ADMIR DONIZETI FERRO


Secretário de Educação e Cultura

WILSON NARITA GONÇALVES


Respondendo pelo Expediente da Secretaria de Saúde

PAULO SÉRGIO GUIDETTI


Secretário de Administração

OSMAR SANTOS DE MENDONÇA


Secretário de Habitação e Meio Ambiente

JOSÉ HUMBERTO CELESTINO MACEDO

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18/06/2018 Decreto 13500 2001 de São Bernardo do Campo SP

Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo

BENEDITO CARLOS MARAGNO


Secretário de Esportes

LAERTE SOARES DE ALMEIDA


Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania

ANTÔNIO BRANCO
Comandante da Guarda Civil Municipal

MARLENE STANGORLINI
Chefe

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 22/11/2016

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18/06/2018 Decreto 19697 2016 de São Bernardo do Campo SP

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DECRETO Nº 19.697, DE 1 DE JULHO DE 2016

Regulamenta a Lei Municipal nº 6.245, de 26 de


dezembro de 2012, que dispõe sobre a instalação de
engenhos publicitários de mídia exterior no Município de
São Bernardo do Campo, e dá outras providências.

LUIZ MARINHO, Prefeito do Município de São Bernardo do Campo, no uso de suas atribuições legais, e
considerando necessidade de regulamentação da Lei Municipal nº 6.245, de 26 de dezembro de 2012, de
modo a que se torne plenamente eficaz, bem como a instrução do processo administra vo nº
57414/2011, deste Município, decreta:

Capítulo I
DO ALVARÁ DE INSTALAÇAO DO ENGENHO

Art. 1º Antecedendo a instalação do engenho publicitário, o interessado deverá requerer o Alvará de


Instalação, junto ao Departamento de Obras Par culares (SPU-2), da Secretaria de Planejamento Urbano
e Ação Regional (SPU), deste Município, apresentando os seguintes documentos:

I - requerimento padrão, preenchido e assinado pela empresa instaladora proprietária do


estabelecimento ou procurador, mediante apresentação da procuração;

II - cópia do contrato de locação válido ou documento subscrito pelo proprietário do imóvel, com firma
reconhecida, autorizando o uso do imóvel, ou, quando se tratar de áreas públicas, cópia do ato
permissivo do ente público;

III - projeto técnico do engenho publicitário, indicando dimensões do mesmo, recuo entre as peças, recuo
das divisas, projeções das construções existentes e altura máxima do engenho em relação a cota média
do passeio - 3 (três) vias originais;

IV - memorial descri vo do anúncio, contendo esclarecimentos quanto a sua finalidade - 3 (três) vias
originais;

V - declaração de responsabilidade elaborada e assinada pelo responsável pela estrutura e parte elétrica,
quando houver, juntamente com a Anotação de Responsabilidade Técnica ou Registro de
Responsabilidade Técnica - ART/RRT devidamente recolhida;

VI - cópia do tulo de propriedade; e

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18/06/2018 Decreto 19697 2016 de São Bernardo do Campo SP

VII - em casos específicos, outros documentos exigidos pela legislação municipal, estadual e federal.

§ 1º Nos casos de revalidação de alvará, ficam dispensadas as exigências referidas no art. 1º deste
Decreto, exceção feita à Declaração de responsabilidade elaborada e assinada pelo responsável pela
estrutura e parte elétrica, quando houver, juntamente com a ART/RRT devidamente recolhida.

§ 2º Nos casos de apresentação de ato permissivo do ente público, se na revalidação o mesmo es ver
vencido, deverá apresentar novo documento válido.

§ 3º Ocorrendo qualquer alteração de projeto, o interessado deverá protocolar um novo pedido.

Art. 2ºDecorrido o prazo estabelecido para resposta ao pleito, de acordo com o art. 33, da Lei Municipal
nº 6.245, de 2012, o interessado deverá comunicar o fato à Seção expedidora do documento, por escrito,
mediante requerimento protocolado no processo em tramitação e, após 15 (quinze) dias da comunicação,
poderá instalar o anúncio.

Parágrafo único. O procedimento descrito no caput deste ar go não exime o interessado do cumprimento
integral da legislação vigente.

Capítulo II
DOS ENGENHOS PUBLICITÁRIOS PARA VEICULAÇÃO DE CAMPANHAS DO MUNICÍPIO

Art. 3ºA reserva de espaço publicitário, a que se refere o parágrafo único do art. 6º da Lei Municipal nº
6.245, de 2012, será operacionalizada conforme disposto neste ar go.

§ 1º Quando do licenciamento dos engenhos publicitários pos I, II, III, V, VI e VII, elencados no art. 11 e
nos Anexos I e II, do art. 6º da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, a Secretaria de Planejamento Urbano e
Ação Regional disponibilizará consulta ao sistema de licenciamento/fiscalização pela Secretaria de
Comunicação, para verificação das quan dades, e determinação dos quan ta vos da seguinte forma:

I - os engenhos pos I, II e III, a u lização corresponderá a 10% (dez por cento) do total a ser licenciado
pela empresa; e

II - os engenhos pos V, VI e VII, será calculado à razão de 10% (dez por cento) do somatório das áreas dos
engenhos a serem licenciados, que se reverterá para veiculação de propaganda de u lidade pública em
forma de engenhos do po II, mensurados pelo quociente entre o somatório dos engenhos licenciados e
a área média de um engenho po II, qual seja, 27 (vinte e sete) metros quadrados.

§ 2º Quando do licenciamento dos engenhos publicitários po IV, a Secretaria de Comunicação


determinará o tempo de operação de cada engenho licenciado, que ficará reservado para a veiculação de
propaganda de u lidade pública, calculado à razão de 10% (dez por cento) do tempo total de operação
(24 horas por dia) de cada engenho licenciado.

§ 3º Para efeito de determinação do quan ta vo a que se refere o § 1º deste ar go, o cálculo considerará
até uma casa decimal.

§ 4º Quando o número decimal for igual ou inferior a 3 (três) será desconsiderado, mantendo-se o
número inteiro; e quando o número decimal for superior a 3 (três), o número inteiro será arredondado

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para a unidade imediatamente superior.

§ 5º Ocorrendo mais de um licenciamento de engenhos publicitários para a mesma empresa, o cálculo da


reserva para veiculação de propaganda de u lidade pública será refeito, considerando todos os engenhos
licenciados da mesma empresa.

§ 6º Serão definidos pela Secretaria de Comunicação os locais de instalação dos engenhos publicitários
reservados, a que se refere o inciso I do § 1º deste ar go, para fins de veiculação das mensagens
ins tucionais.

Art. 4ºOutros engenhos publicitários na modalidade mídia exterior definidos neste Decreto deverão
atender ao disposto no parágrafo único do art. 6º da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, conforme
estabelecido no art. 3º deste Decreto.

Art. 5º A Secretaria de Comunicação será responsável pelo controle dos engenhos publicitários
reservados ao Município, bem como a veiculação, produção dos materiais a serem divulgados e logís ca
de entrega dos referidos materiais às empresas.

Parágrafo único. A periodicidade da veiculação será definida pela Secretaria de Comunicação em cada
caso.

Art. 6º A Secretaria de Comunicação, para fins de veiculação de campanhas do Município, poderá definir
locais, de acordo com os incisos II, VII e XI do art. 7º da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, e neles autorizar
a instalação dos engenhos publicitários pos I, II, III, IV, V, VI e VII, para o atendimento ao parágrafo único,
do art. 6º desta Lei.

Capítulo III
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 7º Na hipótese de esgotadas as medidas administra vas, se não houver a remoção do engenho
instalado irregularmente, o Município, por meio do convênio celebrado com o SEPEX ou, ainda, caso seja
necessário, por meio da Secretaria de Serviços Urbanos, poderá efetuar a remoção sumária do mesmo,
cobrando os respec vos custos de seus responsáveis e não respondendo por quaisquer danos causados
ao engenho.

Art. 8ºNos casos elencados pelo art. 34 da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, o alvará de instalação será
cancelado pelo Departamento de Obras Par culares.

Art. 9º A aplicação de multas não exime o infrator da obrigação de regularizar o anúncio ou de removê-
lo, bem como não impede a aplicação das demais sanções e medidas administra vas ou judiciais cabíveis.

O Auto de Infração será lavrado pelo agente de fiscalização do órgão competente, podendo ser
Art. 10
comunicado ao infrator:

I - pessoalmente;

II - pelo Correio; ou

III - por edital.

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Art. 11 No Auto de Infração deverão constar as seguintes informações:

I - nome do autuado;

II - local em que a infração foi verificada;

III - data da constatação da infração;

IV - capitulação da infração, com indicação do disposi vo legal infringido; e

V - importância da multa aplicada.

Parágrafo único. A regularização de uma infração pelo seu saneamento ou pelo pagamento das licenças
ou dos emolumentos em débito, não anula um auto de infração, que não poderá ser cancelado ou
anulado quando ver sido regularmente lavrado.

Art. 12 O autuado terá um prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da emissão da autuação, para
apresentação de defesa ou impugnação, que deverá ser formalizada por escrito e deverá conter a
exposição das razões da inconformidade, os fatos e fundamentos jurídicos que contrariem o disposto no
auto de infração e termos que o acompanham, bem como a especificação das provas que o autuado
pretende produzir a seu favor, devidamente jus ficadas.

§ 1º Compete ao autuado e aos seus procuradores informarem, por escrito, qualquer alteração do seu
endereço para correspondência, sob pena de reputarem-se válidas as no ficações e correspondências
enviadas, para o endereço constante dos autos.

§ 2º O autuado poderá ser representado por procurador legalmente cons tuído, devendo, para tanto,
anexar à defesa o respec vo instrumento de procuração por instrumento público ou par cular, neste
úl mo caso, com firma reconhecida.

§ 3º A defesa ou a impugnação deverá ser protocolada na Divisão de Atendimento ao Cidadão - SA-03 -


Rede Fácil, que a encaminhará imediatamente ao Departamento de Obras Par culares - SPU-2.

Art. 13 O recurso não será conhecido quando interposto:

I - fora do prazo; ou

II - por quem não seja legi mado.

Capítulo IV
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14 Para cálculo da rarefação, serão considerados os seguintes critérios:

I - os anúncios já instalados e passíveis de adequação, desde que a empresa proprietária do anúncio


solicite a licença nos termos da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, e comprove sua instalação anterior à
vigência desta Lei; e

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18/06/2018 Decreto 19697 2016 de São Bernardo do Campo SP

II - os anúncios ainda não instalados, por ordem cronológica de protocolamento dos pedidos de licença;

Parágrafo único. A rarefação será aplicada conforme o sen do das vias, da seguinte forma:

I - nas vias de sen do duplo, a rarefação será aplicada para cada lado da via de forma independente; e

II - nas vias de sen do único, a rarefação será aplicada para os dois lados da via.

Art. 15O prazo previsto no art. 41 da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, se adequará da forma relacionada
abaixo e será contado a par r da publicação deste Decreto:

I - engenhos localizados no Quadrilátero do Anexo III da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, e na região do
Rudge Ramos, prazo de 90 (noventa) dias; e

II - demais áreas, prazo de 180 (cento e oitenta) dias.

Parágrafo único. Os engenhos instalados em área ambiental, definidas de acordo com o parágrafo único
do art. 20 da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, terão um prazo máximo de 90 (noventa) dias para serem
re rados, sob pena de findo o prazo, o Poder Público promover a re rada sumária, cobrando os custos
dos seus responsáveis.

Art. 16 A distância restringida pelo parágrafo único do art. 7º da Lei Municipal nº 6.245, de 2012, será
considerada como 2 (duas) faixas de 30 (trinta) metros de largura, medidas projetadas e perpendiculares
a par r das bordas das obras de arte e de seus acessos, de ambos os lados e ao longo de toda a sua
trajetória.

Art. 17 Os pedidos de alvará de instalação de engenhos publicitários de anúncios indica vos não
contemplados pela Lei Municipal nº 6.245, de 2012, serão analisados sob a égide da legislação municipal
vigente até a edição de lei especifica.

São Bernardo do Campo, 1º de julho de 2016

LUIZ MARINHO
Prefeito

SYLVIO VILLAS BOAS DIAS DO PRADO


Secretário de Assuntos Jurídicos e Cidadania

ADRIANA SANTOS BUENO ZULAR


Procuradora-Geral do Município

ALFREDO LUIZ BUSO


Secretário de Planejamento Urbano e Ação Regional

Registrado na Seção de Atos Oficiais da Secretaria de Chefia de Gabinete e publicado em


__________________

MEIRE RIOTO
Diretora do SCG-1

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18/06/2018 Decreto 19697 2016 de São Bernardo do Campo SP

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 08/07/2016

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18/06/2018 Lei Ordinária 6279 2013 de São Bernardo do Campo SP

www.LeisMunicipais.com.br
Versão consolidada, com alterações até o dia 01/07/2016

LEI Nº 6279, DE 19 DE JUNHO DE 2013

DISPÕE SOBRE A EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ DE


FUNCIONAMENTO RELATIVO AO EXERCÍCIO DE
ATIVIDADES NO MUNICÍPIO, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

Projeto de Lei nº 20/2013 - Execu vo Municipal

LUIZ MARINHO, Prefeito do Município de São Bernardo do Campo, faz saber que a Câmara Municipal de
São Bernardo do Campo decretou e ele promulga a seguinte lei:

Art. 1º Nenhuma a vidade industrial, comercial, de prestação de serviços, ou outra de qualquer


natureza, poderá ser exercida, sem que esteja de acordo com as exigências mínimas quanto à localização,
instalação e funcionamento, constantes da legislação municipal vigente.

Parágrafo Único - Excetua-se do disposto neste ar go a expedição de Alvará de Funcionamento das


a vidades de ambulantes, feirantes, não estabelecidos, eventuais e a vidades desenvolvidas em
loteamentos irregulares, as quais deverão atender à legislação específica.

A solicitação para obtenção do Cer ficado de Licenciamento Integrado/Alvará de Funcionamento


Art. 1-A
deverá ser efetuada online, pelo endereço eletrônico h p://www.jucesp.sp.gov.br/vre, ou do endereço
atualizado pelo órgão que subs tua o descrito.

§ 1º As a vidades serão classificadas quanto ao grau de risco, podendo ser enquadradas como "baixo
risco" ou "alto risco", conforme decreto regulamentador, entretanto todas serão licenciadas pelo sistema
previsto no caput deste ar go.

§ 2º As a vidades de "alto risco" seguirão os parâmetros desta Lei, enquanto as a vidades de "baixo
risco" receberão tratamento diferenciado, com parâmetros previstos no decreto regulamentador,
dispensando a realização prévia de vistoria para comprovação do cumprimento das exigências e
declarações. (Redação acrescida pela Lei nº 6490/2016)

Art. 2º Antecedendo o início de a vidade, o interessado deverá requerer o Alvará de Funcionamento


junto ao Departamento de Obras Par culares - SPU-2, da Secretaria de Planejamento Urbano e Ação
Regional - SPU, desta Prefeitura, apresentando os seguintes documentos:

I - requerimento de Alvará de Funcionamento preenchido e assinado pelo proprietário do

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18/06/2018 Lei Ordinária 6279 2013 de São Bernardo do Campo SP

estabelecimento ou procurador, mediante apresentação da procuração;

II - cópia do contrato de locação ou documento subscrito pelo proprietário do imóvel, com firma
reconhecida, autorizando o uso do imóvel, ou, quando se tratar de a vidades desenvolvidas em
edificações públicas localizadas na Macrozona Urbana Consolidada, cópia do ato permissivo do ente
público;

II - cópia do protocolo do Sistema Via Rápida Empresa - VRE, com parecer de viabilidade favorável;
(Redação dada pela Lei nº 6490/2016)

III - cópia da planta aprovada, ou, quando se tratar de a vidades desenvolvidas em edificações públicas
localizadas na Macrozona Urbana Consolidada, croqui elucida vo do local onde a a vidade será
desenvolvida (quando não houver planta oficial), em escala 1:100, ou, nos casos de imóveis de grande
porte, em escala 1:200, sem rasuras ou emendas;

IV - cópia do "Habite-se", Visto, Cer dão de Conclusão de Obra ou Alvará de Conservação, exceto nos
casos de a vidades desenvolvidas em edificações públicas localizadas na Macrozona Urbana Consolidada,
para os quais será considerado o respec vo Termo de Recebimento de Obra;

V - Laudo Técnico de Segurança e Estabilidade do imóvel, acompanhado da respec va ART/RRT (Anotação


de Responsabilidade Técnica/Registro de Responsabilidade Técnica) recolhida, e cópia simples do registro
do profissional responsável em seu Conselho Regional correspondente;

V - Laudo Técnico de Segurança e Estabilidade do Imóvel, acompanhado da respec va ART/RRT (Anotação


Responsabilidade Técnica ou Registro de Responsabilidade Técnica) recolhida; (Redação dada pela Lei nº
6490/2016)

VI - inscrição do estabelecimento no cadastro mobiliário municipal; (Revogado pela Lei nº 6490/2016)

VII - cópia do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, quando a legislação estadual exigir; e (Revogado
pela Lei nº 6490/2016)

VIII - em casos específicos, outros documentos exigidos pela legislação municipal, estadual e federal.

§ 1º Para eliminar ou minimizar impactos a serem gerados pela a vidade, o Poder Público Municipal
solicitará, como parte integrante dos documentos necessários à expedição do Alvará de Funcionamento,
suas alterações e complementações, bem como melhorias e medidas mi gadoras do estabelecimento e, a
qualquer tempo, quaisquer esclarecimentos rela vos à caracterís ca, operações, matérias-primas e
outros detalhes ligados à a vidade do estabelecimento, como também, laudos técnicos assinados por
profissional legalmente habilitado, quando julgar necessário.

§ 2º O laudo a que se refere o inciso V deste ar go deverá ser conclusivo e poderá ter validade mínima de
1 (um) ano e máxima de três anos, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações:
I - nome do profissional responsável, engenheiro civil ou arquiteto, cadastrado neste Município;
II - número do registro do profissional em seu Conselho Regional correspondente (CAU/CREA);
III - número do registro do profissional neste Município;
IV - número da respec va ART/RRT recolhida;
V - área e endereço completo do imóvel vistoriado;
VI - prazo de vigência do laudo, ao qual se vincula a responsabilidade do profissional;

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VII - assinatura do proprietário do imóvel ou do representante legal; e


VIII - lotação do estabelecimento, no caso de a vidade tratada no art. 5º desta Lei.

§ 2º O laudo a que se refere o inciso V deste ar go deverá ser conclusivo e poderá ter validade mínima de
1 (um) ano e máxima de 3 (três) anos, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações:

I - área total do imóvel com endereço completo;

II - prazo de vigência do laudo, ao qual se vincula a responsabilidade do profissional; e

III - número da respec va ART/RRT recolhida. (Redação dada pela Lei nº 6490/2016)

§ 3º Os laudos referentes à estanqueidade, tanto para os casos de tanques aparentes quanto para os
aterrados, terão, obrigatoriamente, validade de 1 (um) ano.

§ 3º Entende-se por área total do imóvel referida no inciso V deste ar go, a área total da edificação.
(Redação dada pela Lei nº 6490/2016)

§ 4º Caso o laudo referido no inciso VI deste ar go não contenha o prazo de vigência, a validade
considerada será de 1 (um) ano. (Redação acrescida pela Lei nº 6490/2016)

Art. 3º Efetuada a vistoria e atendido o disposto no art. 1º desta Lei, o Alvará de Funcionamento será
expedido com validade de até 5 (cinco) anos, excetuando-se as hipóteses em que a legislação municipal,
estadual ou federal fixar prazo inferior, ou se a caracterís ca da a vidade impuser prazo menor.

Art. 3º Efetuada a vistoria e atendido o disposto no art. 1º desta Lei, o Alvará de Funcionamento terá seu
prazo de validade condicionado ao prazo dos documentos que instruem o processo de expedição.
(Redação dada pela Lei nº 6490/2016)

§ 1º Poderá ser expedido alvará em caráter provisório, válido pelo prazo de até 1 (um) ano, prorrogável
por igual período, até que sejam solucionadas as pendências existentes, quando o interessado comprovar
que a complementação da documentação, a que se refere o art. 2º desta Lei, está pendente de expedição
por órgão municipal, estadual ou federal, ou, mesmo não possuindo toda a documentação descrita no art.
2º desta Lei, desde que possua condições mínimas de funcionamento, higiene, segurança e estabilidade.

§ 2º Para as a vidades consideradas "Locais de Reunião de Pessoas", nos termos do art. 5º desta Lei, a
concessão de alvará em caráter provisório fica condicionada à apresentação do Auto de Vistoria do Corpo
de Bombeiros atualizado. (Revogado pela Lei nº 6490/2016)

§ 3º Será admi da a apresentação de protocolo, na hipótese do § 2º, se apresentado,


concomitantemente, laudo específico cer ficando as condições de segurança contra incêndio,
observando todo o conjunto de medidas estruturais, técnicas e organizacionais integradas para garan r e
atestar que a edificação tem segurança contra incêndios e pânico, atestado por profissional habilitado,
provido de Anotação ou Registro de Responsabilidade Técnica do Conselho correspondente.

§ 4º Deverá constar observação no alvará a que se refere o § 1º deste ar go, das necessidades pendentes
para obtenção do alvará defini vo e da obrigatoriedade da a vidade em atendê-las na vigência do
mesmo.

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§ 5º Para atestar as condições mínimas de funcionamento, higiene, segurança e estabilidade, poderão ser
solicitados outros documentos, conforme preceitua o § 1º do art. 2º desta Lei.

§ 6º Excetuam-se do caput e § 1º deste ar go, os casos em que o grau de risco e segurança da a vidade
seja considerado alto ou quando a a vidade for incompa vel com a lei de uso e ocupação do solo vigente.

§ 7º Serão cobradas, pela expedição do alvará, as taxas devidas em razão do efe vo exercício do poder de
polícia, de acordo com a Lei Municipal nº 1.802, de 26 de dezembro de 1969, e suas alterações, cujos
valores serão atualizados monetária e anualmente pelo índice oficial adotado pelo Município para
correção dos seus tributos.

Art. 4º Estão dispensados da apresentação do Laudo Técnico de Segurança e Estabilidade os seguintes


casos:

I - estabelecimentos que exerçam suas a vidades em área construída inferior a 100,00m² (cem metros
quadrados), no mesmo terreno ou projeto aprovado, desde que:
a) possuam saída diretamente para a via pública:
b) não possuam produtos radioa vos, explosivos ou combus veis;
c) não se caracterizem como local de reunião de pessoas;

I - a vidades estabelecidas em imóveis com área total construída inferior a 250,00m² (duzentos e
cinquenta metros quadrados); (Redação dada pela Lei nº 6490/2016)

II - edificações com "Habite-se", Visto ou Alvará de Conservação expedidos até 5 (cinco) anos antes da
data do protocolo do pedido do Alvará de Funcionamento; e

III - bancas de jornal localizadas no recuo de imóveis par culares.

Parágrafo Único - As a vidades desenvolvidas nos locais mencionados neste ar go, desde que também
dispensado o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, poderão ter Alvará de Funcionamento válido por
até 5 (cinco) anos.

Parágrafo Único - As a vidades desenvolvidas nos locais mencionados neste ar go, desde que
enquadradas como "baixo risco", poderão ter Alvará de Funcionamento válido por até 5 (cinco) anos.
(Redação dada pela Lei nº 6490/2016)

Art. 5º São considerados "Locais de Reunião de Pessoas" as a vidades geradoras de público, com
capacidade de lotação superior a 250 (duzentas e cinquenta) pessoas, instaladas em parte ou na
totalidade da edificação, tais como:

I - cinemas, auditórios, teatros ou salas de concerto;

II - templos religiosos;

III - "buffet", salões de festas ou danças;

IV - ginásios ou estádios;

V - recintos para exposições ou leilões;

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VI - museus;

VII - restaurantes, bares, lanchonetes e choperias;

VIII - casas de música, boates, discotecas e danceterias;

IX - autódromo, hipódromo, velódromo e hípica;

X - clubes associa vos, recrea vos e espor vos;

XI - shoppings;

XII - estabelecimentos de ensino;

XIII - hipermercados e atacadistas; e

XIV - hotéis, motéis e similares.

Art. 6º Nos estabelecimentos referidos no art. 5º desta Lei é obrigatória a afixação, junto ao acesso
principal e internamente, em local bem visível para o público, de aviso de indicação da lotação máxima
aprovada para a a vidade, constando o número de telefone para denúncias, conforme modelo constante
do Anexo I desta Lei.

Parágrafo Único - O aviso a que se refere o caput deste ar go poderá ser subs tuído por impressos a
serem distribuídos aos frequentadores, para os casos de apresentações esporádicas ou espetáculos
programados.

Para efeito de aplicação desta Lei, a lotação a ser considerada será a adotada pelo Corpo de
Art. 7º
Bombeiros, por meio de suas normas específicas, constante do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros,
ou do Laudo Técnico mencionado no § 2º do art. 2 desta Lei.

Art. 8º Os estabelecimentos que possuam equipamentos de diversão eletromecânicos deverão


apresentar Laudo Técnico dos equipamentos existentes, com a indicação de responsável técnico por sua
manutenção, por ocasião do pedido de Alvará de Funcionamento.

Parágrafo Único - O Laudo Técnico a que se refere o caput deste ar go deverá ser emi do por profissional
habilitado, registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) e
acompanhado de uma via da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Art. 9º Poderão ser admi dos usos mistos, incluindo-se edificações que apresentem salões no andar
térreo e salas ou unidades residenciais nos pisos superiores, uma vez apresentados laudos de órgãos
específicos para a a vidade (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros e Licença da CETESB, nos casos em
que couber), observada a legislação urbanís ca vigente.

Parágrafo Único - Incluem-se no preceito do caput deste ar go, respeitados os critérios nele
estabelecidos, as a vidades de oficinas, funilarias, serralherias, borracharias e congêneres.

Art. 10 Nos casos de renovação de alvará, ficam dispensadas as exigências referidas no art. 2º desta Lei,

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18/06/2018 Lei Ordinária 6279 2013 de São Bernardo do Campo SP

exceção feita aos laudos, atestados e licenças, quando expedidos com prazo certo, por órgão estadual ou
federal.

Parágrafo Único - Efetuada a vistoria e atendidas as normas desta Lei, será expedido novo Alvará de
Funcionamento.

Ocorrendo alteração ou inclusão de a vidade durante o prazo de validade do Alvará de


Art. 11
Funcionamento, o interessado deverá protocolar um novo pedido.

Art. 12 O indeferimento do pedido de Alvará de Funcionamento acarretará a cobrança das taxas devidas
em razão do efe vo exercício do poder de polícia, desencadeado pelo pedido, de acordo com a Lei
Municipal nº 1.802, de 1969, e suas alterações.

Art. 13 O alvará será cassado quando:

I - o estabelecimento não atender mais às condições que ensejaram a sua expedição;

II - ao estabelecimento for dado uso ou des no diverso daquele anteriormente requerido; e

III - a a vidade exercida violar a legislação disciplinadora de edificações, do uso e ocupação do solo, de
segurança, de higiene, de saúde, da ordem, dos bons costumes, da tranquilidade pública e demais
normas que dizem respeito ao peculiar interesse público municipal.

Art. 14 O alvará deverá ser man do no estabelecimento, sempre em lugar visível ao público e à
fiscalização, juntamente com o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

As infrações a esta Lei serão punidas, independentemente das demais sanções administra vas a
Art. 15
que esteja sujeito o infrator, com as multas estabelecidas em conformidade com a Tabela do Anexo II
desta Lei, cujos valores serão atualizados monetária e anualmente pelo índice oficial adotado pelo
Município para correção dos seus tributos.

Art. 16O estabelecimento que con nuar funcionando irregularmente, após a aplicação das multas
previstas na Tabela do Anexo II desta Lei, ou violar a legislação disciplinadora da segurança, higiene,
saúde, ordem, bons costumes, da tranquilidade pública e demais normas que dizem respeito ao peculiar
interesse público municipal, ficará sujeito à lacração, a ser promovida pelo Departamento de Obras
Par culares (SPU-2), por meio da unidade competente.

§ 1º A lacração a que se refere o caput deste ar go será promovida mediante autorização do Secretário
ou Secretário Adjunto de Planejamento Urbano e Ação Regional.

§ 2º Para o cumprimento da ordem de lacração, a Prefeitura poderá u lizar-se de quaisquer meios,


inclusive o fechamento de todos os acessos ao estabelecimento, por barreiras sicas, respeitados os
acessos às residências, quando houver, contando com o apoio das demais Secretarias, quando e se for
necessário o emprego de mão de obra, maquinário, equipamentos e materiais, com o lançamento do
preço público correspondente aos serviços, em nome do proprietário da a vidade.

Art. 17 Os arts. 112 e 114, da Lei Municipal nº 6.222, de 3 de setembro de 2012, passam a vigorar com a
seguinte redação:

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"Art. 112. Nenhuma A vidade Não Residencial (NR), de caráter permanente ou temporário, poderá ser
exercida sem que esteja de acordo com as exigências mínimas quanto à localização, instalação e
funcionamento, constantes da legislação municipal vigente." (NR)

"Art. 114. Atendidas as exigências de instalação da a vidade, previstas nesta Lei, será expedido o Alvará
de Funcionamento, com validade de até 5 (cinco) anos, excetuando-se as hipóteses em que a legislação
municipal, estadual ou federal fixar prazo inferior, ou, ainda, se a caracterís ca da a vidade demandar
prazo menor." (NR)

Art. 17-A O Poder Execu vo regulamentará esta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de
sua publicação. (Redação acrescida pela Lei nº 6490/2016)

Art. 18 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 19Ficam revogados o art. 115 da Lei Municipal nº 6.222, de 3 de setembro de 2012; e as Leis
Municipais nºs 1.966, de 17 de março de 1972; 3.041, de 3 de maio de 1988; 3.727, de 7 de junho de
1991; 3.767, de 5 setembro de 1991; 3.988, de 22 de julho de 1992; 4.103, de 5 de julho de 1993; 4.120,
de 15 de setembro de 1993; 4.418, de 12 de dezembro de 1995; 4.515, de 23 de julho de 1997; 4.580, de
16 de janeiro de 1998; 4.656, de 9 de setembro de 1998; 4.792, de 21 de setembro de 1999; e 6.182, de
20 de dezembro de 2011.

São Bernardo do Campo, 19 de junho de 2013

LUIZ MARINHO
Prefeito

MARCOS MOREIRA DE CARVALHO


Secretário de Assuntos Jurídicos e Cidadania

ADRIANA SANTOS BUENO ZULAR


Procuradora-Geral do Município

ALFREDO LUIZ BUSO


Secretário de Planejamento Urbano e Ação Regional

Respondendo pelo Expediente da Secretaria de Obras

JOSÉ ALBINO DE MELO


Secretário de Governo

Registrada na Seção de Atos Oficiais da Secretaria de Chefia de Gabinete e publicada em

MEIRE RIOTO
Diretora do SCG-1

ANEXO II

TABELA DE MULTAS

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______________________________________________________________________________________
|ARTIGO| DESCRIÇÃO | VALOR |
|======|===========================================================+===================|
| 1º|Exercer atividade sem Alvará de Funcionamento |
|------|-------------------------------------------------------------------------------|
| |Estabelecimentos com áreas de atividade: |
|------|-----------------------------------------------------------+-------------------|
| |até 200m² | R$ 896,53|
|------|-----------------------------------------------------------|-------------------|
| |acima de 200m² até 500m² | R$ 1.344,79|
|------|-----------------------------------------------------------|-------------------|
| |acima de 500m² até 1000m² | R$ 2.017,20|
|------|-----------------------------------------------------------|-------------------|
| |acima de 1000m² até 5000 m² | R$ 3.025,78|
|------|-----------------------------------------------------------|-------------------|
| |acima de 5000m² | R$ 4.538,68|
|------+-----------------------------------------------------------+-------------------|
| |
|------+-----------------------------------------------------------+-------------------|
| 6º|Não afixação de placa de lotação | R$ 134,48|
|------+-----------------------------------------------------------+-------------------|
| |
|------+-------------------------------------------------------------------------------|
| 11|Alteração ou inclusão de atividade não prevista no Alvará de Funcionamento |
|------|-------------------------------------------------------------------------------|
| |Estabelecimentos com áreas de atividade: |
|------|-----------------------------------------------------------+-------------------|
| |até 200m² | R$ 672,40|
|------|-----------------------------------------------------------|-------------------|
| |acima de 200 m² até 500m² | R$ 1.008,60|
|------|-----------------------------------------------------------|-------------------|
| |acima de 500 m² até 1000m² | R$ 1.512,90|
|------|-----------------------------------------------------------|-------------------|
| |acima de 1000 m² até 5000m² | R$ 2.269,35|
|------|-----------------------------------------------------------|-------------------|
| |acima de 5000m² | R$ 3.404,02|
|------+-----------------------------------------------------------+-------------------|
| |
|------+-----------------------------------------------------------+-------------------|
| 14|Não afixação do Alvará de Funcionamento e Auto de Vistoria| R$ 134,48|
| |do Corpo de Bombeiros | |
|______|___________________________________________________________|___________________|

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 11/07/2016

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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 12.468, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.

Mensagem de veto
Regulamenta a profissão de taxista; altera a Lei no 6.094, de 30 de agosto de 1974; e dá
outras providências.
(Vide Leis no 6.094, de 1974)

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Fica reconhecida, em todo o território nacional, a profissão de taxista, observados os preceitos desta Lei.

Art. 2o É atividade privativa dos profissionais taxistas a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de
passageiros, cuja capacidade será de, no máximo, 7 (sete) passageiros.

Art. 3o A atividade profissional de que trata o art. 1o somente será exercida por profissional que atenda integralmente aos requisitos e às condições abaixo estabelecidos:

I - habilitação para conduzir veículo automotor, em uma das categorias B, C, D ou E, assim definidas no art. 143 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997;

II - curso de relações humanas, direção defensiva, primeiros socorros, mecânica e elétrica básica de veículos, promovido por entidade reconhecida pelo respectivo órgão
autorizatário;

III - veículo com as características exigidas pela autoridade de trânsito;

IV - certificação específica para exercer a profissão, emitida pelo órgão competente da localidade da prestação do serviço;

V - inscrição como segurado do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, ainda que exerça a profissão na condição de taxista autônomo, taxista auxiliar de condutor
autônomo ou taxista locatário; e

VI - Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, para o profissional taxista empregado.

Art. 4o (VETADO).

Art. 5o São deveres dos profissionais taxistas:

I - atender ao cliente com presteza e polidez;

II - trajar-se adequadamente para a função;

III - manter o veículo em boas condições de funcionamento e higiene;

IV - manter em dia a documentação do veículo exigida pelas autoridades competentes;

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12468.htm 1/2
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V - obedecer à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, bem como à legislação da localidade da prestação do serviço.

Art. 6o São direitos do profissional taxista empregado:

I - piso remuneratório ajustado entre os sindicatos da categoria;

II - aplicação, no que couber, da legislação que regula o direito trabalhista e da do regime geral da previdência social.

Art. 7o (VETADO).

Art. 8o Em Municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes é obrigatório o uso de taxímetro, anualmente auferido pelo órgão metrológico competente, conforme
legislação em vigor.

Art. 9o Os profissionais taxistas poderão constituir entidades nacionais, estaduais ou municipais que os representem, as quais poderão cobrar taxa de contribuição de seus
associados.

Parágrafo único. (VETADO).

Art. 10. (VETADO).

Art. 11. (VETADO).

Art. 12. (VETADO).

Art. 13. (VETADO).

Art. 14. (VETADO).

Art. 15. (VETADO).

Brasília, 26 de agosto de 2011; 190o da Independência e 123o da República.

DILMA ROUSSEFF
José Eduardo Cardozo
Guido Mantega
Garibaldi Alves Filho
Luís Inácio Lucena Adams

Este texto não substitui o publicado no DOU de 29.8.2011

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12468.htm 2/2
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Versão consolidada, com alterações até o dia 09/11/2015

LEI Nº 6222, DE 3 DE SETEMBRO DE 2012

DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO, O USO E A OCUPAÇÃO


DO SOLO EM TODO O TERRITÓRIO DO MUNICÍPIO DE SÃO
BERNARDO DO CAMPO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Projeto de Lei nº 39/2012 - Execu vo Municipal

LUIZ MARINHO, Prefeito do Município de São Bernardo do Campo, faz saber que a Câmara Municipal de
São Bernardo do Campo decretou e ele promulga a seguinte lei:

TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o parcelamento, uso e ocupação do solo em todo o território municipal, em
atendimento ao art. 132 da Lei Municipal nº 6.184, de 21 de dezembro de 2011, que aprovou o Plano
Diretor do Município de São Bernardo do Campo.

Parágrafo Único. Esta Lei cons tui-se instrumento de polí ca urbana previsto na alínea `b`, do inciso I, do
art. 59 do Plano Diretor do Município de São Bernardo do Campo, devendo obedecer a suas diretrizes e
obje vos.

Art. 2º Para os efeitos desta Lei, além das definições estabelecidas na Lei Municipal nº 6.184, de 2011,
adotam-se as seguintes:

I - ACESSO: interligação entre logradouro e lote ou gleba, tanto para veículos quanto para pedestres;

I - ACESSO AO LOTE: local por onde se faz o acesso de pedestres e veículos ao interior do lote; (Redação
dada pela Lei nº 6238/2012)

II - AFASTAMENTO: distância mínima a ser observada entre as projeções de dis ntas edificações em um
mesmo lote;

III - ALINHAMENTO: demarcação da linha divisória de glebas ou lotes com logradouro;

IV - ÁREA DA ATIVIDADE: a área efe vamente u lizada pela a vidade, incluindo toda e qualquer área
construída e as áreas de apoio, tais como espaços para armazenagem e pá os de manobra;

V - ÁREA DE LAZER: parcela da área comum de lotes condominiais des nada ao lazer, entretenimento e
contato com o ambiente natural;

VI - ÁREA COMUM: parcela dos lotes condominiais, de propriedade dos condôminos e des nada ao

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aproveitamento por todos eles, conforme des nação estabelecida em convenção ou acordo entre si;

VII - ÁREA CONSTRUÍDA COMPUTÁVEL: área construída considerada para efeito de cálculo do Coeficiente
de Aproveitamento (CA);

VIII - ÁREA NÃO EDIFICÁVEL: área de terreno onde não é permi do edificar em virtude de implantação
existente ou planejada de equipamentos urbanos ou sistema de circulação;

IX - ÁREA ÚTIL: em lotes condominiais, corresponde à área real de uso priva vo por condômino;

X - ATIVIDADE: consiste na produção, distribuição e consumo de bens e serviços;

XI - BICICLETÁRIO: área edificada ou confinada equipada com disposi vos des nados ao estacionamento
ou guarda de bicicletas;

XII - CAIXA DE RETENÇÃO: reservatório interno ao lote implantado para retenção de águas pluviais e
posterior reu lização ou lançamento na rede de drenagem;

XIII - CANTEIRO CENTRAL: espaço de separação de pistas de rolamento da via pública com calçamento ou
jardim;

XIV - CICLOFAIXA: faixa delimitada no leito viário, temporária ou permanentemente, des nada à
circulação exclusiva de bicicletas;

XV - CICLOVIA: via segregada des nada à circulação exclusiva de bicicletas;

XVI - COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA): razão entre a área construída computável e a área do lote;

XVII - CONDOMÍNIO: edificação ou conjunto de edificações construído sob a forma de áreas comuns e
frações ideais ou unidades autônomas, des nadas a fins residenciais (R) ou não residenciais (NR);

XVIII - COTA MÉDIA: nível médio calculado entre as cotas mais baixa e mais alta da testada do lote;

XIX - COTA-PARTE: área resultante da divisão da área total do terreno pelo número de unidades
habitacionais condominiais;

XX - DESDOBRO: subdivisão de lote com área máxima de 10.000,00m² (dez mil metros quadrados), em
dois ou mais lotes, sem abertura, prolongamento, ampliação ou modificação de qualquer logradouro;

XXI - DESMEMBRAMENTO: subdivisão de lote com área superior a 10.000,00m² (dez mil metros
quadrados) ou gleba, em novos lotes des nados à edificação, com aproveitamento dos logradouros
existentes, sem a abertura, prolongamento, ampliação ou modificação dos já existentes;

XXII - DESTAQUE: divisão de lote para incorporação a lotes ou glebas adjacentes, gerando novos lotes e
lotes remanescentes;

XXIII - EMPENA CEGA: parede externa da edificação sem qualquer po de abertura;

XXIV - EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS: equipamentos públicos voltados à prestação de serviços de


atendimento da população nas diferentes áreas componentes das polí cas públicas municipais, tais
como, os equipamentos de educação, saúde, assistência, cultura, esporte, lazer;

XXV - EQUIPAMENTOS URBANOS: equipamentos públicos de abastecimento de água, esgotamento


sanitário, energia elétrica, coleta de águas pluviais, redes de comunicação e gás canalizado;

XXVI - ESPAÇOS LIVRES DE USO PÚBLICO: áreas não edificadas des nadas ao lazer da população, como

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áreas verdes ou praças;

XXVII - FAIXA DE DOMÍNIO: conjunto de áreas declaradas de u lidade pública, desapropriadas ou


apossadas administra vamente, e necessárias à implantação das obras de estrada, rodovia ou ferrovia e
seus disposi vos operacionais, tais como drenagem, vias marginais, retornos, trevos, pedágios e outras
a vidades de apoio aos usuários, de acordo com o art. 3º do Decreto-Lei Estadual nº 13.626, de 21 de
outubro de 1943, excluídas as áreas remanescentes;

XXVIII - GABARITO: altura total da edificação, contada da cota média do alinhamento do lote até o ponto
mais alto do úl mo pavimento, excetuando caixa d`água, casa de máquina e barrilete;

XXIX - GLEBA: terreno jamais subme do a arruamento ou parcelamento do solo;

XXX - GRAU DE INCOMODIDADE: parâmetro que define o nível de incomodidade, entendida esta como a
interferência de um uso no comprome mento do bem estar do bairro ou região em que se situe;

XXXI - GRUPO DE ATIVIDADE: desdobramento de uso não residencial (NR), em a vidades comerciais, de
prestação de serviços e industriais;

XXXII - HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL (HIS): aquela des nada às famílias de baixa renda, bem como ao
morador de assentamentos habitacionais irregulares e precários ou oriundo destes, produzida pelo
Município ou em parceria com outros órgãos públicos, agências de fomento ou en dades da sociedade
civil ou empresas;

XXXIII - HABITAÇÃO DE MERCADO POPULAR (HMP): aquela des nada a famílias com renda familiar
superior a 3 (três) salários mínimos e igual ou inferior a 10 (dez) salários mínimos, assim definida por ter
valor de venda compa vel com capacidade de pagamento de tais faixas de renda, nos termos definidos
pelos programas federais de habitação;

XXXIV - ÍNDICE DE ÁREA VEGETADA: é a relação entre a área permeável coberta por vegetação arbórea ou
arbus va e a área do lote ou do condomínio;

XXXV - INFRAESTRUTURA BÁSICA: cons tuída pelo conjunto dos seguintes elementos: terraplenagem;
abertura e pavimentação do sistema viário; equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, tais
como implantação de guias e sarjetas, construção de galerias de águas pluviais, pontes, pon lhões,
bueiros, muros e outras benfeitorias exigidas; rede de energia elétrica ao longo das vias públicas;
iluminação pública; e redes de esgoto sanitário e de abastecimento de água potável;

XXXVI - LOGRADOURO: espaço público, oficialmente reconhecido, e u lizado para fins de endereçamento,
como: ruas, avenidas e outras categorias de vias públicas, inclusive passarelas, viadutos e similares;
praças, parques e similares;

XXXVII - LOTE: o terreno servido de infraestrutura básica, resultante de parcelamento do solo, desdobro,
destaque ou remembramento, cujas dimensões atendam aos parâmetros urbanís cos definidos nesta Lei;

XXXVIII - LOTEAMENTO: subdivisão de lote ou gleba em novos lotes, des nados à edificação, com criação
de logradouros ou prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes;

XXXIX - NÍVEL DO PAVIMENTO TÉRREO: definido em projeto para cada edificação, isoladamente,
respeitando diferença de, no máximo, 1,20m (um metro e vinte cen metros) do nível médio da via por
onde se faz o acesso principal;

XXXIX - MARQUISE DE ACESSO: cobertura de proteção a pedestres, ligando o acesso ao lote à entrada da
edificação, limitada exclusivamente ao interior do lote e ao recuo frontal, com estrutura independente à
da edificação e largura máxima de 2,00m (dois metros); (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

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XL - PARACICLO: disposi vo des nado à guarda ou estacionamento de bicicletas;

XL - NÍVEL DO PAVIMENTO TÉRREO: definido em projeto para cada edificação, isoladamente, respeitando
diferença de, no máximo, 1,20m (um metro e vinte cen metros) do nível médio da via por onde se faz o
acesso principal; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

XLI - PARCELAMENTO DO SOLO: subdivisão de lote ou gleba nas modalidades de loteamento ou


desmembramento;

XLI - PARACICLO: disposi vo des nado à guarda ou estacionamento de bicicletas; (Redação dada pela Lei
nº 6238/2012)

XLII - PAVIMENTOS SUPERIORES: pavimentos superiores ao pavimento térreo;

XLII - PARCELAMENTO DO SOLO: subdivisão de lote ou gleba nas modalidades de loteamento ou


desmembramento; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

XLIII - QUADRA: área resultante de loteamento delimitada por vias de circulação, podendo ter como parte
de seus limites as divisas do loteamento;

XLIII - PAVIMENTO DE ACESSO À EDIFICAÇÃO: pavimento des nado exclusivamente às áreas comuns do
condomínio, podendo estar localizado imediatamente acima dos subsolos ou sobressolos, quando
houver; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

XLIV - RECUO DA EDIFICAÇÃO: é a distância mínima que deve ser observada entre o limite externo da
edificação e a divisa do lote, medida perpendicularmente a esta, podendo ser frontal, lateral ou de fundo,
em relação ao lote;

XLIV - PAVIMENTOS SUPERIORES: pavimentos superiores ao pavimento térreo; (Redação dada pela Lei nº
6238/2012)

XLV - REMEMBRAMENTO: reunião de dois ou mais lotes ou glebas con guas, de idên ca tularidade, para
formação de um só lote ou gleba com maiores dimensões;

XLV - QUADRA: área resultante de loteamento delimitada por vias de circulação, podendo ter como parte
de seus limites as divisas do loteamento; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

XLVI - SERVIÇO DE VALET: serviço em que um manobrista profissional recebe, guarda e busca o veículo
para os clientes;

XLVI - RECUO DA EDIFICAÇÃO: é a distância mínima que deve ser observada entre o limite externo da
edificação e a divisa do lote, medida perpendicularmente a esta, podendo ser frontal, lateral ou de fundo,
em relação ao lote; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

XLVII - SISTEMA DE CIRCULAÇÃO: conjunto de vias e demais logradouros públicos des nados à circulação
de pessoas e veículos, compreendendo leito carroçável, passeios e calçadas, canteiros, ilhas e refúgios,
ciclovias, ciclofaixas, escadarias e vias exclusivas de pedestres;

XLVII - REMEMBRAMENTO: reunião de dois ou mais lotes ou glebas con guas, de idên ca tularidade,
para formação de um só lote ou gleba com maiores dimensões; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

XLVIII - SOBRESSOLO: pavimentos des nados à garagem ou estacionamento de veículos, limitados a dois,
e localizados acima do subsolo ou do pavimento térreo;

XLVIII - SERVIÇO DE VALET: serviço em que um manobrista profissional recebe, guarda e busca o veículo
para os clientes; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

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XLIX - SUBSOLO: pavimento situado abaixo do nível da rua, admi do afloramento em caso de terreno com
frente para via em plano inclinado ou com mais de uma testada, voltadas para vias em níveis diferentes;

XLIX - SISTEMA DE CIRCULAÇÃO: conjunto de vias e demais logradouros públicos des nados à circulação
de pessoas e veículos, compreendendo leito carroçável, passeios e calçadas, canteiros, ilhas e refúgios,
ciclovias, ciclofaixas, escadarias e vias exclusivas de pedestres; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

L - TAXA DE OCUPAÇÃO: razão entre a área de projeção horizontal da edificação ou conjunto de


edificações e a área do terreno;

L - SOBRESSOLO: pavimentos des nados à garagem ou estacionamento de veículos, limitados a dois, e


localizados acima do subsolo ou do pavimento térreo; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

LI - TAXA DE PERMEABILIDADE: razão entre a área sem qualquer construção ou elemento que
impermeabilize o solo e a área total do lote;

LI - SUBSOLO: pavimento situado abaixo do nível da rua, admi do afloramento em caso de terreno com
frente para via em plano inclinado ou com mais de uma testada, voltadas para vias em níveis diferentes;
(Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

LII - TESTADA: face do lote voltada para a via pública; e

LII - TAXA DE OCUPAÇÃO: razão entre a área de projeção horizontal da edificação ou conjunto de
edificações e a área do terreno; (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

LIII - UNIDADE HABITACIONAL: cada unidade decorrente de implantação de condomínio, ver cal ou
horizontal, na modalidade de unidade autônoma ou de fração ideal.

LIII - TAXA DE PERMEABILIDADE: razão entre a área sem qualquer construção ou elemento que
impermeabilize o solo e a área total do lote; (Redação acrescida pela Lei nº 6238/2012)

LIV - TESTADA: face do lote voltada para a via pública; e (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

LV - UNIDADE HABITACIONAL: cada unidade decorrente de implantação de condomínio, ver cal ou


horizontal, na modalidade de unidade autônoma ou de fração ideal. (Redação acrescida pela Lei nº
6238/2012)

TÍTULO II
DO PARCELAMENTO DO SOLO, IMPLANTAÇÃO DE CONDOMÍNIOS E CRIAÇÃO DE NOVOS LOTES

Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 3º Os requisitos urbanís cos previstos neste Capítulo condicionam o parcelamento do solo urbano, a
implantação de condomínios e qualquer outra modalidade de formação de novos lotes, sujeitando sua
prévia aprovação perante a autoridade municipal competente.

Parágrafo Único. A critério da autoridade competente, poderão ser feitas exigências complementares a
esta Lei, expressamente estabelecidas na cer dão de diretrizes ou alvará, desde que devidamente
jus ficadas pela análise técnica de compa bilidade entre a infraestrutura instalada na região e as
peculiaridades do empreendimento.

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Art. 4º Admite-se o parcelamento do solo em todas as macrozonas do Município, nas modalidades de


loteamento ou desmembramento, atendidos os parâmetros definidos nesta Lei.

Art. 5º Fica vedado o parcelamento do solo:

I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o


escoamento das águas;

II - em terrenos contaminados, sem que sejam previamente saneados;

III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta porcento), salvo se atendidas exigências
específicas das autoridades competentes;

IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; ou

V - em unidades de conservação, salvo disposição em contrário no respec vo plano de manejo.

Art. 6º Admite-se a implantação de condomínios, conforme os parâmetros definidos nesta Lei, em todas
as zonas, exceto nas Zonas Residenciais Restri vas - ZRR da Macrozona Urbana Consolidada.

Parágrafo Único. Aplicam-se à implantação de condomínios as mesmas vedações relacionadas no art. 5º


desta Lei.

Art. 7º As restrições edilícias e urbanís cas para o parcelamento do solo e implantação de condomínios,
específicas para cada imóvel, serão estabelecidas pela Comissão Especial de Diretrizes (CED), criada no
art. 97 desta Lei, por meio da expedição de Cer dão de Diretrizes.

Parágrafo Único. O parcelamento do solo e a implantação de condomínios em lotes ou glebas com área
menor ou igual a 2.000,00m² (dois mil metros quadrados) ficam dispensados da emissão de diretrizes,
sujeitando-se tão somente às determinações expressas nesta Lei.

Art. 8º As diretrizes, exigíveis tanto para parcelamento do solo, quanto para implantação de condomínio,
deverão estabelecer, entre outros requisitos, os relacionados:

I - à implantação de infraestrutura básica;

II - ao total de áreas necessárias para implantação de espaços livres, equipamentos urbanos e


comunitários, bem como sua localização;

III - à necessidade de recuos adicionais em lotes limítrofes de qualquer categoria de zoneamento;

IV - ao sistema de circulação e sua ar culação com as vias oficiais existentes ou projetadas e,


eventualmente, à necessidade de alargamento das vias públicas existentes;

V - ao dimensionamento das vias públicas a implantar, de forma a compa bilizá-las com o adensamento
previsto;

VI - a ajustes geométricos e de sinalização do sistema viário existente;

VII - à acessibilidade;

VIII - à necessidade de previsão de ciclovias ou ciclofaixas;

IX - à exigência de dimensões de testada mínima superiores às definidas no Capítulo V do Título II desta


Lei, em função do número de vagas ou porte do empreendimento;

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X - ao exame de eventuais áreas de susce bilidade ambiental e de áreas de restrição ambiental, em


função de legislação correlata ou superveniente;

XI - à localização de áreas não edificáveis; e

XII - a outras situações específicas do lote ou da gleba que requisitem apreciação técnica do Município
quanto ao adensamento da ocupação.

Capítulo II
DOS REQUISITOS URBANÍSTICOS GERAIS

Art. 9º No parcelamento do solo fica sob a inteira responsabilidade do interessado a demarcação dos
lotes e das vias e logradouros públicos, bem como a implantação de infraestrutura básica e a arborização
dos espaços livres e das vias públicas.

§ 1º Todas as áreas doadas ao Município para implantação de espaços livres e equipamentos urbanos ou
comunitários serão entregues com as calçadas implantadas, o que condicionará seu recebimento pelo
Município.

§ 2º A exigência constante do § 1º deste ar go poderá ser estendida ao sistema viário principal do


empreendimento, desde que definida em diretrizes.

Art. 10 Áreas sem infraestrutura básica poderão ser objeto de parcelamento do solo ou de implantação
de condomínios, desde que o interessado se responsabilize integralmente pela implantação do conjunto
das redes e serviços componentes da infraestrutura básica, conforme diretrizes das concessionárias dos
serviços.

Art. 11 Não será autorizada a criação de lote sem testada para via pública oficial.

Parágrafo Único. Excepcionalmente, a critério das diretrizes e mediante aprovação do órgão competente,
será admi da a criação de lote com testada para faixa de domínio.

Art. 12 Fica vedada a formação de lotes des nados ao uso residencial com dimensão superior a
25.000,00m² (vinte e cinco mil metros quadrados).
Parágrafo Único. Excetuam-se do disposto no caput deste ar go os lotes situados na Macroárea de
Manejo Sustentável (MMS) e na Macrozona de Proteção Ambiental (MPA).

Art. 12 Fica vedada a formação de lotes des nados ao uso residencial com dimensão superior a
25.000,00m² (vinte e cinco mil metros quadrados), exceto:

I - Zona de Manejo Sustentável (ZMS); ou

II - Macrozona de Proteção Ambiental (MPA). (Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

Art. 13 As faces das quadras geradas a par r do parcelamento do solo, não poderão apresentar
dimensões superiores a 250,00m (duzentos e cinquenta metros).
Parágrafo Único. Ficam excetuados das disposições previstas neste ar go os parcelamentos do solo
realizados em Zonas Empresariais Restri vas (ZER), bem como os localizados na Macroárea de Manejo
Sustentável (MMS) e na Macrozona de Proteção Ambiental (MPA).

Art. 13 As faces das quadras geradas a par r do parcelamento do solo, não poderão apresentar
dimensões superiores a 250,00m (duzentos e cinquenta metros), exceto:

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I - Zona Empresarial Restri va (ZER);

II - Zona de Manejo Sustentável (ZMS); ou

III - Macrozona de Proteção Ambiental (MPA). (Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

Capítulo III
DA DOAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS E DAS RESTRIÇÕES À EDIFICAÇÃO EM ÁREAS PARTICULARES

Art. 14No parcelamento do solo, além das áreas des nadas ao sistema de circulação, serão doados ao
Município um mínimo de 15% (quinze porcento) da área total da gleba ou do lote, para implantação de
equipamentos urbanos ou comunitários e espaços livres de uso público.

§ 1º No parcelamento de áreas iguais ou inferiores a 10.000,00m² (dez mil metros quadrados) fica
dispensada a doação de áreas para implantação de equipamentos urbanos ou comunitários e espaços
livres de uso público.

§ 2º O percentual de área des nada ao sistema de circulação será aquele necessário para resolver,
convenientemente, o projeto, atendidas as exigências mínimas constantes do Quadro 1 que integra esta
Lei.

§ 2º O desmembramento em ZER fica dispensado da doação de áreas para implantação de equipamentos


urbanos ou comunitários e espaços livres de uso público. (Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

§ 3º Passeios, ilhas viárias e canteiros centrais de ruas e avenidas serão sempre considerados integrantes
do sistema de circulação, não podendo ser u lizados para o cálculo do percentual de espaços livres e
equipamentos urbanos e comunitários.

§ 3º O percentual de área des nada ao sistema de circulação será aquele necessário para resolver,
convenientemente, o projeto, atendidas as exigências mínimas constantes do Quadro 1 que integra esta
Lei. (Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

§ 4º Passeios, ilhas viárias e canteiros centrais de ruas e avenidas serão sempre considerados integrantes
do sistema de circulação, não podendo ser u lizados para o cálculo do percentual de espaços livres e
equipamentos urbanos e comunitários. (Redação acrescida pela Lei nº 6374/2014)

Art. 15 Na implantação de condomínios de uso residencial (R) ou misto (MI) em lote ou gleba com área
superior a 10.000,00m² (dez mil metros quadrados) serão doados ao Município um mínimo de 15%
(quinze porcento) da área total da gleba ou do lote, para implantação de equipamentos urbanos ou
comunitários e espaços livres de uso público.

Art. 16 Na implantação de condomínios de uso exclusivamente não residencial (NR) em lote ou gleba
com área superior a 10.000,00m² (dez mil metros quadrados) serão doados ao Município um mínimo de
10% (dez porcento) da área total da gleba ou do lote, para implantação de equipamentos urbanos ou
comunitários e espaços livres de uso público.

Art. 17 Eventual majoração dos percentuais mínimos de doação estabelecidos nos arts. 14, 15 e 16 desta
Lei poderá ser exigida em diretrizes, se jus ficada pelo adensamento da ocupação proposta, pelas
condições do entorno do empreendimento ou por restrições ambientais incidentes sobre o imóvel.

Art. 18 A definição da des nação e da localização das áreas a serem doadas para implantação de
equipamentos urbanos ou comunitários e espaços livres de uso público será estabelecida pela Cer dão
de Diretrizes.

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§ 1º As doações a que se refere o caput poderão ser realizadas fora do perímetro do empreendimento,
desde que tenham valor de mercado equivalente e estejam localizadas na mesma macrozona em que se
situe o empreendimento.

§ 2º As diretrizes poderão recusar a doação de áreas para implantação de equipamentos urbanos ou


comunitários e espaços livres de uso público que apresentem alta susce bilidade ambiental, assim
caracterizadas pelo mapa de susce bilidades do Município.

§ 3º As áreas doadas ao Município deverão apresentar acesso por via pública oficial ou prevista no
parcelamento do solo proposto.

Art. 19 Nas áreas de preservação permanente, em especial ao longo das águas correntes e dormentes e
ao redor das nascentes, ainda que intermitentes, e nos chamados olhos d`água, qualquer que seja a sua
situação topográfica, será obrigatória a reserva de área não edificável, conforme exigência da legislação
aplicável ou nos termos autorizados pelo órgão ambiental competente.

Parágrafo Único. As áreas não edificáveis descritas no caput deste ar go poderão, a critério das diretrizes,
serem doadas ao Município, mas não serão computadas nos percentuais de doação definidos neste
Capítulo.

Art. 20 Nos casos em que os serviços públicos de abastecimento de água, esgotamento sanitário, energia
elétrica, coleta de águas pluviais, rede telefônica e gás canalizado não puderem ser implantados ao longo
das vias públicas, será obrigatória a reserva de área não edificável, que deverá ser gravada como de
servidão administra va em bene cio do Município ou de concessionária de serviços públicos na
respec va matrícula do imóvel.

Parágrafo Único. A servidão administra va de que trata o caput deste ar go não será computada no
percentual de doação de área ao Município definido neste Capítulo.

Art. 21 Ao longo das faixas de domínio das rodovias e ferrovias será obrigatória a reserva de uma faixa
não edificável de 15,00m (quinze metros) de cada lado das margens, salvo disposição em contrário de
autoridade competente ou concessionária de serviço público.

Parágrafo Único. As faixas não edificáveis de que trata o caput deste ar go não serão computadas no
percentual de áreas a serem doadas ao Município.

Art. 22 A critério das diretrizes, poderá ser exigida, ao longo de dutovias, a reserva de faixa não edificável
adicional à definida pela legislação superveniente.

Capítulo IV
DO SISTEMA DE CIRCULAÇÃO E DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO

Art. 23 O sistema de circulação do projeto de loteamento deverá ar cular-se com as vias oficiais já
implantadas ou aprovadas, salvo disposição contrária expressa na cer dão de diretrizes.

Art. 24 O projeto de condomínio deverá demonstrar graficamente as áreas ou equipamentos de acesso e


movimentação dos veículos, distribuição, localização e dimensionamento das vagas nos estacionamentos
ou garagens, bem como apresentar o cálculo de capacidade ou lotação.

Art. 25 As vias públicas, sem qualquer prejuízo à legislação vigente acerca de acessibilidade, deverão
atender às definições referentes à largura mínima do leito carroçável e dos passeios, canteiros centrais,
ciclovias e concordância entre vias, apresentadas no Quadro 1 desta Lei.

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Art. 26 Fica vedada a criação de via pública que interfira nas faixas de domínio das rodovias e ferrovias,
sem a aprovação dos órgãos competentes.

Art. 27 Não serão admi das vagas de estacionamento de veículos com área inferior a 10,00m² (dez
metros quadrados) e largura inferior a 2,20m (dois metros e vinte cen metros).

Capítulo V
DAS DIMENSÕES MÍNIMAS DO LOTE, DAS TESTADAS E DAS COTAS-PARTES DE TERRENO

Art. 28 Na Macrozona Urbana Consolidada, os lotes não poderão ter dimensão inferior a:
I - 125,00m² (cento e vinte e cinco metros quadrados), na Zona de Uso Diversificado 1 (ZUD 1); e
II - 500,00m² (quinhentos metros quadrados), na Zona Empresarial Restri va 1 (ZER 1).

Art. 28 Na Macrozona Urbana Consolidada, os lotes terão área mínima de:

I - 125,00m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) na Zona de Uso Diversificado 1 (ZUD 1);

II - 500,00m² (quinhentos metros quadrados) na Zona Empresarial Restri va 1 (ZER 1) para os usos
industrial e correlatos; e

III - 8.000,00m² (oito mil metros quadrados) na Zona Empresarial Restri va 1 (ZER 1) para
empreendimentos comerciais de grande porte. (Redação dada pela Lei nº 6432/2015)

Art. 29 Os lotes mínimos definidos para a Macrozona de Proteção e Recuperação de Mananciais (MPRM)
e Macrozona de Proteção Ambiental (MPA) são aqueles definidos pela Lei Municipal nº 6.184, de 2011.

Parágrafo Único. Na implantação de condomínios horizontais na Macrozona de Proteção e Recuperação


de Mananciais (MPRM) e na Macrozona de Proteção Ambiental (MPA) não será admi da cota-parte de
terreno inferior à dimensão dos lotes mínimos aplicáveis à zona em que se situar o lote.

§ 1º Nas ZER 2, para instalação de empreendimentos comerciais de grande porte, os lotes não poderão
ter área inferior a 8.000,00m² (oito mil metros quadrados). (Redação dada pela Lei nº 6432/2015)

§ 2º Na implantação de condomínios horizontais na Macrozona de Proteção e Recuperação de Mananciais


(MPRM) e na Macrozona de Proteção Ambiental (MPA), não será admi da cota-parte de terreno inferior à
dimensão dos lotes mínimos aplicáveis à zona em que se situar o lote. (Redação acrescida pela Lei nº
6432/2015)

Art. 30 O lote deverá possuir testada igual ou maior que 5,00m (cinco metros), exceto quando localizado
em Zonas Empresariais Restri vas (ZER), Subárea de Baixa Densidade (SBD) ou Subárea de Conservação
Ambiental (SCA), onde deverá ser igual ou superior a 10,00m (dez metros).

Art. 30 O lote deverá possuir testada igual ou maior que:

I - 5,00m (cinco metros), na Zona de Uso Diversificado (ZUD) e Zona Residencial Restri va (ZRR); e

II - 10,00m (dez metros) na Zona Empresarial Restri va (ZER) e na Zona de Manejo Sustentável (ZMS).
(Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

Art. 31 Fica vedada a implantação de condomínios residenciais ver cais, com mais de 500 (quinhentas)
unidades habitacionais ou com mais de 500 (quinhentas) vagas de veículos, em terrenos com testada
total inferior a 60,00m (sessenta metros).

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Parágrafo Único. A testada total a que se refere o caput deste ar go pode ser con nua ou composta por
trechos de dimensão não inferior a 25,00m (vinte e cinco metros).

TÍTULO III
DA DISCIPLINA DO USO DO SOLO

Capítulo I
DAS CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS DE USOS E DE SUA LOCALIZAÇÃO NO TERRITÓRIO

Art. 32 Nos termos do art. 46 da Lei Municipal nº 6.184, de 2011, o uso do solo no território municipal
classifica-se em três categorias:

I - Categoria de Uso Residencial (R), que se des na à moradia unifamiliar ou mul familiar;

II - Categoria de Uso Não Residencial (NR), que se classifica nos grupos de a vidades comercial - C, de
serviços - S e industrial - Ind.; e

III - Categoria de Uso Misto (MI), cons tuída por usos residenciais (R) e não-residenciais (NR) na mesma
edificação ou lote.

SEÇÃO I
DAS SUBCATEGORIAS DE USO RESIDENCIAL (R)

Art. 33 A Categoria de Uso Residencial - R, tendo como referência a unidade habitacional, divide-se nas
seguintes subcategorias:

I - residencial unifamiliar, com uma unidade habitacional por lote (R1); e

II - residencial mul familiar (R2), conjunto de duas ou mais unidades habitacionais, agrupadas horizontal
ou ver calmente, com acessos independentes ou comuns para via oficial, regidas de acordo com as Leis
Federais nºs 4.591, de 16 de dezembro de 1964, e 10.406, de 10 de janeiro de 2002, e suas alterações.

Art. 34 Fica permi da a instalação do Uso Residencial (R) em todo o território municipal, exceto nas
Zonas Empresariais Restri vas 1 e 2 (ZER 1 e 2).

Art. 34 Fica permi da a instalação do Uso Residencial (R) em todo o território municipal, exceto nas
Zonas Empresariais Restri vas 1 e 2 (ZER 1 e 2) e nas Zonas Especiais de Interesse Estratégico (ZEIE).
(Redação dada pela Lei nº 6432/2015)

Art. 35 O Uso Residencial caracterizado como Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de
Mercado Popular (HMP) será admi do em toda a Zona de Uso Diversificado 1 (ZUD 1) e nas Zonas
Especiais de Interesse Social (ZEIS).

SEÇÃO II
DAS SUBCATEGORIAS DE USO NÃO RESIDENCIAL (NR)

Art. 36 A categoria de Uso Não Residencial (NR), com base na Classificação Nacional de A vidades
Econômicas - CNAE, se organiza em subcategorias de uso e, estas, em subgrupos de a vidades, conforme

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relacionado nos arts. 38, 39 e 40 desta Lei. (Regulamentado pelo Decreto nº 18.192/2012)

Art. 36 A categoria de Uso Não Residencial (NR), com base na Classificação Nacional de A vidades
Econômicas - CNAE, se organiza em subcategorias de uso e, estas, em grupos de a vidades, que, por sua
vez, se dividem em subgrupos de a vidades, conforme relacionado nos arts. 38, 39 e 40 desta Lei.
(Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

§ 1º Os subgrupos de a vidades serão detalhados e regulamentados em decreto.

§ 2º O decreto de que trata o § 1º deste ar go poderá promover o enquadramento da a vidade em outra


subcategoria de uso, desde que a alteração seja subme da e aprovada pelo Conselho da Cidade e do
Meio Ambiente de São Bernardo do Campo - ConCidade de São Bernardo.

§ 3º Por requerimento do interessado, e mediante comprovação técnica de que a a vidade produz


impactos menores que os constantes dos quadros anexos, poderá haver o reenquadramento da a vidade,
ampliando-se as possibilidades de localização.

Art. 37 A categoria de Uso Não Residencial (NR) compreende as subcategorias de uso:

I - Usos Não Residenciais Compa veis - NR1;

II - Usos Não Residenciais Toleráveis - NR2;

III - Usos Não Residenciais Incômodos - NR3; e

IV - Usos Não Residenciais Especiais - NR4. (Redação acrescida pela Lei nº 6238/2012)

Parágrafo Único. Os Usos Não Residenciais serão permi dos em todo o território municipal à exceção das:
I - Zonas Residenciais Restri vas (ZRR), na Macrozona Urbana Consolidada; e
II - Subáreas de Conservação Ambiental - SCA, na Macrozona de Proteção e Recuperação dos Mananciais -
MPRM e na Macrozona de Proteção Ambiental - MPA.

Parágrafo Único. Os Usos Não Residenciais serão permi dos em todo o território municipal à exceção das
ZRR na MUC. (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

Art. 38 A subcategoria de Uso Não Residencial Compa vel - R1 caracteriza-se pelo baixo potencial de
impacto ambiental, compreendendo os grupos de a vidade Comercial 1 - C1, De Serviços 1 - S1 e
Industrial 1 - Ind1.

§ 1º O subgrupo de a vidade Comercial 1 - C1, compreende os seguintes subgrupos de a vidades:

§ 1º O grupo de a vidade Comercial 1 - C1 compreende os seguintes subgrupos de a vidades: (Redação


dada pela Lei nº 6238/2012)

I - comércio varejista de abastecimento de âmbito local, composto por:

a) comércio varejista de gêneros alimen cios em estabelecimentos de venda direta ao consumidor, tais
como padarias, confeitarias, la cínios, adegas, açougues, peixarias e quitandas;
b) comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimen cios, em
estabelecimentos tais como minimercados, mercearias, armazéns e empórios;

II - comércio varejista diversificado, composto por:

a) comércio varejista de ar gos de uso domés co, tais como comércio de móveis, tecidos, armarinhos,
ar gos de cama, mesa e banho, ar gos de iluminação, entre outros;
b) comércio varejista de materiais de construção em geral;

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c) comércio varejista de livros, jornais, revistas e ar gos de papelaria;


d) comércio varejista de equipamentos de informá ca e comunicação de uso domés co;
e) comércio varejista de ar gos culturais, recrea vos e espor vos;
f) comércio varejista de produtos farmacêu cos, perfumaria, cosmé cos e ar gos médicos, óp cos e
ortopédicos; e
g) comércio varejista de animais vivos e de ar gos e alimentos para animais de es mação.

§ 2º O subgrupo de a vidades de Serviços 1 - S1, compreende os seguintes subgrupos de a vidades:

§ 2º O grupo de a vidades de Serviços 1 - S1 compreende os seguintes subgrupos de a vidades: (Redação


dada pela Lei nº 6238/2012)

I - serviços pessoais, tais como lavanderias, nturarias, cabeleireiros, tratamentos de esté ca, pet shop,
serviços de reparação e manutenção de objetos pessoais e domés cos;

II - serviços profissionais, cien ficos e técnicos como serviços de contabilidade, cartórios, arquitetura,
engenharia, pesquisa e outros;

III - serviços administra vos e complementares, exceto os relacionados em S2;

IV - serviços de correios e a vidades de entrega;

V - serviços de alojamento, como serviços de hospedagem e de moradia temporária ou provisória, exceto


motel;

VI - serviços de alojamento de cunho assistencial ou religioso, como albergue, orfanato e ins tuições de
longa permanência para idosos;

VII - serviços de alimentação, como restaurantes, bares sem música ao vivo, lanchonetes, can nas e
estabelecimentos de fornecimento de alimentos preparados;

VIII - serviços de informação e comunicação, exceto os relacionados em S2;

IX - serviços financeiros, de seguros e serviços relacionados;

X - serviços imobiliários;

XI - serviços da Administração Pública, exceto os rela vos à defesa, jus ça, defesa civil, segurança e
ordem pública;

XII - serviços de educação, como unidades de ensino regular e obrigatório nos níveis infan l e
fundamental, bem como a vidades de ensino de artes, esportes, línguas e informá ca;

XIII - serviços de saúde e sociais, como posto de saúde, consultórios médicos, odontológicos, psicológicos
e assemelhados, inclusive serviços de assistência social sem alojamento;

XIV - a vidades ar s cas, cria vas e de espetáculos, exceto as a vidades de exibição em teatros e casas
de espetáculo;

XV - a vidades espor vas e de recreação e lazer;

XVI - a vidades de organizações associa vas, como sindicais, profissionais, direitos sociais, polí cas,
religiosas, patronais; e

XVII - serviço de estacionamento de veículos.

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§ 3º O subgrupo de a vidades Industriais (Ind1), compreende os seguintes subgrupos de a vidades:

§ 3º O grupo de a vidades Industriais - Ind1 compreende os seguintes subgrupos de a vidades: (Redação


dada pela Lei nº 6238/2012)

I - indústria de confecção de ar gos de vestuário e acessórios: confecções que não u lizem processos de
ngimento de fibras ou tecidos;

II - indústria de fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão, e papelão ondulado;

III - indústria de reprodução de materiais gravados em qualquer suporte;

IV - indústria de fabricação de equipamentos de informá ca, produtos eletrônicos e óp cos;

V - indústria de fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares e equipamentos


para automação industrial;

VI - indústria de fabricação de materiais para medicina e odontologia;

VII - indústria de fabricação de ar gos de joalheria, bijuteria e semelhantes, instrumentos musicais,


artefatos para pesca e esporte, brinquedos e jogos recrea vos;

VIII - indústria de fabricação de jogos eletrônicos;

IX - indústria de fabricação de guarda-chuvas e similares, ar gos para escritórios e produtos diversos; e

X - manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos associados ao grupo de a vidade


Ind1.

Art. 39 A subcategoria de Uso Não Residencial Tolerável (NR2) caracteriza-se pelo médio potencial de
poluição ambiental, compreendendo os grupos de a vidade Comercial 2 (C2), de Serviços 2 (S2) e
Industrial 2 (Ind2).

§ 1º O subgrupo de a vidades Comerciais (C2) compreende os seguintes subgrupos de a vidades:

§ 1º O grupo de a vidades Comerciais - C2 compreende os seguintes subgrupos de a vidades: (Redação


dada pela Lei nº 6238/2012)

I - comércio atacadista especializado e não especializado; e

II - comércio varejista de impacto, como supermercados, hipermercados, lojas de departamento e


magazines, de combus veis para veículos automotores, de fogos de ar cio e ar gos pirotécnicos, de
armas e munições, de veículos automotores, de embarcações e outros veículos recrea vos.

II - comércio varejista de impacto, como supermercados, hipermercados, shoppings centers, grandes


centros comerciais, lojas de departamento e magazines, de combus veis para veículos automotores, de
fogos de ar cio e ar gos pirotécnicos, de armas e munições, de veículos automotores, de embarcações
e outros veículos recrea vos. (Redação dada pela Lei nº 6432/2015)

§ 2º O subgrupo de a vidades de Serviços (S2) compreende os seguintes subgrupos de a vidades:

§ 2º O grupo de a vidades de Serviços - S2 compreende os seguintes subgrupos de a vidades: (Redação


dada pela Lei nº 6238/2012)

I - oficinas: estabelecimentos des nados à prestação de serviços mecânicos, de reparos em geral, de


confecção ou similares;

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II - serviços de educação: unidades de ensino regular no nível médio, superior, universidades, cursos de
pós-graduação e estabelecimentos de ensino complementar aos cursos profissionalizantes ou de
aperfeiçoamento;

III - locais de reunião ou eventos;

IV - serviços de transporte e armazenamento: transporte aéreo, terrestre e aquaviário e armazenamento


e a vidades auxiliares do transporte;

V - central de controle de zoonoses;

VI - cemitérios e serviços de cremação;

VII - serviços de defesa e seguridade social: defesa, jus ça, segurança e ordem pública e defesa civil;

VIII - serviços de coleta, tratamento e disposição de resíduos;

IX - serviços de alojamento: motéis e campings e outros não especificados em S1;

X - serviços de informação e comunicação, como: edição integrada à impressão, a vidade de exibição


cinematográfica, a vidades de rádio e televisão e serviços de telecomunicações;

XI - serviços administra vos e complementares, como: locação de veículos (automóveis, embarcações e


aeronaves) e aluguel de máquinas e equipamentos pesados;

XII - serviços de saúde: clínicas, hospitais, ambulatórios, laboratórios;

XIII - a vidades ar s cas, cria vas e de espetáculos e ligadas ao patrimônio cultural e ambiental, como:
exibição teatral, musical e de espetáculos, jardins botânicos, zoológicos, clubes sociais, eventos
espor vos, parques de diversão, discotecas, danceterias; e

XIV - serviços de alimentação como bufês, bares e restaurantes com música ao vivo.

§ 3º O subgrupo de a vidades Industriais (Ind2) compreende os seguintes subgrupos de a vidades:

§ 3º O grupo de a vidades Industriais - Ind2 compreende os seguintes subgrupos de a vidades: (Redação


dada pela Lei nº 6238/2012)

I - fabricação de produtos alimen cios e bebidas não alcoólicas: produtos de padaria, confeitaria,
pastelaria, ro sserie, sorvetes, especiarias, temperos e condimentos, de vinagre, gelo, produtos a base de
café e cacau, dentre outros;

II - fabricação de bebidas alcoólicas de modo artesanal ou com u lização de máquinas consideradas


rús cas (primárias) de pequena produção e distribuição local;

III - fabricação de produtos têxteis: fabricação de linhas, tecelagem, tecidos de malhas, artefatos de
couros e calçados, exceto o beneficiamento e ngimento de fibras têxteis ou tecidos, preparação de
couros e operações de cur mento de couros e peles;

IV - fabricação de móveis de qualquer material e produtos de madeira: cor ça e material trançado,


fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão, papel ondulado entre outros;

V - impressão de jornais, revistas, livros e materiais de uso publicitário, pré-impressão e acabamentos


gráficos;

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VI - fabricação de produtos farmacêu cos: homeopá cos e fitoterápicos;

VII - reforma de pneumá cos usados e artefatos de borracha, excluindo a fabricação de pneumá cos e
câmaras de ar;

VIII - fabricação de produtos de plás co;

IX - fabricação de artefatos e produtos de concreto, cimento e semelhantes, exceto fibrocimento e


preparação de massa de concreto;

X - fabricação de peças e acessórios para veículos automotores e aeronaves e não motorizados;

XI - trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal;

XII - aparelhamento de pedras para a construção (exceto associadas à extração), decoração, lapidação e
outros trabalhos em cerâmica;

XIII - ar gos de serralheria, cutelaria e fabricação de esquadrias de metal;

XIV - fabricação de geradores, transformadores (exceto motores elétricos), de equipamentos para


distribuição e controle de energia elétrica, de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação;

XV - fabricação de máquinas de escrever e outros equipamentos não eletrônicos; e

XVI - manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos associados ao grupo de a vidade


Ind2.

Art. 40 A subcategoria de Uso Não Residencial Incômodo (NR3) é composta pelas seguintes a vidades
industriais (Ind3):

I - fabricação de produtos alimen cios e bebidas não especificados anteriormente;

II - fabricação de produtos do fumo;

III - fabricação de produtos têxteis: preparação e fiação de fibras têxteis naturais, de algodão e sinté cas,
estamparia, alvejamento e outros serviços de acabamentos em fios;

IV - serraria com e sem desdobramento;

V - fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e fabricação de biocombus veis;

VI - fabricação de produtos químicos;

VII - fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêu cos, exceto os classificados como Ind2;

VIII - fabricação de pneumá cos;

IX - fabricação de produtos de minerais não metálicos: como vidro e produtos de vidro, cimento, artefatos
de fibrocimento e preparação de massas de concreto, produtos cerâmicos, britamento de pedras,
aparelhamento de placas de pedra, cal e gesso;

X - metalurgia;

XI - fabricação de produtos de metal, exceto os classificados como Ind2;

XII - fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos, fabricação de eletrodomés cos,

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exceto os classificados como Ind2;

XIII - fabricação de celulose, papel, cartolina e papel-cartão;

XIV - fabricação de máquinas e equipamentos: estabelecimentos des nados à fabricação de motores,


bombas, tratores, armas, dentre outros;

XV - fabricação e montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias;

XVI - fabricação de outros equipamentos de transporte;

XVII - cur mento e outras preparações de couro; e

XVIII - manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos associados ao grupo de


a vidade Ind3.

Parágrafo Único. Os Usos Não Residenciais 3 (NR3) somente poderão se localizar nas Zonas Empresariais
Restri vas (ZER).

Art. 40 -A A subcategoria de Uso Não Residencial Especial - NR-4 define-se como espaços,
estabelecimentos ou instalações sujeitos a controle específico ou de valor estratégico para a segurança e
serviços públicos.

§ 1º Os Usos Não Residenciais 4 - NR4 poderão se localizar em quaisquer das macrozonas, considerado o
licenciamento ambiental, quando couber.

§ 2º A relação de a vidades que se enquadram como NR 4 e os parâmetros de ocupação do solo para esta
subcategoria de uso serão definidos em decreto regulamentador.(Redação acrescida pela Lei nº
6238/2012)

SUBSEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS RELACIONADAS AOS USOS EM ZER E ÁREAS LIMÍTROFES

Art. 41 Nas Zonas Empresariais Restri vas 1 e 2 (ZER 1 e 2), des nadas, prioritariamente, à instalação da
subcategoria de Uso NR3, serão admi das a vidades Ind2 e Ind1, bem como a vidades correlatas e
complementares ao Ind3, consoante o disposto no art. 32, §§ 3º, 4º e 5º da Lei Municipal nº 6.184, de
2011.
§ 1º São os seguintes os grupos de a vidades considerados correlatos ou complementares ao NR3:
I - da subcategoria de uso NR1:
a) serviços profissionais, cien ficos e técnicos, como serviços de contabilidade, cartórios, arquitetura,
engenharia, pesquisa e outros;
b) serviços administra vos e complementares;
c) serviços de correios e a vidades de entrega;
d) serviços de alojamento, como serviços de hospedagem e de moradia temporária ou provisória, exceto
motel;
e) serviços de alimentação como restaurantes, lanchonetes, can nas e estabelecimentos de fornecimento
de alimentos preparados;
f) serviços de informação e comunicação;
g) serviços financeiros, de seguros e serviços relacionados;
h) serviços da Administração Pública, exceto os rela vos à defesa, jus ça, defesa civil, segurança e ordem
pública;
i) a vidades espor vas e de recreação e lazer, desde que diretamente relacionadas à unidade industrial;
j) a vidades de organizações associa vas limitadas a en dades sindicais, profissionais e patronais;

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II - da subcategoria de uso NR2:


a) oficinas: estabelecimentos des nados à prestação de serviços mecânicos, de reparos em geral, de
confecção ou similares;
b) serviços de educação: universidades, cursos de pós-graduação, centros de pesquisa industrial e
estabelecimentos de ensino complementar aos cursos profissionalizantes ou de aperfeiçoamento;
c) locais de reunião ou eventos, como centros de convenção e auditórios;
d) serviços de transporte e armazenamento: transporte aéreo, terrestre e aquaviário e armazenamento e
a vidades auxiliares do transporte;
e) serviços de defesa e seguridade social: defesa, jus ça, segurança e ordem pública e defesa civil;
f) serviços de coleta, tratamento e disposição de resíduos;
g) serviços de informação e comunicação: edição integrada à impressão e serviços de telecomunicações;
h) serviços administra vos e complementares, como locação de veículos (automóveis, embarcações e
aeronaves) e aluguel de máquinas e equipamentos pesados; e
i) comércio varejista de combus veis para veículos automotores.
§ 2º Nas ZER 1 e 2 poderão ser instalados parques tecnológicos com todos os usos necessários a seu bom
funcionamento.

Art. 41 Nas Zonas Empresariais Restri vas 1 e 2 (ZER 1 e 2), des nadas, prioritariamente, à instalação da
subcategoria de Uso NR3, serão admi das a vidades Ind2 e Ind1, a vidades correlatas e complementares
ao uso industrial e empreendimentos comerciais de grande porte, consoante o disposto no arts. 32 e 33
da Lei Municipal nº 6.184, de 2011.

§ 1º São os seguintes os grupos de a vidades considerados correlatos ou complementares ao uso


industrial:

I - da subcategoria de uso NR1:

a) serviços profissionais, cien ficos e técnicos, como serviços de contabilidade, cartórios, arquitetura,
engenharia, pesquisa e outros;
b) serviços administra vos e complementares;
c) serviços de correios e a vidades de entrega;
d) serviços de alojamento, como serviços de hospedagem e de moradia temporária ou provisória, exceto
motel;
e) serviços de alimentação como restaurantes, lanchonetes, can nas e estabelecimentos de fornecimento
de alimentos preparados;
f) serviços de informação e comunicação;
g) serviços financeiros, de seguros e serviços relacionados;
h) serviços da Administração Pública, exceto os rela vos à defesa, jus ça, defesa civil, segurança e ordem
pública;
i) a vidades espor vas e de recreação e lazer, desde que diretamente relacionadas à unidade industrial;
j) a vidades de organizações associa vas limitadas a en dades sindicais, profissionais e patronais;
k) serviços de estacionamento;

II - da subcategoria de uso NR2:

a) oficinas: estabelecimentos des nados à prestação de serviços mecânicos, de reparos em geral, de


confecção ou similares;
b) serviços de educação: universidades, cursos de pós-graduação, centros de pesquisa industrial e
estabelecimentos de ensino complementar aos cursos profissionalizantes ou de aperfeiçoamento;
c) locais de reunião ou eventos, como centros de convenção e auditórios;
d) serviços de transporte e armazenamento: transporte aéreo, terrestre e aquaviário e armazenamento e
a vidades auxiliares do transporte;
e) serviços de defesa e seguridade social: defesa, jus ça, segurança e ordem pública e defesa civil;
f) serviços de coleta, triagem, tratamento e disposição de resíduos;
g) serviços de informação e comunicação: edição integrada à impressão e serviços de telecomunicações;
h) serviços administra vos e complementares, como locação de veículos (automóveis, embarcações e

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aeronaves) e aluguel de máquinas e equipamentos pesados;


i) comércio varejista de combus veis para veículos automotores; e
j) comércio atacadista especializado e não especializado.

§ 2º Nas ZER 1 e 2 poderão ser instalados parques tecnológicos com todos os usos necessários a seu bom
funcionamento.

§ 3º O comércio varejista C1 e C2 será tolerado nas ZER 1 e 2 e, exclusivamente, em empreendimentos


comerciais de grande porte.

§ 4º As lojas de fábrica poderão ser instaladas em ZER 1 e 2 quando vinculadas à a vidade de produção
industrial e desde que instaladas no mesmo complexo produ vo. (Redação dada pela Lei nº 6432/2015)

Art. 42 Os lotes e glebas em ZER obedecerão aos recuos laterais e de fundos definidos no Quadro 4 que
integra esta Lei.

Art. 43 A aprovação de empreendimentos em lotes ou glebas situados nas bordas das ZER, quando
confrontantes com zonas que admitam o uso residencial, fica subme da à emissão de diretrizes especiais,
que deverão observar:

I - as exigências específicas quanto a recuos laterais e de fundos constantes do Quadro 4 que integra esta
Lei; e

II - a necessidade de atendimento de maiores exigências ou restrições, inclusive a elaboração de Estudo


de Impacto de Vizinhança.

Parágrafo Único. Nos lotes ou glebas situados nas bordas das ZER, quando confrontantes com zonas que
admitam o uso residencial, deverão ser instalados, preferencialmente, e a critério das diretrizes especiais,
os subgrupos de a vidades Ind1 e Ind2 ou a vidades correlatas e complementares ao Ind3.

Parágrafo Único - Nos lotes ou glebas situados nas bordas das ZER, quando confrontantes com zonas que
admitam o uso residencial, deverão ser instalados, preferencialmente, e a critério das diretrizes especiais,
os subgrupos de a vidades Ind1 e Ind2 ou a vidades correlatas e complementares ao uso industrial.
(Redação dada pela Lei nº 6432/2015)

Art. 44A instalação do Uso Residencial Mul familiar - R2, em ZUD ou ZEIS, em terrenos ou glebas
confrontantes com ZER, onde preexistam indústrias Ind3, fica sujeita a diretrizes especiais.

Art. 44 A instalação do uso residencial em ZUD ou ZEIS, em terrenos ou glebas confrontantes ou


defrontantes com ZER, onde preexistam indústrias Ind 3, fica sujeita a diretrizes especiais, facultado ao
poder público o indeferimento do pedido de instalação, com fundamento na análise do impacto da
a vidade industrial existente e das condições obje vas do entorno. (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

SUBSEÇÃO II
DA COMBINAÇÃO DE USOS NÃO RESIDENCIAIS

Art. 45 Fica permi da a combinação de diferentes usos não residenciais em um mesmo lote ou
edificação, desde que todos eles sejam admi dos na via onde venham a se localizar.

Parágrafo Único. Os parâmetros de instalação serão os do subgrupo de a vidades mais restri vo.

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SEÇÃO III
DA CATEGORIA DE USO MISTO (MI)

Art. 46A categoria de Uso Misto (MI) ocorre pela implantação dos Usos Residencial (R) e Não Residencial
(NR), na mesma edificação ou lote.

§ 1º Fica permi do o uso misto em todo o território, desde que ambos sejam permi dos na zona e na
categoria de via em que se quer instalar.

§ 2º É vedado o Uso Misto (MI) associando Usos Residenciais (R) e Não Residenciais Incômodos (NR3).

Capítulo II
DAS CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DOS GRUPOS E SUBGRUPOS DE ATIVIDADES

SEÇÃO I
DA INSTALAÇÃO DOS USOS RESIDENCIAIS (R)

Art. 47 As unidades de Uso Residencial Mul familiar (R2) terão área ú l igual ou superior a 42,00m²
(quarenta e dois metros quadrados) e deverão dispor dos seguintes números mínimos de vagas de
estacionamento:

I - unidades com área ú l de até 95,00m² (noventa e cinco metros quadrados), mínimo de 1 (uma) vaga
por unidade; e

II - unidades com área ú l acima de 95,00m² (noventa e cinco metros quadrados), mínimo de 2 (duas)
vagas por unidade.

Art. 48 Os acessos a estacionamentos ou garagens deverão ter as larguras mínimas abaixo es puladas:

I - 2,50m (dois metros e cinquenta cen metros), para o uso residencial unifamiliar (R1);

II - 3,00m (três metros) para o Uso Residencial Mul familiar (R2) quando apresentarem até 30 (trinta)
vagas num único nível; e

III - 5,00m (cinco metros), quando ultrapassarem 30 (trinta) vagas ou es verem distribuídas em mais de 1
(um) nível, podendo ser dis ntos os acessos de entrada e saída, obedecendo a largura mínima de 2,50m
(dois metros e cinquenta cen metros) para cada um, independente do número de vagas.

Art. 49 Não serão admi das vagas de estacionamento de veículos com área inferior a 10,00m² (dez
metros quadrados) e largura inferior a 2,20m (dois metros e vinte cen metros).

SEÇÃO II
DA INSTALAÇÃO DOS USOS NÃO RESIDENCIAIS (NR)

Art. 50 Para instalação de Usos Não Residenciais 1 e 2 (NR 1 e 2) na MUC e na MURE deverão ser
atendidas as disposições dos Quadros 3A a 3F integrantes desta Lei, estruturados com os seguintes
elementos ou condicionantes:

Art. 50 Para instalação de Usos Não Residenciais 1 e 2 (NR 1 e 2) na MUC e Zona de Uso Diversificado 2

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(ZUD 2) deverão ser atendidas as disposições dos Quadros 3A a 3F integrantes desta Lei, estruturados
com os seguintes elementos ou condicionantes: (Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

I - categoria da via pública em que se encontrarem, de acordo com a hierarquização viária prevista no § 1º
do art. 50 e na alínea `c` do inciso I do art. 135, da Lei Municipal nº 6.184, de 2011, e Quadro 2 desta Lei;

II - área da a vidade;

III - número mínimo de vagas para estacionamento;

IV - número mínimo de vagas para carga e descarga; e

V - níveis máximos de ruídos.

Parágrafo Único. Exclusivamente para fins de instalação dos usos relacionados no caput deste ar go, as
vias locais das centralidades, previstas no art. 44 da Lei Municipal nº 6.184, de 21 de dezembro de 2011,
serão tratadas como vias coletoras e analisadas com base no Quadro 3B. (Redação acrescida pela Lei nº
6238/2012)

Art. 51Para instalação de Usos Não Residenciais 1 e 2 (NR 1 e 2) na MMS e na MPA deverão ser
atendidas as disposições do Quadro 3F, estruturado pelos seguintes elementos ou condicionantes:

Art. 51 Para instalação de Usos Não Residenciais 1 e 2 (NR 1 e 2) na Zona de Manejo Sustentável (ZMS) e
na MPA deverão ser atendidas as disposições do Quadro 3F, estruturado pelos seguintes elementos ou
condicionantes: (Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

I - número mínimo de vagas para estacionamento;

II - número mínimo de vagas para carga e descarga; e

III - nível máximo de ruído.

Art. 52 A instalação do Uso Não Residencial 3 - NR3 nas ZER atenderá às exigências rela vas a número de
vagas de estacionamento e de carga e descarga constantes do Quadro 3E que integra esta Lei.

Art. 52O Uso Não Residencial - NR em ZER deverá atender às disposições do Quadro 3E para instalação
dos grupos de a vidades:

I - Ind1, Ind2 e Ind3;

II - os correlatos ou complementares à a vidade industrial; e

III - C1 e C2, em empreendimentos comerciais de grande porte, exigindo-se que a área mínima e exclusiva
da a vidade seja de 4.000,00m² (quatro mil metros quadrados). (Redação dada pela Lei nº 6432/2015)

Art. 53 A alteração dos condicionantes de uso listados nos Quadros 3A, 3B, 3C, 3D, 3E e 3F, deverá ser
feita por lei municipal.

Parágrafo Único. Excetuam-se do disposto no caput deste ar go as disposições sobre horário de


funcionamento, que poderão ser definidas por decreto.

Art. 53 A - As a vidades econômicas primárias relacionadas à agricultura, pecuária e extração mineral


somente poderão se instalar na MPRM e na MPA.

§ 1º Será permi da a instalação de a vidades econômicas primárias na MUC, desde que fique
comprovado, por meio do Estudo de Impacto de Vizinhança, que a a vidade pretendida é compa vel com

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o ambiente urbano, produzindo baixo impacto sobre o mesmo.

§ 2º A instalação de a vidades econômicas primárias na Macrozona Urbana Consolidada submeter-se-á


aos critérios de localização definidos para a instalação do uso não residencial. (Redação acrescida pela Lei
nº 6238/2012)

Art. 54 Nos imóveis com acesso por mais de uma via pública, é vedado o acesso de veículos pela via, cuja
categoria não autorize a instalação do Uso Não Residencial (NR) pretendido.

Parágrafo Único. Excetua-se do disposto no caput deste ar go os lotes em esquinas que confrontem com
via arterial e via local, cabendo à CED, nesses casos, a definição da subcategoria de uso e da via por onde
se fará o acesso ao lote. (Redação acrescida pela Lei nº 6238/2012)

Art. 55 Os acessos a estacionamentos ou garagens deverão ter as larguras mínimas abaixo es puladas:

I - 3,00m (três metros) para até 30 (trinta) vagas num único nível; ou

II - 5,00m (cinco metros), se o número de vagas for superior a 30 (trinta) num mesmo nível, caso em que
os acessos de entrada e saída poderão ser dis ntos, obedecendo, cada um deles, largura mínima de
2,50m (dois metros e cinquenta cen metros).

Art. 56 Deverá ser des nada área equivalente a, no mínimo, 2% (dois porcento) da área total de garagem
ou estacionamento para a instalação de bicicletário ou paraciclo.

Parágrafo Único. O bicicletário ou paraciclo de que trata o caput deste ar go poderá ser instalado em
local diferente da garagem ou do estacionamento de veículos, inclusive nos recuos frontal, lateral e de
fundos, respeitada a proporção da área.

Art. 57 As vagas de estacionamento para a vidades comerciais, industriais, de serviços, educacionais,


culturais e ins tucionais poderão ser ofertadas em imóvel dis nto, porém vinculado ao da a vidade,
desde que seja obedecida uma distância máxima de 200,00m (duzentos metros) entre eles.

§ 1º A distância máxima poderá chegar a 1.000,00m (mil metros) se a a vidade for atendida por convênio
com estacionamento ou serviço de valet.

§ 2º A distância entre a área da a vidade e o estacionamento vinculado será medida entre os acessos.

§ 3º Esta disposição não se aplica às vagas des nadas a idosos e pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, que deverão estar no próprio lote.

Art. 58 Não serão admi das vagas de estacionamento de veículos com área inferior a 10,00m² (dez
metros quadrados) e largura inferior a 2,20m (dois metros e vinte cen metros).

Art. 59 As vagas para carga e descarga terão área mínima de 30,00m² (trinta metros quadrados), a ser
reservada no interior dos lotes.

Parágrafo Único. As dimensões das vagas de carga e descarga poderão ser reduzidas a 16,25m² (dezesseis
metros e vinte e cinco decímetros quadrados), se comprovada a u lização de veículo urbano de carga
(caminhão de menor porte), salvo, no mínimo, uma vaga, que deverá ter o dimensionamento previsto no
caput deste ar go.

SEÇÃO III
DA INSTALAÇÃO DO USO MISTO

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Art. 60 A instalação do Uso Misto (MI) respeitará as restrições previstas nesta Seção para os Usos
Residenciais (R) e Não Residenciais (NR).

§ 1º As edificações que abrigarem o Uso Misto (MI) atenderão aos parâmetros urbanís cos e edilícios
mais restri vos.

§ 2º Nas edificações ou lotes ocupados por Uso Misto (MI) será admi do o compar lhamento das áreas
comuns.

§ 3º Será necessária a emissão de licença de instalação e funcionamento para a área da a vidade a sediar
o Uso Não Residencial (NR).

§ 3º As licenças devidas ao uso NR serão exigidas, igualmente, no uso misto. (Redação dada pela Lei nº
6238/2012)

SEÇÃO IV
DO USO E ATIVIDADES EM EDIFICAÇÕES PREEXISTENTES

Art. 61 O uso e as a vidades regulares preexistentes que se encontrem em desacordo com esta Lei serão
considerados não conformes e tolerados até que ocorra encerramento ou alteração do uso ou da
a vidade, admi ndo-se:

I - alteração da a vidade não residencial dentro do mesmo subgrupo de a vidades; ou

II - reforma da edificação com acréscimo de, no máximo, 20% (vinte porcento) da área construída
existente.

Parágrafo Único. Nas hipóteses admi das nos incisos I e II, em havendo enquadramento como Polo
Gerador de Tráfego (PGT), o uso ou a vidade não conforme deverá atender às exigências relacionadas a
esse po de empreendimento de impacto.

Art. 62A construção regular pré-existente que se encontre em desacordo com esta Lei, por exceder a
área máxima da a vidade permi da em função de sua localização, poderá ser u lizada para instalação de
usos e a vidades admi dos no local, respeitando os parâmetros rela vos a:

I - número mínimo de vagas;

II - área de carga e descarga; e

III - nível de ruído máximo.

TÍTULO IV
DOS EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO

Art. 63 São considerados empreendimentos geradores de impacto aqueles que possam causar alterações
significa vas nos ambiente natural ou construído ou sobrecarga na capacidade de atendimento da
infraestrutura básica.

§ 1º Os empreendimentos de impacto classificam-se em:

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I - Polos Geradores de Tráfego (PGT), sujeitos a diretrizes específicas; e

II - Empreendimentos de Impacto à Vizinhança, que devem apresentar Estudo Prévio de Impacto de


Vizinhança (EIV), acompanhado de Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV).

§ 2º Quando um uso ou a vidade se enquadrar como PGT e como empreendimento de Impacto à


Vizinhança, a análise será feita de forma integrada.

Capítulo I
DOS POLOS GERADORES DE TRÁFEGO

Art. 64 Caracteriza-se como Polo Gerador de Tráfego (PGT) todo o empreendimento que possa gerar
sobrecarga para a infraestrutura viária existente.

Parágrafo Único. Serão caracterizados como Polos Geradores de Tráfego - PGT:

I - o Uso Residencial Mul familiar (R2) com área construída computável superior a 5.000,00m² (cinco mil
metros quadrados) ou com mais de 100 (cem) vagas, quando localizado em vias arteriais 1 das Zonas de
Uso Diversificado 1 e 2 (ZUD 1 e ZUDI 2) ou nas centralidades definidas no Plano Diretor;

II - o Uso Residencial Mul familiar (R2) com área construída computável superior a 7.000,00m² (sete mil
metros quadrados) ou com mais de 200 (duzentas) vagas em qualquer ponto do território à exceção do
definido no inciso anterior;

III - as subcategorias de Uso Não Residencial NR1 e NR2 designadas nos quadros 3A, 3B, 3C, 3D, 3E e 3F
desta Lei, em função da localização e da área da a vidade; e

IV - o Uso Não Residencial NR3, quando a área da a vidade for igual ou maior que 12.000,00m² (doze mil
metros quadrados).

Art. 65 Os PGT se sujeitarão a diretrizes específicas quanto a:

I - caracterís cas e localização dos disposi vos de acesso de veículos e de pedestres, com respec vas
áreas de acomodação e acumulação;

II - caracterís cas e dimensionamento das áreas de embarque e desembarque de veículos e passageiros,


pá o de carga e descarga;

III - dimensionamento de vagas para estacionamento de veículos; e

IV - medidas mi gadoras para reduzir o impacto do empreendimento no sistema viário.

§ 1º Exigir-se-á do Uso Residencial Mul familiar - R2 e do Uso Não Residencial - NR enquadrados como
PGT, no mínimo, a implantação de uma vaga para carga e descarga de mercadorias e coleta de lixo, com
área mínima de 30,00m² (trinta metros quadrados), a ser reservada no interior do lote.

§ 2º Caso as diretrizes exijam número de vagas de carga e descarga superior a uma vaga, as vagas
adicionais poderão adotar o dimensionamento definido para os Veículos Urbanos de Carga - VUC.

Art. 66 Os empreendimentos caracterizados como Polos Geradores de Tráfego (PGT) deverão apresentar
testada mínima correspondente a 5% (cinco porcento) do perímetro do lote onde es ver localizado.

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§ 1º A testada total a que se refere o caput deste ar go poderá ser con nua ou composta por trechos
voltados a um único logradouro ou a logradouros diferentes, sendo que, cada trecho não poderá ter
dimensão inferior a 25,00m (vinte e cinco metros).

§ 2º Verificada a hipótese descrita no art. 31 desta Lei, o disposto no caput deste ar go somente será
aplicado se corresponder a testada superior a 60,00m (sessenta metros).

Capítulo II
DOS EMPREENDIMENTOS DE IMPACTO À VIZINHANÇA

Art. 67 Caracterizam-se como empreendimentos de impacto à vizinhança aqueles que possam interferir
na dinâmica urbana do entorno e ocasionar conflitos entre os interesses privados dos empreendedores e
o direito à qualidade de vida urbana.

Art. 68 São considerados empreendimentos de impacto à vizinhança os usos:

I - Residencial Mul familiar (R2), quando a área construída computável for maior que 20.000,00m² (vinte
mil metros quadrados) ou o número de vagas for superior a 500 (quinhentas); e

II - Não Residenciais 1 e 2 (NR 1 e 2) iden ficados nos Quadros 3A, 3B, 3C, 3D e 3F.

Art. 69 São considerados empreendimentos de impacto à vizinhança, independentemente da área


construída ou de onde se localizem:

I - aterros de resíduos inertes e não inertes, usinas de compostagem e unidades de tratamento de


disposição e tratamento de resíduos;

II - presídios, centro de reintegração social e unidade de internação de adolescentes;

III - terminais de transporte e carga;

IV - terminais de transporte de passageiros; e

V - igrejas, templos religiosos e outras áreas des nadas à prá ca de quaisquer credos.

Art. 70 Os empreendimentos de impacto à vizinhança devem apresentar Estudo Prévio de Impacto de


Vizinhança - EIV e respec vo Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV, nos termos da Lei Federal nº
10.257, de 10 de julho de 2001.

§ 1º O EIV será executado de forma a contemplar os efeitos posi vos e nega vos do empreendimento,
quanto à qualidade de vida da população residente na área e em suas proximidades, apresentando as
medidas corre vas, mi gadoras ou compensatórias dos impactos gerados.

§ 2º Os aspectos objetos de análise nos EIV serão disciplinados em decreto em função do porte e da
natureza do uso ou da a vidade.

§ 3º O decreto a que se refere o § 2º deste ar go definirá os procedimentos para apresentação e análise


dos EIV, inclusive os ritos relacionados ao controle social que o instrumento requer.

§ 4º Do plano da Operação Urbana Consorciada, anexo ao projeto de lei específica de sua aprovação,
deverá constar Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e respec vo Relatório de Impacto de Vizinhança
(RIV).

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Art. 71 A aprovação do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) não isenta o empreendimento das
exigências de licenciamento ambiental, quando couber.

TÍTULO V
DA DISCIPLINA DA OCUPAÇÃO DO SOLO

Capítulo I
DO CÁLCULO DOS COEFICIENTES DE APROVEITAMENTO

Art. 72 Para efeito do cálculo do coeficiente de aproveitamento serão consideradas como áreas
construídas não computáveis no Uso Residencial Mul familiar:

I - subsolo u lizado como garagem;

II - sobressolos u lizados como garagem, limitados a dois pisos;

III - circulações ver cal e horizontal de uso comum;

IV - portarias e guaritas com área até 20,00m² (vinte metros quadrados);

V - áreas de uso comum do condomínio localizadas no pavimento de acesso à edificação;

VI - cabines de força, casas de máquinas, caixas d`água, barriletes e reservatórios;

VII - beirais, balanços, marquises e pergolados;

VIII - sacadas ou varandas até a profundidade de 1,20m (um metro e vinte cen metros); e

IX - bicicletários e paraciclos.

Art. 73 O subsolo u lizado como garagem será considerado área não computável no Uso Residencial
Unifamiliar.

Art. 74 São consideradas áreas não computáveis no Uso Não Residencial:

I - subsolo u lizado como garagem;

II - sobressolos u lizados como garagem, limitados a dois pisos;

III - circulações ver cal e horizontal de uso comum;

III - circulações ver cal e horizontal de uso comum, exceto nos centros comerciais, shoppings e galerias;
(Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

IV - portarias e guaritas com área até 20,00m² (vinte metros quadrados);

V - cabines de força, casas de máquinas, caixas d`água, barriletes e reservatórios;

VI - beirais, balanços e marquises; e

VII - bicicletários e paraciclos.

§ 1º Nos centros comerciais, shoppings e galerias as circulações horizontais de uso comum serão

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computadas no coeficiente de aproveitamento.

§ 1º Nos centros comerciais, shoppings e galerias os estacionamentos e garagens, em qualquer


pavimento, não serão computados no coeficiente de aproveitamento. (Redação dada pela Lei nº
6238/2012)

§ 2º Nos serviços de alojamento as circulações horizontais de uso comum e as sacadas ou varandas até a
profundidade de 1,20m (um metro e vinte cen metros) serão consideradas áreas construídas não
computáveis.

Art. 75 Em optando pela não execução de subsolos, os empreendimentos localizados em áreas sujeitas a
alagamento, poderão ter considerada a possibilidade de sobressolos adicionais para estacionamento de
veículos, não computáveis no coeficiente de aproveitamento.

§ 1º À Comissão de Diretrizes compete definir sobre o disposto no caput deste ar go, inclusive no que se
refere ao número e parâmetros urbanís cos rela vos aos sobressolos.

§ 2º As áreas sujeitas a alagamento são as indicadas no Mapa 1 que integra esta Lei, que poderá ser
alterado por decreto, caso as manchas inundáveis sejam alteradas.

Capítulo II
DA TAXA DE OCUPAÇÃO, DA TAXA DE PERMEABILIDADE E DO ÍNDICE DE ÁREAS VEGETADAS

Art. 76 A taxa de ocupação dos lotes localizados na Macrozona Urbana Consolidada (MUC) limitar-se-á a
70% (setenta porcento), salvo nas Zonas Empresariais Restri vas 1 (ZER 1), onde poderá a ngir 80%
(oitenta porcento).

§ 1º Nos usos residencial mul familiar (R2) e não residencial (NR) será admi da taxa de ocupação de
100% (cem porcento) nos pavimentos em subsolo.

§ 2º Serão admi dos abrigos de autos nos recuos das edificações residenciais unifamiliares,
desconsiderando-se sua projeção para efeito de cálculo da taxa de ocupação.

Na Macrozona Urbana Consolidada (MUC), é obrigatória a observância das seguintes taxas de


Art. 77
permeabilidade:

I - 10% (dez porcento) para lotes maiores que 250,00m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) e
limitados a 500,00m² (quinhentos metros quadrados); e

II - 15% (quinze porcento) para lotes maiores que 500,00m² (quinhentos metros quadrados).

§ 1º Além da taxa de permeabilidade, será exigida a instalação de sistema de retenção de águas pluviais
quando a área a ser impermeabilizada exceder 500,00m² (quinhentos metros quadrados), nos termos da
Lei Estadual nº 12.526, de 2 de janeiro de 2007.

§ 2º A taxa de permeabilidade poderá ser dispensada para o uso residencial mul familiar (R2) e para o
uso não residencial (NR), desde que seja compensada pela implantação do sistema previsto na Lei
Estadual nº 12.526, de 2007, com ampliação da capacidade do reservatório previsto naquela Lei para
tempo de duração de chuva igual a 2 (duas) horas.

Art. 78 Na Macrozona de Proteção e Recuperação de Mananciais (MPRM) e na Macrozona de Proteção


Ambiental (MPA) deverão ser respeitados as taxas de permeabilidade e os índices de área vegetada
previstos na Lei Municipal nº 6.184, de 2011.

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Parágrafo Único. Respeitada a taxa de permeabilidade, a taxa de ocupação dos lotes localizados nas
macrozonas citadas no caput deste ar go não poderá exceder a 70% (setenta porcento).

Capítulo III
DOS RECUOS

Art. 79 O recuo de frente mínimo será igual a 5,00m (cinco metros).

§ 1º Fica dispensado o recuo de frente nas vias:

I - Rua Marechal Deodoro;

II - Rua Jurubatuba;

III - Avenida Brigadeiro Faria Lima;

IV - Avenida Senador Vergueiro, no trecho entre Avenida Lions e Rua da Represa; e

V - Estrada do Rio Acima, no trecho entre a Rua José e a Rua Ângela Giano o no Bairro Rio Grande.

§ 2º São dispensados de recuo frontal:

I - portarias ou guaritas que totalizem área menor ou igual a 20,00m² (vinte metros quadrados);

II - cabines de força com área de até 20,00m² (vinte metros quadrados);

III - lixeiras;

IV - entradas de água, luz e gás;

V - paraciclos; e

VI - marquise de acesso. (Redação acrescida pela Lei nº 6238/2012)

Art. 80 Em lotes de esquina, limitados a duas testadas, quando a menor delas for inferior a 12,00m (doze
metros) de extensão, será exigido recuo frontal apenas para a testada em que es ver localizado o acesso
principal, aplicando-se recuo de 2,00m (dois metros) à segunda testada.

§ 1º Os lotes de esquina com mais de duas testadas serão objeto de análise especial quanto à exigência
de recuo frontal.

§ 2º A frente nos lotes de esquina é a face que contém o acesso principal de pedestres.

Art. 81 Lotes não localizados em esquina que possuam mais de uma testada para via pública deverão
obedecer recuo frontal em ambas as testadas.

Art. 82 Os recuos laterais e de fundos serão variáveis conforme a altura da edificação em relação ao
perfil natural do terreno, sendo:

I - 1,50m (um metro e cinquenta cen metros) para edificações de até 6,00m (seis metros) de altura;

II - 2,00m (dois metros), quando a altura da edificação (H) for superior a 6,00m (seis metros) e limitar-se a

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12,00m (doze metros) de altura;

III - H/7 - 3, quando a altura (H) for superior a 12,00m (doze metros), em casos de empena cega ou de
fachadas que contenham aberturas para fins de iluminação e ven lação dos compar mentos de
permanência transitória, como cozinhas, banheiros, ves ários, áreas de serviço, despensas, corredores,
caixas de escadas e afins; e

IV - H/6, quando a altura (H) for superior a 12,00m (doze metros), nos casos em que a fachada con ver
aberturas para fins de iluminação e ven lação dos compar mentos de permanência prolongada, como
dormitórios e salas de estar.

§ 1º Os recuos laterais e de fundos, objetos dos incisos III e IV deste ar go, não poderão ser inferiores a
3,00m (três metros).

§ 2º Ficam isentos de recuos laterais e de fundos as empenas cegas com altura limitada a 12,00m (doze
metros).

Art. 83 Nos imóveis com área superior a 5.000,00m² (cinco mil metros quadrados) situados em Zonas
Empresariais Restri vas (ZER) serão respeitados os seguintes recuos laterais e de fundo:

I - 5,00m (cinco metros) para imóveis com área superior a 5.000,00m² (cinco mil metros quadrados) e
inferior ou igual a 10.000,00m² (dez mil metros quadrados);

II - 8,00m (oito metros) para imóveis com área superior a 10.000,00m² (dez mil metros quadrados) e
inferior ou igual a 20.000,00m² (vinte mil metros quadrados); e

III - 10,00m (dez metros) para imóveis com área superior a 20.000,00m² (vinte mil metros quadrados).

Art. 84 Será permi da projeção em balanço de pavimento superior sobre o recuo frontal, até o limite de
0,80m (oitenta cen metros).

§ 1º A projeção definida no caput deste ar go será permi da sobre os recuos laterais e de fundo, para
edi cios de até 12,00m (doze metros) de altura, desde que a edificação guarde a distância de 1,50m (um
metro e cinquenta cen metros) em relação à divisa do terreno.

§ 2º Quando a altura for superior a 12,00m (doze metros) a projeção de pavimentos superiores poderá
alcançar até 1,20m (um metro e vinte cen metros) sobre o recuo frontal, desde que a referida projeção
seja u lizada integralmente por beirais, marquises, sacadas, balcões, terraços ou ambiente similar.

§ 2º Quando a altura for superior a 12,00m (doze metros) a projeção dos pavimentos superiores poderá
alcançar até 1,20m (um metro e vinte cen metros) sobre o recuo frontal, desde que a referida projeção
seja u lizada integralmente por beirais, marquises, sacadas, balcões, terraços ou ambiente similar.
(Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

§ 3º As projeções tratadas no caput e no § 1º deste ar go não se somam, de forma que a projeção


máxima sobre o recuo frontal em edificações com até 12,00m (doze metros) de altura limita-se a 1,20m
(um metro e vinte cen metros).

Art. 85 Os subsolos aflorados à super cie deverão respeitar recuo frontal de 5,00m (cinco metros), caso
o afloramento ultrapasse 3,00m (três metros) de altura com relação ao ponto mais baixo do alinhamento.

Art. 86 A definição dos recuos em vias sem alinhamento predial oficial será objeto de análise especial.

Art. 87 Edificações aprovadas anteriormente com recuos menores que os determinados por esta Lei
poderão manter os mesmos recuos em casos de reforma ou ampliação da edificação.

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Capítulo IV
DOS AFASTAMENTOS ENTRE EDIFICAÇÕES

Art. 88O afastamento (A) não será inferior a 2,00m (dois metros), sujeitando-se, quando a altura (H) for
superior a 12,00m (doze metros), à aplicação das seguintes fórmulas:

I - para empenas cegas ou paredes com aberturas para fins de iluminação dos compar mentos sanitários,
áreas de serviço, caixa de escadas, corredores, ves ários:

A = H/7 - 1,5

II - para paredes com aberturas para fins de iluminação e ven lação dos compar mentos de permanência
prolongada, como salas e quartos:

A = H/6 + 1,5

Capítulo V
DOS GABARITOS

Art. 89 As edificações des nadas ao uso residencial unifamiliar (R1) terão gabarito (G) limitado a 9,00m
(nove metros) ou até 3 (três) pavimentos.

Art. 90 O gabarito (G) das edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos ou 12,00m (doze metros) de
altura, situadas na Macrozona Urbana Consolidada, é dado em função da largura da via (LV) e do recuo
frontal (RF) com base na fórmula:

G = (2,5 x LV) + RF

§ 1º Ampliando-se o recuo de frente mínimo de 5,00m (cinco metros), o gabarito poderá ser ampliado.

§ 2º A redução do recuo de frente poderá ser compensada pela ampliação equivalente do recuo de
fundos, desde que o recuo frontal seja, no mínimo, igual a H/6 e que sejam respeitados os recuos
mínimos obrigatórios.

Art. 91 O gabarito (G) das edificações situadas na Macrozona de Proteção e Recuperação de Manancial
(MPRM) respeitará o disposto na Lei Estadual nº 13.579, de 13 de julho de 2009.

Art. 92 O gabarito (G) das edificações situadas na Macrozona de Proteção Ambiental (MPA) fica limitado
a 3 (três) pavimentos ou 9,00m (nove metros).

Capítulo VI
DOS PARÂMETROS ESPECÍFICOS PARA EDIFÍCIOS GARAGEM

Art. 93 Os edi cios-garagem, objeto do art. 44, § 3º, da Lei Municipal nº 6.184, de 2011, deverão
respeitar taxa de ocupação de 70% (setenta porcento), taxa de permeabilidade nos termos do art. 77
desta Lei e os recuos e gabaritos estabelecidos para os usos não residenciais.

§ 1º Será admi da taxa de ocupação de 100% (cem porcento) nos pavimentos em subsolo, exceto se
houver afloramento, quando deverão ser respeitados os recuos de frente e recuos obrigatórios.

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§ 2º Serão consideradas como áreas não computáveis apenas as áreas de subsolo usadas exclusivamente
para estacionamento.

§ 2º Serão consideradas como áreas não computáveis no coeficiente de aproveitamento apenas os


subsolos u lizados como estacionamento. (Redação dada pela Lei nº 6238/2012)

§ 3º Serão consideradas como áreas não computáveis no coeficiente de aproveitamento apenas os


subsolos u lizados como estacionamento.

Capítulo VII
DO ESTOQUE DE POTENCIAL CONSTRUTIVO ADICIONAL

Art. 94 Para fins de implementação da Outorga Onerosa do Direito de Construir - OODC ficam definidos
os estoques de potencial constru vo adicional exigidos pelo art. 73, § 1º, da Lei Municipal nº 6.184, de
2011.

§ 1º Define-se como estoque de potencial constru vo adicional o quan ta vo máximo de área que se
pode acrescer ao coeficiente de aproveitamento básico, até o limite do coeficiente de aproveitamento
máximo determinado pelo Plano Diretor para as Zona de Uso Diversificado 1 (ZUD 1) e Zona Empresarial
Restri va 1 (ZER 1) da Macrozona Urbana Consolidada (MUC), levando em conta a área construída atual e
a capacidade de suporte dos sistemas de drenagem e de circulação e transporte.

§ 2º Os estoques de potencial constru vo adicional são estabelecidos por zona e setor e distribuídos
entre os usos residencial e não-residencial, conforme Mapa 2 e Quadro 5 que integram esta Lei.

TÍTULO VI
DOS PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

Capítulo I
DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES

Art. 95 As possibilidades de instalação de usos em qualquer imóvel decorrentes do zoneamento,


hierarquia viária e eventual disposição de legislação específica serão conhecidas por meio da Cer dão de
Uso do Solo.

Art. 96 A organização e distribuição de competências, etapas de análise e aprovação, forma de


apresentação de documentação, prazos e procedimentos administra vos serão objeto de regulamentação
por decreto, sem prejuízo de legislação específica.

Capítulo II
DOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS A PARCELAMENTOS DO SOLO, CONDOMÍNIOS E CRIAÇÃO DE NOVOS LOTES

SEÇÃO I
DA APROVAÇÃO DE PARCELAMENTOS DO SOLO, CONDOMÍNIOS E CRIAÇÃO DE NOVOS LOTES E RECEBIMENTO DE
PARCELAMENTOS DO SOLO

Art. 97 Fica criada a Comissão Especial de Diretrizes (CED) responsável pela análise de situação do
imóvel, compa bilização entre o adensamento proposto e os equipamentos comunitários e urbanos e

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espaços livres existentes no entorno, estabelecimento de exigências urbanís cas e edilícias, além da
definição do percentual, localização e des nação das áreas públicas. (Regulamentado pelo Decreto nº
18.192/2012)

Parágrafo Único. A composição e os procedimentos a serem adotados pela Comissão Especial de


Diretrizes (CED) serão estabelecidos por decreto.

Art. 98 A Cer dão de Diretrizes terá validade de 1 (um) ano, a par r de sua expedição, prorrogável por
igual período, mediante solicitação do interessado.

Art. 99 A aprovação do parcelamento do solo poderá ser feita concomitantemente e de forma conjugada
à aprovação de edificações.

Art. 100 A aprovação de parcelamentos do solo, isolada ou conjuntamente com as edificações, e de


condomínios será formalizada por meio dos seguintes documentos:

I - Cer dão de Parcelamento do Solo ou de Implantação de Condomínio, conforme o caso, que importa a
regularidade do projeto de parcelamento do solo ou do condomínio ante as diretrizes definidas pelo
Município, servindo como documentação hábil a ser apresentada perante órgãos estaduais ou federais,
quando o empreendimento também sujeitar-se à aprovação destes órgãos, com validade de 180 (cento e
oitenta) dias; e

II - Alvará de Parcelamento do Solo, que autoriza o início de implantação do parcelamento do solo, com
ou sem edificação, além de vincular o seu requerente ao atendimento do Capítulo II de Título II desta Lei,
independentemente de qualquer outro compromisso, com validade de 2 (dois) anos, prorrogável uma
única vez por igual período a critério do Município.

Parágrafo Único. É facultada a expedição da Cer dão de Parcelamento do Solo ou de Implantação de


Condomínio, dependendo de solicitação do interessado.

Art. 101 A implantação do parcelamento do solo deverá ocorrer durante a vigência do respec vo alvará.

Parágrafo Único. Findo o prazo de validade do alvará de parcelamento do solo sem a implantação integral
do projeto aprovado, o Município poderá executar a garan a.

Art. 102 Os alvarás de desdobro, destaque ou remembramento terão validade de 6 (seis) meses,
prorrogável por igual período.

Art. 103 Uma cópia do alvará de parcelamento do solo, desdobro, destaque, remembramento ou de
construção, para os casos de condomínios, deverá ser afixada no local de implantação, sob pena de multa.

Art. 104 A implantação do parcelamento do solo, desdobro, destaque ou remembramento em desacordo


com o respec vo alvará ensejará sua suspensão e embargo da obra.

Parágrafo Único. O descumprimento do embargo ensejará a imposição de pena de multa, sem prejuízo à
propositura de medidas judiciais cabíveis.

Art. 105 A implantação dos loteamentos será garan da pelo interessado pelas seguintes formas:

I - garan a hipotecária registrada na matrícula do imóvel;

II - caução em dinheiro;

III - caução em tulos da dívida pública; ou

IV - fiança bancária ou seguro-garan a.

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§ 1º A liberação da garan a somente ocorrerá após o recebimento total do loteamento.

§ 2º As formas de garan a sujeitam-se ao aceite do Município.

Art. 106 O parcelamento do solo será recebido pelo Município, o que será formalizado por termo próprio,
requerido pelo interessado.

Art. 107 O recebimento mencionado no art. 106 desta Lei, somente ocorrerá se a implantação do
parcelamento do solo houver cumprido integralmente o projeto aprovado perante as autoridades
municipais, estaduais e federais competentes.

Capítulo III
DOS PROCEDIMENTOS PARA ANÁLISE E APROVAÇÃO DE EMPRENDIMENTOS DE IMPACTO

Art. 108 Os usos classificados como Polo Gerador de Tráfego (PGT) serão analisados pela Secretaria de
Transportes e Vias Públicas, ou seu sucedâneo legal, de acordo com procedimento estabelecido por
decreto.

§ 1º A aprovação do PGT condiciona-se à assinatura de Termo de Compromisso, no qual conste


expressamente as condições de implantação do Polo Gerador de Tráfego (PGT) por parte do responsável
legal do interessado.

§ 2º A verificação do atendimento às exigências no Termo de Compromisso precederá à concessão do


"Habite-se" ou do Alvará de Funcionamento, sendo formalizada por meio de termo próprio.

Art. 109 A análise dos Estudos de Impacto de Vizinhança será feita por equipe mul disciplinar e
intersecretarial, resultando num Parecer Técnico em que constarão as medidas corre vas, mi gadoras ou
compensatórias do impacto gerado.

§ 1º O Parecer Técnico se fará acompanhar por Termo de Compromisso em que constarão expressamente
as condições de implantação do empreendimento, cuja assinatura por parte do responsável legal do
interessado condicionará a aprovação do empreendimento.

§ 2º A verificação do atendimento às exigências estabelecidas no Termo de Compromisso precederá à


concessão do "Habite-se" ou do Alvará de Funcionamento, sendo formalizada por meio de termo próprio.

Art. 110 Quando um uso ou a vidade se enquadrar como PGT e como Empreendimento de Impacto à
Vizinhança a análise será feita de forma integrada, resultando num só Parecer Técnico e, igualmente, num
único Termo de Compromisso.

Art. 111 A análise e aprovação de empreendimentos de impacto descritos nesta Lei deverão ocorrer de
forma integrada ao licenciamento ambiental, sendo para tal finalidade expedido ato administra vo único
em atendimento a todas as exigências cabíveis.

Parágrafo Único. Os procedimentos para o licenciamento integrado serão regulamentados por decreto.

Capítulo IV
DOS PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

SEÇÃO I
DA APROVAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES

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Art. 112 Nenhuma A vidade Não Residencial (NR), de caráter permanente ou temporário, poderá ser
exercida sem que esteja de acordo com as exigências mínimas quanto à localização, instalação e
funcionamento.

Art. 112 Nenhuma A vidade Não Residencial (NR), de caráter permanente ou temporário, poderá ser
exercida sem que esteja de acordo com as exigências mínimas quanto à localização, instalação e
funcionamento, constantes da legislação municipal vigente. (Redação dada pela Lei nº 6279/2013)

Art. 113 As condições constatadas no local de instalação da a vidade pretendida e sua per nência ou
não às exigências desta Lei e demais disposições da legislação municipal serão lavradas por servidor
municipal no competente Auto de Vistoria.

Art. 114 Atendidas as exigências de instalação da a vidade previstas nesta Lei, será expedido o Alvará de
Funcionamento, com validade de até 3 (três) anos, excetuando-se as hipóteses em que a legislação
municipal, estadual ou federal fixar prazo inferior, ou se a caracterís ca da a vidade impuser prazo
menor.

Atendidas as exigências de instalação da a vidade, previstas nesta Lei, será expedido o Alvará de
Art. 114
Funcionamento, com validade de até 5 (cinco) anos, excetuando-se as hipóteses em que a legislação
municipal, estadual ou federal fixar prazo inferior, ou, ainda, se a caracterís ca da a vidade demandar
prazo menor. (Redação dada pela Lei nº 6279/2013)

Art. 115 Poderá ser expedido, a critério do Município, Alvará de Funcionamento Provisório, válido pelo
prazo de até 1 (um) ano, prorrogável por igual período, até que sejam solucionadas as pendências
existentes, desde que comprovadas pelo interessado as seguintes hipóteses, concomitantemente:
I - pendência de expedição de documentação junto à autoridade competente; e
II - local de instalação da a vidade pretendida atender a condições mínimas de funcionamento, higiene,
segurança e estabilidade, conforme legislação per nente.
Parágrafo Único. Na hipótese prevista neste ar go, constará expressamente do Alvará de Funcionamento
Provisório quais documentos previstos encontram-se pendentes de apresentação e a obrigatoriedade de
obtê-los dentro de seu prazo de vigência. (Revogado pela Lei nº 6279/2013)

SEÇÃO II
DA FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Art. 116 O Alvará de Funcionamento, o Alvará de Funcionamento Provisório ou qualquer outro ato
administra vo emi do de acordo com a legislação municipal vigente à época, será documento suficiente
para caracterizar a conformidade da a vidade ao uso permi do no imóvel.

Art. 117 Cons tui-se prerroga va do Município fiscalizar, a qualquer tempo, a conformidade de uso de
qualquer a vidade instalada em seu território, independentemente da emissão prévia de Alvará.

Art. 118 O Alvará de Funcionamento ou Alvará de Funcionamento Provisório deverá ser man do no
estabelecimento, sempre em lugar visível ao público e à fiscalização.

Art. 119 Será cassado o Alvará quando:

I - o estabelecimento não atender mais às condições que ensejaram a sua expedição;

II - ao estabelecimento for dado uso ou des no diverso daquele anteriormente requerido;

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III - a a vidade exercida violar a legislação disciplinadora de edificações, do uso e ocupação do solo, de
segurança, de higiene, de saúde, da ordem pública, da tranquilidade pública e demais normas que dizem
respeito ao peculiar interesse público municipal; ou

IV - o imóvel deixar de atender às normas edilícias vigentes.

Art. 120 As a vidades em desconformidade com esta Lei, independentemente, das demais sanções
administra vas e propositura de medidas judiciais, ensejam a pena de multa ao infrator.

Art. 121 Ficará sujeito à Ordem de Lacração o estabelecimento que con nuar funcionando,
irregularmente, após a aplicação de multa prevista nesta Lei ou com o seu alvará cassado.

Parágrafo Único. Para cumprimento da Ordem de Lacração, o Município poderá se u lizar de quaisquer
meios, inclusive o fechamento de todos os acessos ao estabelecimento, por meio de barreiras sicas,
respeitados os acessos às residências, quando houver.

Art. 122 O descumprimento da Ordem de Lacração ensejará medidas judiciais cíveis e criminais cabíveis.

TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 123 A aplicação desta Lei respeitará os instrumentos de polí ca urbana previstos no Plano Diretor do
Município de São Bernardo do Campo - Lei Municipal nº 6.184, de 2011, e em legislação específica.

Art. 124 Na Macrozona Urbana Consolidada (MUC) e na Macroárea Urbana em Reestruturação (MURE)
as vias não discriminadas no Quadro 2 desta Lei serão consideradas vias locais.

Art. 124 Na Macrozona Urbana Consolidada (MUC) e na Zona de Uso Diversificado 2 (ZUD 2) as vias não
discriminadas no Quadro 2 desta Lei serão consideradas vias locais. (Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

Parágrafo Único. É facultada a revisão de categoria das vias constantes da hierarquização viária por meio
de decreto do Execu vo.

Art. 125 Os parâmetros edilícios e urbanís cos referentes a empreendimentos caracterizados como
Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP) serão tratados em lei própria,
respeitada a disciplina de usos prevista nesta Lei.

Art. 126 Dentro do perímetro da APRM-B, o Município poderá, a qualquer tempo, solicitar manifestação
prévia do Comitê de Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (CBH-AT), ou de seu delegado, nos termos do inciso
XII do art. 6º da Lei Estadual nº 13.579, de 2009, para análise de pedidos de regularização e licenças de
empreendimentos, usos e a vidades que possam ser enquadradas como polos geradores de tráfego ou
a vidades e empreendimentos que possam comprometer de forma significa va a qualidade e quan dade
dos recursos hídricos.

Parágrafo Único. O disposto no caput deste ar go se aplica, inclusive, a projetos protocolizados


anteriormente à vigência desta Lei.

Art. 127 Dentro dos limites do Parque Estadual da Serra do Mar, a definição de quaisquer parâmetros
urbanís cos ou edilícios, bem como a análise de pedidos de autorização de funcionamento de a vidades
será precedida de manifestação do competente Conselho Consul vo ou órgão ambiental responsável pela
execução do Plano de Manejo da unidade de conservação, aplicando-se apenas subsidiariamente esta Lei.

Art. 128 Quaisquer intervenções a serem propostas para os cursos d`água existentes deverão obter a

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respec va autorização, licença ou outorga pelo órgão ambiental competente, previamente, a qualquer
aprovação pelo Município.

Art. 129 O parcelamento do solo e as edificações deverão atender à legislação federal específica no
tocante à acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida, sendo que nos casos de Habitação de
Interesse Social (HIS), o número mínimo de unidades habitacionais acessíveis atenderá à demanda
reconhecida e, nos casos de Habitação de Mercado Popular (HMP), o total das unidades.

Art. 130 Todo estacionamento de veículos deverá reservar, obrigatoriamente:

I - 2% (dois porcento) do total de vagas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com, no
mínimo, uma vaga; e

II - 5% (cinco porcento) para idosos.

§ 1º As vagas des nadas ao atendimento de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida deverão ter,
no mínimo, 5,00m (cinco metros) de comprimento por 2,20m (dois metros e vinte cen metros) de
largura, com faixa lateral adicional de 1,20m (um metro e vinte cen metros) de largura para embarque e
desembarque.

§ 1º O dimensionamento das vagas des nadas ao atendimento de pessoas com deficiência deverá
obedecer ao disposto na NBR 9050/2004 ou outra norma técnica nacional per nente. (Redação dada pela
Lei nº 6238/2012)

§ 2º As vagas des nadas ao atendimento de idosos deverão ter área mínima de 10,00m² (dez metros
quadrados) e largura mínima de 2,20m (dois metros e vinte cen metros).

§ 3º As vagas referidas neste ar go deverão ser posicionadas de forma a garan r a melhor comodidade a
seus usuários e iden ficadas por meio do símbolo internacional de acesso, de forma visível à distância.

Art. 131 O art. 53 da Lei Municipal nº 5.959, de 2009, passa a vigorar acrescido dos § 7º com a seguinte
redação:

"Art. 53. ...

...

§ 7º Nos empreendimentos de HMP, quando fora de ZEIS, será admi do, no máximo, 30% (trinta
porcento) da área construída total para usos não residenciais não incômodos." (NR)

Art. 132 O art. 37 da Lei Municipal nº 6.184, de 2011, fica acrescido do § 2º, com a redação abaixo,
renumerando-se o atual § 2º como § 3º:

"Art. 37. ...

...

§ 2º As ZEIS 1 poderão ter sua configuração ampliada em até 10% (dez porcento) da área representada
graficamente no Mapa a que se refere o § 1º deste ar go.

§ 3º A descrição perimétrica das ZEIS 2 consta do Anexo D4." (NR)

Art. 133 O parágrafo único do art. 132 da Lei Municipal nº 6.184, de 2011, passa a vigorar com a seguinte
redação:

"Art. 132. ...

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Parágrafo Único. O projeto de lei referido no inciso I deste ar go deverá ser encaminhado à Câmara
Municipal em até 180 (cento e oitenta) dias, após a publicação desta Lei, os projetos de lei mencionados
nos incisos III, IV e V, também deste ar go, em até 360 dias e o projeto de lei do Plano Diretor de
Mobilidade Urbana e Transporte, até 2 (dois) anos." (NR)

Art. 134 O Plano de Mobilidade Urbana previsto no Plano Diretor, Lei Municipal nº 6.184, de 2011,
poderá rever a hierarquização viária e os critérios para enquadramento das vias municipais.

Art. 135 Ficam alterados os seguintes anexos do Plano Diretor, Lei Municipal nº 6.184, de 2011:

I - Mapa 4 - Zonas Especiais; e

II - Descrição Perimétrica da ZEIS 2 - 32, constante do Anexo III - D4: Descrição Perimétrica das ZEIS 2.

Art. 136 Os projetos protocolizados e devidamente instruídos com peças gráficas, memoriais,
documentação do imóvel e do profissional responsável, até a data da publicação desta Lei, se submeterão
às normas da legislação então em vigor.

Art. 137 São partes integrantes desta Lei os seguintes quadros:

I - Quadro 1 - Dimensionamento do sistema de viário, por po de via;

II - Quadro 2 - Listagem das vias arteriais e coletoras, segundo a hierarquia viária;

III - Quadro 3A - Condições de instalação de Uso Não-Residencial em vias locais;

IV - Quadro 3B - Condições de instalação de Uso Não-Residencial em vias coletoras;

V - Quadro 3C - Condições de instalação de Uso Não-Residencial em vias arteriais 2 e 3;

VI - Quadro 3D - Condições de instalação de Uso Não-Residencial em vias arteriais 1;

VII - Quadro 3E - Condições de instalação de Uso Não-Residencial na Zona Empresarial Restri va 1 e 2


(ZER 1 e 2);

VIII - Quadro 3F - Condições de instalação de Uso Não-Residencial na Macroárea de Manejo Sustentável


(MMS);

VIII - Quadro 3F - Condições de instalação de Uso Não-Residencial na Zona de Manejo Sustentável (ZMS);
(Redação dada pela Lei nº 6374/2014)

IX - Quadro 4 - Recuos laterais e de fundos nas Zonas Empresariais Restri vas (ZER); e

X - Quadro 5 - Estoque do Potencial Constru vo Adicional.

Art. 138 Integram esta Lei os seguintes mapas:

I - Mapa 1 - Áreas sujeitas a alagamento e inundações; e

II - Mapa 2 - Setores Estoque de Potencial Constru vo Adicional.

Art. 139 Integram esta Lei o mapa e a Descrição Perimétrica mencionados no art. 135 desta Lei,
revisando os anexos originais respec vos do Plano Diretor.

Art. 140 Os valores das multas referidas no art. 103; no parágrafo único do art. 104 e no art. 120 desta Lei

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serão estabelecidos em lei específica.

Art. 141 Ficam permi dos o desdobro de lotes e o Uso Não-Residencial do Loteamento Parque Selecta
Fase - II, respeitados os parâmetros estabelecidos nesta Lei, bem como ficam convalidados os alvarás já
expedidos.

Art. 142 As despesas com a execução desta Lei correrão à conta das dotações orçamentárias próprias.

Art. 143 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 144 Ficam revogadas as Leis Municipais nºs 3.773, de 11 de setembro de 1991; 4.604, de 20 de
março de 1998; 4.803, de 4 de novembro de 1999; 4.936, de 21 de dezembro de 2000; 4.949, de 15 de
março de 2001; 5.185, de 10 de setembro de 2003; 5.338, de 9 de setembro de 2004; 5.398, de 16 de
junho de 2005; 5.680, de 17 de maio de 2007; 5.716, de 23 de agosto de 2007; 5.892, de 26 de junho de
2008, e o art. 39 e o parágrafo único do art. 80 da Lei Municipal nº 5.959, de 13 de agosto de 2009.

São Bernardo do Campo, 3 de setembro de 2012

LUIZ MARINHO
Prefeito

MARCOS MOREIRA DE CARVALHO


Secretário de Assuntos Jurídicos e Cidadania

JOSÉ ROBERTO SILVA


Procurador-Geral do Município

ALFREDO LUIZ BUSO


Secretário de Planejamento Urbano e Ação Regional

ELENICE APARECIDA VIEIRA


Respondendo pelo Expediente da Secretaria de Governo

Registrada na Seção de Atos Oficiais da Secretaria de Chefia de Gabinete e publicada em

FLORACI DE FARIAS SZABADI


Diretora em subs tuição do SCG-1

ANEXOS

Download: Mapas - Lei nº 6222/2012 - Sao Bernardo do Campo-SP (www.leismunicipais.com.br/SP/SAO.BERNARDO.DO.C

ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL 2 - 32 (ZEIS 2-32)

Inicia-se a descrição deste perímetro no vér ce "588 de coordenadas de N:7375241,8090 e


E:338343,9410, situado no eixo do córrego sem nome, com a divisa oeste do empreendimento Parque
das Árvores (Fei Mizuho), deste ponto segue pelo eixo do córrego citado e divisa do divisa oeste do
empreendimento Parque das Árvores (Fei Mizuho), até o vér ce "589 de coordenadas de
N:7375078,5797 e E: 338406,7018, deste ponto segue, ainda pelo córrego sem nome, confrontando com
a divisa sul do empreendimento Parque das Árvores (Fei Mizuho), até o vér ce "590 de coordenadas de
N:7.374460.0269 e E:338589.7576, situado na divisa oeste do empreendimento Parque Hawai, deste
ponto deflete à direita e segue pelo eixo do córrego sem nome e divisa sul dos empreendimentos Monte
Sião I e II, Jardim Nosso Lar e do desmembramento Hisão Nakahara, até o vér ce "591 de coordenadas de
N:7374628,9705 e E: 38416,0778, deste ponto segue em reta pelo alinha-mento direito da Passagem das
Palmeira do Jardim Nosso Lar e pela divisa norte do desmembramento Hisão Nakahara, até o vér ce "592

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de coordenadas de N:7374764,4842 e E:338215,7686, situado no alinhamento predial direito da Estrada


Par cular Riuchi Matsumoto, deste ponto deflete à esquerda e segue pelo úl mo alinhamento citado até
o vér ce "593 de coordenadas de N:7374775,1400 e E:338205,0800, deste ponto deflete à esquerda e
segue pela divisa do imóvel objeto da inscrição imobiliária nº 532.001.020.000, de propriedade par cular
ate o vér ce "594 de coordenadas de N:7374761,8600 e E:338067,6900, deste ponto deflete à direita e
segue até o vér ce "595 de coordenadas de N:7374797,9500 e E:338061,2400, deste ponto deflete à
esquerda e segue até o vér ce "596 de coordenadas de N:7374835,1100 e E:337947,0500, deste ponto
deflete à direita e segue ate o vér ce "597 de coordenadas de N:7374826,8658 e E:337971,5999, deste
ponto deflete à esquerda e segue ate o vér ce "598 de coordenadas de N:7374834,7456 e
E:337960,6018, confrontando nestes 4 (quatro) úl mos seguimentos com a divisa norte do
empreendimento Jardim Cantareira, deste ponto deflete à direita e segue pela divisa sul do
empreendimento Jardim Satélite até o vér ce "599 de coordenadas de N:7374862,9070 e E:338014,4520,
deste ponto deflete à esquerda e segue pela leste do empreendimento Jardim Satélite ate o até o vér ce
"600 de coordenadas de N:7375087,2870 e E:337933,9560, situado no alinhamento predial esquerdo da
Estrada Par cular Eiji Kiku , deste ponto deflete à direita e segue pelo úl mo alinhamento citado ate o
até o vér ce "601 de coordenadas de N:7375204,7130 e E:338020,1670, deste ponto deflete à direita e
segue pela divisa do imóvel objeto da inscrição imobiliária nº 532.001.034.000, de propriedade par cular,
até o vér ce "602 de coordenadas de N:7375101,9350 e E:338099,1250, deste ponto deflete à esquerda
e segue pelos fundos do imóvel objeto da inscrição imobiliária nº 532.001.034.000, de propriedade
par cular, até o vér ce "603 de coordenadas de N:7375170,1540 e E:338108,4240, deste ponto deflete à
direita e segue pela divisa do imóvel objeto da inscrição imobiliária nº 532.002.033.00 de propriedade
par cular, até o vér ce "604 de coordenadas de N:7375075,5860 e E:338190,8520, situado no
alinhamento predial esquerdo da Estrada Par cular Riuchi Matsumoto, deste ponto deflete à esquerda e
segue pelo úl mo alinhamento citado, até o vér ce "605 de coordenadas de N:7375180,0600 e
E:338184,2100, deste ponto deflete à direita e segue pela divisa do imóvel objeto da inscrição imobiliária
nº 532.002.031.000, de propriedade par cular até o vér ce "588 de coordenadas de N:7375241,8090 e
E:338343,9410, situado no eixo do córrego sem nome, com a divisa oeste do empreendimento Parque
das Árvores (Fei Mizuho), ponto inicial da descrição deste perímetro.

Todas as coordenadas aqui descrita estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, a par r do
vér ce da rede geodésica oficial do Município de São Bernardo do Campo localizado pelo Marco M-13, de
coordenadas N:7.337862.0865 e E:341.823.5820, e encontram-se representadas no Sistema UTM,
referenciadas ao Meridiano Central nº 45º00?, fuso-23S, tendo como datun o SAD-69. Plano de projeção
U.T.M.

QUADRO 1
Dimensionamento do sistema viário, por po de via

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_____________________________________________________________________________________________________________
________
| Tipo de via | Dimensões (metros)
|
| |---------------+---------------+---------------+---------------+--------
-------|
| |Leito carroçá-| Calçadas | Raio de | Canteiro | Ciclovi
a(1) |
| |vel | laterais | Concordância | central |
|
|=====================================|===============|===============|===============|===============|=======
========|
|Local | 7,20| 2,50| 9,00| -|-
|
|-------------------------------------|---------------|---------------|---------------|---------------|-------
--------|
|Coletora - pista única | 9,00| 2,50| 9,00| -|-
|
|-------------------------------------|---------------|---------------|---------------|---------------|-------
--------|
|Coletora - pista dupla(2) | 6,00(3)| 2,80| 9,00| 0,80|
-|
|-------------------------------------|---------------|---------------|---------------|---------------|-------
--------|
|Arterial III - pista única | 10,20| 3,20| 12,00| -|-
|
|-------------------------------------|---------------|---------------|---------------|---------------|-------
--------|
|Arterial III - pista dupla(2) | 8,00(3)| 3,20| 12,00| 1,40|
-|
|-------------------------------------|---------------|---------------|---------------|---------------|-------
--------|
|Arterial II - pista única | 12,00| 3,80| 12,00| -|-
|
|-------------------------------------|---------------|---------------|---------------|---------------|-------
--------|
|Arterial II - pista dupla(2) | 8,00(3)| 3,80| 12,00|4,80(4) |
1,80|
|-------------------------------------|---------------|---------------|---------------|---------------|-------
--------|
|Arterial I - sempre pista dupla(2) | 11,00(3)| 4,500| 12,00|5,60(4) |
2,20|
|-------------------------------------|---------------|---------------|---------------|---------------|-------
--------|
|Ciclovia | 1,80| 1,50| -| -|
-|
|_____________________________________|_______________|_______________|_______________|_______________|_______
________|

(1) Obrigatoriedade de ciclovia no canteiro central


(2) Duas pistas separadas por canteiro central ou outro elemento sico
(3) Largura referente a cada pista
(4) Incluindo a ciclovia

QUADRO 2
LISTAGEM DAS VIAS ARTERIAIS 1, 2 e 3 E VIAS COLETORAS, SEGUNDO A HIERARQUIA VIÁRIA

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18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

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| Nome do Viário | Bairro |Classificação|
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|AVENIDA 31 DE MARÇO |PAULICÉIA |Arterial 1 |
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|AVENIDA ÁGUA FUNDA |TABOÃO |Arterial 1 |
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|AVENIDA ANEL VIÁRIO METROPOLITANO |PAULICÉIA |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA BRIGADEIRO FARIA LIMA |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA CAMINHO DO MAR |RUDGE RAMOS |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA DO TABOÃO |RUDGE RAMOS |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA DOS FLAMINGOS |INDEPENDÊNCIA|Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA DR. RUDGE RAMOS |RUDGE RAMOS |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO |INDEPENDÊNCIA|Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA JOÃO FIRMINO |ASSUNÇÃO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA JOSÉ ODORIZZI |ASSUNÇÃO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA LAURO GOMES |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA LUCAS NOGUEIRA GARCEZ |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA LUIZ PEQUINI |SANTA |Arterial 1 |
| |TEREZINHA | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA MARIA SERVIDEI DEMARCHI |DEMARCHI |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA MAURICIO CAETANO DE CASTRO |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA NEWTON MONTEIRO DE ANDRADE |CENTRO |Arterial 1 |
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|AVENIDA PEREIRA BARRETO |CENTRO |Arterial 1 |
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|AVENIDA PERY RONCHETTI |NOVA |Arterial 1 |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA PIRAPORINHA |PLANALTO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ROBERT KENNEDY |PLANALTO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ROTARY |FERRAZÓPOLIS |Arterial 1 |
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|AVENIDA SENADOR VERGUEIRO |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA DAS LÁGRIMAS |RUDGE RAMOS |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA DOS ALVARENGAS |ASSUNÇÃO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA GALVÃO BUENO |DEMARCHI |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA SAMUEL AIZEMBERG |ALVES DIAS |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PRAÇA DA SAUDADE |CENTRO |Arterial 1 |
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|PRAÇA DOS BOMBEIROS |SANTA |Arterial 1 |
| |TEREZINHA | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PRAÇA GIOVANI BREDA |ASSUNÇÃO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PRAÇA MIGUEL ETCHENIQUE |FERRAZÓPOLIS |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PRAÇA SAMUEL SABATINI |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PRAÇA SÃO JOÃO BATISTA |RUDGE RAMOS |Arterial 1 |
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|PRAÇA TRABALHADORES E TRABALHADORAS DA|PAULICÉIA |Arterial 1 |
|MERCEDES-BENZ DO BRASIL | | |
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|RUA AFONSINA |RUDGE RAMOS |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DJALMA DUTRA |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOS VIANAS |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DR. FELÍCIO LAURITO |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA FREI GASPAR |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOAQUIM NABUCO |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JURUBATUBA |CENTRO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MARECHAL DEODORO |CENTRO |Arterial 1 |
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|RUA PIAGENTINI |RUDGE RAMOS |Arterial 1 |

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|RUA PRÍNCIPE HUMBERTO |CENTRO |Arterial 1 |
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|TREVO KM 18 VIA ANCHIETA |CENTRO |Arterial 1 |
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|VIADUTO JOSÉ FERNANDO MEDINA BRAGA |CENTRO |Arterial 1 |
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|VIADUTO PADRE FIORENTE ELENA |CENTRO |Arterial 1 |
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|VIADUTO TEREZA DELTA |PLANALTO |Arterial 1 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ALAMEDA DOM PEDRO DE ALCÂNTARA |SANTA |Arterial 2 |
| |TEREZINHA | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ANTÁRTICO |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA BARÃO DE MAUÁ |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA CAMINHO DO MAR |RUDGE RAMOS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA CAPITÃO CASA |ASSUNÇÃO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA CÉZAR MAGNANI |PAULICÉIA |Arterial 2 |
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|AVENIDA DAS NAÇÕES UNIDAS |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA DOM JAIME DE BARROS CÂMARA |PLANALTO |Arterial 2 |
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|AVENIDA DOMINGOS POTOMATI |BATISTINI |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA DR. JOSÉ FORNARI |FERRAZÓPOLIS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA FRANCISCO PRESTES MAIA |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA GENERAL BARRETO DE MENEZES |FERRAZÓPOLIS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA JUSCELINO KUBITSCHEK |ALVES DIAS |Arterial 2 |
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|AVENIDA KENNEDY |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA LUCAS NOGUEIRA GARCEZ |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA OSVALDO FREGONEZI |ASSUNÇÃO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA PADRE ANCHIETA |JORDANÓPOLIS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA PRESIDENTE JOÃO CAFÉ FILHO |DOS CASA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA PRESIDENTE JOÃO GOULART |TABOÃO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA REDENÇÃO |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA SÃO JOÃO BATISTA |RUDGE RAMOS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA WINSTON CHURCHILL |RUDGE RAMOS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA ASSUMPTA SABATINI ROSSI |BATISTINI |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA DA CAMA PATENTE |DOS ALVARENGA|Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA DA COOPERATIVA |ALVES DIAS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA DOS CASA |DOS CASA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA KEIJI KIMURA |COOPERATIVA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA PARTICULAR EIJI KIKUTI |COOPERATIVA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA PARTICULAR FUKUTARO YIDA |COOPERATIVA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA PARTICULAR RIUICHI MATSUMOTO |COOPERATIVA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA PARTICULAR SADAE TAKAGI |COOPERATIVA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA SEM NOME (COOPERATIVA) |COOPERATIVA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PASSAGEM DOM PEDRO DE ALCÂNTARA |MONTANHÃO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PRAÇA IBRAHIM DE ALMEIDA NOBRE |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ÁLVARO ALVIM |PLANALTO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AMÉRICO BRASILIENSE |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ANTILHAS |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BATALHÃO BORBA GATO |ANCHIETA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOM PEDRO DE ALCÂNTARA |NOVA |Arterial 2 |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOS FELTRINS |DEMARCHI |Arterial 2 |
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18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

|RUA DR. VITAL BRASIL |TABOÃO |Arterial 2 |


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|RUA FRANK PERKINS |DOS ALVARENGA|Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JARDIM DA COLINA |BAETA NEVES |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOÃO ANTONIO BUTRICO |COOPERATIVA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOÃO ANTÔNIO DE SOUZA |FERRAZÓPOLIS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LÍBERO BADARÓ |PAULICÉIA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA M.M.D.C. |PAULICÉIA |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MARECHAL DEODORO |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MIRO VETORAZZO |DEMARCHI |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PEDRO ZOLCSAK |FERRAZÓPOLIS |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA THALES DOS SANTOS FREIRE |BAETA NEVES |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA TIRADENTES |CENTRO |Arterial 2 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ÁLVARO GUIMARÃES |PLANALTO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ARMANDO ITALO SETTI |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA GETÚLIO VARGAS |BAETA NEVES |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA IMPERADOR PEDRO II |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ÍNDICO |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ISAAC AIZEMBERG |INDEPENDÊNCIA|Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA MOINHO FABRINI |INDEPENDÊNCIA|Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA VIVALDI |RUDGE RAMOS |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA WALLACE SIMONSEN |NOVA |Arterial 3 |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA DA COOPERATIVA |ALVES DIAS |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AMÉRICO BRASILIENSE |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BATUIRA |ASSUNÇÃO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BENEDITO MONTENEGRO |SANTA |Arterial 3 |
| |TEREZINHA | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BOM JESUS DE PIRAPORA |BAETA NEVES |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CARLOS GOMES |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CONTINENTAL |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CRISTIANO ANGELI |ASSUNÇÃO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DJALMA DUTRA |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOS AMERICANOS |BAETA NEVES |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ERNESTA PELOSINI |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA FLORIANO PEIXOTO |INDEPENDÊNCIA|Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA FRANCISCO VISENTAINER |ASSUNÇÃO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA FREI GASPAR |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA GIACOMO VERSOLATO |NOVA |Arterial 3 |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA HÉLIO MITICA |INDEPENDÊNCIA|Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA IDA LEONI CLETO |RUDGE RAMOS |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA LIMA |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOÃO DAPRAT |ANCHIETA |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOSÉ BENEDETTI |NOVA |Arterial 3 |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MAX MANGELS SENIOR |PLANALTO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA NAPOLEÃO LAUREANO |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PASCHOAL GASTALDO |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PIRAJUÍ |BAETA NEVES |Arterial 3 |

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 43/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

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|RUA SERGIO VIEIRA DE MELLO |ANCHIETA |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA TIRADENTES |CENTRO |Arterial 3 |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA VICENTE GALAFASSI |NOVA |Arterial 3 |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ALAMEDA DONA TEREZA CRISTINA |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ALAMEDA GLÓRIA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ALAMEDA PRINCEZA JANUÁRIA |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA 11 DE AGOSTO |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ALBERT SCHWEITZER |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA ÁLVARO GUIMARÃES |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA BISPO CÉSAR DA CORSO FILHO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA DAS ARARAS |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA DAS ROSAS |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA EDILÚ |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA EDMAR L. A. RABELO |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA FELIPPE COMÉRCIO |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA HELVÉTIA |TABOÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA IMPERADOR PEDRO II |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA IMPERATRIZ LEOPOLDINA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA LUCAS NOGUEIRA GARCEZ |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA MINISTRO OSWALDO ARANHA |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA MOINHO FABRINI |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA NICOLA DEMARCHI |DEMARCHI |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA OMAR DAIBERT |BOTUJURU |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA PEDRO MENDES |MONTANHÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA PRESIDENTE ARTHUR BERNARDES |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA SÃO PAULO |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA SÃO PAULO (PROLONGAMENTO) |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA SENADOR FLAQUER |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA SENADOR RICARDO BATISTA |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA SÉRGIO TREVISAN |MONTANHÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|AVENIDA VISCONDE DE CAIRU |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA DO MONTANHÃO |MONTANHÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|ESTRADA MARCO POLO |BATISTINI |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PASSAGEM MARIA MARGARIDA ALVES |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PASSAGEM SANTO DIAS DA SILVA |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|PRAÇA BRUXELAS |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA 12 DE OUTUBRO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA 24 DE MAIO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA 25 DE JANEIRO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA 28 DE OUTUBRO |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA 3 DE DEZEMBRO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AFONSO DE ALBUQUERQUE |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AFONSO FURTADO DE MENDONÇA |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ALBERTO ASÊNCIO |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ALBERTO TORRES |ASSUNÇÃO |Coletora |

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18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

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|RUA ALFERES BONILHA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ALFEU TAVARES |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ALFREDO ANGELINI |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ALFREDO CALUX |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ALUÍSIO DE AZEVEDO |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ÁLVARES DE AZEVEDO |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ÁLVARO ALVIM |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AMADEU ROSSIGNOLO |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ANA MARIA MARTINEZ |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ANDRÉ CRUCIACHI |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ANDRÉ ROSA COPPINI |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ÂNGELA TOMÉ |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ANTONIO PEREIRA |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ANUNCIATA GOBBI |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ARCÂNGELO CAMPANELLA |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ARGIA |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ASSUNÇÃO |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ATLÂNTICA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AUGUSTO BORALLI |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AUGUSTO BULLE |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AUGUSTO DARIO TONIZZA |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA AUSTRÁLIA |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BANDA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BATUIRA |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BELA VISTA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BELARMINO FRANCISCO VASCONCELOS |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BENEDITO CONRADO FILHO |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BENEDITO LUIZ RODRIGUES |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BENTO GONÇALVES |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BORG WARNER |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BRASCOLA |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BRASIL |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BRASÍLIO MACHADO |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA BRASÍLIO MACHADO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CABRAL DA CÂMARA |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CAETANO ZANELLA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CAPITÃO OBERDAN DE NICOLA |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CARLOS COPEINSKI |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CARLOS COPEINSKI (PROLONGAMENTO) |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CARLOS MARANESI |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CARLOS OLAVO VICENTINI |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CECÍLIA |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA CELESTE PINCHIARI |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DAS MARGARIDAS |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DAS SEQUÓIAS |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DE ACESSO (PARQUE TERRA NOVA II) |BOTUJURU |Coletora |

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18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DE LIGAÇÃO |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DINAH |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DO SACRAMENTO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DO TÚNEL |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOM FERNANDO MASCARENHAS |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOM LUIZ |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOM VASCO MASCARENHAS |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOS AMERICANOS |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOS BICOS-DE-LACRE |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOS CANELEIROS |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOUTOR AMÂNCIO DE CARVALHO |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DOUTOR FLAQUER |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA DRÁUSIO |PAULICÉIA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ELIZABETE SABATINI |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA EUCLIDES DA CUNHA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA EUGÊNIA S. VITALE |TABOÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA FRANCISCO ALVES |PAULICÉIA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA FUAD MUSSA CHEID |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA GENERAL BERTOLDO KLINGER |PAULICÉIA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA GIACINTO TOGNATO |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA GREGÓRIA DE FREGEL |DEMARCHI |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA HELENA APARECIDA SECOL |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA HENRIQUE ALVES DOS SANTOS |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA HOLANDA CAVALCANTI |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA INÁCIO PEDÓ |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA IRMÃ MARIA MÔNICA |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ISRAEL PINHEIRO |DEMARCHI |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ITAPEVA |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ITÚ |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA IZABEL DE ANDRADE MAIA |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JAIR FONGARO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JAVA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JESUS DE NAZARETH |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JIKICHI MAKIMOTO |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOÃO ALVES |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOÃO CÂNCIO DE OLIVEIRA |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOÃO PEDRO ROQUETTI |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOÃO PESSOA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOAQUIM JOSÉ MAIA |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOAQUIM SERRA |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JÔNIO |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JORGE PIRES |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOSÉ BONIFÁCIO |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOSÉ COPPINI |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOSÉ D`ÂNGELO |DEMARCHI |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 46/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

|RUA JOSÉ DO PATROCÍNIO |ANCHIETA |Coletora |


|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOSÉ FIUZA DA ROCHA |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOSÉ ROBERTO |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JOSUÉ DE CASTRO |DOS ALVARENGA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA JÚLIA IVAK |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA KARA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LAGO DA MANGUEIRA |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LEILA GONÇALVES |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LEIRIA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LEMOS TORRES |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LÍBERO BADARÓ |PAULICÉIA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LUCIA ZINCAGLIA |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LUISIANA |TABOÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LUIZ FERIANI |TABOÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LUIZ FERREIRA DA SILVA |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LUIZ SECONDO BATISTINI |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA LUZITÂNIA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MARIA ADELAIDE L. QUELHAS |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MARIA CECÍLIA |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MARIA SILVA |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MARISA PRADO |SANTA |Coletora |
| |TEREZINHA | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MARTIN LUTHER KING JUNIOR |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MATHILDE FERRARI MARÇON |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MEDITERRÂNEO |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MINAS GERAIS |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MINISTRO EDGARD COSTA |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MINISTRO FREDERICO BARRETO |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MINISTRO NELSON HUNGRIA |DOS CASA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MOYSÉS CHEIDDE |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA MUNICIPAL |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA NEMER FARES RAHALL |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA NESTOR MOREIRA |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA NEUSA COELHO |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA NICOLA SPINELLI |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA NOSSA SENHORA DA BOA VIAGEM |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA NOVAIS TEIXEIRA |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA OLAVO BILAC |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA OLAVO GONÇALVES |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA OLINDA |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ONEDA |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA OSEAS DE PAULA CAMPOS |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA OSWALD DE ANDRADE |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PADRE ANTONIO DE SOUZA LIMA |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PADRE GERÔNIMO CARDIM |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|

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18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

|RUA PEDRO JACOBUCCI |CENTRO |Coletora |


|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PEDRO SETTI |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PIETRO GUAZZELLI |INDEPENDÊNCIA|Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PINDORAMA |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PIRAJUÍ |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PIRAPITINGUI |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PLANALTO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PRINCESA FRANCISCA CAROLINA |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PRINCESA MARIA AMÉLIA |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PRÍNCIPE HUMBERTO |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PROFESSOR SEBASTIÃO FARIAS DE QUEIROZ |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA PROFESSORA MARIA LUIZA CÍCERO |PLANALTO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA RAPHAEL LAZZURI |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA RAQUIEL DA CUNHA |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA RAUL SETTI |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA RAUL SETTI (PROLONGAMENTO) |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA REDUCINO GERMANO DA SILVA |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA REGENTE LIMA E SILVA |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA REGINALDO DE LIMA |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA RICARDO |ALVES DIAS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA RIO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ROLIM DE MOURA |FERRAZÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ROSA ROSALÉM DARÉ |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA RR-1425 |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA SABURO KAGAWA |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA SANTIAGO |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA SECONDO MODOLIN |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA SEM DENOMINAÇÃO |BAETA NEVES |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA SENADOR CESAR VERGUEIRO |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA SÉRGIO MILLIET |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA SERGIPE |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA SILVA BUENO |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA TASMAN |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA TENENTE SALES |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA TIETÊ |RUDGE RAMOS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA TIRADENTES |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA UNIVERSAL |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA VERA CRUZ |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA VICENTE CELESTINO |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA VICENTE DE CARVALHO |ANCHIETA |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA VICTOR HUGO |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA WADIA JAFET ASSAD |ASSUNÇÃO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA WALDEMAR MARTINS FERREIRA |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA WALFRIDO SILVA |JORDANÓPOLIS |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|RUA ZELINDA ZANELLA |CENTRO |Coletora |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|TRAVESSA BENIAMINO GIGLI |NOVA |Coletora |

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18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

| |PETRÓPOLIS | |
|--------------------------------------------------|-------------|-------------|
|TRAVESSA PAULO AFONSO |NOVA |Coletora |
| |PETRÓPOLIS | |
|__________________________________________________|_____________|_____________|

QUADRO 3A
CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DE USO NÃO-RESIDENCIAL EM VIAS LOCAIS
Zona de Uso Diversificado 1 e 2 (ZUD 1 e 2)

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18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

_____________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
|Subcategoria|Grupo de Atividade| Subgrupo de Atividades | Área da Atividade
| Vagas | Área para carga e | Nível de ruído máximo |
|de Uso | | |------------------+--------------------------
----| | descarga |-------------+-------------|
| | | | em vias de até | em vias maiores de 10m
| | | período | período |
| | | | 10m de largura |
| | | diurno | noturno |
|============|==================|=================================|==================|========================
======|====================|===================|=============|=============|
|NR1 |Comercio C1 |abastecimento de âmbito local |250m² |250m²
|1 vaga para cada 50|mínimo de 1 vaga|Até 55 DB |Até 50 DB |
| | |---------------------------------| |
|m² ou fração (apenas|para PGT | | |
| | |varejista diversificado | |
|nos casos de área da| | | |
| |------------------|---------------------------------| |-------------------------
-----|atividade superior a| | | |
| |Serviços S1 |pessoais | |500m²
|100m²) (c), (d) e| | | |
| | |---------------------------------| |
|(e) | | | |
| | |profissionais | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |administrativos e complementares | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |correios e atividades de entrega | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |educação | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |alimentação (sem música ao vivo) | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |saúde e sociais | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |administração pública | |sem restrição (a) e (b)
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |alojamento (exceto motel) | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |alojamento assistencial | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |informação e comunicação | |500m²
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |financeiros | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |imobiliárias | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |artísticas (exceto casas de| |
| | | | |
| | |espetáculos) | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |esportivas, recreação e lazer | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |organizações associativas | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |estacionamento de veículos | |até 40 vagas 250m²
| | | | |
| |------------------|---------------------------------| |
| | | | |
| |Indústria |Ind-1 | |
| | | | |

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 50/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

|____________|__________________|_________________________________|__________________|________________________
______|____________________|___________________|_____________|_____________|

a) Para área construída computável acima de 3.000m², enquadrado como PGT


b) Para área construída computável acima de 5.000m², enquadrado como EIV
c) 2% da área total de garagem e estacionamento para bicicletário ou paraciclo
d) considera-se fração, para o cálculo do número de vagas, a fração restante da divisão maior que 50%
e) 2% do número total de vagas para portadores de deficiência e mobilidade reduzida com mínimo de
uma vaga e 5% do número total de vagas para idosos

QUADRO 3B
CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DE USO NÃO-RESIDENCIAL EM VIAS COLETORAS
Zona de Uso Diversificado 1 e 2 (ZUD 1 e 2)

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 51/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

_____________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
|Subcategoria|Grupo de Atividade| Sub Grupo de Atividades | Área da Atividade
| Vagas | Área para carga e | Nível de ruído máximo |
|de Uso | | |------------------+--------------------------
----| | descarga |-------------+-------------|
| | | | em vias de até | em vias maiores de 10m
| | | período | período |
| | | | 10m de largura |
| | | diurno | noturno |
|============|==================|=================================|==================|========================
======|====================|===================|=============|=============|
|NR 1 |Comercio C1 |abastecimento de âmbito local |Até 500m² |sem restrição (a) e (b)
|1 vaga para cada|Mínimo de 1 vaga|Até 60DB |até 55DB |
| | |---------------------------------| |
|50m² ou fração (ape-|para PGT | | |
| | |varejista diversificado | |
|nas nos casos de á-| | | |
| |------------------|---------------------------------| |
|rea da atividade su-| | | |
| |Serviços S1 |pessoais | |
|perior a 100m²)(c),| | | |
| | |---------------------------------| |
|(d) e (e) | | | |
| | |profissionais | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |administrativos e complementares | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |correios e atividades de entrega | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |educação | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |alimentação (sem música ao vivo) | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |saúde e sociais | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |administração pública | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |alojamento (exceto motel) | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |alojamento assistencial | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |informação e comunicação | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |financeiros | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |imobiliárias | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |artísticas (exceto casas de| |
| | | | |
| | |espetáculos) | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |esportivas, recreação e lazer | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |organizações associativas | |1500m²
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |estacionamento de veículos | |sem restrição (a) e (b)
| | | | |
| |------------------|---------------------------------| |
| | | | |
| |Industria |Ind-1 | |
| | | | |

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 52/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

|------------|------------------|---------------------------------|------------------|------------------------
------| | | | |
|NR 2 |Comércio C2 |atacadista especializado e não|Até 300m² |até 750m²
| | | | |
| | |especializado | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |varejista de impacto | |
| | | | |
| |------------------|---------------------------------| |
| | | | |
| |Serviços S2 |oficinas | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |educação | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |informação e comunicação | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |administrativos e serviços| |
| | | | |
| | |complementares | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |alimentação | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |artísticas, criativas e de| |
| | | | |
| | |espetáculos | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |locais de reunião ou eventos | |até 1000m²
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |saúde | |até 750m²
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |alojamento (não especificados em| |sem restrição (a) e (b)
| | | | |
| | |Si) | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |defesa e seguridade social | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |cemitérios e cremação | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |controle de zoonoses | |
| | | | |
| | |---------------------------------| |-------------------------
-----| | | | |
| | |coleta de resíduos sólidos | |Até 500m²
| | | | |
| | |---------------------------------| |
| | | | |
| | |transporte e armazenamento | |
| | | | |
| |------------------|---------------------------------| |
| | | | |
| |indústria |Ind-2 | |
| | | | |
|____________|__________________|_________________________________|__________________|________________________
______|____________________|___________________|_____________|_____________|

a) Para área construída computável acima de 6.000m², enquadrado como PGT


b) Para área construída computável acima de 10.000m², enquadrado como EIV
c) 2% da área total de garagem e estacionamento para bicicletário ou paraciclo
d) considera-se fração, para o cálculo do número de vagas, a fração restante da divisão maior que 50%
e) 2% do número total de vagas para portadores de deficiência e mobilidade reduzida com mínimo de
uma vaga e 5% do número total de vagas para idosos

QUADRO 3C

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 53/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DE USO NÃO-RESIDENCIAL EM VIAS ARTERIAIS 2 E 3


Zona de Uso Diversificado 1 e 2 (ZUD 1 e 2)

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 54/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

_____________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
|Subcategoria|Grupo de Atividade| Subgrupo de Atividades | Área da Atividade | PGT |
EIV | Vaga para | Vagas |Área para carga|Nível de ruído máximo|
|de Uso | | |--------------+---------------| |
| bicicleta | | e descarga |----------+----------|
| | | |em vias de até|em vias maiores| |
| | | | período | período |
| | | |10m de largura|de 10m | |
| | | | diurno | noturno |
|============|==================|=================================|==============|===============|=========|==
=======|===============|===============|===============|==========|==========|
|NR1 e NR2 |Comercio C1 e C2 |abastecimento de âmbito local |500m² |sem restrição | 3.000m²|10.
000m² |2% da área to-|Área construída|Mínimo de 1 va-|Até 65 DB |Até 55 DB |
| | | | | | |
|tal de garagem|até 100m², 1|ga para PGT | | |
| | |---------------------------------| | | |
|e estacionamen-|vaga para cada| | | |
| | |varejista diversificado | | | |
|to para bici-|50m² | | | |
| | | | | | |
|cletário ou pa-|Maior que 100m²| | | |
| | |---------------------------------| | | |
|raciclo |uma vaga para| | | |
| | |atacadista especializado e não| | | |
| |cada 35m² de| | | |
| | |especializado | | | |
| |área da| | | |
| | | | | | |
| |atividade ou| | | |
| | |---------------------------------| | | |
| |fração (a) e| | | |
| | |varejista de impacto | | | |
| |(b) | | | |
| |------------------|---------------------------------| | |---------|---
------| |---------------| | | |
| |Serviços S1 e S2 |pessoais | | | 6.000m²|15.0
00m² | |1 vaga para| | | |
| | |---------------------------------| | | |
| |cada 35m² (b) | | | |
| | |profissionais | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |alojamento e hospedagem | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | |---------|
| | | | | |
| | |saúde e sociais | | | 2.000m²|
| | | | | |
| | |---------------------------------| | |---------|
| | | | | |
| | |administrativos e complementares | | | 4.000m²|
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |educação | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |administração pública | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |alimentação | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |financeiros | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |imobiliárias | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |artísticas, criativas e de| | | |
| | | | | |
| | |espetáculos | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |esportivas, recreação e lazer | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |organizações associativas | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |oficinas | | | |
| | | | | |

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| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |locais de reunião ou eventos | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |cemitérios e cremação | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |controle de zoonoses | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |coleta de resíduos sólidos | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------|--------------| |---------|
| | | | | |
| | |estacionamento de veículos |acima de 200 | |- |
| | | | | |
| | |---------------------------------|--------------| |---------|
| | | | | |
| | |defesa e seguridade social |12.000m² | | 30.000m²|
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |informação e comunicação | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |correios e atividades de entrega | | | |
| | | | | |
| | |---------------------------------| | | |
| | | | | |
| | |transporte e armazenamento | | | |
| | | | | |
| |------------------|---------------------------------|--------------| |---------|---
------| |---------------| | | |
| |indústria |ind. 1 e ind. 2 | | | 12.000m²|30.0
00m² | |1 vaga para| | | |
| | | | | | |
| |cada 75m² (b) | | | |
|____________|__________________|_________________________________|______________|_______________|_________|__
_______|_______________|_______________|_______________|__________|__________|

a) considera-se fração, para o cálculo do número de vagas, a fração restante da divisão maior que 50%
b) 2% do número total de vagas para portadores de deficiência e mobilidade reduzida com mínimo de
uma vaga e 5% do número total de vagas para idosos

QUADRO 3D
CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DE USO NÃO-RESIDENCIAL EM VIAS ARTERIAIS 1
Zona de Uso Diversificado 1 e 2 (ZUD 1 e 2)

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18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

_____________________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
|Categoria de Uso| Atividade | Grupo de Atividades | Área da | PGT | EIV |
Vaga para | Vagas | Área para | Nível de ruído máximo |
| | | | Atividade | | | b
icicleta | | carga e | |
| | | |---------------| | |
| | descarga |------------+------------|
| | | |em ruas maiores| | |
| | | período | período |
| | | | de 10m de | | |
| | | diurno | noturno |
| | | | largura | | |
| | | | |
|================|=================|===============================|===============|============|===========|=
=============|====================|==============|============|============|
|NR 1 e NR2 |Comercio C1 e C2 |abastecimento de ambito local |sem restrição | 1.500m²| 10.000m²|2%
da área|Área construída até|Mínimo de 1|Até 65 DB |Até 55 DB |
| | |-------------------------------| |------------| |tot
al de|100m² , 1 vaga para|vaga para PGT | | |
| | |varejista diversificado | | 2.000m²| |gar
agem e|cada 50m2 Maior que| | | |
| | |-------------------------------| |------------| |est
acionamento|100m² uma vaga para| | | |
| | |atacadista especializado e não| | 1.500m²| |par
a |cada 35 m² de área| | | |
| | |especializado | | | |bici
cletário |da atividade ou| | | |
| | |-------------------------------| |------------| |ou
paraciclo |fração (a) e (b) | | | |
| | |varejista de impacto | | 2.500m²| |
| | | | |
| |-----------------|-------------------------------| |------------|-----------|
|--------------------| | | |
| |Serviços S1 e S2 |locais de reuinião ou eventos | | 2.000m²| 15.000m²|
|1 vaga para cada 35| | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
|m² (b) | | | |
| | |artísticas, criativas e de| | 4.000m²| |
| | | | |
| | |espetáculos | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |esportivas, recreação e lazer | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
| | | | |
| | |alimentação | | 2.000m²| |
| | | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
| | | | |
| | |organizações associativas | | 2.000m²| |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
|--------------------| | | |
| | |saúde e sociais | | | |
|Área construída até| | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
|100m², 1 vaga para| | | |
| | |oficinas | | | |
|cada 50m² Maior que| | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
|100m² uma vaga para| | | |
| | |educação | | 2.000m²| |
|cada 35 m² de área| | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
|da atividade ou fra-| | | |
| | |administrativos e| | 3.000m²| |
|ção (a) e (b) | | | |
| | |complementares | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |administração pública | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
| | | | |
| | |saúde | | 1.000m²| |
| | | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
| | | | |
| | |pessoais e profissionais | | 3.000m²| |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |alojamento e hospedagem | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| |------------| |
| | | | |
| | |financeiros | | 2.000m²| |
| | | | |

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 57/68
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| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |imobiliárias | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |cemitérios e cremação | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |controle de zoonoses | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |coleta de resíduos sólidos | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| |------------|-----------|--
------------| | | | |
| | |estacionamento | |acima de 100| -|
| | | | |
| | |-------------------------------| |------------|-----------|--
------------| | | | |
| | |transporte, armazenamento e| | 6.000m²| 20.000m²|
| | | | |
| | |correio | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |informação e comuniciação | | | |
| | | | |
| | |-------------------------------| | | |
| | | | |
| | |defesa e seguridade social | | | |
| | | | |
| |-----------------|-------------------------------| | | |
|--------------------| | | |
| |Industria |ind 1 e ind 2 | | | |
|1 vaga para cada 7m²| | | |
| | | | | | |
|(b) | | | |
|________________|_________________|_______________________________|_______________|____________|___________|_
_____________|____________________|______________|____________|____________|

a) considera-se fração, para o cálculo do número de vagas, a fração restante da divisão maior que 50%
b) 2% do número total de vagas para portadores de deficiência e mobilidade reduzida com mínimo de
uma vaga e 5% do número total de vagas para idosos

QUADRO 3E
CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DE USO NÃO-RESIDENCIAL NA ZONA EMPRESARIAL RESTRITIVA 1 E 2 (ZER 1 E
2)

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 58/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________
|Subcategoria|Grupo de Atividade| Subgrupo de Atividades | PGT | Vaga para | Vagas
| Área para | Nível de ruído máximo |
|de Uso | | | | bicicleta |
| carga e |-----------------+------------------|
| | | | | |
| descarga | período diurno | período noturno |
|============|==================|=================================|====================|===============|=========
===|==============|=================|==================|
|NR 1 e NR 2 |Comercio C1 e C2 |atividade de posto de|3.000m² |2% da área|-
|Mínimo de 1|Até 70 DB |Até 60 DB |
| | |abastecimento de veículos | |total de|
|vaga para PGT | | |
| |------------------|---------------------------------|--------------------|garagem e|---------
---| | | |
| |Serviços S1 e S2 |profissionais |6.000m² |estacionamento |1 vaga p
ara| | | |
| | |---------------------------------| |para |cada 50m²
(b)| | | |
| | |alojamento | |bicicletário ou|
| | | |
| | |---------------------------------|--------------------|paraciclo |
| | | |
| | |administrativos e complementares|4.000m² | |
| | | |
| | |(escritório e apoio| | |
| | | |
| | |administrativo) | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |educação (ensino complementar e| | |
| | | |
| | |cursos profissionalizantes) | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |administração pública | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |alimentação (excetuando-se bares)| | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |financeiros | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |recreação e esportes instaladas| | |
| | | |
| | |pela unidade industrial | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |organizações associativas| | |
| | | |
| | |(excetuando-se as religiosas) | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |oficinas | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |locais de reunião (centros de| | |
| | | |
| | |convenção e auditórios) | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |coleta de resíduos sólidos | | |
| | | |
| | |---------------------------------| | |
| | | |
| | |correios e atividades de entrega | | |
| | | |
| | |---------------------------------|--------------------| |---------
---| | | |
| | |transporte e armazenamento |12.000m² | |-
| | | |
| |------------------|---------------------------------| | |---------
---| | | |
| |Indústria |Ind. 1 e Ind. 2 | | |1 vaga p
ara| | | |
|------------| |---------------------------------| | |cada 75m²
(b)| | | |
|NR 3 | |Ind. 3 | | |
| | | |
|____________|__________________|_________________________________|____________________|_______________|_________
___|______________|_________________|__________________|

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 59/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

a) considera-se fração, para o cálculo do número de vagas, a fração restante da divisão maior que 50%
b) 2% do número total de vagas para portadores de deficiência e mobilidade reduzida com mínimo de
uma vaga e 5% do número total de vagas para idosos

QUADRO 3E
CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DE USO NÃO-RESIDENCIAL NA ZONA EMPRESARIAL RESTRITIVA 1 e 2 (ZER 1 e
ZER 2 )

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 60/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
|Sub-Categoria de Uso|Grupo de Atividade| Sub-Grupo de Atividades | Área da Atividade |
Vagas | Nível de ruído |
| | | | |
| máximo |
| | | |--------------+----------|----------------
---+-----------------------------+---------------|--------+-------|
| | | |PGT (acima de)|EIV (acima| bicicleta
| auto | carga e |período |período|
| | | | |de ) |
| | descarga | diurno |noturno|
|====================|==================|=============================|==============|==========|================
===|=============================|===============|========|=======|
|NR 1 e NR2 |Comercio C1 e C2 |atividade de posto de| 3.000m²| -|2% da área total
de|- |Mínimo de 1|até 70|até 60|
| | |abastecimento de veículos | | |garagem e estac
io-| |vaga para PGT |DB |DB |
| | |-----------------------------|--------------| |namento para bi
ci-|-----------------------------| | | |
| | |atacadista especializado e| 6.000m²| |cletário ou para
ci-|1 vaga a cada 50m² de área| | | |
| | |não especializado | | |clo
|administrativa / 1 vaga a| | | |
| | | | | |
|cada 100m² de área de| | | |
| | | | | |
|armazenamento / 1 vaga a cada| | | |
| | | | | |
|35m² de área de venda (b) | | | |
| |------------------|-----------------------------|--------------| |
|-----------------------------| | | |
| |Serviços S1 e S2 |profissionais | 6.000m²| |
|1 vaga para cada 50 m² (a)| | | |
| | |-----------------------------| | |
|(b) | | | |
| | |alojamento | | |
| | | | |
| | |-----------------------------|--------------|----------|
| | | | |
| | |administrativos e complemen-| 4.000m²| |
| | | | |
| | |tares | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |educação | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |administração pública | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |alimentação | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |financeiros | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |recreação e esportes| | -|
| | | | |
| | |instaladas pela unidade| | |
| | | | |
| | |industrial | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |organizações | | |
| | | | |
| | |associativas | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |oficinas | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |locais de reunião | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |coleta de resíduos sólidos | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |correios e atividades de en-| | |
| | | | |
| | |trega | | |
| | | | |

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 61/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

| | |-----------------------------| |----------|
| | | | |
| | |informação e comunicação | | |
| | | | |
| | |-----------------------------|--------------|----------|
|-----------------------------| | | |
| | |defesa e seguridade| 6.000m²| -|
|1 vaga a cada 50m² de área| | | |
| | |social | | |
|administrativa e/ou de| | | |
| | | | | |
|atendimento ao público (b) | | | |
| | |-----------------------------|--------------|----------|
|-----------------------------| | | |
| | |estacionamento | 100 vagas| |
|- | | | |
| | |-----------------------------|--------------|----------|
|-----------------------------| | | |
| | |transporte e armazenamento | 12.000m²| -|
|1 vaga a cada 50m² de área| | | |
| | | | | |
|administrativa/ 1 vaga 150m²| | | |
| | | | | |
|de áreas de armazenamento (b)| | | |
| |------------------|-----------------------------| | |
|-----------------------------| | | |
| |Indústria |Ind 1 e Ind 2 | | |
|1 vaga para cada 75 m2 (b) | | | |
|--------------------| |-----------------------------| | |
| + | | |
|NR3 | |Ind 3 | | |
| | | | |
|--------------------|------------------|-----------------------------|--------------|----------|
|-----------------------------| | | |
|Empreendimentos co-|C1 e C2 |Varejista de abastecimento de| 4.000m²| 10.000|
|1 vaga para cada 35 m² de| | | |
|merciais de grande| |âmbito local | | |
|área da atividade ou fração| | | |
|porte | |-----------------------------| | |
|(a) e (b) | | | |
| | |Varejista diversificado | | |
| | | | |
| | |-----------------------------| | |
| | | | |
| | |Varejista de impacto | | |
| | | | |
|____________________|__________________|_____________________________|______________|__________|________________
___|_____________________________|_______________|________|_______|

a) considera-se fração, para o cálculo do número de vagas, a fração restante da divisão maior que 50%
b) 2% do número total de vagas para portadores de deficiência e mobilidade reduzida com mínimo de
uma vaga e 5% do número total de vagas para idosos (Redação dada pela Lei nº 6432/2015)

QUADRO 3F
CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DE USO NÃO-RESIDENCIAL NA MACROÁREA DE MANEJO SUSTENTÁVEL
(MMS)

https://leismunicipais.com.br/a/sp/s/sao-bernardo-do-campo/lei-ordinaria/2012/623/6222/lei-ordinaria-n-6222-2012-dispoe-sobre-o-parcelament… 62/68
18/06/2018 Lei Ordinária 6222 2012 de São Bernardo do Campo SP

_____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________
|Subcategoria|Grupo de Atividade| Subgrupo de Atividades | PGT | Vagas |Á
rea para carga| Nível de ruído máximo |
|de Uso | | | | |e d
escarga |-----------------+------------------|
| | | | | |
| período diurno | período noturno |
|============|==================|=================================|====================|=====================|
===============|=================|==================|
|NR 1 |Comercio C1 |abastecimento de âmbito local |acima de 6.000 |1 vaga para cada 50m²|M
ínimo de 1 va-|Até 55 DB |Até 50 DB |
| | |---------------------------------| |ou fração (apenas nos|g
a para PGT | | |
| | |varejista diversificado | |casos de área da ati-|
| | |
| |------------------|---------------------------------| |vidade superior a|
| | |
| |Serviços S1 |pessoais | |100m²)(c),(d) e (e) |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |profissionais | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |administrativos e complementares | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |correios e atividades de entrega | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |educação | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |administração pública | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |saúde e sociais | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |alojamento (exceto motel) | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |alojamento assistencial | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |alimentação (sem música ao vivo) | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |informação e comunicação | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |financeiros | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |imobiliárias | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |artísticas (exceto casas de| | |
| | |
| | |espetáculos) | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |esportivas, recreação e lazer | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |organizações associativas | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |estacionamento de veículos | | |
| | |
| |------------------|---------------------------------| | |
| | |
| |Industria |Ind. 1 | | |
| | |
|------------|------------------|---------------------------------|--------------------| |
| | |

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|NR 2 |Comercio C2 |atacadista especializado e não| | |


| | |
| | |especializado | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |varejista de impacto | | |
| | |
| |------------------|---------------------------------| | |
| | |
| |Serviços S2 |oficinas | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |educação | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |informação e comunicação | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |administrativos e serviços| | |
| | |
| | |complementares | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |saúde | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |artísticas, criativas e de| | |
| | |
| | |espetáculos | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |locais de reunião ou eventos | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |alojamento (não especificados em| | |
| | |
| | |S1) | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |alimentação | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |defesa e seguridade social | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |cemitérios e cremação | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |controle de zoonoses | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |coleta de resíduos sólidos | | |
| | |
| | |---------------------------------| | |
| | |
| | |transporte e armazenamento | | |
| | |
| |------------------|---------------------------------| | |
| | |
| |Indústria |Ind.2 | | |
| | |
|____________|__________________|_________________________________|____________________|_____________________|
_______________|_________________|__________________|

a) Para área construída computável acima de 6.000m², enquadrado como PGT


b) Para área construída computável acima de 10.000m², enquadrado como EIV
c) 2% da área total de garagem e estacionamento para bicicletário ou paraciclo
d) considera-se fração, para o cálculo do número de vagas, a fração restante da divisão maior que 50%
e) 2% do número total de vagas para portadores de deficiência e mobilidade reduzida com mínimo de
uma vaga e 5% do número total de vagas para idosos

QUADRO 4
Recuos laterais e de fundos nas Zonas Empresariais Restri vas (ZER)

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_____________________________________________________________________________________________________________
______
| Área do terreno | Recuos laterais e de fundos
|
| |-----------------------------------+------------------------------
-----|
| |Nas Zonas Empresariais Restritivas | Em lotes ou glebas nas bordas
das |
| | (geral) | ZER 1 e 2
|
|===========================================|===================================|=============================
======|
|superior a 5.000,00 m² e inferior ou igual |5,00 m (cinco metros) |7,00 m (sete metros)
|
|a 10.000,00 m² | |
|
|-------------------------------------------|-----------------------------------|-----------------------------
------|
|superior a 10.000,00 m² e inferior ou igual|8,00 m (oito metros) |10,00 m (dez metros)
|
|a 20.000,00 m² | |
|
|-------------------------------------------|-----------------------------------|-----------------------------
------|
|área superior a 20.000,00 m² |10,00 m (dez metros) |12,00 m (doze metros)
|
|___________________________________________|___________________________________|_____________________________
______|

QUADRO 5
ESTOQUE POTENCIAL CONSTRUTIVO ADICIONAL POR SETOR

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__________________________________________________________________________________
| BAIRRO | SETOR |ESTOQUE DE POTENCIAL CONSTRUTIVO ADICIONAL|
| | |(m²) |
| | |--------------+--------------+--------------|
| | | POTENCIAL | POTENCIAL |POTENCIAL NÃO|
| | | TOTAL | RESIDENCIAL | RESIDENCIAL |
|======================|==============|==============|==============|==============|
|TABOÃO | 1| 5.274,05| 3.691,83| 1.582,21|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 2| 76.773,42| 53.741,39| 23.032,03|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 3| 153.788,27| 107.651,79| 46.136,48|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 4| 73.793,49| 51.655,44| 22.138,05|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|PAULICÉIA | 5| 198.768,74| 139.138,12| 59.630,62|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 6| 0,00| 0,00| 0,00|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 7| 129.178,57| 90.425,00| 38.753,57|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|RUDGE RAMOS | 8| 66.373,96| 46.461,77| 19.912,19|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 9| 60.307,06| 42.214,94| 18.092,12|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 10| 65.866,08| 46.106,26| 19.759,82|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 11| 68.656,02| 48.059,21| 20.596,81|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 12| 92.136,70| 64.495,69| 27.641,01|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 13| 87.817,50| 61.472,25| 26.345,25|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 14| 29.865,36| 20.905,75| 8.959,61|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 15| 86.861,87| 60.803,31| 26.058,56|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 16| 75.971,27| 53.179,89| 22.791,38|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 19| 25.717,56| 18.002,29| 7.715,27|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|RUDGE RAMOS/ANCHIETA | 17| 27.561,19| 19.292,83| 8.268,36|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 18| 28.182,45| 19.727,71| 8.454,73|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|JORDANÓPOLIS | 20| 73.516,42| 51.461,49| 22.054,92|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 24| 132.056,54| 92.439,58| 39.616,96|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|JORDANÓPOLIS/PLANALTO | 27| 56.977,78| 39.884,45| 17.093,33|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|ANCHIETA | 21| 98.767,15| 69.137,01| 29.630,15|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 22| 66.574,31| 46.602,02| 19.972,29|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 23| 35.918,22| 25.142,75| 10.775,47|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 25| 53.710,17| 37.597,12| 16.113,05|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 26| 18.084,83| 12.659,38| 5.425,45|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|CENTRO | 28| 52.160,16| 36.512,11| 15.648,05|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 29| 80.147,01| 56.102,90| 24.044,10|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 30| 0,00| 0,00| 0,00|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 32| 2.923,48| 2.046,44| 877,04|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 33| 71.729,47| 50.210,63| 21.518,84|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 45| 171.939,60| 120.357,72| 51.581,88|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 46| 261.452,42| 183.016,70| 78.435,73|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 47| 53.104,51| 37.173,16| 15.931,35|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 40| 87.539,94| 61.277,96| 26.261,98|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 41| 67.658,68| 47.361,08| 20.297,60|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 51| 85.448,96| 59.814,27| 25.634,69|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|BAETA NEVES | 31| 23.350,59| 16.345,41| 7.005,18|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 49| 132.968,07| 93.077,65| 39.890,42|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 42| 134.645,51| 94.251,86| 40.393,65|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 43| 188.297,35| 131.808,14| 56.489,20|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|PLANALTO | 34| 199.712,50| 139.798,75| 59.913,75|

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| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 36| 165.029,96| 115.520,97| 49.508,99|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|INDEPENDENCIA | 35| 200.298,80| 140.209,16| 60.089,64|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|ASSUNÇÃO | 37| 278.756,21| 195.129,35| 83.626,86|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 38| 98.454,26| 68.917,98| 29.536,28|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 56| 110.562,58| 77.393,81| 33.168,77|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|ALVES DIAS | 39| 197.461,37| 138.222,96| 59.238,41|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|NOVA PETRÓPOLIS | 44| 206.904,05| 144.832,83| 62.071,21|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 48| 156.929,32| 109.850,52| 47.078,80|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|FERRAZÓPOLIS | 50| 47.927,63| 33.549,34| 14.378,29|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 55| 234.819,49| 164.373,64| 70.445,85|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 63| 237.114,46| 165.980,12| 71.134,34|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 64| 100.733,91| 70.513,74| 30.220,17|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|SANTA TEREZINHA | 52| 110.737,36| 77.516,15| 33.221,21|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 53| 147.976,18| 103.583,32| 44.392,85|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|MONTANHÃO | 54| 0,00| 0,00| 0,00|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|DOS CASA | 57| 39.574,00| 27.701,80| 11.872,20|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|DEMARCHI | 58| 217.446,07| 152.212,25| 65.233,82|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 59| 47.399,71| 33.179,80| 14.219,91|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 60| 82.355,08| 57.648,56| 24.706,52|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|BOTUJURU | 61| 0,00| 0,00| 0,00|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 62| 119.797,43| 83.858,20| 35.939,23|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| | 65| 74.827,64| 52.379,35| 22.448,29|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|COOPERATIVA | 66| 15.969,48| 11.178,64| 4.790,84|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|TABOÃO |ZER 1-1 | 12.395,14| 0,00| 12.395,14|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| |ZER 1-2 | 15.040,64| 0,00| 15.040,64|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| |ZER 1-3 | 265.417,81| 0,00| 265.417,81|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|RUDGE RAMOS |ZER 1-4 | 11.436,41| 0,00| 11.436,41|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|PAULICÉIA |ZER 1-5 | 16.587,55| 0,00| 16.587,55|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| |ZER 1-6 | 6.708,20| 0,00| 6.708,20|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| |ZER 1-7 | 10.198,49| 0,00| 10.198,49|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|JORDANÓPOLIS |ZER 1-8 | 38.096,15| 0,00| 38.096,15|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| |ZER 1-10 | 89.870,67| 0,00| 89.870,67|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|ANCHIETA |ZER 1-9 | 19.277,45| 0,00| 19.277,45|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|INDEPENDENCIA |ZER 1-11 | 21.605,47| 0,00| 21.605,47|
| |--------------|--------------|--------------|--------------|
| |ZER 1-12 | 5.540,93| 0,00| 5.540,93|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|PLANALTO |ZER 1-13 | 14.775,83| 0,00| 14.775,83|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|COOPERATIVA |ZER 1-14 | 187.556,58| 0,00| 187.556,58|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|DEMARCHI/DOS CASA |ZER 1-15 | 62.132,88| 0,00| 62.132,88|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|PLANALTO/ASSUNÇÃO |ZER 1-16 | 80.209,07| 0,00| 80.209,07|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|DEMARCHI/BOTUJURU |ZER 1-17 | 250.844,99| 0,00| 250.844,99|
|----------------------|--------------|--------------|--------------|--------------|
|BOTUJURU |ZER 1-18 | 37.344,37| 0,00| 37.344,37|
|______________________|______________|______________|______________|______________|

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Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 17/11/2015

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18/06/2018 Lei Ordinária 4974 2001 de São Bernardo do Campo SP

www.LeisMunicipais.com.br
Versão consolidada, com alterações até o dia 08/02/2018

LEI Nº 4974, DE 31 DE MAIO DE 2001


(Regulamentada pelos Decretos nº 13.500/2001 e nº 15.870/2006)
(Vide revogações - Lei nº 5716/2007)

INSTITUI O CÓDIGO DE POSTURAS MUNICIPAIS E DÁ


OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Projeto de Lei nº 049/2001 - Execu vo Municipal

WILLIAM DIB, Prefeito em Exercício do Município de São Bernardo do Campo, faz saber que a Câmara
Municipal de São Bernardo do Campo decretou e ele promulga a seguinte lei:

TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Este Código regula o exercício da Polícia Administra va a cargo do Município, estatuindo as
relações entre o Poder Público local e as pessoas sicas ou jurídicas, liberando, fiscalizando,
condicionando, restringindo ou impedindo a prá ca ou a omissão de atos dos administrados, de acordo
com a competência do Município, sistema zando e adequando as normas existentes sobre posturas, e dá
outras providências.

Art. 2º Aos servidores públicos municipais incumbe zelar pela observância dos preceitos deste Código.

TÍTULO II
DA CONCEITUAÇÃO GERAL

Art. 3º Para os efeitos deste Código ficam adotadas as seguintes definições:

I - Anúncio - qualquer veículo de comunicação visual presente na paisagem, exceto:

a) nomes, símbolos, entalhes, relevos, logo pos incorporados à fachada por meio de aberturas ou
gravados nas paredes, integrante de projeto aprovado das edificações;
b) logo pos de postos de abastecimento e serviços quando veiculados nos equipamentos próprios do
mobiliário obrigatório;

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c) referências que indiquem lotação, capacidade e as que recomendem cautela ou indiquem perigo,
desde que sem nenhuma legenda, dís co ou desenho de valor publicitário;
d) referências que indiquem uso ou qualquer outra circunstância elucida va do emprego ou finalidade do
móvel ou imóvel, limitado a um por acesso;
e) denominação de prédios e condomínios;
f) placas obrigatórias em decorrência de legislação federal, estadual ou municipal;

II - Boca de Leão - abertura localizada junto a sarjetas, des nada à captação de águas pluviais e provida de
grelha fixa;

III - Boca de Lobo - similar à boca de leão, porém desprovida de grelha fixa;

IV - Ecoponto - ponto de entrega voluntária de resíduo sólido reciclável;

V - Entulho - conjunto de materiais inúteis, fragmentos de jolos, argamassa ou outros provenientes de


construção, reforma ou demolição de obra;

VI - Gárgula - tubulação localizada junto à sarjeta, por onde escoa a água pluvial;

VII - Lixo - conjunto heterogêneo de resíduos sólidos decorrentes de a vidade humana;

VIII - Logradouro público - denominação genérica de qualquer bem público des nado ao uso comum do
povo;

IX - Passeio - parte de logradouro público des nado ao trânsito de pedestres;

X - Propaganda - conjunto de técnicas u lizadas para propagação de princípios, idéias, conhecimentos ou


teorias;

XI - Publicidade - conjunto de técnicas de ação cole va u lizada no sen do de promover a vidade


comercial, conquistando, aumentando ou mantendo cliente;

XII - Via Pública - avenidas, ruas, alamedas, travessas, estradas, caminhos, vielas ou similares, de uso
comum do povo.

TÍTULO III
DA HIGIENE E DA SAÚDE PÚBLICA

Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 4º É dever da Administração Municipal zelar pela higiene pública em todo o seu território, de acordo
com as disposições deste Código e da legislação aplicável.

A fiscalização e controle sanitários abrangerão os produtos e serviços que interessam à saúde e


Art. 5º
ao saneamento do meio ambiente, neste incluído o do trabalho e saúde do trabalhador, atendendo aos

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princípios e normas da legislação em vigor.

Capítulo II
DA HIGIENE

SEÇÃO I
DAS VIAS, LOGRADOUROS PÚBLICOS, PRÓPRIOS MUNICIPAIS E TERRENOS BALDIOS

Art. 6º Os serviços de limpeza das vias, logradouros públicos e próprios municipais serão executados
diretamente pela Administração Municipal ou mediante concessão ou permissão de serviços a empresas
especializadas.

Art. 7º São responsáveis pela manutenção da limpeza do passeio fronteiriço às suas residências ou
estabelecimentos os moradores, os comerciantes, os prestadores de serviço e os industriais estabelecidos
no Município.

§ 1º - A varredura do passeio deverá ser efetuada em horário conveniente e de pouco trânsito.

§ 2º - É vedado, em qualquer caso, varrer o lixo para as bocas de lobo e de leão.

§ 3º - É permi da a lavagem de passeios defronte a estabelecimentos comerciais, industriais e de


prestação de serviços, desde que não resulte em prejuízo para a limpeza da cidade, a qual não poderá ser
efetuada entre as 8hs00 (oito horas) e 20hs00 (vinte horas).

§ 4º - É vedado escoar ou consen r no escoamento de águas de lavagem ou outras quaisquer águas do


interior das edificações para o passeio e via públicos, podendo, entretanto, a juízo do órgão municipal
competente, ser permi do após as 20hs00 (vinte horas), desde que as águas sejam lançadas para o
logradouro público e rigorosamente lavados o passeio e a sarjeta, evitando-se que permaneçam águas
acumuladas em qualquer ponto e a existência de resíduos, os quais devem ser recolhidos.

§ 5º - Na hipótese do parágrafo anterior, as águas de lavagem não poderão conter substâncias que
danifiquem o passeio, sarjeta, vias ou a arborização públicos.

Art. 8º É vedado:

I - efetuar varredura do interior de edificações, terrenos ou veículos para o passeio, via ou logradouro
públicos;

II - ocupar, depositar ou lançar objetos, materiais, lixo, terra, entulho ou líquidos de qualquer espécie em
passeios, vias, logradouros públicos, gárgulas, bocas de lobo, bocas de leão, próprios municipais ou
terrenos baldios;

III - sob qualquer pretexto, impedir ou embaraçar o livre escoamento das águas pelas galerias pluviais,
valas, sarjetas, gárgulas, bocas de lobo e de leão localizadas em vias ou logradouros públicos;

IV - alterar, danificar ou obstruir os condutores especificados no inciso anterior.

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Parágrafo Único. Excepcionalmente, poderá ser autorizado pelo órgão municipal competente o depósito
de terra e entulho em próprio municipal, obje vando a compactação e o nivelamento de terreno.

Art. 9º Para preservar a higiene pública, é vedado:

I - lavar roupas, veículos, objetos e animais em vias, passeios ou logradouros públicos, ou deles se valer
para qualquer outro uso em desconformidade com suas finalidades;

II - transportar, sem as devidas precauções, quaisquer materiais que possam comprometer o asseio das
vias, passeios ou logradouros públicos;

III - derramar ou lançar, por quaisquer meios, materiais graxos ou oleosos, restos de vegetais ou orgânicos
ou outras substâncias capazes de comprometer a segurança, o sossego ou a saúde dos transeuntes, bem
como a limpeza do Município;

IV - fazer fogueira ou queimar, ainda que nos próprios quintais, lixo, entulho ou qualquer outro material
em quan dade capaz de molestar a vizinhança ou pôr em risco a segurança das edificações vizinhas;

V - preparar argamassa, concreto ou qualquer outro material nas vias, passeios ou logradouros públicos;

VI - aterrar vias públicas com lixo, detrito ou quaisquer outros materiais;

VII - expor, afixar, dependurar mercadoria ou produto de qualquer espécie, invadindo vias, logradouros ou
passeio público, bem como os seus respec vos espaços aéreos, ou u lizar postes ou árvores para tais fins;

VIII - manter sacos de lixo junto ao passeio, fora do horário ou dia de coleta;

IX - prejudicar, de qualquer forma, a limpeza e conservação do passeio, boca de lobo, boca de leão,
gárgula, via e demais logradouros públicos;

X - depositar cadáveres de animais em vias ou logradouros públicos ou em terrenos baldios;

XI - comprometer, de qualquer forma, a limpeza das águas des nadas ao consumo público ou par cular,
bem como dos ribeirões, córregos, lagos, tanques, chafarizes públicos ou similares;

XII - grafitar, salvo com autorização específica do proprietário, pichar ou, por outro meio, sujar:
a) edificação ou bem público; (Revogada pela Lei nº 6534/2017)
b) monumento ou bem tombado. (Revogada pela Lei nº 6534/2017)

XIII - Urinar ou defecar em vias públicas, muros, próprios públicos e patrimônios tombados. (Redação
acrescida pela Lei nº 6555/2017)

Art. 10 - As lanchonetes, bares ou similares, instalados no território do Município, deverão colocar, em


local visível e dentro do recinto, para uso dos freqüentadores, recipientes apropriados para a coleta de
papéis e demais objetos descartados.

Art. 11 - O infrator terá o prazo de até 5 (cinco) dias para executar os serviços previstos nesta Seção,
contados:

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I - da no ficação pessoal; ou

II - da publicação, se a no ficação for enviada por correio.

Parágrafo Único. Nos casos mais graves, a critério do órgão municipal competente, a respec va multa será
aplicada de imediato.

SEÇÃO II
DA LIMPEZA DOS TERRENOS

Os terrenos, edificados ou não, situados na área urbana, lindeiros a vias ou logradouros públicos,
Art. 12 -
dotados de pavimentação ou de guias e sarjetas, deverão ser man dos limpos, drenados, roçados ou
capinados.

§ 1º - Considera-se área urbana, para os fins deste Código, aquela assim delimitada na lei municipal nº
4446, de 12 de agosto de 1996.

§ 2º - A obrigação estatuída no caput deste ar go é extensiva aos terrenos encravados,


independentemente de suas dimensões.

Art. 13 - Deve ser man da limpa e capinada uma faixa de 30,00 m (trinta metros), a contar da testada dos
terrenos lindeiros a vias ou logradouros públicos, ainda que não dotados de pavimentação, guias ou
sarjetas, localizados em zonas de recreio ou de proteção ambiental, delimitados na lei municipal nº 4446,
de 12 de agosto de 1996.

Parágrafo Único. O disposto no "caput" não se aplica aos terrenos localizados em áreas de proteção aos
mananciais.

Art. 14 - As cisternas, poços e valas desprovidos de proteção ou com caracterís cas de abandono, que
possam acarretar riscos à saúde e à vida de terceiros, devem ser fechados ou aterrados.

Os serviços previstos nesta Seção deverão ser executados no prazo de 30 (trinta) dias contados
Art. 15 -
da publicação da no ficação no órgão de imprensa oficial do Município.

SEÇÃO III
DA HIGIENE DAS EDIFICAÇÕES

As edificações des nadas a residência, produção, comércio, indústria ou prestação de serviços


Art. 16 -
devem ser man das em boas condições de uso.

Art. 17 - Os proprietários, possuidores ou ocupantes de edificações devem conservar, em perfeito estado


de asseio, os quintais, pá os e fachadas destas.

Art. 17-AO morador que man ver animais domés cos ou domes cados em suas habitações, deverá
providenciar espaço adequado para o bem estar animal, livres de acorrentamento e em condições de

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segurança e higiene mínima, com água e alimentação limpa e fresca, abrigados do sol forte, chuva e frio.
(Redação acrescida pela Lei nº 6546/2017)

Art. 18 - É vedada, dentro da área urbana do Município, a instalação ou execução de a vidades sem a
adoção de medidas que visem a anular os efeitos da emanação de fumaça, odores ou poeira, ou que, por
qualquer outro meio, possam comprometer a saúde e o bem-estar das pessoas que se encontrem em
edificações vizinhas. (Revogado pela Lei nº 6163/2011)

Art. 19 -As chaminés, de qualquer espécie, localizadas em estabelecimentos comerciais, industriais ou de


prestação de serviços, devem ter altura suficiente para dispersão atmosférica das emissões e ser dotadas
de filtros que evitem que o lançamento de fumaça, fuligem ou outro resíduo que expelirem incomode os
vizinhos. (Revogado pela Lei nº 6163/2011)

SEÇÃO IV
DO CONTROLE E DA REMOÇÃO DO LIXO

Art. 20 - Para os efeitos deste Código, não são considerados lixo as terras, os resíduos de fábricas e
oficinas, os entulhos de qualquer natureza e outros resíduos de estabelecimentos comerciais, industriais e
de prestação de serviços com peso superior a 50 Kg (cinqüenta quilogramas), os quais serão depositados
e removidos às expensas dos responsáveis.

Art. 21 -O lixo das habitações e dos estabelecimentos de produção, comércio ou de prestação de


serviços deve ser embalado em saco plás co, o qual deve ser fechado de forma que não permita o
derramamento do seu conteúdo e depositado no passeio ou recolhido em lixeiras nos dias pré-
determinados, para ser removido pelo serviço de limpeza pública.

Art. 22 - Compete ao Município a coleta, remoção e transporte até o des no final de:

I - resíduos domés cos;

II - resíduos sólidos de caracterís cas domés cas;

III - resíduos sólidos de estabelecimentos públicos ins tucionais, comerciais, industriais e de prestação de
serviço;

IV - lixo de feiras livres e de varrição das vias e logradouros públicos;

V - lixo não infectante de estabelecimentos de saúde;

VI - restos de limpeza e de poda de jardins;

VII - entulho, terra e sobras de materiais de construção, devidamente acondicionados e com peso igual ou
inferior a 50 Kg (cinqüenta quilogramas), por dia de coleta;

VIII - restos de móveis, colchões, utensílios de mudança e similares, desde que em pedaços e
acondicionados em recipientes de até 100 (cem) litros;

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IX - cadáveres de animais de pequeno porte.

§ 1º - Cada embalagem de resíduos sólidos prevista neste ar go, disponibilizada para coleta, não poderá
possuir peso superior a 50 Kg (cinqüenta quilogramas).

§ 2º - Os recipientes metálicos ou de plás co que acondicionem sacos plás cos para descarga direta nos
caminhões deverão ter capacidade máxima de 100 (cem) litros e possuir alças laterais.

O lixo deverá ser disponibilizado para coleta até 2hs00 (duas horas) antes do horário fixado para
Art. 23 -
coleta periódica, a qual se dará:

I - no período diurno - a par r das 7hs00 (sete horas);

II - no período noturno - a par r das 18hs00 (dezoito horas).

Art. 24 - Os acessos e os locais de armazenamento de lixo devem oferecer condições de espaço, higiene e
segurança de modo que não impeçam o serviço de remoção.

Art. 25 - É vedado:

I - acondicionar, misturados ao lixo, objetos cortantes, pon agudos ou perfurantes, salvo quando
protegidos por invólucros apropriados;

II - acondicionar e disponibilizar para coleta os resíduos de explosivos, materiais tóxicos ou corrosivos em


geral;

III - realizar triagem ou catação no lixo acondicionado e disponibilizado para coleta;

IV - acumular lixo com o fim de u lizá-lo ou removê-lo para outros locais que não os estabelecidos pelo
Município, salvo quando expressamente autorizado pelo órgão municipal competente;

V - colocação de material diverso do es pulado pelo órgão municipal competente, para recolhimento nas
coletas sele vas de lixo ou de "operação bota fora";

VI - coleta sele va, por terceiros, nos ecopontos e demais locais estabelecidos para deposição de resíduos
sólidos recicláveis.

A coleta regular de lixo, a coleta sele va ou a de resíduos orgânicos de qualquer natureza, por
Art. 26 -
par culares, somente será admi da quando autorizada expressamente pelo órgão municipal competente.

Art. 27 - Será permi da a colocação de lixeiras no passeio público, desde que seja man da a passagem
livre e desimpedida de 1,20 m (um metro e vinte cen metros).

Art. 28 - As lixeiras deverão respeitar o seguinte afastamento e altura:

I - 0,30 m (trinta cen metros) do meio fio;

II - 1,50 m (um metro e cinqüenta cen metros) de altura.

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SEÇÃO V
DA REMOÇÃO DO ENTULHO

Art. 29 - Os entulhos e resíduos previstos no ar go 20 devem ser imediatamente removidos pelos


responsáveis dos imóveis geradores e adequadamente des nados, observadas as disposições constantes
nesta Seção.

Art. 30 - As pessoas sicas e jurídicas que realizem os serviços previstos nesta Seção, devem apresentar
ao órgão municipal competente autorização do proprietário do imóvel onde serão depositados os
resíduos de materiais de construção ou de demolição, da qual deverá constar o endereço da área em que
ocorrerá o depósito.

Art. 30 -As pessoas sicas ou jurídicas interessadas em prestar os serviços previstos nesta Seção devem
previamente obter licença de prestador de serviços de coleta e transporte de entulhos e cadastrar seus
equipamentos junto ao Departamento de Engenharia de Tráfego - SMT-1 da Secretaria de Transportes e
Vias Públicas. (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)

§ 1º Para o licenciamento e cadastramento previstos no caput deste ar go, o interessado deve:

I - protocolar requerimento do qual conste solicitações:

a) de licença de prestador de serviços de coleta e transporte de entulho;


b) de cadastramento de equipamentos;
c) de instalação de caçambas ou equipamentos similares em vias e logradouros públicos.

II - apresentar:

a) cer ficado de aprovação de des nação de entulho emi do pelo Departamento de Licenciamento e
Avaliação Ambiental - SHAMA-3 da Secretaria de Habitação e Meio Ambiente, e
b) declaração, responsabilizando-se legalmente pela quan dade total de caçambas ou equipamentos
similares.

III - juntar ao requerimento referido no inciso I:

a) cópia de comprovante de inscrição mobiliária no Cadastro Fiscal Municipal;


b) quando pessoa jurídica: cópia de comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
(CNPJ); quando pessoa sica: cópias do Registro Geral (RG) e de inscrição no Cadastro de Pessoa Física do
Ministério da Fazenda (CPF/MF);
c) declaração contendo anuência para o recebimento de entulhos e resíduos sólidos inertes, assinada pelo
responsável do local de des nação com firma reconhecida, e
d) comprovante de que a área onde serão depositados os entulhos e resíduos sólidos inertes está de
acordo com a legislação em vigor, autorizada, aprovada ou licenciada pelos órgãos públicos competentes
para tal finalidade. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

§ 2º O cadastramento das caçambas ou equipamentos similares somente pode ser efetuado após:

I - o deferimento do requerido conforme alínea "a" do inciso I do parágrafo anterior;

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II - o interessado comprovar o pagamento do preço público devido, e

III - a atribuição de codificação alfanumérica, pelo órgão municipal competente, para atendimento ao
disposto nos incisos V e VI do ar go 33. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

§ 3º O valor do preço público devido pelo cadastramento de cada caçamba ou equipamento similar é de
R$ 554,00 (quinhentos e cinqüenta e quatro reais). (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

§ 4º O interessado deve recolher o preço público rela vo ao total de caçambas ou equipamentos


similares declarados imediatamente após ser no ficado, por meio de publicação no órgão de imprensa
oficial, sobre o deferimento do pedido de licenciamento. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

§ 5º O cadastramento das caçambas ou equipamentos similares:

I - tem validade no exercício em que foi solicitado, e

II - deve ser revalidado anualmente mediante requerimento do prestador de serviços a ser protocolado,
impreterivelmente, até o úl mo dia ú l do mês de fevereiro. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

§ 6º O prestador de serviços que não requerer a revalidação do cadastramento de suas caçambas ou


equipamentos similares no prazo es pulado no inciso II do § 5º sujeitar-se-á às penalidades previstas no
ar go 40. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

§ 7º A revalidação somente se dá mediante apresentação, pelo prestador de serviços, de:

I - cer dão nega va de débitos para com a Fazenda Municipal;

II - comprovante de recolhimento de preço público de importância equivalente a R$ 500,00 (quinhentos


reais) até 30 (trinta) caçambas ou equipamentos similares de sua propriedade cujos cadastramentos
estejam sendo revalidados, e

III - comprovante de recolhimento de R$ 50,00 (cinqüenta reais) por unidade que ultrapassar o limite
estabelecido no inciso anterior deste ar go. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

Art. 31 - O sistema de recolhimento e transporte dos resíduos, nos termos desta Seção, exige integral
observância das normas de segurança e prevenção de acidentes, respeitadas, entre outras, as seguintes
condições:
I - as caçambas ou equipamentos similares devem ser colocados preferencialmente nos recuos ou em
outros locais não des nados à circulação de veículos ou pedestres;
II - na impossibilidade de atendimento ao disposto no inciso anterior, as caçambas ou os equipamentos
similares não devem obstruir o passeio público e nem ocupar espaço superior a uma quinta parte da
largura máxima do leito carroçável da via pública;
III - a colocação das caçambas ou equipamentos similares devem observar uma distância de, no mínimo,
20,00 m (vinte metros) das esquinas;
IV - as caçambas ou equipamentos similares devem ser colocados no passeio quando a obra for executada
no alinhamento predial, desde que o mesmo possua largura superior a 3,00 m (três metros), observando
uma faixa mínima livre, des nada à circulação de pedestres, de 1,20 m (um metro e vinte cen metros)
junto ao alinhamento;
V - quando a via possuir largura mínima de 8,00 m (oito metros) ou nela for permi do estacionamento de

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veículos, sendo a obra executada no alinhamento predial, as caçambas ou equipamentos similares devem
ser colocados no leito carroçável e obedecer o afastamento de 0,40 m (quarenta cen metros) das guias,
de forma a não obstruir a passagem de águas pluviais;
VI - obliquamente ao alinhamento da guia, quando instalada em via com estacionamento, devidamente
regulamentado, que se dê a 45º (quarenta e cinco graus).
Parágrafo Único. Nos casos previstos nos incisos IV, V e VI, deverá ser requerido ao órgão municipal
competente autorização especial.

Art. 31 -O sistema de recolhimento e transporte de entulho, terras e outros resíduos sólidos inertes,
exige integral observância das normas de segurança e prevenção de acidentes.

§ 1º As caçambas ou equipamentos similares devem ser colocados, sempre que possível, nos recuos
frontal ou lateral do imóvel para o qual for contratado, ou em outros locais não des nados à circulação de
veículos ou pedestres.

§ 2º Na impossibilidade de atendimento ao disposto no parágrafo anterior, as caçambas ou os


equipamentos similares podem ser colocados:

I - no leito carroçável das vias públicas, longitudinalmente ao alinhamento das guias, quando:

a) as regras de estacionamento ou parada, estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, o permitam;


b) no local pretendido não houver sinalização viária de trânsito de estacionamento regulamentado, tais
como:
1) sistema de estacionamento controlado - rota vo;
2) emergência - ambulâncias e farmácias;
3) deficientes sicos;
4) pontos de veículos de aluguel, e
5) de embarque e desembarque de escolares.
c) a via pública possuir largura superior a 8,00m (oito metros) de guia a guia;
d) não for ocupado um espaço superior à quinta parte da largura da via, de guia a guia;
e) for observada uma distância de, no mínimo, 0,20m (vinte cen metros) e, no máximo, 0,40m (quarenta
cen metros) das guias, de forma a não obstruir a passagem de águas pluviais, e
f) for observada uma distância de, no mínimo, 10,00m (dez metros) do alinhamento da via transversal,
quando próximo às esquinas.

II - no leito carroçável das vias públicas, obliquamente ao alinhamento das guias, quando exis r
sinalização viária estabelecendo que o estacionamento se dê a 45º (quarenta e cinco graus);

III - sobre os passeios públicos, quando a largura do mesmo for superior a 3,00m (três metros),
observando-se uma faixa livre mínima junto ao alinhamento predial, des nada à circulação de pedestres,
de 1,20m (um metro e vinte cen metros).

§ 3º Nos casos não previstos nos §§ 1º e 2º, o prestador de serviços deve solicitar autorização especial ao
órgão municipal competente e aguardar a sua emissão, que deve ocorrer em, no máximo, 2 (dois) dias
úteis, para proceder à instalação de caçambas ou equipamentos similares no local pretendido.

§ 4º Para a colocação, re rada e transporte das caçambas ou equipamentos similares onde há horário
específico para carga e descarga, o prestador de serviços deve obedecer às normas locais de circulação de
veículos. (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)

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Art. 32 - As caçambas ou equipamentos similares devem possuir a medida máxima de 2,00 m (dois
metros) de largura por 2,50 m (dois metros e cinqüenta cen metros) de altura e 2,80 m (dois metros e
oitenta cen metros) de comprimento.

Art. 33 - As caçambas e equipamentos similares devem ser confeccionados de maneira que se lhes
confiram durabilidade e segurança estrutural, man dos limpos e pintados com sinalização própria que
garanta sua percepção durante o dia e a noite, de acordo com as seguintes especificações:
I - possuir faixa pintada em esmalte sinté co fosco na cor preta, contornando todo o perímetro da
caçamba ou equipamento similar, de largura igual a 0,60 m (sessenta cen metros) e altura, do piso ao
bordo inferior da faixa, de 0,70 m (setenta cen metros);
II - possuir delineadores retrorefle vos na cor amarela, aplicados a 45º (quarenta e cinco graus) sobre a
faixa preta, com largura de 0,10 m (dez cen metros) e espaçamento de 0,15 m (quinze cen metros), em
película grau diamante.
Parágrafo Único. Nas faces externas da caçamba ou do equipamento similar, abaixo da faixa retrorefle va,
devem constar, de forma visível, com letras de altura não inferior a 0,07 m (sete cen metros), o nome e o
telefone da empresa responsável pelo serviço, bem como o número da caçamba ou do equipamento
similar, a fim de facilitar a fiscalização.

Art. 33 - As caçambas e equipamentos similares devem atender aos seguintes requisitos:

I - possuir dimensões máximas de 2,00m (dois metros) de largura por 2,50m (dois metros e cinqüenta
cen metros) de altura e 2,80m (dois metros e oitenta cen metros) de comprimento;

II - ser confeccionado de maneira que lhe confira durabilidade e segurança estrutural;

III - ser man do limpo e pintado na cor amarelo imperial - trânsito;

IV - possuir sinalização própria a fim de proporcionar sua rápida visualização durante o dia ou à noite,
conforme especificações a seguir:

a) faixa zebrada, pintada em esmalte fosco na cor preto, com largura de 0,10m (dez cen metros) e
espaçamento de 0,15m (quinze cen metros) contornando todo o perímetro, de altura mínima igual a
0,30m (trinta cen metros) a par r do bordo superior para baixo e aplicadas a 45º (quarenta e cinco
graus), e
b) tarjas retrorrefle vas na cor amarelo, em todas as extremidades das faces externas dos equipamentos,
com as dimensões mínimas de largura igual 0,10m (dez cen metros) e altura igual a da faixa zebrada e
acompanhando a inclinação desta;

V - ser iden ficado por plaquetas com codificação alfanumérica, fornecidas pelo órgão municipal
competente, que individualize e dis nga cada um desses equipamentos de qualquer outro, para os efeitos
de fiscalização, e

VI - possuir nas faces laterais externas e abaixo da faixa zebrada uma iden ficação visível, com letras e
algarismos de altura não inferior a 0,10m (dez cen metros), contendo o nome e o(s) telefone(s) do
prestador de serviços, bem como o código de ordem referido no inciso anterior. (Redação dada pela Lei nº
5742/2007)

Art. 34 - Nos sistemas viários, principal e secundário, e nas áreas do estacionamento rota vo

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regulamentado o interessado deve obter autorização especial do órgão municipal competente para
instalação de caçamba ou equipamento similar no local.

Parágrafo Único. Nos locais onde houver horário específico de carga e descarga, a colocação ou remoção
de caçamba ou equipamento similar deve obedecer àquele horário.

Art. 35 -Para a execução dos serviços referidos nesta Seção, o interessado deve protocolizar
requerimento junto ao órgão municipal competente, instruído com:

I - comprovação de sua inscrição no cadastro mobiliário man do pelo órgão municipal competente para
essa a vidade;

II - autorização do órgão municipal competente para a deposição do entulho no local escolhido.

§ 1º - O órgão municipal competente expedirá em 2 (dois) dias úteis a autorização ou autorização


especial, conforme o caso, desde que atendidas as exigências desta Seção.

§ 2º - O responsável pela execução dos serviços previstos no caput deverá recolher antecipadamente o
preço público referente ao cadastramento das caçambas ou equipamentos similares.

§ 3º - O simples protocolo do requerimento de autorização ou de autorização especial não confere ao


requerente o direito de instalar o equipamento, o qual deve aguardar a respec va expedição.

Art. 36 - É vedado o uso de caçambas ou equipamentos similares para o armazenamento e transporte de


carga perigosa, nociva à saúde e de produtos perecíveis.

Art. 36 - Fica vedado:

I - o uso de caçambas ou equipamentos similares para o armazenamento e transporte de materiais


perigosos, nocivos à saúde ou perecíveis;

II - o armazenamento de resíduos sólidos inertes que excedam os limites superior ou laterais das
caçambas ou equipamentos similares, em especial, quanto a elementos pon agudos;

III - o estacionamento ou permanência de caçambas ou equipamentos similares nas vias e logradouros


públicos onde ocorram:

a) feiras livres, das zero às quatorze horas;


b) áreas de lazer, das seis às vinte e duas horas, e
c) eventos autorizados;

IV - transporte de caçambas ou equipamentos similares, quando carregados, sem estar sua carga
devidamente coberta com lona resistente;

V - qualquer po de propaganda, publicidade ou inscrições nos equipamentos, excetuando as


especificadas no inciso VI do ar go 33;

VI - ultrapassar o prazo máximo de permanência de instalação das caçambas ou equipamentos similares


nas vias e logradouros públicos de 5 (cinco) dias corridos, incluindo-se os dias da colocação e da re rada;

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VII - a permanência de caçamba ou equipamento similar nas vias e logradouros públicos quando não
es ver sendo u lizado para coleta de entulho e outros resíduos inertes, e

VIII - a instalação de caçamba e equipamento similar a menos de 2,00m (dois metros) de distância das
bocas de lobo ou de leão existentes nas vias públicas. (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)

Art. 37 - O volume máximo de material permi do na caçamba ou equipamento similar será limitado pelo
nível superior do mesmo.

Parágrafo Único. Por ocasião dos deslocamentos, a caçamba ou equipamento similar, quando carregado,
deverá ter sua carga coberta.

Art. 38 - É vedado o estacionamento e a permanência de caçambas ou equipamentos similares nas vias


públicas em dias e horários em que se realizem os seguintes eventos:

I - feiras livres - das zero às 14hs00 (quatorze horas);

II - nas áreas de lazer - das 6hs00 (seis horas) às 22hs00 (vinte e duas horas).

É facultado ao órgão municipal competente proceder à remoção ou recolhimento da caçamba


Art. 39 -
ou equipamento similar, nas situações em que tal medida seja indispensável para garan r o fluxo e
segurança do tráfego.

Parágrafo Único. A adoção da medida administra va referida no caput não exime o interessado das
sanções previstas no ar go 40.

Parágrafo Único. A adoção da medida administra va referida no caput não exime o prestador de serviços
da sanção prevista no inciso I do ar go 40. (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)

Art. 40 -As infrações aos disposi vos desta Seção serão punidas com a apreensão dos equipamentos e
aplicação de multa ao responsável, pelos serviços de remoção, conforme Anexo Único deste Código.
§ 1º - As caçambas e equipamentos similares serão removidos para local a ser designado pelo órgão
municipal competente e somente serão liberados mediante o pagamento do preço público decorrente
das despesas com remoção e armazenamento.
§ 2º - A licença poderá ser cassada nos casos de reincidência na infração ou quando constatado pelo
órgão municipal competente que o entulho não está sendo depositado no local autorizado.

Art. 40 - As infrações aos disposi vos desta Seção serão penalizadas, isolada ou cumula vamente, com:

I - aplicação de multa ao prestador de serviços, conforme Anexo Único desta lei;

II - apreensão da caçamba ou equipamento similar quando:

a) o prestador de serviços não for devidamente licenciado;


b) o equipamento não for cadastrado ou com a revalidação do cadastramento não efetuada, e
c) o equipamento ofereça riscos à saúde ou à segurança pública;

III - cassação da licença de prestador de serviços de coleta e transporte de entulho.

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§ 1º A licença de prestador de serviços de coleta e transporte de entulho pode ser cassada:

I - na ocorrência reiterada numa determinada infração;

II - na ocorrência comprovada de equipamentos com qualquer das iden ficações alfanuméricas, previstas
nos incisos V e VI do ar go 33, em duplicata (dublê);

III - quando a revalidação dos cadastramentos das caçambas ou equipamentos similares não for efetuada,
por qualquer mo vo de responsabilidade única e exclusiva do prestador de serviços, após decorridos 90
(noventa) dias da data es pulada no inciso II do § 5º do ar go 30;

IV - quando constatado pelo órgão ambiental municipal competente que:

a) es verem ocorrendo operações de transbordo e/ou segregação do material recolhido em áreas dentro
do Município, sem estarem devidamente, aprovadas, autorizadas ou licenciadas, e
b) a disposição final do entulho e outros resíduos sólidos inertes não es ver sendo efetuada no local
aprovado, autorizado ou licenciado.

§ 2º Considerar-se-á reiteração numa determinada infração quando o prestador de serviços, no período


de 1 (um) ano, infringir por mais de 6 (seis) vezes um mesmo disposi vo desta Seção.

§ 3º O prestador de serviços que ver a sua licença cassada somente poderá obter novo licenciamento
após decorridos 2 (dois) anos contados da data do deferimento da cassação.

§ 4º O novo licenciamento implica em novo cadastramento de caçamba ou equipamento similar e


recolhimento do preço público, conforme disposto no § 3º do ar go 30. (Redação dada pela Lei nº
5742/2007)

Art. 40 A - A caçamba ou equipamento similar será recolhido em local designado pelo órgão municipal
competente e somente será liberado mediante o pagamento do preço público referente ao ressarcimento
das despesas decorrentes do recolhimento e armazenamento. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

Em caso de extravio, perda ou furto de plaqueta de codificação alfanumérica, o prestador de


Art. 40 B -
serviços deverá requerer, junto ao órgão municipal competente, a devida subs tuição para que possa
con nuar instalando nos logradouros públicos o equipamento objeto daquela iden ficação. (AC)

Parágrafo Único. A subs tuição por nova codificação somente poderá ser procedida se o requerimento
es ver instruído com comprovante de recolhimento do preço público no valor de R$ 50,00 (cinqüenta
reais). (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

Art. 40 C - Os cadastramentos de caçambas e equipamentos similares efetuados anteriormente à


alteração desta Lei permanecerão válidos, devendo ser revalidados nos termos do inciso II do § 5º, e § 7º
do ar go 30 desta lei. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

Art. 40 D -O uso de áreas de domínio público ou de propriedade do Município, edificadas ou não, para a
instalação de caçambas ou equipamentos similares implica no recolhimento anual, por unidade a ser
instalada, de preço público tratado em legislação específica. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

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Os atuais prestadores de serviços de coleta e transporte de entulho terão o prazo de 180 (cento
Art. 40 E -
e oitenta) dias, a contar da publicação desta lei, para comprovar a obtenção do cer ficado de aprovação
de des nação de entulho referido na alínea "a" do inciso I do ar go 30. (AC)

Parágrafo Único. As licenças dos prestadores de serviços que não regularizarem sua situação, no prazo
es pulado no caput, perderão sua validade. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

Art. 40 F - Os valores dos preços públicos referidos no § 3º e no inciso II do § 7º do ar go 30 e parágrafo


único do ar go 40-B terão validade neste exercício, devendo ser atualizados para os exercícios seguintes
de acordo com o índice oficial adotado pelo Município, conforme § 3º do ar go 337 da Lei Municipal nº
1.802, de 26 de dezembro de 1969, com suas alterações. (Redação acrescida pela Lei nº 5742/2007)

SEÇÃO VI
DO LIXO HOSPITALAR

Art. 41 -São considerados lixo hospitalar infectante da classe "A", para os efeitos deste Código, os
resíduos gerados nos serviços de saúde, classificados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT, por meio da Norma NBR nº 12808, de janeiro de 1993, e Resolução nº 5, de 5 de agosto de 1993,
do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA, ou outras que venham a subs tuí-las.

Art. 42 - O acondicionamento, manuseio e apresentação do lixo hospitalar, para efeito da remoção


regular de coleta, devem atender ao disposto na Especificação NBR-9191 e NBR 12809, da ABNT, ou
outras que venham a subs tuí-las.

§ 1º - As embalagens devem ser fechadas quando 2/3 (dois terços) de sua capacidade es ver preenchida
e, uma vez fechadas, devem ser depositadas em abrigo apropriado, construído de acordo com as Normas
e Padrões de Construções e Instalações de Serviços de Saúde do Ministério da Saúde, ou em contêiner
devidamente tampado, de maneira a evitar sua ruptura e derramamento de seu conteúdo, impedindo
contato com insetos, roedores e outros vetores.

§ 2º - Além de adequadamente acondicionado, o lixo hospitalar deve ser transportado por veículo
especial, nas condições estabelecidas pelo órgão estadual de controle da poluição e de preservação
ambiental, e, em seguida, obrigatoriamente, tratado por métodos não poluentes.

§ 3º - O lixo hospitalar deve ser removido dos estabelecimentos geradores no prazo de até 48hs00
(quarenta e oito horas).

§ 4º - Para o acondicionamento do lixo hospitalar devem, ainda, as embalagens u lizadas pelos


estabelecimentos de que trata esta Seção conter a iden ficação e o endereço do estabelecimento gerador
do lixo, nos termos do decreto regulamentar.

São obrigados a acondicionar, armazenar, transportar e dar a des nação final ao lixo hospitalar
Art. 43 -
os seguintes estabelecimentos geradores:

I - hospitais;

II - clínicas médicas;

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III - clínicas odontológicas;

IV - clínicas veterinárias;

V - ambulatórios médicos;

VI - prontos-socorros;

VII - farmácias e drogarias;

VIII - laboratórios de análises clínicas;

IX - quaisquer outros estabelecimentos que em sua a vidade gerem resíduos de saúde classificados no
ar go 41.

Parágrafo Único. O acondicionamento, armazenamento, transporte e des nação final do lixo hospitalar
far-se-ão às expensas dos estabelecimentos geradores, públicos ou privados, referidos neste ar go.

Art. 44 - Os estabelecimentos geradores de lixo hospitalar que pretenderem u lizar os serviços de coleta,
transporte e des nação final prestados direta ou indiretamente pela Administração Pública Municipal
devem promover seu cadastramento prévio junto ao órgão municipal competente.

§ 1º - Os estabelecimentos geradores não cadastrados devem promover, às próprias expensas, a remoção,


tratamento e a des nação do lixo hospitalar por eles produzido, observadas as normas municipais,
estaduais e federais per nentes a este po de lixo, obrigando-se a apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias,
ao órgão municipal competente o respec vo contrato de prestação de serviço, no qual deverá constar:

I - dia e horário das coletas;

II - empresa responsável pela coleta, seus dados cadastrais junto aos órgãos públicos e endereço da sede;

III - local da des nação final, seus dados cadastrais e respec va autorização de funcionamento, emi das
pelo Município, Estado e órgãos públicos ambientais.

§ 2º - Aos estabelecimentos geradores que vierem a se instalar no Município será concedido o prazo de
30 (trinta) dias para exercerem a opção.

§ 3º - Os estabelecimentos geradores que não se cadastrarem no prazo fixado neste ar go poderão fazê-
lo, a qualquer momento, ficando, porém, responsáveis pela remoção, tratamento e des nação final do
lixo hospitalar, na forma do § 1º.

Art. 45 - A coleta, o transporte e a des nação final do lixo hospitalar, quando executados pela
Administração Pública Municipal, ou por empresas por ela contratadas, observadas as demais normas
municipais, estaduais e federais per nentes, serão custeados pelos estabelecimentos geradores,
mediante pagamento de preço público.

Parágrafo Único. O preço público referido no caput será fixado por ato administra vo próprio e será
representado pelo custo dos serviços executados, o qual será rateado proporcionalmente à quan dade de

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lixo gerado pelos estabelecimentos.

§ 1º O preço público será lançado de acordo com o perfil do estabelecimento gerador de lixo hospitalar,
observando-se o seguinte:

I - pequeno gerador; à razão de R$ 40,00 (quarenta reais) por mês;

II - médio gerador; à razão de R$ 200,00 (duzentos reais) por mês;

III - grande gerador; à razão de R$ 3.000,00 (três mil reais) por mês; (Redação dada pela Lei nº 5594/2006)

§ 2º Os valores constantes do § 1º ficarão man dos para todo o exercício de 2007 e serão atualizados
monetariamente com base na variação do índice geral de preços de mercado - IGP-M, apurado pela
Fundação Getúlio Vargas, no período de dezembro de 2006 a novembro de 2007, para o exercício de
2008, obedecendo-se à mesma regra para os exercícios subseqüentes. (Redação dada pela Lei nº
5594/2006)

§ 3º Compete ao Departamento da Receita (SF-1) da Secretaria de Finanças efetuar o lançamento do


preço público aos geradores de lixo hospitalar cadastrados, com base nas informações prestadas pelo
Departamento de Manutenção de Próprios Municipais (SU-2) da Secretaria de Serviços Urbanos.
(Redação dada pela Lei nº 5594/2006)

§ 4º O preço público será lançado anualmente, em até 12 (doze) parcelas iguais, mensais, e consecu vas,
na forma e prazo fixados pela Unidade competente. (Redação dada pela Lei nº 5594/2006)

§ 5º A definição quanto ao enquadramento de pequeno, médio e grande gerador, de que tratam os


incisos I, II, e III do § 1º deste ar go, para o fim de lançamento do preço público, será regulamentada por
decreto, ouvido o órgão competente municipal. (Redação dada pela Lei nº 5594/2006)

SEÇÃO VII
DA DESTINAÇÃO FINAL DE SERINGAS E AGULHAS UTILIZADAS EM PROCEDIMENTOS DE DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS

Art. 46 - Os estabelecimentos elencados no ar go 43, assim como os profissionais que exercem


a vidades rela vas a procedimentos de diagnós cos e terapêu cos, por qualquer via de administração,
devem inu lizar, por meios adequados, as seringas, agulhas e demais materiais descartáveis constantes
da Portaria nº 004 do DIMED, de 7 de fevereiro de 1986, ou outra que venha a subs tuí-la.

O descumprimento do disposto no ar go anterior implicará na aplicação da multa prevista no


Art. 47 -
Anexo Único deste Código, sendo que, persis ndo a irregularidade, será cassada a licença respec va e
comunicada a infração ao órgão competente.

TÍTULO IV
DAS VIAS E DEMAIS LOGRADOUROS PÚBLICOS.

Capítulo I
DO USO DAS VIAS E DEMAIS LOGRADOUROS PÚBLICOS

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SEÇÃO I
DA UTILIZAÇÃO EM GERAL

Art. 48 - O órgão municipal competente poderá permi r a armação de palanques, coretos ou barracas
provisórios nos logradouros públicos, para u lização em comícios polí cos, fes vidades religiosas, civis ou
populares, ou outros eventos, desde que:

I - seja aprovada quanto à sua dimensão e localização;

II - não comprometa a fluidez do trânsito;

III - não prejudique o calçamento nem o escoamento das águas pluviais, correndo por conta dos
responsáveis pelas fes vidades os danos porventura verificados;

IV - sejam removidos no prazo máximo de 24hs00 (vinte e quatro horas), a contar do encerramento do
evento.

Parágrafo Único. Findo o prazo estabelecido no inciso IV, o órgão municipal competente poderá promover
a remoção do equipamento, cobrando do responsável o preço público correspondente às despesas de
remoção e armazenamento.

Art. 49 - As empresas e demais en dades públicas ou privadas autorizadas a executar obras ou serviços
nas vias e logradouros públicos, uma vez concluídos estes, ficam obrigadas à recomposição imediata da
sinalização viária do passeio ou do leito eventualmente danificado, assim como à pronta remoção dos
restos de materiais e objetos neles u lizados.

Parágrafo Único. Correrão por conta dos responsáveis as despesas de reparação por quaisquer danos
decorrentes da execução de obras e serviços nas vias e logradouros públicos.

Art. 50 - Somente poderão ser fechados vias e logradouros públicos para festas, quermesses, lazer e
outros eventos mediante requerimento e prévia autorização do órgão municipal competente.

Art. 51 -Toda e qualquer obra ou serviço executado por concessionária ou permissionária de serviços
públicos ou por empreiteira, que implique no fechamento de vias ou interfira no trânsito de veículos ou
pedestres, total ou parcialmente, deve ser subme da à autorização prévia do órgão municipal
competente, mediante requerimento do interessado.

Art. 52 - É vedada a comercialização de qualquer produto nos semáforos, bem como qualquer a vidade
que não seja legalmente permi da.

SEÇÃO II
DO AJARDINAMENTO E CONSERVAÇÃO

Art. 53 - O ajardinamento e arborização de logradouros públicos são atribuições da Administração


Pública.

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Parágrafo Único. Nos logradouros abertos por par culares, mediante autorização da Administração
Pública, os interessados devem promover e custear o ajardinamento e a arborização.

Art. 54 -É vedado cortar, derrubar, transplantar ou sacrificar as árvores ou contra elas pra car ou
cometer qualquer ato de vandalismo ou, ainda, danificar e comprometer o bom aspecto dos logradouros
públicos.

É vedado ao par cular aterrar ou escavar terrenos públicos, para ajardinamento ou arborização,
Art. 55 -
sem prévia autorização do órgão municipal competente.

Art. 56 - As empresas da inicia va privada sediadas no Município poderão, às suas expensas, urbanizar,
conservar e manter praças públicas, mediante convênio, por meio do programa "Adote uma Praça".

§ 1º - Para os serviços previstos no caput as empresas u lizarão preferencialmente mão-de-obra de


pessoas portadoras de deficiência compa vel e de pessoas com idade superior a 45 (quarenta e cinco)
anos.

§ 2º - Em contrapar da, as empresas poderão, desde que em dia com os tributos municipais, afixar placas
com seus logo pos esclarecendo que a urbanização, conservação e manutenção foram por elas
efetuadas.

SEÇÃO III
DA PODA, CORTE E REMOÇÃO DE ÁRVORES

A poda, corte e remoção de árvores no Município deve obedecer, além do disposto nesta Seção,
Art. 57 -
ao estabelecido na lei municipal nº 4661, de 11 de setembro de 1998.

§ 1º - Cons tuem atribuições da Administração Municipal a poda, o corte e a remoção de árvores quando
situadas nas vias ou logradouros públicos.

§ 2º - É facultado ao órgão municipal competente autorizar, no prazo regulamentar, o par cular ou


prestador de serviço de u lidade pública a executar os serviços previstos no parágrafo anterior.

Art. 58 - A poda da copa das árvores deve ser feita mediante a avaliação de técnico especializado, que
determinará a forma ideal, sendo vedada a poda radical.

Parágrafo Único. As autorizações concedidas ao par cular ou aos prestadores de serviços de u lidade
pública devem observar o mesmo critério estabelecido no caput.

Art. 59 - A poda da copa de árvores nas vias e logradouros públicos deve ser conduzida no sistema de
haste única, eliminando a brotação de galhos mais baixos em mudas jovens de até 2,00 m (dois metros)
de altura, dirigindo o crescimento para a formação de copa.

Parágrafo Único. Será executada poda em forma de "V" nas árvores cujos galhos es verem a ngindo os
fios do sistema de iluminação pública ou de outros serviços de u lidade pública.

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As árvores de porte elevado ou cujas raízes estejam destruindo o passeio público, assim como
Art. 60 -
aquelas que ofereçam risco a imóveis e construções fronteiriças, serão removidas ou subs tuídas
conforme critérios estabelecidos em regulamento, sem qualquer custo a terceiros.

Parágrafo Único. A reparação do passeio danificado é de responsabilidade do Município, sem repasse de


nenhum encargo ou despesa ao par cular.

Art. 61 - É vedada a colocação de cartazes, faixas ou anúncios, bem como a fixação de cabos ou fios, na
arborização pública sem a prévia autorização da Administração Municipal.

Capítulo II
DOS IMPEDIMENTOS NAS VIAS E DEMAIS LOGRADOUROS PÚBLICOS

SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 62 - A instalação de equipamentos de u lidade pública nas vias e logradouros públicos depende de
prévia:

I - autorização, nos casos de hidrantes e caixas postais;

II - aprovação, nos casos de postes de força e luz, de telefonia ou similares.

Parágrafo Único. É vedada a instalação dos equipamentos previstos no "caput" deste ar go em frente dos
locais de entrada e saída de veículos. (Redação acrescida pela Lei nº 5056/2002)

Art. 63 -Os monumentos e estátuas somente poderão ser construídos ou colocados nos logradouros
públicos desde que comprovado o interesse ou a u lidade pública, e o seu valor ar s co, histórico ou
cultural.

Art. 64 - Os relógios poderão ser colocados nos logradouros públicos desde que comprovada a sua
u lidade

Parágrafo Único. Na instalação de relógios do po display publicitário será cobrado, do interessado, o


preço público rela vo à u lização da área pública.

Art. 65 -Dependerá de aprovação os locais escolhidos para fixação dos equipamentos previstos nos
ar gos 63 e 64.

Art. 66 - Os abrigos de passageiros, bem como os postes indica vos de parada de cole vos urbanos,
serão instalados em locais onde ocorra o mínimo de prejuízo ao trânsito.

SEÇÃO II
DOS VEÍCULOS AUTOMOTORES

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Art. 67 -É vedado o trânsito ou estacionamento de veículos nos trechos das vias públicas interditadas
para a execução de obras.

Parágrafo Único. Todo aquele que danificar ou re rar sinais de advertência de perigo ou de impedimento
de trânsito das vias e logradouros públicos será punido com multa, sem prejuízo de responsabilidade
criminal ou civil que no caso couber.

Art. 68 - É vedado:

I - abandonar, consertar, reformar veículos e carretas nas vias e logradouros públicos;

II - reservar espaço sico na via pública com objetos ou pintura de faixas para garan r ou impedir o
estacionamento de veículos, exceto quando houver prévia autorização do órgão municipal competente;

III - transportar carcaças, ossos e vísceras provenientes ou com des no a açougues, frigoríficos ou
indústrias, em veículos que não forem herme camente fechados.

Art. 69 - As infrações previstas no ar go anterior devem ser sanadas de imediato, sob pena da aplicação
da multa prevista no Anexo Único deste Código, assim como apreensão e remoção do veículo.

Parágrafo Único. Para a liberação do veículo, o infrator deverá recolher aos cofres municipais o preço
público correspondente à remoção e estada.

Capítulo III
DA CONSERVAÇÃO DE MUROS E PASSEIOS

SEÇÃO I
DOS MUROS DE FECHO, CERCAS E ALAMBRADOS

Art. 70 - Os terrenos não edificados situados na área urbana, com frente para vias e logradouros públicos
dotados de guias e sarjetas, devem ser fechados com muro em sua testada, obedecido o alinhamento.

Art. 71 - O disposto no ar go anterior é extensível aos terrenos, edificados ou não, dotados de muro,
gradis, alambrados ou cercas que se apresentem em precárias condições de conservação.

Art. 72 - Nos terrenos com frente para vias asfaltadas e desprovidas de guias e sarjetas podem ser
u lizados, para fechamento da testada:

I - muro;

II - alambrado;

III - cerca confeccionada com mourão e arame liso.

Art. 73 - O órgão municipal competente poderá dispensar a construção de muro de fecho quando:

I - os terrenos apresentarem acentuado desnível em relação ao leito dos logradouros, de modo a não

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permi r sua execução;

II - exis r alvará de construção em vigor, desde que o início da obra ocorra no prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, contados da data da expedição do primeiro alvará, bem como durante a execução da obra;

III - a construção aprovada permanecer paralisada até, no máximo, 120 (cento e vinte) dias.

Art. 74 - Os muros de fecho de terrenos terão altura mínima de 0,80 m (oitenta cen metros).

Art. 75 - Somente será permi da a colocação de objeto perfurante ou cortante sobre os muros de fecho
de altura igual ou superior a 2,00 m (dois metros), medidos a par r do nível externo do terreno.

O fechamento efetuado com cercas vivas somente será permi do em terrenos edificados, desde
Art. 76 -
que não invada o alinhamento da respec va testada.

Parágrafo Único. No fechamento efetuado com cercas vivas é vedada a u lização de vegetação espinhosa.

Art. 77 - O infrator ao disposto nos ar gos 75 e 76 terá o prazo de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento
da no ficação pessoal ou de sua publicação no órgão de imprensa oficial do Município, para sanar as
irregularidades, sob pena de imposição das multas previstas no Anexo Único deste Código.

Art. 78 - O infrator ao disposto nos ar gos 70 a 72 terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados da
publicação da no ficação no órgão de imprensa oficial do Município, para executar os serviços.

SEÇÃO II
DOS PASSEIOS

Art. 79 -Os terrenos, edificados ou não, situados na área urbana, com frente para vias ou logradouros
públicos dotados de guias e sarjetas ou pavimentação, devem possuir passeio público em toda a extensão
de suas testadas, pavimentado e man do em perfeito estado de conservação e limpeza.

§ 1º - A pavimentação do passeio público deve ser executada com material an derrapante, cimentado,
desempenado ou ladrilhos hidráulicos, mantendo-se a harmonia do local.

§ 2º - O órgão municipal competente fornecerá aos interessados as especificações técnicas necessárias ao


cumprimento do disposto neste ar go, obje vando a uniformização dos passeios, bem como fornecendo
orientação quanto à execução de degraus naqueles que apresentem declividade acentuada.

§ 3º - O órgão municipal competente poderá, nos termos do regulamento próprio, dispensar a construção
de passeio nos terrenos com frente para vias asfaltadas e desprovidas de guias e sarjetas.

Nas áreas urbanizadas de proteção aos mananciais o passeio deve ser executado com grama, a
Art. 80 -
qual ocupará, no mínimo, 45% (quarenta e cinco por cento) da testada do imóvel.

Art. 81 - Ficam sujeitos à reconstrução os passeios que verem sido construídos ou reconstruídos em
desacordo com as especificações técnicas ou se apresentarem em mau estado de conservação.

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Parágrafo Único. Também se sujeitam às disposições do caput quaisquer pos de obstáculos, não
autorizados, erigidos no passeio público.

Art. 82 - Os passeios, cuja largura for superior a 1,20 m (um metro e vinte cen metros), poderão ter
faixas longitudinais ajardinadas com gramados ou vegetação rasteira, devendo manter passagem livre e
desimpedida de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte cen metros).

Parágrafo Único. Nas faixas ajardinadas é vedada a u lização de vegetação espinhosa.

Art. 83 - O órgão municipal competente poderá dispensar a execução de passeios nas seguintes
hipóteses:

I - se a área apresentar acentuado desnível em relação ao leito do logradouro, desde que garan das as
condições de estabilidade do solo;

II - se as obras permanecerem paralisadas por até 120 (cento e vinte) dias;

III - enquanto perdurar a execução das obras.

Art. 84 - É obrigatória a manutenção de condições de tráfego de pedestres no passeio defronte à


edificação nas áreas de grande concentração habitacional, durante o período de execução da construção
aprovada.

Art. 85 - Somente será permi da a instalação, no passeio público, de guarita de qualquer natureza se
preservada uma passagem livre e desimpedida de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte cen metros) e
executada de acordo com o projeto aprovado pelo órgão municipal competente.

Art. 86 - É vedada a execução de vitrines, grades e similares que, de forma parcial ou total, venham a
invadir o passeio público ou seu espaço aéreo.

O Município poderá instalar mobília ou equipamento urbano no passeio público, desde que não
Art. 87 -
obstaculize a passagem no sen do do passeio e sejam atendidas as normas técnicas aplicáveis.

Art. 88 -Os serviços previstos nesta Seção deverão ser executados no prazo de 60 (sessenta) dias,
contados da publicação da no ficação no órgão de imprensa oficial do Município, sob pena de aplicação
da penalidade de multa prevista no Anexo Único deste Código.

SEÇÃO III
OUTRAS DISPOSIÇÕES

Art. 89 - Quando as condições topográficas do terreno exigirem, seus proprietários ou responsáveis


deverão adotar medidas de precaução contra erosão, desmoronamento ou deslizamento de terra,
materiais, detritos ou destroços para os passeios, vias, córregos, ribeirões e rios, canalizações e demais
logradouros públicos.

Quando as condições topográficas do local exigirem, poderá ser admi da a execução de rampa
Art. 90 -
na via junto à sarjeta ou no passeio junto ao alinhamento predial, desde que não interfiram no

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escoamento das águas pluviais.

SEÇÃO IV
DO REBAIXAMENTO E LEVANTAMENTO DE GUIAS E DA ABERTURA DE GÁRGULAS

Art. 91 - É permi da a execução de rebaixamento de guia em imóveis construídos quando houver espaço
ou entrada para estacionamento de veículos ou, ainda, a finalidade da edificação o exigir e desde que
constante de planta aprovada pelo órgão municipal competente.

Parágrafo Único. As entradas e saídas objeto do caput devem ser devidamente iden ficadas na forma
regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN.

Art. 92 - Atendido o disposto no ar go anterior, o rebaixamento de guia poderá ser:

I - em toda a extensão do imóvel, quando a testada for igual ou inferior a 5,00 m (cinco metros);

II - até 90% (noventa por cento) da testada do imóvel, quando esta for superior a 5,00 m (cinco metros).

Parágrafo Único. Quando o rebaixamento de guias pela sua localização implicar em prejuízo para a fluidez
ou para a segurança do trânsito de veículos e de pedestres, o pedido deverá ser subme do à apreciação e
deliberação do órgão municipal competente.

Art. 93 - Quando o rebaixamento de guia implicar na alteração ou remoção de bens de concessionário ou


permissionário de serviços públicos, o requerimento deverá ser instruído com a autorização destes.

Quando a entrada de veículos em propriedade par cular exigir o rebaixamento de guia defronte
Art. 94 -
a imóvel de terceiros, o serviço somente poderá ser executado após o consen mento, por escrito, destes.

Art. 95 - O Município poderá, a qualquer tempo e sem o pagamento de indenização, exigir o


levantamento do rebaixamento efetuado, nos seguintes casos:

I - se ficar constatado que não estão sendo cumpridas as finalidades e condições expressas no ar go 91;

II - se a remoção prevista no ar go 93 não for executada no prazo de 1 (um) ano;

III - se o rebaixamento for executado em desacordo com o disposto nesta Seção.

Parágrafo Único. Verificada a ocorrência das hipóteses previstas nos incisos I e III deste ar go, o
levantamento das guias implicará no recolhimento do preço público referente aos custos dos serviços,
acrescido dos de administração, independentemente da aplicação da respec va multa.

Art. 96 - A abertura de gárgulas somente será autorizada para escoamento de águas pluviais.

Parágrafo Único. As gárgulas serão executadas em ferro fundido ou outros materiais aprovados pelo órgão
municipal competente e terá sua descarga na sarjeta, junto à guia.

Art. 97 - Os serviços de abertura de gárgulas, rebaixamento e levantamento de guias poderão ser

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executados pelo Município mediante:

I - requerimento do proprietário;

II - requerimento do locatário, desde que autorizado pelo proprietário ou possuidor; e

III - recolhimento prévio do preço público correspondente e das taxas de vistoria.

Parágrafo Único. Quando o rebaixamento pretendido implicar na remoção de árvores, boca-de-lobo,


tampão de esgoto, sinalização viária ou de outros equipamentos públicos, o preço público dos serviços
deve ser recolhido juntamente com o de rebaixamento.

Art. 98 -O proprietário ou o possuidor ou, ainda, o locatário por aqueles autorizados, poderá executar os
serviços previstos nesta seção, desde que:

I - formalize o pedido para fins de aprovação e fiscalização; e

II - recolha previamente as taxas de fiscalização de obras e de vistoria.

Art. 99 - Ocorrendo a necessidade do Município de refazer os serviços executados clandes namente, o


infrator, além da multa respec va, recolherá aos cofres municipais o preço público referente aos serviços
executados, acrescido dos custos de administração.

Art. 100 - Os projetos de construção deverão incluir o rebaixamento ou o levantamento de guias e


abertura de gárgulas e constarão do alvará de construção.

Parágrafo Único. A concessão de habite-se ou visto ficará subordinada à execução dos serviços
mencionados no caput deste ar go.

TÍTULO V
DO USO DE BENS PÚBLICOS

Capítulo I
DO USO ESPECIAL POR TERCEIROS

Art. 101 - O uso especial de bens municipais por terceiros poderá ser feito por meio de cessão, concessão,
permissão ou autorização, mediante recolhimento do preço público, de acordo com a legislação aplicável.

Parágrafo Único. O uso especial de bem público municipal por par culares somente poderá ser outorgado
a pessoa jurídica cons tuída há, pelo menos, 1 (um) ano ou a pessoa sica comprovadamente idônea.

Art. 102 - A cessão de uso des nada exclusivamente ao trespasse transitório de bens municipais a órgãos
ou en dades públicas far-se-á mediante termo administra vo próprio ou constará nos instrumentos de
consórcio ou convênio de que par cipe o Município.

Art. 103 - A concessão administra va de bens públicos dependerá de lei e concorrência e far-se-á
mediante contrato, sob pena de nulidade do ato.

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Art. 104 - A concessão de direito real de uso será outorgada mediante prévia autorização legisla va e
concorrência, dispensada esta nos termos da Lei Orgânica do Município.

O interessado na concessão de direito real de uso deverá apresentar anteprojeto detalhado das
Art. 105 -
obras e a vidades a serem desenvolvidas na área, constando, inclusive, cronograma de obras e serviços.

Art. 106 - A permissão de uso de bens públicos será outorgada a tulo precário, por meio de decreto.

Art. 107 - A autorização será feita por portaria para a vidades e usos específicos e transitórios, pelo prazo
máximo e improrrogável de 90 (noventa) dias.

Art. 108 -É vedada a ocupação irregular de próprio municipal, sob pena de aplicação de multa diária
estabelecida no Anexo Único deste Código.

SEÇÃO I
DA INSTALAÇÃO DE FLOREIRAS NAS VIAS E PASSEIOS PÚBLICOS

Art. 109 - É permi da a instalação de floreiras nas vias e passeios públicos, desde que:

I - quando localizadas em vias públicas:

a) seja de trânsito local, ou via sem saída;


b) a instalação não danifique o pavimento;
c) a floreira não impeça o trânsito na via;
d) a instalação seja antecedida de solicitação subscrita pela maioria dos proprietários de imóveis
localizados na via; e
e) junto à floreira seja instalado recipiente adequado para o depósito de lixo, o qual será posteriormente
recolhido pela limpeza pública;

II - quando localizadas no passeio público:

a) a instalação não danifique a calçada;


b) a floreira não impeça a passagem ou circulação de pedestres pelo local, respeitada, neste caso, a
manutenção de área livre com metragem igual ou superior a 1,20 m (um metro e vinte cen metros); e
c) a floreira não obstrua os locais de entrada ou saída de pessoas ou veículos.

O disposto no ar go anterior poderá ser estendido a outras vias públicas não previstas na alínea
Art. 110 -
"a" do inciso I, desde que as caracterís cas das mesmas permitam a colocação de floreira nos seus
acessos, observadas as demais condições previstas.

Junto às floreiras poderão ser instaladas guaritas de segurança, mediante prévia aprovação do
Art. 111 -
órgão municipal competente.

Art. 112 - O processo de aprovação deverá ser iniciado com requerimento firmado por, no mínimo, um
proprietário responsável e subscrito por mais de 50% (cinqüenta por cento) dos proprietários moradores
do local onde será instalada a floreira.

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Art. 113 - A Secretaria de Obras fornecerá a planta padrão para a construção das floreiras, lixeiras e
guaritas de que trata esta Seção e fiscalizará as obras.

Art. 114 -A Secretaria de Serviços Urbanos fiscalizará a manutenção das condições iniciais que
determinaram a instalação do mobiliário.

Art. 115 - A instalação de floreiras, lixeiras e guaritas sem a observância do disposto nesta Seção implicará
na no ficação do responsável ou de qualquer dos requerentes para a re rada do material, no prazo de 15
(quinze) dias, e aplicação da penalidade de multa prevista no Anexo Único deste Código.

Parágrafo Único. O não cumprimento do disposto no caput no prazo fixado acarretará:

I - a remoção do equipamento pelo Município;

II - aplicação da penalidade de multa prevista no Anexo Único deste Código;

III - cobrança do preço público de remoção.

Art. 116 - Os proprietários subscritores do requerimento respondem solidariamente pelas penalidades


previstas nesta Seção.

SEÇÃO II
DAS PERMISSÕES DE USO PARA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADES

As permissões de uso para o exercício das a vidades tratadas neste Código serão outorgadas a
Art. 117 -
tulo precário e oneroso.

Art. 118 - As permissões de uso para o exercício de a vidades em bancas de jornais, revistas e livros, em
boxes de mercados municipais, nas feiras livres e nos boxes de flores dos cemitérios municipais serão
outorgadas a pessoas sicas, nos termos da legislação vigente, previamente habilitadas, quando for o
caso, em procedimento próprio des nado à seleção dos melhores pretendentes.

§ 1º - Os critérios para preenchimento das vagas serão fixados no instrumento convocatório.

§ 2º - O candidato que concorrer a mais de uma vaga para instalação de equipamento e ver mais de uma
proposta vencedora, deverá optar por uma delas, sendo considerada automá ca sua desistência das
demais.

§ 3º - Ocorrendo desistência, as vagas serão outorgadas de acordo com a ordem de classificação.

§ 4º - Ocorrendo propostas iguais, proceder-se-á, para fins de desempate e na presença dos interessados,
ao sorteio.

§ 5º - O disposto neste ar go não se aplica às a vidades exercidas nas feiras de artesanato, nos termos do
ar go 192.

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Art. 119 - A outorga da permissão de uso será formalizada por decreto.

Parágrafo Único. Dos termos de compromisso e responsabilidade integrantes dos decretos de permissão
de uso, dentre outras cláusulas que resguardem o interesse público, devem constar as seguintes
obrigações a serem assumidas pelos permissionários:

I - a conservação, em condições sa sfatórias de limpeza e asseio, da área ocupada e suas imediações;

II - a remoção dos equipamentos e instalações dentro do prazo estabelecido pelo órgão municipal
competente, sempre que se tornar necessário ou conveniente à execução de obras e serviços públicos, ou
ocorrer qualquer evento que, a juízo da Administração Pública, torne aconselhável tal providência;

III - a remoção dos equipamentos e instalações nos casos de revogação da permissão de uso, sob pena de
recolhimento ao depósito municipal e pagamento do preço público de armazenamento;

IV - na hipótese de recolhimento ao depósito municipal, os equipamentos, instalações, produtos e


mercadorias não re rados no prazo de 30 (trinta) dias serão levados à leilão em hasta pública e, tratando-
se de produtos perecíveis não re rados no prazo de 24hs00 (vinte e quatro horas), serão doados a
en dades assistenciais;

V - não ceder e nem permi r a terceiros o uso da área, dos equipamentos e instalações;

VI - o pagamento regular do preço público referente à u lização da área pública.

As permissões de uso para o exercício de a vidades são pessoais, permi da sua transferência
Art. 120 -
somente nos casos previstos neste Capítulo.

Art. 121 - A critério da Administração Pública Municipal, poderá ser autorizada a transferência da
permissão de uso, desde que o permissionário interessado apresente requerimento assinado em
conjunto com o pretendente e comprove:

Art. 121A critério da Administração Pública Municipal a permissão de uso poderá ser transferida:
(Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

I - o exercício efe vo da a vidade por período superior a 2 (dois) anos;

I - quando do falecimento do permissionário, devidamente comprovado nos autos por meio de cópia
auten cada da cer dão de óbito; ou (Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

II - não possuir débitos de natureza fiscal com o Município, inclusive parcelamentos.

II - quando o permissionário ver sua incapacidade total para o trabalho declarada pelo Ins tuto Nacional
do Seguro Social - INSS. (Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

Parágrafo Único. A transferência poderá ser autorizada apenas nos casos em que o permissionário não
possuir débitos de natureza fiscal com o Município, inclusive parcelamentos. (Redação acrescida pela Lei
nº 6389/2014)

Art. 122 - Deferido o pedido de transferência de permissão de uso, o permissionário originário procederá

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ao recolhimento do preço público equivalente ao valor de R$ 638,46 (seiscentos e trinta e oito reais e
quarenta e seis centavos).

Art. 122 Deferido o pedido de transferência de permissão de uso, o permissionário originário ou sucessor
procederá ao recolhimento do preço público equivalente ao dobro do preço público mensalmente pago
pela permissão de uso. (Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

Parágrafo Único. Ocorrendo a hipótese prevista no inciso I do art. 121 desta Lei, fica dispensado o
recolhimento do preço público rela vo à transferência. (Redação acrescida pela Lei nº 6389/2014)

Art. 123 -A transferência de que trata o ar go 121 desta Seção poderá ser autorizada antes do prazo
estabelecido na alínea "a" do seu inciso I, nas seguintes hipóteses:

I - ter o permissionário sua incapacidade total para o trabalho declarada pelo Ins tuto Nacional do Seguro
Social - INSS, ou por atestado médico, no original, com firma reconhecida;(Revogado pela Lei nº
6389/2014)

II - quando do falecimento do permissionário.(Revogado pela Lei nº 6389/2014)

Parágrafo Único. A transferência será autorizada desde que recolhido o preço público previsto no ar go
122.

Art. 123A transferência de que trata o art. 121 desta Lei será autorizada desde que recolhido o preço
público previsto no art. 122. (Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

Art. 124 - No caso de falecimento do permissionário, comprovado por cópia de cer dão de óbito
auten cada, fica assegurado à viúva ou viúvo, convivente ou a seus herdeiros diretos, o direito à
transferência da permissão de uso, desde que preenchidos os requisitos legais.

§ 1º - Ocorrendo a hipótese prevista no caput, fica dispensado o recolhimento do preço público rela vo à
transferência.(Revogado pela Lei nº 6389/2014)

§ 2º - Fica assegurado à viúva ou viúvo, convivente ou aos herdeiros referidos no caput o direito ao
cômputo do tempo de exercício de a vidade do permissionário falecido para o fim específico da
transferência prevista no ar go 121, I.(Revogado pela Lei nº 6389/2014)

Art. 124 Nos casos previstos no art. 121 desta Lei, a permissão de uso poderá ser transferida para a
tularidade do cônjuge do permissionário originário ou aos seus parentes consanguíneos em até 2º grau
de parentesco, desde que preenchidos os requisitos legais. (Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

Art. 125 - Encerrada a a vidade ou ocorrendo a transferência com base no ar go 121 desta Seção, fica
vedado ao permissionário originário par cipar de procedimento próprio, bem como obter nova
transferência, antes de decorrido o prazo de 2 (dois) anos, contados da data do deferimento do pedido.

Art. 125 Encerrada a a vidade, fica vedado ao permissionário originário par cipar de procedimento
próprio, bem como obter nova transferência, antes de decorrido o prazo de 2 (dois) anos, contados da
data do deferimento do pedido. (Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

Art. 126 - Os beneficiários das transferências de permissão de uso previstas nos ar gos 121 e 124 devem

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atender aos requisitos deste Código.

Art. 126Os beneficiários das transferências de permissão de uso elencados no art. 124 desta Lei devem
atender aos requisitos deste Código. (Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

Art. 127 - A transferência de permissão de uso efetuada em desacordo com os requisitos desta Seção
acarretará a revogação do per nente decreto e o impedimento dos respec vos infratores em par cipar
de procedimento próprio de seleção por um período de 5 (cinco) anos, assim como de obter nova
transferência.

Parágrafo Único. Nos casos previstos no caput deste ar go, a vaga será preenchida de conformidade com
o procedimento próprio.

Art. 128 - Por mo vo de transferência não será alterada a área permi da para o exercício da a vidade.

Parágrafo Único. O sucessor somente poderá obter o licenciamento para o exercício da a vidade após a
formalização da permissão de uso em seu nome.

Art. 129 -Fica vedada a transferência de permissão de uso outorgada para o exercício de a vidades em
feiras de artesanato.

Art. 130 - A critério da Administração Pública, poderá ser autorizada a permuta de área entre os
permissionários de uma mesma a vidade, observado:

I - a concordância dos interessados;(Revogado pela Lei nº 6389/2014)

II - que a permissão originária tenha sido outorgada a pelo menos 2 (dois) anos;(Revogado pela Lei nº
6389/2014)

III - o exercício efe vo das a vidades;(Revogado pela Lei nº 6389/2014)

IV - a apresentação de cer dão nega va de tributos, inclusive parcelamentos.(Revogado pela Lei nº


6389/2014)

Parágrafo Único. O disposto neste ar go não se aplica aos permissionários em feiras de artesanato.
(Revogado pela Lei nº 6389/2014)

Art. 130 Fica vedada a permuta de área entre permissionários. (Redação dada pela Lei nº 6389/2014)

Correrão por conta direta e exclusiva dos permissionários as despesas rela vas à instalação,
Art. 131 -
conservação e remoção dos equipamentos, bem como quaisquer indenizações devidas por danos
causados a terceiros.

Art. 132 - O horário de funcionamento das a vidades previstas neste Capítulo será fixado por decreto.

No exercício de suas a vidades, os permissionários poderão contar com o auxílio de prepostos


Art. 133 -
para subs tuí-los em suas ausências e impedimentos, e de empregados.

§ 1º - Será de inteira responsabilidade do permissionário a observância da legislação trabalhista e

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previdenciária vigente.

§ 2º - Compete aos permissionários a organização e manutenção atualizadas do cadastro, perante o órgão


municipal competente, de seus prepostos e empregados.

§ 3º - Serão consideradas como recebidas pelo permissionário as in mações, no ficações, autuações e


demais ordens administra vas, a ele dirigidas, desde que entregues mediante recibo a seus empregados
ou prepostos, devidamente iden ficados.

§ 4º - Os permissionários respondem perante a Administração Pública pelos atos de seus empregados ou


prepostos que infringirem as disposições deste Código.

O permissionário poderá requerer, junto ao órgão municipal competente, o encerramento de


Art. 134 -
suas a vidades.

SEÇÃO III
DOS DEVERES DO USUÁRIO ESPECIAL DE BEM PÚBLICO

Art. 135 - São deveres do concessionário e cessionário de bem público municipal:

I - ocupar a área no prazo máximo e improrrogável de 60 (sessenta) dias, observando, rigorosamente, sua
finalidade;

II - promover todos os atos necessários para manter a área sempre limpa e urbanizada, livre de mato, lixo,
insetos e bichos nocivos à saúde pública;

III - defender a área de todo e qualquer ato de turbação e invasão;

IV - não ceder, no todo ou em parte, o imóvel ou seu uso;

V - não permi r a exploração de comércio no local, salvo mediante autorização legal;

VI - arcar com as despesas de lavratura de registro de escrituras e contratos.

Art. 136 - O abandono da área ou o descumprimento do disposto no ar go anterior acarretará a imediata


rescisão da concessão ou cessão de uso, sem que caiba ao concessionário ou ao cessionário nenhum
direito à retenção ou indenização por quaisquer benfeitorias, as quais ficarão, desde logo, incorporadas
ao patrimônio municipal.

São deveres do permissionário de bem público municipal o disposto nos incisos II a IV do ar go


Art. 137 -
135, além de outros integrantes do termo de compromisso e responsabilidade.

§ 1º - O descumprimento de qualquer das cláusulas do termo de compromisso e responsabilidade


assinado pelo permissionário acarretará a revogação do decreto de permissão de uso, sem que caiba ao
permissionário nenhum direito à retenção ou indenização por quaisquer benfeitorias, as quais ficarão,
desde logo, incorporadas ao patrimônio municipal.

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18/06/2018 Lei Ordinária 4974 2001 de São Bernardo do Campo SP

§ 2º - Antecedendo a cassação da licença de funcionamento e da permissão de uso, serão aplicadas,


preven vamente, as seguintes penalidades:

I - advertência por escrito, por meio de no ficação;

II - multa, quando da incidência.

§ 3º - A licença e a permissão de uso serão cassadas nos casos de prisão em flagrante do permissionário
ou de seu preposto ou por condenação transitada em julgado pela prá ca de qualquer po de ilícito
penal.

Art. 138 - São deveres do autorizado a usar o bem municipal o disposto nos incisos II à IV do ar go 135 e
outros que integrarem o termo de compromisso e responsabilidade.

Parágrafo Único. O descumprimento de qualquer das cláusulas do termo de compromisso e


responsabilidade assinado pelo autorizado acarretará:

I - a cassação da autorização de uso; e

II - aplicação da multa prevista no Anexo Único deste Código.

Art. 139 - Sem prejuízo das demais disposições con das neste Código, nas permissões outorgadas para o
exercício de a vidades, os permissionários, prepostos e empregados deverão:

I - acatar as determinações e instruções da fiscalização, observando, para com o público, as normas de


boa educação e, se apregoarem sua mercadoria, fazê-lo sem vozerio ou algazarra;

II - manter asseado seu vestuário e a área sob sua responsabilidade;

III - expor, prestar os serviços e comercializar somente os produtos e mercadorias autorizados e


constantes do licenciamento;

IV - observar rigorosamente os horários determinados para início e encerramento das a vidades,


devendo o local estar desimpedido no horário estabelecido;

V - não faltar, salvo se por mo vo de doença ou força maior, fato este que deverá ser comprovadamente
jus ficado no prazo máximo de 5 (cinco) dias;

VI - estar, pessoalmente ou representado por preposto, sempre presente junto à banca, barraca,
equipamento ou boxe;

VII - respeitar as tabelas e os preços que forem aprovados pelo órgão municipal competente;

VIII - selecionar os produtos e as mercadorias, excluindo aqueles que apresentarem defeitos ou, se
perecíveis, que apresentarem indício de deterioração.

Art. 140 - O permissionário que danificar passeios, muros ou qualquer bem público, na montagem ou
desmontagem de sua barraca, banca de jornal ou equipamento especial, será responsabilizado pelos

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danos come dos.

Capítulo II
DAS PERMISSÕES DE USO ESPECÍFICAS

SEÇÃO I
DAS FEIRAS LIVRES

SUBSEÇÃO I
DAS ATIVIDADES

Art. 141 - É permi da a instalação de feiras livres em locais predeterminados pela Administração.

§ 1º - As feiras livres localizadas em vias públicas são des nadas à venda a varejo de gêneros alimen cios,
produtos hor fru granjeiros e manufaturados, flores e plantas ornamentais e à prestação de serviços de
conserto em pequena escala especificadas em decreto, respeitado, quando o caso, o Código Sanitário.

§ 2º - Exis ndo interesse público, a Administração Pública Municipal poderá alterar, por decreto, tanto o
horário de funcionamento, quanto os locais de instalação de feiras livres.

Art. 142 - O exercício de a vidade nas feiras livres depende de permissão de uso outorgada por decreto.

§ 1º - Será outorgada aos habilitados uma única permissão de uso por feira.

§ 2º - Fica vedado ao feirante, ainda que por intermédio de preposto ou empregado, o exercício da
a vidade em mais de uma feira no mesmo dia.

Art. 143 - No exercício da a vidade objeto desta Seção, o permissionário deve u lizar bancas ou
equipamentos especiais, cujos modelos e especificações devem ser previamente autorizados e aprovados
pelo órgão municipal competente

Parágrafo Único. As bancas, barracas e equipamentos especiais serão obrigatoriamente dotados de


cobertura de lona, a qual deverá abrigar toda a mercadoria exposta, sendo vedado nas laterais o excesso
superior a 0,50 m (cinqüenta cen metros), no caso de barracas, e 0,30 m (trinta cen metros) nos demais
casos.

SUBSEÇÃO II
DA PERMISSÃO DE USO

Art. 144 - O requerimento para a outorga da permissão de uso será efetuado em formulário próprio e
será acompanhado da documentação especificada em regulamento.

Art. 145 - Integram a permissão de uso, como atos administra vos complementares, além do
licenciamento de feirante:

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I - a matrícula, caracterizada como cartão onde constarão nome, residência, número de inscrição, as feiras
livres onde o permissionário está autorizado a exercer o comércio, o ramo da a vidade, a metragem da
banca, barraca ou equipamento, a data do início da a vidade e número do respec vo processo
administra vo;

II - a placa de iden ficação, confeccionada pelo permissionário conforme modelo adotado pelo órgão
municipal competente, a qual deve ser afixada em lugar visível ao público e à fiscalização.

§ 1º - Para proceder às alterações em sua matrícula, o permissionário deve recolher aos cofres municipais
o valor referente ao preço público, em conformidade com a legislação em vigor.

§ 2º - Em caso de extravio do comprovante de matrícula, o permissionário deve solicitar, mediante


requerimento, a expedição de segunda via.

Art. 146 - O feirante deve efetuar a renovação de sua licença anualmente.

Parágrafo Único. A expedição da renovação da licença fica vinculada à inexistência de débito referente ao
exercício da a vidade junto ao Poder Público Municipal.

SUBSEÇÃO III
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 147 - As feiras livres serão planejadas e, para sua oficialização, o órgão municipal competente
organizará planta cadastral e estabelecerá o número mínimo de permissionários para cada uma delas nas
respec vas a vidades.

§ 1º - Após a oficialização não poderá haver nenhuma alteração, salvo em caso de comprovada
necessidade e desde que autorizada pelo órgão municipal competente.

§ 2º - Excetuam-se do disposto no parágrafo anterior os casos de remanejamento.

Antecedendo à oficialização, as feiras livres funcionarão, experimentalmente, por um período


Art. 148 -
mínimo de 90 (noventa) dias e somente poderão exercer suas a vidades os permissionários que, na
ordem de classificação, habilitarem-se em procedimento próprio.

Parágrafo Único. Constatada a u lidade e atendendo ao interesse público, as feiras livres experimentais
serão oficializadas por decreto.

Art. 149 - Para efeito de fiscalização, as feiras livres serão divididas em oficiais e experimentais.

Art. 150 - As vagas existentes somente serão preenchidas após verificada a necessidade de manutenção
do mesmo número de permissionários para o mesmo ramo.

Parágrafo Único. Ocorrendo a vacância e havendo necessidade de manutenção do número anterior nos
ramos, o órgão municipal competente convocará, na ordem classificatória, os demais interessados e,
inexis ndo esses, procederá à abertura de procedimento próprio.

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Art. 151 -As bancas, barracas e equipamentos especiais ficarão localizados de acordo com o
planejamento efetuado pelo órgão municipal competente, o qual levará em conta os diversos ramos de
comércio.

Parágrafo Único. As feiras livres serão divididas em ramos e seções, de acordo com as espécies de
mercadorias a serem comercializadas e os serviços a serem prestados.

Art. 152 - Nas feiras livres, as bancas, barracas e equipamentos especiais serão dispostos em fileiras, de
modo a não impedir a entrada nos estabelecimentos comerciais, observando, nesses casos, a distância
entre um e outro de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte cen metros).

Parágrafo Único. As mercadorias deverão ser expostas dentro dos limites da metragem autorizada pelo
órgão municipal competente.

SUBSEÇÃO IV
DO FUNCIONAMENTO

Art. 153 - As feiras livres funcionarão nos dias e horários estabelecidos em decreto.

Art. 154 - Nenhum equipamento poderá ser armado junto aos muros de residências, devendo ser
respeitada a distância mínima de 0,60 m (sessenta cen metros) daqueles.

Art. 155 - É vedado ao permissionário fracionar a metragem de sua barraca ou banca, assim como fazer
adição desta, em desconformidade com as dimensões especificadas pelo órgão municipal competente.

Será levada em conta a an güidade do permissionário em cada feira livre para a fixação da área
Art. 156 -
a ser ocupada com o equipamento.

Parágrafo Único. O permissionário que solicitar a transferência de uma feira livre para outra, integrará a
lista respec va na condição de feirante novo.

Art. 157 -Nos dias de realização de feiras livres é vedado, durante o período respec vo, o trânsito e o
estacionamento de qualquer veículo nos locais a ela des nados, excetuados os que estejam a serviço da
fiscalização municipal, bem como os pertencentes aos permissionários dos ramos de açougue, avícola,
peixes, pastéis e caldo de cana e outros discriminados pelo órgão municipal competente.

SUBSEÇÃO V
DO FEIRANTE

Art. 158 - O feirante poderá comercializar em, no máximo, 6 (seis) feiras a cada semana.

Parágrafo Único. É vedada a u lização de mais de 1 (um) equipamento em cada feira.

É vedada a permuta entre os permissionários das áreas demarcadas para instalação de bancas,
Art. 159 -
barracas e equipamentos especiais.

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Art. 160 - No exercício de suas a vidades, o feirante pode contar com o auxílio de empregados, sendo de
sua responsabilidade a observância à legislação trabalhista.

Parágrafo Único. Os empregados devem ser cadastrados junto ao órgão municipal competente e
apresentar os documentos previstos em regulamento.

Art. 161 - O permissionário deve exercer pessoalmente o seu comércio, salvo exceções previstas nos
casos de afastamento estatuídos na Subseção VI desta Seção.

SUBSEÇÃO VI
DO AFASTAMENTO DAS ATIVIDADES

Art. 162 -O permissionário que for acome do de doença que impossibilite o exercício da a vidade,
devidamente comprovada por atestado médico com firma reconhecida, poderá requerer afastamento,
sendo-lhe assegurada a reserva de seu local enquanto perdurar a enfermidade.

Parágrafo Único. Exis ndo débito do permissionário referente ao exercício da a vidade junto à Fazenda
Municipal não lhe será assegurada a reserva de local tratada no caput.

Art. 163 - No caso de gravidez, poderá a feirante gestante requerer, mediante a apresentação de atestado
médico, afastamento por 120 (cento e vinte) dias.

O permissionário poderá solicitar, mediante requerimento, afastamento das a vidades por um


Art. 164 -
período de 15 (quinze) dias, sem prejuízo dos tributos e preços públicos devidos.

Art. 165 - Em virtude de falecimento de cônjuge, convivente, filho, pai, mãe, irmãos, cunhados, sobrinhos,
netos ou pessoas que vivam sob a dependência econômica do permissionário, desde que devidamente
comprovado, o feirante poderá deixar de comparecer às feiras durante 4 (quatro) dias consecu vos.

Art. 166 - Ocorrendo as hipóteses previstas nesta Subseção o feirante poderá, se assim o entender,
designar um preposto para o período, o qual deverá ser cadastrado perante o órgão municipal.

SUBSEÇÃO VII
DAS OBRIGAÇÕES DO PERMISSIONÁRIO, PREPOSTO E EMPREGADOS

Art. 167 - O permissionário deve manter limpa a área de localização de sua banca, barraca ou
equipamento u lizado.

Parágrafo Único. As vias, passeios e logradouros públicos, uma vez terminada a feira, devem estar limpos,
varridos e os detritos, resíduos e sobras das a vidades desenvolvidas devem estar acondicionados em
sacos plás cos.

Sem prejuízo das demais disposições con das neste Código, os feirantes, prepostos e
Art. 168 -
empregados devem:

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I - usar embalagem adequada para os alimentos perecíveis, vedado o uso de jornais, revistas ou similares;

II - impedir que terceiros não autorizados pelo órgão municipal competente u lizem durante a realização
da feira livre, total ou parcialmente, ainda que temporariamente, a banca, barraca ou equipamento
especial.

Art. 169 - Ao feirante é vedado:

I - adulterar ou rasurar qualquer documento necessário ao exercício de sua a vidade;

II - pra car atos simulados ou prestar falsas declarações ao órgão municipal competente;

III - fornecer ou adquirir mercadorias para revenda no recinto das feiras livres;

IV - par cipar de feiras livres clandes nas ou de feiras livres que não constem em sua matrícula.

SUBSEÇÃO VIII
DAS PENALIDADES

Art. 170 - Os feirantes estão sujeitos à aplicação das seguintes penalidades:

I - advertência, por meio de no ficação;

II - multa de acordo com o Anexo Único deste Código;

III - suspensão das a vidades;

IV - cassação da licença e da permissão de uso.

Art. 171 - Ocorrendo infração ao ar go 139, I a III e VII, o permissionário será suspenso por 1 (uma) feira.

Parágrafo Único. A reincidência implicará suspensão por 3 (três) feiras.

Art. 172 - A infração ao ar go 139, VIII, implicará suspensão por 3 (três) feiras.

Parágrafo Único. A reincidência implicará suspensão por 6 (seis) feiras.

Art. 173 - A infração ao disposto nos ar gos 154 a 157 implicará advertência, por meio de no ficação,
cumulada com a penalidade de suspensão de 1 (uma) feira.

Parágrafo Único. A penalidade aplicada neste e nos demais casos referir-se-á à feira onde foi come da a
infração, refle ndo a pena de suspensão na feira subseqüente a ser realizada no mesmo local e tantas
quantas forem as feiras a que se refira a penalidade.

Art. 174 -Ocorrendo a transferência em desacordo com o previsto neste Código, ao permissionário será
aplicada a penalidade de cassação da licença e da permissão de uso.

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Art. 175 - Estará também sujeito à aplicação da penalidade prevista no ar go anterior o permissionário
que:

I - se apresentar em estado de embriaguez ou perturbar a boa ordem das feiras livres;

II - faltar, no ano, sem jus fica va, por 3 (três) feiras livres consecu vas ou 6 (seis) alternadas.

SEÇÃO II
DAS FEIRAS DE ARTESANATO

SUBSEÇÃO I
DOS EXPOSITORES

Art. 176 -A a vidade de expositor exercida por pessoa sica qualificada como artesão é vinculada à
outorga, por decreto, da permissão de uso e à licença de funcionamento expedida pelo órgão municipal
competente, mediante requerimento instruído com a documentação es pulada em regulamento.

Parágrafo Único. Os candidatos devem, ainda, comprovar sua qualificação de artesão, mediante prova
material de sua habilidade, executada perante a comissão julgadora a que se refere o ar go 192.

Art. 177 - Preenchidos os requisitos legais, o órgão municipal competente expedirá a licença de
funcionamento com validade para o exercício, a qual será renovada anualmente, até o úl mo dia ú l do
mês de janeiro.

Parágrafo Único. Dentro da mesma feira de artesanato somente poderá ser concedida licença para 1
(uma) banca ou barraca por expositor, vedada a par cipação em outra feira no mesmo dia.

Art. 178 -As en dades de que trata o § 1º do ar go 185, para obtenção da licença de funcionamento,
devem apresentar cópia de seus estatutos sociais e de ata de cons tuição da diretoria em exercício,
ambos devidamente registrados, para comprovação de suas finalidades, e submeter-se aos critérios
estabelecidos no ar go 192.

Art. 179 - Cinco expositores de feira de que trata este Capítulo exporão, pelo menos uma vez por mês,
seus trabalhos em bairros do Município, de comum acordo entre a Administração e os artesãos.

§ 1º - Para fins de cumprimento do disposto no caput, será eleita uma Comissão composta por 3 (três)
membros escolhidos dentre os artesãos devidamente licenciados, a qual se responsabilizará pela
elaboração da escala mensal dos expositores e a escolha dos bairros para a realização do evento.

§ 2º - A Comissão deverá apresentar ao órgão municipal competente a escala mensal e o local escolhido,
com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data do evento.

SUBSEÇÃO II
DAS OBRIGAÇÕES DOS EXPOSITORES

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Art. 180 - Sem prejuízo das demais disposições con das neste Capítulo, o expositor fica obrigado a:

I - observar rigorosamente os horários determinados para início e encerramento das a vidades, devendo
o local estar desimpedido até às 18hs00 (dezoito horas);

II - estar sempre presente junto à banca ou barraca, sendo vedado deixá-la aos cuidados de empregados
ou prepostos;

III - recolher regularmente o preço público correspondente à u lização da área pública.

Parágrafo Único. Após o horário fixado para o início da feira não será permi da a montagem de bancas ou
barracas.

SUBSEÇÃO III
DAS BANCAS OU BARRACAS

Art. 181 - As bancas ou barracas serão padronizadas e previamente aprovadas pela Administração,
observado o regulamento próprio.

A critério do órgão municipal competente, poderá ser dispensado o uso da banca ou barraca
Art. 182 -
aos artesãos que necessitem apenas do espaço sico para o exercício de suas a vidades.

Art. 183 - É vedado ao expositor fracionar a metragem da banca, barraca ou espaço sico permi do,
assim como fazer adição destes além da metragem máxima autorizada.

Art. 184 -As bancas ou barracas serão iden ficadas por cartão expedido pelo órgão municipal
competente, o qual deve ser afixado na parte frontal das mesas, sempre visível ao público e à fiscalização.

Parágrafo Único. Os expositores, cujas a vidades independem do uso de banca ou barraca, devem
também afixar o cartão de iden ficação em local visível ao público e à fiscalização.

SUBSEÇÃO IV
DO FUNCIONAMENTO

Art. 185 - Somente será permi da a comercialização de obras e produtos que:

I - não causem risco de vida ou poluição ambiental;

II - não sejam industrializados;

III - atendam às condições de organização da feira e à sua finalidade;

IV - sejam comidas picas, chocolates, balas, licores, mel de abelhas e outros produtos alimen cios

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caseiros, desde que acondicionados e preservados contra contaminação, observadas as normas de


sanitárias vigentes.

§ 1º - Além dos artesãos, poderão expor seus trabalhos nas feiras as en dades de classe, coopera vas
beneficentes e outras associações, desde que preenchidos os requisitos desta Seção.

§ 2º - Somente será permi da a montagem de banca ou barraca por en dade de classe, coopera va
beneficente e outras associações regularmente cons tuídas se houver disponibilidade de vaga nas feiras.

§ 3º - O comércio de produtos alimen cios somente será autorizado se precedido de liberação pela
autoridade sanitária.

§ 4º - O órgão municipal competente poderá autorizar o exercício de outras a vidades afins, culturais,
ar s cas, recrea vas ou espor vas, desde que não sejam incompa veis ou conflitantes com a finalidade
da feira.

§ 5º - As a vidades previstas no parágrafo anterior, quando permanentes, terão o mesmo processo de


licenciamento dos demais expositores.

Art. 186 - O local de instalação das bancas, barracas ou espaços sicos não poderá ser permutado entre
os expositores.

Art. 187 - A inclusão ou complementação de outros produtos ao ramo de a vidade para o qual o
expositor foi licenciado somente será permi da após nova prova material de sua habilidade e aprovação
pela Comissão Julgadora.

Toda a mercadoria, assim como os apetrechos do expositor, devem estar con dos nos limites
Art. 188 -
de metragem permi da, vedada a exposição de mercadorias no chão àqueles que possuírem bancas ou
barracas.

Art. 189 -Será de 10 (dez) o número máximo de vagas des nadas a cada um dos ramos de a vidades, a
critério do órgão municipal competente.

Art. 190 - Além das penalidades previstas por infração ao disposto neste Código, os expositores ficam
sujeitos a:

I - apreensão dos produtos ou mercadorias que desatenderem às finalidades da feira ou que sejam
industrializados;

II - cassação da licença e da permissão de uso do espaço público, no caso do permissionário:

a) apresentar-se em estado de embriaguez ou perturbar a boa ordem da feira; e


b) faltar, durante o ano, por 3 (três) feiras consecu vas ou 5 (cinco) alternadas, desde que não jus ficar.

Parágrafo Único. Ao expositor punido com a pena de cassação não será concedida nova licença pelo prazo
de 2 (dois) anos.

Art. 191 - Às infrações ao disposto nesta Seção serão aplicadas as penalidades de:

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I - multa de acordo com o Anexo Único deste Código;

II - suspensão das a vidades por 5 (cinco) feiras na primeira reincidência e 15 (quinze) na seguinte;

III - cassação do licenciamento e da permissão de uso na terceira reincidência, salvo nas hipóteses
previstas no inciso II do ar go anterior.

SUBSEÇÃO V
DA COMISSÃO JULGADORA

A Comissão Julgadora, que possui poderes para decidir sobre a aprovação ou reprovação dos
Art. 192 -
candidatos, bem como para definir, estabelecer ou modificar os critérios de seleção, observadas as
disposições deste Capítulo, será composta por, no mínimo, 9 (nove) membros indicados dentre os
professores e orientadores pedagógicos de ensino profissional da Secretaria de Desenvolvimento Social e
Cidadania, bem como funcionários desta e das Secretarias de Desenvolvimento Econômico e Turismo e de
Serviços Urbanos e do Departamento de Vigilância Epidemiológica e Sanitária da Secretaria de Saúde.

SEÇÃO III
DAS BANCAS DE JORNAIS, REVISTAS E LIVROS

SUBSEÇÃO I
DA PERMISSÃO DE USO E DO EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES

Art. 193 - As permissões de uso para instalação de bancas de jornais, revistas e livros dar-se-ão, a critério
da Administração, mediante a apresentação de requerimento pelo interessado e, ocorrendo a vacância
em vias e logradouros públicos, as vagas serão preenchidas por meio de procedimento próprio.

Art. 194 - As bancas de jornais, revistas e livros instaladas no Município são des nadas à prestação de
serviços e comercialização de jornais, revistas, livros, guias e mapas, pôsteres, cartazes, cromos, encartes,
álbuns, figurinhas, figurinos, almanaques, fascículos, coleções literárias, opúsculos de leis e cartões
telefônicos.

§ 1º - A Administração Pública Municipal especificará, por decreto, os serviços a serem prestados e


demais produtos que poderão ser comercializados em bancas de jornais, revistas e livros.

§ 2º - Os produtos e serviços que verem seus preços estabelecidos pelos órgãos públicos não devem ser
majorados, sob pena de cassação do licenciamento e da permissão de uso, sem prejuízo das demais
sanções legais.

Art. 195 -A instalação de equipamentos de que trata esta Seção para uso comercial e prestação de
serviços em vias e logradouros públicos somente será autorizada quando não acarretar:

I - prejuízo à circulação de veículos e pedestres, ao ângulo de visibilidade das esquinas e retornos, assim
como a acesso a serviços de emergência;

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II - interferência no aspecto visual e no acesso às edificações de valor arquitetônico, ar s co e cultural,


redes de serviços públicos, bem como ao meio ambiente; e

III - redução de espaços abertos, necessários ao paisagismo, recreação pública ou eventos sociais e
culturais.

Art. 196 - A banca deve ser instalada observada a distância mínima de:

I - 15,00 m (quinze metros) das esquinas, quando localizadas em passeio público;

II - 2,00 m (dois metros) de postes, placas indica vas de nomes de ruas, sinais de trânsito, hidrantes,
árvores, portões de entrada e saída de veículos;

III - 20,00 m (vinte metros) de pontos de parada de veículos de transporte cole vo; e

IV - 4,00 m (quatro metros) das faixas de segurança para travessia de pedestres.

Art. 197 - Somente será admi da a construção de bancas com os seguintes materiais:

I - chapa de ferro galvanizada pintada na cor alumínio;

II - chapa de aço inoxidável escovado;

III - fibra de vidro;

IV - acrílico transparente;

V - outros materiais, a critério do órgão municipal competente.

Parágrafo Único. Quando se tratar de bancas construídas com os materiais previstos nos incisos III e IV,
com caracterís cas pré-moldadas, providas de luz elétrica, rede de água e esgoto, os projetos devem ser
analisados e aprovados pelo órgão municipal competente.

Para a obtenção da permissão de uso e expedição do licenciamento, quando se tratar de bancas


Art. 198 -
construídas nos termos do ar go 197, incisos III e IV, além das condições gerais estabelecidas no ar go
196, serão aferidas pelo órgão municipal competente:

I - as diretrizes de planejamento para a área ou projetos de ocupação;

II - as caracterís cas do comércio, serviços e equipamentos existentes no entorno.

SUBSEÇÃO II
DA INSTALAÇÃO

Art. 199 - Incumbe ao interessado, após a publicação do decreto de permissão de uso e expedição do
licenciamento respec vo, a instalação dos equipamentos, bem como sua conservação, incluindo-se nesta
a da área de assentamento e o entorno.

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Art. 200 - Publicado o decreto de permissão de uso, o permissionário terá o prazo improrrogável de 30
(trinta) dias para proceder à instalação e iniciar a vidades.

Parágrafo Único. Expirado o prazo previsto no caput, a área permi da será declarada vaga e será
preenchida pelos interessados classificados no procedimento próprio.

Art. 201 - Na instalação de equipamentos devem ser observados:

I - quando no passeio público, a preservação de uma faixa de circulação para pedestres, com largura
mínima de 1,20 m (um metro e vinte cen metros) e, ainda:

a) em passeios com 3,00 m (três metros) de largura ou mais:


1 - comprimento máximo de 5,00 m (cinco metros);
2 - largura máxima de 1,50 m (um metro e cinqüenta cen metros);
3 - altura máxima de 2,50 m (dois metros e cinqüenta cen metros), facultado o acréscimo de 0,50 m
(cinqüenta cen metros), desde que não interfira na esté ca do local;
b) em passeios com largura inferior a 3,00 m (três metros), respeitado o disposto no § 1º deste ar go:
- comprimento máximo de 4,50m (quatro metros e cinqüenta ce metros);
2 - larg máxima 1,00 m (um mero);
3 - altura mima de 2,20 m (dois metros e vinte cen metros), facultado o acréscimo de 00 m (cinqüenta
cen metros), esde que não interfira na esté ca do local;

II - nas praças, laros ou assemelhados, respeitado na totalidade o passeio público, o somatório das áreas
de projeção da cobertura dos equipamentos não poderá ultrapassar 2% (dois por cento) da área total,
sendo a mesma limitada a 30,00 m² (trinta metros quadrados) e com altura máxima de 2,50 m (dois
metros e cinqüenta cen metros), facultado o acréscimo de 0,50 m (cinqüenta cen metros), desde que
não interfira na esté ca do local;

III - quando instaladas em imóveis par culares, não podem prejudicar os acessos e circulação das
edificações existentes.

§ 1º - É vedada a instalação de equipamentos em passeios com largura igual ou inferior a 2,00 m (dois
metros) nas passarelas, pontes, viadutos e assemelhados e nas praças públicas quando, a critério do
órgão municipal competente, prejudicar o trânsito de pedestres ou ferir a esté ca do local.

§ 2º - É vedada a colocação de extensão de bancas.

Art. 202 - A distância mínima entre uma banca e outra será de:

I - 200,00 m (duzentos metros) quando instaladas no passeio público; e

II - 100,00 m (cem metros) quando instaladas em praças, largos e assemelhados.

Art. 203 - É permi do fixar a banca, desde que não interfira na esté ca do local e:

I - quando em imóveis par culares, será exigida a autorização do proprietário;

II - ocorrendo apreensão, remoção ou mudança de local, a reconstrução do passeio público será efetuada

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pelos permissionários ou às suas expensas.

Os equipamentos devem possuir um ex ntor de incêndio, po espuma, água pressurizada ou


Art. 204 -
CO2, contendo, no máximo, 10 (dez) litros, atendidas, ainda, as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.

Parágrafo Único. O ex ntor deve ser colocado no interior do equipamento, em local de livre acesso.

Art. 205 -Os equipamentos poderão possuir anúncios publicitários, sem caráter polí co-par dário, nos
lados interno e externo do teto, nas laterais e no fundo, obedecida a legislação vigente.

Parágrafo Único. Quando a publicidade for u lizada nos lados interno e externo do teto, os painéis não
poderão exceder a altura de 0,60 m (sessenta cen metros).

Art. 206 - É vedado:

I - expor material considerado pornográfico ou obsceno na parte externa da banca;

II - usar energia elétrica de próprios municipais.

As bancas de jornais, revistas e livros instaladas em passeios ou logradouros públicos, poderão


Art. 207 -
possuir postes para a instalação de luz elétrica e telefonia, desde que previamente autorizadas pelo órgão
municipal competente.

SUBSEÇÃO III
DAS OBRIGAÇÕES DOS PERMISSIONÁRIOS

Art. 208 - Os permissionários devem:

I - expor e comercializar os produtos discriminados no ar go 194 desta Seção e em regulamento próprio


e, no caso de produto estrangeiro, a mercadoria deverá ter sua procedência de conformidade com a
legislação aplicável;

II - colocar vedação na parte inferior do equipamento;

III - restaurar, quando for o caso, a área de assentamento;

IV - u lizar somente a área outorgada em permissão;

V - manter o equipamento em funcionamento durante o período apontado na licença;

VI - manter o equipamento limpo e em perfeito estado de conservação e higiene;

VII - manter limpa a área no entorno do equipamento até a distância de 5,00 m (cinco metros), contados
da projeção do mesmo;

VIII - afixar, em local devidamente protegido e de fácil visualização, o decreto de permissão de uso e o

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licenciamento;

IX - pagar o preço público, fixado na legislação aplicável, pela u lização da área e os tributos rela vos à
a vidade exercida;

X - inscrever preposto que venha a subs tuí-lo em suas ausências ou impedimentos.

Art. 209 - É vedado aos permissionários, prepostos e empregados:

I - distribuir, expor, comercializar ou trocar quaisquer produtos que não estejam previstos nesta Subseção,
assim como os especificados no decreto;

II - vender aos menores de dezoito anos publicações proibidas à sua faixa etária, ou violar seus invólucros;

III - remover o equipamento sem autorização prévia do órgão municipal competente;

IV - ceder, mesmo que temporariamente, o equipamento sem a expressa anuência do órgão municipal
competente.

SUBSEÇÃO IV
DAS PENALIDADES

Art. 210 - As infrações ao disposto nesta Seção implicará na aplicação da penalidade de multa prevista no
Anexo Único deste Código, inclusive para as seguintes hipóteses:

I - não atender às no ficações da fiscalização competente, dentro do prazo concedido;

II - fechar temporariamente a banca, exceto em casos imprevisíveis tais como a morte ou doença de
familiar, doença do permissionário e outros mo vos relevantes, a critério do órgão municipal
competente, desde que comprovados documentalmente em até 5 (cinco) dias contados da ocorrência do
fato; e

III - não observância a qualquer dos critérios e obrigações estabelecidos respec vamente nos ar gos 201
e 208.

Art. 211 - Aplica-se ainda penalidade de multa, de acordo com o Anexo Único deste Código, às seguintes
hipóteses:

I - ceder ou transferir a banca a terceiros, sem prévia autorização do órgão municipal competente;

II - abandonar a a vidade;

III - transferir a banca de local, sem prévia autorização do órgão municipal competente.

Art. 212 - Serão apreendidos os produtos que forem comercializados ou distribuídos em desacordo com o
estatuído no ar go 209.

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SEÇÃO IV
DOS BOXES EM MERCADOS E EM CEMITÉRIOS MUNICIPAIS

SUBSEÇÃO I
DA PERMISSÃO DE USO E DAS ATIVIDADES

Art. 213 - Os boxes dos mercados municipais des nam-se à comercialização em geral, abastecimento da
população com gêneros alimen cios e prestação de serviços.

Art. 214 - Os boxes em cemitérios municipais des nam-se exclusivamente à comercialização de flores e
velas.

Art. 215 - A exploração de a vidade comercial nos boxes dos mercados e cemitérios dar-se-á mediante a
outorga de permissão de uso onerosa, com prévio edital convocatório de interessados, e a expedição da
licença de funcionamento.

Art. 216 - O órgão municipal competente providenciará a elaboração de planta de cada mercado
municipal, com a indicação dos respec vos boxes e especificará, por decreto, os ramos de a vidade e os
produtos a serem comercializados ou os serviços a serem prestados.

Art. 217 - São impedidos de receber a permissão de uso de boxes de mercados:

I - para o mesmo ramo de negócios, o cônjuge, os ascendentes e os descendentes diretos;

II - para qualquer ramo de negócio, a pessoa sica que detenha outra permissão.

Art. 218 - É vedada a mudança de ramo de negócio, exceto para ramo inexistente no mercado ou de
exploração por um único permissionário, desde que constatado o interesse público a ser aferido pelo
órgão municipal competente.

Art. 219 - É vedado o comércio efetuado por vendedores ambulantes nas dependências dos mercados e
cemitérios municipais.

SUBSEÇÃO II
DAS OBRIGAÇÕES COMUNS DOS PERMISSIONÁRIOS

Art. 220 -O órgão municipal competente poderá exigir do permissionário, quando à frente de seu
comércio, bem como de seus prepostos e empregados, a u lização de uniformes.

Art. 221 - Os permissionários dos boxes dos mercados e dos cemitérios municipais devem:

I - recolher o preço público, pelo uso do bem público, nos termos da legislação vigente;

II - contribuir proporcionalmente com as despesas de manutenção e conservação dos prédios e outras,


tais como água, esgoto, energia elétrica, seguro e coleta de lixo;

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III - manter os boxes e bancas existentes sem modificá-los ou alterá-los, salvo se, mediante requerimento
e às suas expensas, houver autorização expressa do órgão municipal competente;

IV - manter os preços das mercadorias expostas à venda em local visível;

V - manter os volumes e produtos dentro dos limites de cada box;

VI - respeitar as normas sanitárias vigentes;

VII - cadastrar todos os funcionários, auxiliares e prepostos que façam parte da a vidade junto às
Administrações dos Mercados ou Cemitérios Municipais;

VIII - manter o box e a testada em estado sa sfatório de higiene, varrição e limpeza;

IX - acondicionar as mercadorias em sacos de papel, invólucros ou vasilhames apropriados, sendo vedada


a u lização de jornais, revistas e similares.

SUBSEÇÃO III
DAS OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS DOS PERMISSIONÁRIOS DE BOX DE MERCADOS

Art. 222 - Os permissionários de box de mercado devem:

I - zelar para que a entrada de mercadorias, sua arrumação e a limpeza dos box se dêem em até 1 (uma)
hora, anterior ou posterior, à abertura ou fechamento dos mercados ao público;

II - zelar para que todo produto exposto à venda esteja adequadamente acondicionado, não sendo
permi da sua limpeza no box;

III - reembolsar, proporcionalmente, as despesas de seguro efetuadas pela Administração Pública


Municipal rela vas ao imóvel;

IV - manter, quando for o caso, uma balança aferida e franqueada ao público, para conferência do peso
das mercadorias.

Art. 223 - É vedado aos permissionários:

I - admi r o pernoite nos mercados;

II - negar-se a vender produtos fracionados nas proporções mínimas fixadas pelo órgão municipal
competente;

III - a venda casada de produtos;

IV - o empilhamento de mercadorias ou volumes fora dos limites do box;

V - o depósito de vasilhames nos boxes;

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VI - perturbar o sossego público com sons e ruídos excessivos;

VII - ceder, arrendar ou vender a permissão de uso do box, no todo ou em parte;

VIII - ocultar ou se recusar a vender mercadorias estocadas;

IX - trazer animais de es mação para o interior do mercado;

X - vender fogos de ar cio;

XI - pra car ou permi r a prá ca no box de qualquer jogo ou sorteio.

Art. 224 - A contratação e pagamento de pessoal para administração, limpeza e conservação dos
mercados municipais, bem como a aquisição de material de construção e de limpeza e higiene, de linhas
telefônicas, o pagamento das respec vas contas, e outros produtos e serviços não especificados, correrão
às expensas dos permissionários dos boxes dos mercados municipais.

Qualquer alteração sica das instalações, quer dos boxes, quer das áreas comuns, ficam sujeitas
Art. 225 -
à prévia aprovação dos órgãos técnicos competentes, sob pena de cassação das permissões.

Parágrafo Único. As benfeitorias realizadas pelos permissionários serão incorporadas ao próprio municipal
sem que caiba direito à indenização.

Os boxes serão convenientemente aparelhados, de acordo com as a vidades exercidas, às


Art. 226 -
expensas do permissionário.

Art. 227 - A limpeza e manutenção das câmaras frigoríficas des nadas ao armazenamento de
mercadorias correrão à conta dos permissionários usuários.

Art. 228 - É vedada a matança de animais e aves no interior dos mercados municipais.

Art. 229 - Os boxes devem ser devolvidos à Administração Pública em bom estado de conservação, de
maneira que permita a sua u lização sem a execução de reparos.

SUBSEÇÃO IV
DAS PENALIDADES

Art. 230 - Aos infratores desta Seção e ao ar go 139 será aplicada a penalidade de multa prevista no
Anexo Único deste Código.

Art. 231 - A licença e a permissão de uso serão cassadas na ocorrência das seguintes infrações:

I - deixar o permissionário, por 3 (três) meses consecu vos, de recolher o preço público rela vo à
permissão de uso ou de saldar, em igual período, as despesas de rateio;

II - conservar, sem jus fica va, o box fechado por mais de 5 (cinco) dias consecu vos;

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III - mudar o ramo dos negócios sem autorização do órgão municipal competente;

IV - se o permissionário não se afastar ou afastar o empregado ou preposto que par cipa da a vidade
quando sofrer de molés a infecto-contagiosa, constatada por laudo médico;

V - a prá ca, pelo tular da permissão, seu preposto ou empregados de:

a) atos atentatórios à boa ordem e à moral;


b) embriaguez contumaz;

VI - ao permissionário forem impostas 2 (duas) penalidades de multa, consecu vas ou alternadas;

VII - transferência ou permuta em desacordo com as normas desta lei;

VIII - prá ca de falsidade ou má-fé;

IX - o permissionário não man ver o box ou banca em bom estado de conservação e higiene, obedecidas
as exigências higiênico-sanitárias previstas na legislação vigente.

SEÇÃO V
DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE INDIVIDUAL DE PASSAGEIROS

SUBSEÇÃO I
DAS ATIVIDADES

Art. 232 -Os serviços de transporte individual de passageiros - táxi, em veículos mistos e de cargas e
serviço auxiliar de rádio-táxi cons tuem serviço de interesse público, que somente poderão ser
executados mediante prévia e expressa autorização do Município, a qual será consubstanciada pela
outorga do decreto de permissão de uso de ponto de estacionamento e licença para prestação de
serviços, nas condições estabelecidas por este Código e demais atos norma vos expedidos pelo Execu vo
Municipal.

Art. 232 - Os serviços de transporte individual de passageiros - táxi, de cargas e serviço auxiliar de
radiotáxi cons tuem serviço de interesse público, que somente poderão ser executados mediante prévia
e expressa autorização do Município, a qual será consubstanciada pela outorga de decreto de permissão
de uso de ponto de estacionamento e licença de prestação de serviços, nas condições estabelecidas por
este Código e demais atos norma vos expedidos pelo Execu vo Municipal. (Redação dada pela Lei nº
6382/2014)

SUBSEÇÃO II
DA EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS

Art. 233 -Os serviços de que trata esta Seção serão explorados:
I - em veículos de transporte individual de passageiros - táxi;

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II - em veículos mistos (passageiros e cargas);


III - em veículos de cargas; e
IV - em veículos iden ficados como serviço auxiliar de rádio-táxi.
Parágrafo Único. Fica vedada a exploração dos serviços na modalidade moto-táxi.

Art. 233 - Os serviços de que trata esta Seção serão explorados:

I - em veículos de transporte individual de passageiros - táxi;

II - em veículos de cargas; e

III - em veículos iden ficados como serviço auxiliar de radiotáxi.

Parágrafo Único. Fica vedada a exploração dos serviços na modalidade mototáxi. (Redação dada pela Lei
nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO III
DO AUTORIZADO A EXPLORAR OS SERVIÇOS

A exploração dos serviços de transporte individual de passageiros - táxi e em veículos mistos e


Art. 234 -
de cargas só poderá ser autorizada à pessoa sica, motorista profissional autônomo.

Art. 234 - A exploração dos serviços de transporte individual de passageiros - táxi, de cargas e serviço
auxiliar de radiotáxi só poderá ser autorizada à pessoa sica, motorista profissional autônomo.

Parágrafo Único. A pessoa sica interessada na exploração do serviço auxiliar de radiotáxi deverá ser
associada ou cooperada a uma das en dades referidas no art. 236 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº
6382/2014)

Art. 235 - Para os efeitos desta Seção entende-se por motorista profissional autônomo o assim
considerado na forma e condições especificadas na legislação federal.

Art. 236 - A exploração do serviço auxiliar de rádio-táxi, que se dará em pontos exclusivos, será autorizada
às associações e coopera vas regularmente cons tuídas, obedecidos os seguintes critérios:
I - ser cons tuída exclusivamente de, no mínimo, 20% (vinte por cento) dos permissionários em a vidade
e residentes no Município; e
II - possuir sua sede no Município.
Parágrafo Único. As exigências con das nos incisos I e II não se aplicam às associações e coopera vas que
estejam em a vidade no Município na data da publicação deste Código.

Art. 236 - As associações e coopera vas para poderem exercer, no Município, suas a vidades rela vas ao
serviço auxiliar de radiotáxi deverão comprovar o atendimento aos seguintes critérios:

I - serem regularmente cons tuídas nos termos da legislação per nente;

II - possuírem em seus quadros de associados ou cooperados, no mínimo, 20% (vinte porcento) de


permissionários do Município que estejam em plena a vidade; e

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III - possuir sua sede no Município.

Parágrafo Único. As exigências con das nos incisos II e III não se aplicam às associações e coopera vas
que estejam em a vidade no Município na data da publicação deste Código. (Redação dada pela Lei nº
6382/2014)

Art. 237 - É facultado aos permissionários dos pontos de estacionamento de veículos de transporte
individual de passageiros - táxi, dotarem seus veículos com o sistema de rádio-comunicação, desde que
autorizado pelo órgão municipal competente e respeitada a legislação per nente. (Revogado pela Lei nº
6382/2014)

Art. 238 - As associações e coopera vas que explorem o serviço auxiliar de rádio-táxi devem enviar ao
Departamento de Trânsito do Município relatório trimestral contendo:
I - quan dade e iden ficação dos veículos sob seu serviço; e
II - fatos relevantes registrados no serviço auxiliar de rádio-táxi.
Parágrafo Único. O disposto neste ar go aplica-se também aos permissionários que tenham dotado seus
veículos com o sistema de rádio-comunicação.

Art. 238 - As associações e coopera vas que exerçam, no Município, as a vidades rela vas ao serviço
auxiliar de radiotáxi devem enviar ao Departamento de Engenharia de Tráfego, da Secretaria de
Transportes e Vias Públicas, relatório anual contendo:

I - relação dos permissionários associados ou cooperados e a iden ficação dos seus respec vos veículos;

II - informação do número total de seus associados ou cooperados; e

III - fatos relevantes registrados, no exercício das suas a vidades rela vas ao serviço de radiotáxi,
ocorridos no Município. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Art. 239 -Decorrido o prazo de 1 (um) ano, contado da expedição do decreto de permissão de uso de
ponto de estacionamento, o permissionário que observar o turno de trabalho de, no mínimo, 8hs00 (oito
horas) diárias poderá ser autorizado a cadastrar até 2 (dois) condutores auxiliares.

Art. 239 - Cada permissionário poderá cadastrar até 2 (dois) condutores auxiliares.

Parágrafo Único. Somente será cadastrado como condutor auxiliar o interessado que sa sfizer as
exigências estabelecidas no art. 254 desta Lei, com exceção ao quanto relacionado nos incisos II, alíneas
"f" e "g", e III, alínea "d", do mesmo ar go. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO IV
DA LICENÇA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Art. 240 -A licença para prestação de serviços é o documento pelo qual será permi da a u lização do
veículo para a prestação dos serviços definidos nesta Seção.

§ 1º A licença para prestação dos serviços será revalidada anualmente, ou periodicamente, em

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conformidade com o que dispuser o regulamento próprio. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

§ 2º Para a concessão da licença, bem como para a sua revalidação, o veículo u lizado na prestação dos
serviços deverá sa sfazer às exigências, condições e requisitos estabelecidos na Subseção IX, desta Seção.
(Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)

Ao motorista profissional autônomo somente poderá ser concedida uma licença para prestação
Art. 241 -
de serviços, rela va ao veículo de sua propriedade, nos termos da legislação federal.

Art. 242 - O motorista profissional autônomo e os integrantes das associações e coopera vas, para
obtenção da licença para prestação de serviços, devem estar registrados no órgão municipal competente
e comprovar:
I - serem proprietários do veículo;
II - estarem em situação regular perante o Ins tuto Nacional do Seguro Social - INSS;
III - serem residentes no Município.

Art. 242 -O motorista profissional autônomo, para obtenção da licença para a prestação dos serviços,
deverá estar cadastrado junto ao Departamento de Engenharia de Tráfego, da Secretaria de Transportes e
Vias Públicas.

Parágrafo Único. Somente será cadastrado o motorista profissional autônomo que sa sfizer as exigências
estabelecidas no art. 254 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO V
DA PERMISSÃO DE USO DOS PONTOS DE ESTACIONAMENTO

Art. 243 - A u lização dos pontos de estacionamento de veículos de que trata esta Seção será outorgada
mediante a expedição de decreto de permissão de uso.

Parágrafo Único. A outorga da permissão de uso de que trata o caput será antecedida de edital de
convocação dos interessados e seleção dos melhores pretendentes.

SUBSEÇÃO VI
DA PERMUTA DE PONTOS DE ESTACIONAMENTO

A critério do órgão municipal competente, poderá ser autorizada a permuta de pontos de


Art. 244 -
estacionamento entre os permissionários, observadas:

I - a concordância dos interessados;

II - que a permissão originária tenha sido outorgada há pelo menos 2 (dois) anos;

III - a prestação efe va dos serviços no período previsto no inciso anterior.

III - a prestação efe va dos serviços no ponto atual no período previsto no inciso anterior; e (Redação

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dada pela Lei nº 6382/2014)

IV - a revalidação da licença no exercício, independentemente da numeração do ponto de


estacionamento. (Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO VII
DA TRANSFERÊNCIA DA PERMISSÃO

Art. 245 - A permissão de uso é pessoal, permi da sua transferência somente nos casos previstos nesta
Seção.

O órgão municipal competente poderá autorizar a transferência da permissão de uso de pontos


Art. 246 -
de estacionamento, desde que atendidos, dentre outros, os seguintes requisitos:

Art. 246 -O Departamento de Engenharia de Tráfego, da Secretaria de Transportes e Vias Públicas, poderá
autorizar a transferência da permissão de uso de pontos de estacionamento, desde que atendidos, dentre
outros, os seguintes requisitos: (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

I - que o permissionário interessado comprove um período superior a 2 (dois) anos de efe vo exercício da
a vidade; e

I - o efe vo exercício na a vidade, pelo permissionário originário, por um período superior a 2 (dois) anos
consecu vos na permissão a ser transferida; e (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

II - comprove o recolhimento, pelo permissionário originário, do preço público equivalente a R$ 638,46


(seiscentos e trinta e oito reais e quarenta e seis centavos).

Art. 247 - A transferência de que trata o ar go anterior poderá ser autorizada antes do prazo estabelecido
no seu inciso I, nas seguintes hipóteses:

Art. 247 -A transferência de que trata o art. 246 desta Lei poderá ser autorizada antes do prazo
estabelecido no inciso I do art. 246 desta Lei, nas seguintes hipóteses: (Redação dada pela Lei nº
6382/2014)

I - ter o permissionário sua incapacidade para o trabalho declarada pelo Ins tuto Nacional do Seguro
Social - INSS, ou por atestado médico, no original e com firma reconhecida; e

I - ter o permissionário sua incapacidade permanente para o trabalho de motorista, declarada pelo
Ins tuto Nacional de Seguro Social - INSS, ou por atestado médico, no original e com firma reconhecida; e
(Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

II - quando do falecimento do permissionário.

Parágrafo Único. A transferência será autorizada após o recolhimento do preço público previsto no inciso
II do ar go 246.

Parágrafo Único. A transferência, se efetuada a algum dos interessados relacionados no caput do art. 248
desta Lei, será autorizada sem o recolhimento do preço público previsto no inciso II do art. 246 desta Lei.

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(Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Art. 248 -No caso de falecimento do permissionário, fica assegurado à viúva(o), convivente ou herdeiros
diretos o direito de obter a transferência da permissão de uso, desde que preenchidos os requisitos
previstos no ar go 254 desta Seção.

No caso de falecimento do permissionário, fica assegurado ao cônjuge sobrevivente, convivente


Art. 248 -
ou herdeiros diretos o direito de obter a transferência da permissão de uso, desde que sa sfeitas as
exigências estabelecidas no art. 254 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

§ 1º Ocorrida a transferência prevista no caput, a transferência a terceiros somente poderá ser autorizada
depois de transcorrido período superior a 3 (três) anos de efe vo exercício da a vidade.

§ 2º A autorização para transferência a terceiros somente será efetuada após o recolhimento do preço
público previsto no inciso II do ar go 246 desta Seção.

§ 3º Na hipótese de viúva(o), convivente ou herdeiros diretos não preencherem os requisitos previstos no


ar go 254 e não pretenderem exercer a faculdade con da no § 1º, do ar go 248 desta Seção, ficam
autorizados a transferir a terceiro, independentemente do cumprimento do tempo estabelecido no § 1º,
deste ar go.

§ 3º Na hipótese de cônjuge sobrevivente, convivente ou herdeiros diretos não sa sfazerem as exigências


estabelecidas no art. 254 desta Lei ou não pretenderem exercer a faculdade con da no § 1º deste ar go,
ficam autorizados a transferir a terceiro, independentemente do cumprimento do tempo estabelecido no
mesmo § 1º deste ar go. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Ocorrendo a transferência de permissão de uso com base nos ar gos 246, I, e 248, § 1º, fica
Art. 249 -
vedado aos permissionários originário e sucessores par cipar de procedimento sele vo, bem como obter
nova transferência antes de decorrido o prazo de 4 (quatro) anos, contados da data do deferimento do
pedido.

Ocorrendo transferência de permissão de uso com base nos arts. 246 e 248, § 1º, desta Lei, fica
Art. 249 -
vedado aos permissionários originários e sucessores par ciparem de processo de seleção, bem como
obter nova permissão por transferência antes de decorrido o prazo de 4 (quatro) anos, contados da data
do deferimento do pedido. (REdação dada pela Lei nº 6382/2014)

Art. 250 - Deferido o pedido de transferência de permissão de uso, o permissionário originário procederá
ao recolhimento do preço público equivalente ao valor de R$ 638,46 (seiscentos e trinta e oito reais e
quarenta e seis centavos). (Revogado pela Lei nº 6382/2014)

Art. 251 - Os beneficiários da transferência da permissão de uso prevista nos ar gos 246, I, e 248 deverão
atender aos requisitos previstos no ar go 254 desta Seção.

Art. 252 -Efetuada a transferência de permissão de uso em desconformidade com os requisitos desta
Seção, a mesma será revogada e os infratores impedidos, por um período de 5 (cinco) anos, de par cipar
de procedimentos sele vos para executar os serviços de que trata esta Seção, bem como obter nova
transferência.

Art. 252 - Efetuada qualquer transferência de permissão de uso em desconformidade com os termos

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desta Subseção, ela será revogada e os infratores impedidos, por um período de 5 (cinco) anos, de
par cipar de processos de seleção para executar os serviços de que trata esta Seção, bem como obter
nova permissão por transferência. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Parágrafo Único. Nos casos previstos no caput deste ar go, a vaga será preenchida em conformidade com
o procedimento sele vo próprio.

SUBSEÇÃO VIII
DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS E SUA INSCRIÇÃO NO CADASTRO

Art. 253 -Homologado o procedimento sele vo, para conduzir os veículos elencados no ar go 233, é
obrigatória a prévia aprovação do órgão municipal competente.

Art. 253 -A condução dos veículos elencados no art. 233 desta Lei depende de prévio cadastramento
junto ao Departamento de Engenharia de Tráfego, da Secretaria de Transportes e Vias Públicas, tanto do
motorista profissional autônomo, como do condutor auxiliar, quando for o caso.

Parágrafo Único. Ao motorista profissional autônomo ou ao condutor auxiliar, devidamente cadastrado,


emi r-se-á, respec vamente, o alvará de autorização de prestação de serviços ou a carteira de
autorização. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Art. 254 - Para promover o registro, o interessado deve apresentar requerimento ao órgão municipal
competente e sa sfazer os seguintes requisitos:
I - ser portador de Carteira Nacional de Habilitação, da respec va categoria profissional;
II - possuir exame de saúde em vigor;
III - apresentar comprovante de residência;
IV - apresentar atestado de antecedentes criminais.
Parágrafo Único. Para os efeitos desta lei, será considerada residência do permissionário a que constar do
cadastro mobiliário municipal, sendo obrigatória a comunicação e comprovação de qualquer mudança.

Art. 254 - Para promover o cadastramento ou sua revalidação, o interessado deve, conforme o caso:

I - protocolizar requerimento junto ao órgão municipal competente;

II - juntar cópias de:

a) Carteira Nacional de Habilitação - CNH, da respec va categoria profissional;


b) cer dão atualizada de prontuário da Carteira Nacional de Habilitação - CNH;
c) comprovante de estar em situação regular perante o Ins tuto Nacional de Seguro Social - INSS, como
motorista autônomo;
d) cer ficado de conclusão do curso indicado no inciso II do art. 3º da Lei Federal nº 12.468, de 2011;
e) comprovante de quitação eleitoral e também militar, quando for o caso;
f) cer ficado de registro e licenciamento de veículo - CRLV, comprovando ser proprietário do veículo que
deverá estar devidamente licenciado para o exercício;
g) cer ficado de verificação do taxímetro, emi do pelo Ins tuto de Pesos e Medidas do Estado de São
Paulo - IPEM/SP;
h) comprovante de endereço atualizado;

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III - juntar os documentos (originais):

a) atestado médico recente de capacidade sica e sanidade mental;


b) atestado de antecedentes criminais, sem anotações desabonadoras, emi do há menos de 30 (trinta)
dias;
c) comprovante de inscrição no Cadastro Mobiliário Fiscal do Município ou cer dão nega va de débitos
para com a Fazenda Municipal rela vamente à a vidade, conforme o caso;
d) comprovante de aprovação do veículo em vistoria, prévia e obrigatória, a ser procedida pelo
Departamento de Engenharia de Tráfego, da Secretaria de Transportes e Vias Públicas;

IV - fornecer 2 (duas) fotos recentes e coloridas, no tamanho 2 x 2 cm; e

V - atender às demais exigências e condições dispostas em regulamento próprio.

§ 1º Excetuam-se, do quanto exigido no inciso II, alíneas "d" e "g" deste ar go, os interessados na
condução dos veículos a que se refere o inciso II do art. 233 desta Lei.

§ 2º Para os efeitos desta Lei, serão considerados como domicílio e residência, aqueles que constarem do
Cadastro Mobiliário Fiscal da Secretaria de Finanças, sendo obrigatória a comunicação e comprovação de
qualquer mudança.

§ 3º A juntada do documento a que se refere o inciso III, alínea "b", será exigida, por ocasião das
revalidações, a cada 5 (cinco) anos. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Art. 255 - A inscrição, que será efetuada perante a Secretaria de Serviços Urbanos, a qual manterá
cadastro mobiliário municipal para este fim, será revalidada anualmente, ou periodicamente, em
conformidade com o que dispuser o regulamento próprio.

Art. 255 - O cadastramento será revalidado anualmente, ou periodicamente, em conformidade como o


que dispuser o regulamento próprio.

Parágrafo Único. O permissionário que não revalidar o seu cadastro, em até 90 (noventa) dias, contados
após o prazo es pulado, terá cassada a respec va permissão. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Art. 256 - É obrigatório o registro de condutores indicados nas seguintes hipóteses:


I - ocorrendo invalidez ou incapacidade do condutor que impossibilite a prestação dos serviços,
comprovada pelo Ins tuto Nacional do Seguro Social - INSS, ou por atestado médico, no original e com
firma reconhecida, enquanto perdurar a ina vidade;
II - ocorrendo incapacidade permanente de condutor autônomo e de integrantes de associações e
coopera vas, declarada pelo Ins tuto Nacional do Seguro Social - INSS, ou por atestado médico no
original e com firma reconhecida; e
III - previamente, a dos condutores auxiliares especificados no ar go 239.
§ 1º - É assegurada à viúva(o) ou convivente de permissionário e herdeiros diretos deste a faculdade de
inscrever condutor para dirigir o veículo.
§ 2º - Para proceder à inscrição de condutor o motorista indicado deve comprovar a ocorrência das
hipóteses mencionadas neste ar go.

Art. 256 - É obrigatório o cadastramento de condutor auxiliar na ocorrência dos casos de invalidez ou

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incapacidade do permissionário que impossibilite a prestação dos serviços, comprovada pelo Ins tuto
Nacional do Seguro Social - INSS, ou por atestado médico, no original e com firma reconhecida, enquanto
perdurar a ina vidade. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO IX
DOS VEÍCULOS

Art. 257 - Os veículos des nados à prestação dos serviços definidos nesta Seção devem sa sfazer, além
das exigências previstas no Código de Trânsito Brasileiro, as condições técnicas e os requisitos de
segurança, higiene e conforto estabelecidos pelo Município.

§ 1º - Os veículos devem possuir as iden ficações definidas nas normas aplicáveis, bem assim as
estabelecidas no regulamento desta Seção.

§ 2º - Os veículos u lizados no transporte individual de passageiros - táxi, rádio-táxi e os mistos, devem


ter, no máximo, 10 (dez) anos de fabricação, independentemente de seu modelo ou po.

§ 2º - Os veículos devem ser aprovados em vistoria realizada pelo Departamento de Engenharia de


Tráfego, da Secretaria de Transportes e Vias Públicas. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

§ 3º - Os veículos u lizados no transporte de cargas, classificados como caminhão ou caminhonete,


devem ter, no máximo, 20 (vinte) anos de fabricação.

§ 3º Os veículos u lizados no transporte individual de passageiros - táxi e no serviço auxiliar de radiotáxi


devem:

I - ter, no máximo, 10 (dez) anos de vida ú l, sendo esta compreendida como o tempo de fabricação, cujo
termo inicial de contagem é o ano de fabricação do chassi, especificado no Cer ficado de Registro e
Licenciamento de Veículo - CRLV; e

II - ter capacidade máxima para transportar pessoas, exclusivamente assentadas, até 7 (sete) lugares.
(Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

§ 4º - A capacidade do veículo corresponderá àquela que constar do Cer ficado de Registro e


Licenciamento de Veículo - CRLV. (Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)

§ 5º - O condutor se inclui na capacidade máxima tratada no inciso II do § 3º deste ar go. (Redação dada
pela Lei nº 6382/2014)

§ 6º - Os veículos u lizados no transporte de cargas, classificados como caminhão ou caminhonete,


devem ter, no máximo, 20 (vinte) anos de vida ú l, sendo esta compreendida como o tempo de
fabricação, cujo termo inicial de contagem é o ano de fabricação do chassi, especificado no Cer ficado de
Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV. (Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)

Art. 258 - O requerimento de subs tuição do veículo deve ser protocolado junto ao órgão municipal
competente, devidamente acompanhado de:

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I - cópia de cer ficado de propriedade do veículo ou da nota fiscal, admi da, ainda, a do cer ficado de
transferência datado e com firma reconhecida, acompanhada dos originais;

II - licença de prestação dos serviços;

III - formulário de vistoria do veículo, emi do pelo órgão municipal competente.

III - comprovante de aprovação do veículo em vistoria a ser procedida pelo Departamento de Engenharia
de Tráfego, da Secretaria de Transportes e Vias Públicas. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Parágrafo Único. Excetuam-se da comprovação a que se refere o inciso III, aquelas subs tuições em que o
veículo subs tuto seja novo (zero km) a ser, ainda, emplacado. (Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO X
DA CRIAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DOS PONTOS DE ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

Art. 259 - A critério do órgão municipal competente ou à vista de pedidos formulados, os pontos de
estacionamento de veículos serão criados, remanejados, transformados, estendidos, ex ntos, ampliados,
reduzidos e delimitados por meio de expedição de decreto.

§ 1º - Os permissionários dos pontos ex ntos poderão ser remanejados para outros pontos, obje vando o
atendimento do interesse dos usuários.

§ 2º - A criação e a delimitação de pontos de estacionamento serão precedidas de estudos efetuados pelo


órgão municipal competente e subme das à apreciação e deliberação da Coordenadoria Municipal de
Trânsito e Transportes - COTRAN.

§ 2º - A criação e a delimitação de pontos de estacionamento serão precedidas de estudos técnicos,


efetuados pelo Departamento de Engenharia de Tráfego, da Secretaria de Transportes e Vias Públicas.
(Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Art. 260 - Os pontos de estacionamento não poderão estar localizados nas seguintes vias:

I - preferenciais e arteriais principais;

II - de trânsito intenso;

III - naquelas em que tenha sido ofertado parecer técnico contrário pelo órgão de trânsito municipal
competente;

IV - de mão única e com largura inferior a 6,00 m (seis metros);

V - em rampas e ladeiras;

VI - na contramão de direção.

Art. 261 - A solicitação de criação de ponto de estacionamento será analisada previamente pelo órgão

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municipal competente, o qual verificará a possibilidade de instalação de extensão dos pontos localizados
num raio de 500,00 m (quinhentos metros), levando em conta o número de vagas proporcional às
distâncias e quan dade de veículos.

Parágrafo Único. Os estudos previstos no caput deste ar go serão apreciados e deliberados pela
Coordenadoria Municipal de Trânsito e Transportes - COTRAN. (Revogado pela Lei nº 6382/2014)

Art. 262 - Não será admi da a extensão de pontos de estacionamento que se insira num raio acima de
500,00 m (quinhentos metros) do ponto de origem.

Quando o interesse público exigir e em conformidade com o previsto nos ar gos anteriores,
Art. 263 -
poderá ser criada extensão de ponto de estacionamento comum a mais de um ponto.

Art. 264 - Mediante estudos técnicos prévios, a transferência do local do ponto de estacionamento
somente será admi da para uma distância de até 500,00 m (quinhentos metros) do ponto original,
obedecendo, ainda, à distância superior a 500,00 m (quinhentos metros) dos pontos existentes,
ressalvadas as situações preexistentes à data da publicação deste Código, bem assim quando houver a
concordância expressa de todos os permissionários envolvidos.

Art. 264 - Mediante estudos técnicos prévios, por parte do Departamento de Engenharia de Tráfego, da
Secretaria de Transportes e Vias Públicas, a transferência de local de ponto de estacionamento, somente
será admi da para uma distância de até 500,00m (quinhentos metros) do local onde se encontrava
implantado, obedecendo, ainda, à distância superior a 500,00m (quinhentos metros) de pontos já
existentes, ressalvadas as situações preexistentes à data da publicação deste Código. (Redação dada pela
Lei nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO XI
DO COORDENADOR E DO VICE-COORDENADOR DOS PONTOS DE ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

Art. 265 - Os pontos de estacionamento de veículos de que trata esta Seção contarão com um
Coordenador e um Vice-Coordenador, eleitos dentre os permissionários do ponto para um mandato de 2
(dois) anos, admi da a reeleição e vedada a remuneração a qualquer tulo.

Cada ponto de estacionamento de veículos de que trata esta Seção contará com 1 (um)
Art. 265 -
Coordenador e 1 (um) Vice-Coordenador, eleitos dentre os permissionários do respec vo ponto, para um
mandato de 2 (dois) anos consecu vos, admi da a reeleição e vedada a remuneração a qualquer tulo.
(Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Art. 266 - Compete ao Coordenador:

I - zelar pela freqüência, cumprimento de horários e observância da fila de veículos dos permissionários
do ponto;

II - elaborar escalas para as extensões dos horários, plantões noturnos e de finais de semana;

III - zelar pela disciplina e cumprimento das normas estatuídas neste Código e regulamento próprio;

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IV - submeter previamente à apreciação do órgão municipal competente os procedimentos tendentes ao


bom funcionamento do ponto de estacionamento de veículos;

V - comunicar por escrito ao órgão municipal competente as infrações eventualmente come das pelos
permissionários do ponto de estacionamento.

Art. 267 - O Vice-Coordenador subs tuirá o Coordenador na falta ou impedimento deste.

Art. 268 - O Coordenador e ou o Vice-Coordenador poderá, a qualquer tempo, renunciar ao mandato.

Parágrafo Único. Na hipótese de renúncia conjunta, será convocada pelo órgão municipal competente a
realização de nova eleição.

Art. 269 - Em face de denúncias ou irregularidades apresentadas por escrito e devidamente apuradas,
poderá, o órgão municipal competente, des tuir o Coordenador ou o Vice-Coordenador, ou ambos, se for
o caso.

Parágrafo Único. Os mandatários des tuídos ficam impedidos de concorrer a novas eleições.

SUBSEÇÃO XII
DAS OBRIGAÇÕES DOS PERMISSIONÁRIOS E CONDUTORES

DAS OBRIGAÇÕES DOS PERMISSIONÁRIOS E DOS CONDUTORES AUXILIARES (Redação dada pela Lei nº
6382/2014)

Art. 270 - Os permissionários e condutores de veículos de que trata esta Seção devem respeitar às
disposições legais regulamentares, bem como facilitar, por todos os meios, a a vidade de fiscalização
municipal, devendo ainda:

Art. 270 - Os permissionários e os condutores auxiliares de veículos de que trata esta Seção devem
respeitar as disposições legais regulamentares, bem como facilitar, por todos os meios, a a vidade de
fiscalização municipal, devendo ainda: (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

I - manter o veículo em bom estado de funcionamento, segurança, higiene, conservação e limpeza;

II - fornecer ao Município dados esta s cos e quaisquer elementos que forem solicitados para fins de
controle e fiscalização;

III - atender às obrigações previdenciárias;

IV - observar os deveres e proibições estatuídos no Código de Trânsito Brasileiro e, especialmente:

a) tratar com polidez e urbanidade os passageiros, o público e a fiscalização;


b) trajar-se adequadamente, zelando pelo asseio pessoal;
c) respeitar as tarifas vigentes;
d) não retardar propositadamente a marcha do veículo ou seguir i nerário mais extenso ou
desnecessário;
e) não permi r excesso de lotação;

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f) evitar comportamentos incompa veis com a profissão, tais como dirigir gracejos aos usuários e
transeuntes, par cipar de algazarras, proferir palavras de baixo calão, permanecer no interior de bares
durante o horário de serviço ou promover qualquer po de jogo nos pontos de estacionamento;
g) colaborar com a distribuição de folhetos de interesse da Administração, bem assim com a realização de
campanhas e levantamentos operacionais específicos;
h) estacionar dentro dos limites demarcados;
i) abster-se de efetuar transporte remunerado sem que o veículo esteja licenciado para este fim;
j) não permi r que o veículo seja dirigido por outra pessoa, excetuados os condutores cadastrados;
j) não permi r que o veículo seja dirigido por outra pessoa, excetuados os condutores auxiliares
cadastrados; (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)
k) atender às convocações do órgão competente do Município;
l) exibir, sempre que solicitado pela fiscalização municipal, os documentos exigidos;
m) não reparar, consertar ou lavar o veículo, bem como depositar pertences ou quaisquer outros objetos,
nos respec vos pontos, praças, leito da via e passeios públicos;
n) solicitar, por escrito, perante o órgão competente do Município, todo e qualquer afastamento por
período superior a 5 (cinco) dias;
n) solicitar, por escrito, perante o órgão competente do Município, todo e qualquer afastamento do
permissionário por período superior a 5 (cinco) dias; (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)
o) manter atualizado e em seu poder o alvará de autorização de prestação de serviços, bem como o
decreto de permissão de uso do ponto de estacionamento;
o) manter atualizado e em seu poder o alvará de autorização de prestação de serviços, bem como o
decreto de permissão de uso do ponto de estacionamento e a carteira de autorização de condutor
auxiliar; (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)
p) não alterar ou danificar sinalização de trânsito ou bens públicos;
q) não cobrar dos usuários do serviço quan as indevidas, sob qualquer pretexto;
r) não u lizar tabelas de tarifas não autorizadas ou fraudadas; e
s) u lizar no veículo somente o po de combus vel autorizado pela legislação específica.
t) não fumar no interior do veículo, estando ou não transportando passageiros. (Redação acrescida pela
Lei nº 6382/2014)

Art. 271 - Cons tui também dever dos permissionários e condutores de veículos de que trata esta Seção:

Art. 271 - Cons tui também dever dos permissionários e dos condutores auxiliares de veículos de que
trata esta Seção: (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

I - a u lização do taxímetro, quando em serviço, mantendo-o em perfeitas condições de funcionamento e


aferido pelo órgão competente;

II - manter o taxímetro inviolável;

III - não subs tuir o taxímetro, mesmo nos casos de troca de veículo, sem que haja expressa autorização
do órgão municipal competente;

IV - não u lizar taxímetro defeituoso ou não aferido;

V - u lizar devidamente as bandeiras;

VI - manter o taxímetro desligado, quando estacionado no ponto;

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VII - u lizar caixa luminosa iden ficadora do serviço de acordo com as normas estabelecidas;

VIII - abster-se de angariar passageiros com o taxímetro previamente ligado;

IX - ostentar, sem a devida autorização do órgão municipal competente, qualquer po de propaganda;

X - não obrigar os passageiros a descerem do veículo antes da chegada ao des no;

XI - observar horário de trabalho de, no mínimo, 8hs00 (oito horas) diárias;

XII - cobrir as escalas de extensão de horário, de plantão noturno e as de finais de semana;

XIII - levar o carro à frente, em caso de vaga no ponto;

XIV - no caso de descumprimento do con do no inciso anterior, o carro seguinte terá prioridade para
passar à frente;

XV - conservar-se presente no ponto de estacionamento, sendo vedada a locomoção a outro ponto ou nas
proximidades, com o pretexto de chamar pessoas ou angariar passageiros, excetuados os serviços
especiais, que serão estabelecidos pela Administração para atendimento de situações ou eventos
específicos;

XVI - não u lizar o veículo de transporte de passageiros como auto-lotação;

XVII - não angariar passageiros em outros Municípios; e

XVIII - observar as determinações do Coordenador e do Vice-Coordenador do ponto de estacionamento.

Parágrafo Único. Excluem-se dos deveres de que tratam os incisos I a VIII, XVI e XVII, os permissionários e
condutores auxiliares dos veículos a que se refere o inciso II do art. 233 desta Lei. (Redação acrescida pela
Lei nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO XIII
DAS PENALIDADES

A inobservância das obrigações estatuídas nesta Seção e nos demais atos expedidos para sua
Art. 272 -
regulamentação sujeitará o infrator às seguintes penalidades:

I - advertência;

II - suspensão;

III - multa prevista no Anexo Único deste Código;

IV - cassação do alvará de autorização de prestação de serviços.

Parágrafo Único. As penalidades previstas neste ar go serão aplicadas pelo órgão municipal competente,

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de acordo com a gravidade da infração.

Será aplicada aos permissionários ou condutores a penalidade de multa, conforme previsto no


Art. 273 -
Anexo Único deste Código, nos seguintes casos:

Art. 273 - Será aplicada aos permissionários ou condutores auxiliares a penalidade de multa, conforme
previsto no Anexo Único deste Código, nos seguintes casos: (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

I - por atraso na renovação da licença para prestação de serviços;

I - por atraso na renovação da licença para prestação dos serviços, ou transferência da permissão sem
renovação da licença no exercício; (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

II - pela prá ca de angariar, aliciar e aceitar passageiros em outros Municípios;

III - pela prá ca das infrações previstas no ar go 270, I e IV, alíneas "a", "b", "d", "f" e "g";

IV - nas demais infrações às obrigações dos permissionários e condutores;

IV - nas demais infrações às obrigações dos permissionários e condutores auxiliares; (Redação dada pela
Lei nº 6382/2014)

V - pela infração ao disposto no ar go 238, será aplicada multa, conforme previsto no Anexo Único desde
Código:

a) ao permissionário;
b) às coopera vas e associações.

Parágrafo Único. Pela infração ao disposto no art. 238 desta Lei, será aplicada multa, conforme previsto
no Anexo Único deste Código, às associações e coopera vas. (Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)

Art. 274 -De acordo com a gravidade da infração serão atribuídos, pelo órgão municipal competente, 5
(cinco) ou 10 (dez) pontos nega vos, computados cumula vamente, os quais constarão dos cadastros dos
permissionários, acarretando:

I - pena de advertência, quando a ngido o limite anual de 10 (dez) pontos nega vos;

II - pena de suspensão de 15 (quinze) dias, quando a ngido o limite anual de 30 (trinta) pontos nega vos;

III - cassação do alvará de autorização de prestação de serviços, quando a ngido o limite anual de 50
(cinqüenta) pontos nega vos;

IV - a impossibilidade dos infratores punidos com a cassação de obter nova permissão antes de decorrido
o prazo de 5 (cinco) anos, a contar da data em que se deu a revogação.

Art. 275 -Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego da Secretaria de Serviços Urbanos a


fiscalização das a vidades de que trata esta Seção.

Art. 275 - Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego, da Secretaria de Transportes e Vias

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Públicas, a fiscalização das a vidades de que trata esta Seção. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

Parágrafo Único. O Departamento de que trata o caput poderá adotar as medidas julgadas necessárias ao
cumprimento do disposto nesta Seção, inclusive efetuar vistorias, diligências e adotar outras consideradas
cabíveis.

Compete ao Diretor do Departamento de Trânsito a aplicação das penalidades de advertência,


Art. 276 -
suspensão, multa e cassação da licença para prestação de serviços.

Art. 276 - Compete ao Departamento de Engenharia de Tráfego, da Secretaria de Transportes e Vias


Públicas, a aplicação das penalidades de advertência, suspensão, multa e cassação da licença para
prestação dos serviços de que trata esta Seção. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

SUBSEÇÃO XIV
OUTRAS DISPOSIÇÕES

Art. 277 - O Poder Execu vo regulamentará a presente Seção disciplinando, entre outras, as seguintes
matérias:

I - inscrição dos candidatos;

II - edital de chamamento e vagas existentes;

III - procedimento sele vo dos candidatos a permissionários;

III - processo de seleção dos candidatos a permissionários; (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

IV - critérios para escolha do Coordenador e do Vice-Coordenador; e

V - procedimento para transferência.

Os Coordenadores dos Pontos de Estacionamento, ou quem lhes faça as vezes, e os dos demais
Art. 278 -
serviços norma zados por esta Seção encaminharão ao órgão municipal competente relação contendo:

I - número de vagas existentes; e

II - nome e tempo de a vidade no ponto dos prestadores de serviço, inclusive os irregulares.

§ 1º - Consideram-se irregulares, para os efeitos desta Seção, os prestadores de serviço que não possuam
a correspondente licença do Município e que tenham iniciado suas a vidades em decorrência de
transferência direta do primi vo permissionário ou de seus sucessores e por permuta.

§ 2º - Publicadas as relações previstas no caput, os prestadores de serviço considerados irregulares terão


o prazo de 120 (cento e vinte) dias para, mediante apresentação de requerimento e preenchidos os
requisitos do ar go 254, solicitar a expedição da licença para o exercício das a vidades e decreto de
permissão.

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O número máximo de veículos de transporte individual de passageiros - táxi, no Município


Art. 279 -
obedecerá à proporção de um veículo para cada dois mil habitantes.

Parágrafo Único. O disposto neste ar go não se aplica ao serviço auxiliar de rádio-táxi exercido por
associações e coopera vas. (Revogado pela Lei nº 6382/2014)

Os permissionários de pontos de estacionamento de veículos de transporte misto e de carga


Art. 280 -
devem oferecer atendimento durante todo o horário comercial.

Art. 280 - Os permissionários e condutores auxiliares de pontos de estacionamento de veículos de que


trata esta Seção devem oferecer atendimento durante todo o horário comercial. (Redação dada pela Lei
nº 6382/2014)

Parágrafo Único. É vedada qualquer discriminação ou recusa de usuários, inclusive a que se dê em função
de seus des nos.

Art. 281 -As tarifas correspondentes à prestação dos serviços de veículos de transporte de passageiros -
táxi, serão fixadas por meio de decreto.

Art. 282 - Fica reservado à Administração o direito de, a qualquer tempo e a seu critério, fixar as tarifas
para a prestação de serviços em veículos classificados como mistos e de carga.

Art. 282 - Fica reservado à Administração Pública Municipal o direito de, a qualquer tempo e a seu
critério, fixar as tarifas para a prestação de serviços em veículos classificados como de carga. (Redação
acrescida pela Lei nº 6382/2014)

Parágrafo Único. A fixação das tarifas de que trata o caput será precedida de estudos tarifários,
incumbindo aos permissionários o fornecimento de todos os documentos e informações solicitados.

Art. 283 - É permi da, sem nenhum ônus para o Município, a instalação de aparelhos telefônicos nos
pontos de estacionamento, os quais ficarão sob a responsabilidade exclusiva dos permissionários,
observado o seguinte:

I - os aparelhos telefônicos des nam-se ao uso comum exclusivo dos permissionários do ponto de
estacionamento;

II - as despesas com instalação, manutenção e contas mensais correrão por conta dos permissionários do
ponto de estacionamento.

III - os permissionários e condutores auxiliares do serviço auxiliar de radiotáxi ficam obrigados a divulgar o
telefone do respec vo ponto de estacionamento, quando da divulgação dos telefones das coopera vas e
associações. (Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)

É vedado qualquer po de publicidade nos pontos de estacionamento que não conte com a
Art. 284 -
prévia anuência do Município.

Art. 285 - Os casos omissos serão analisados e decididos pela Coordenadoria Municipal de Trânsito e
Transportes - COTRAN.

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Art. 285 -Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Titular da Secretaria de Transportes e Vias
Públicas. (Redação dada pela Lei nº 6382/2014)

TÍTULO VI
DA PROPAGANDA E PUBLICIDADE

Capítulo I
DA PROPAGANDA E PUBLICIDADE NAS VIAS, PASSEIOS, LOGRADOUROS E DEMAIS BENS PÚBLICOS

SEÇÃO I
DAS FAIXAS, DISTRIBUIÇÃO E DIVULGAÇAO VISUAL VOLANTE DE MATERIAL UTILIZADO PARA PROPAGANDA E PUBLICIDADE

Art. 286 - É vedada a veiculação de mensagens publicitárias ou de propaganda por meio de colocação de
faixas, distribuição de panfletos e similares nas vias, passeios e logradouros públicos, salvo o disposto nos
ar gos 288 e 289.

Art. 286 É vedada a veiculação de mensagens publicitárias ou de propaganda por meio de distribuição de
panfletos e similares nas vias, passeios e logradouros públicos, salvo o disposto nos arts. 288 e 289.
(Redação dada pela Lei nº 6489/2016)

Considera-se panfleto, para os efeitos deste Capítulo, o material com caracterís cas de jornal
Art. 287 -
que não atenda às especificações da legislação federal em vigor.

Art. 288 - O órgão municipal competente poderá autorizar a veiculação vedada no ar go 286 desde que o
material de mensagem publicitária contenha propaganda de interesse educa vo, cívico, espor vo,
religioso, sócio-cultural e de trânsito.

§ 1º - Até 1/3 (um terço) das respec vas dimensões das faixas ou materiais autorizados em conformidade
com o disposto no caput poderão ser u lizadas com publicidade comercial do patrocinador. (Revogado
pela Lei nº 6489/2016)

§ 2º - Os panfletos ou similares devem ser confeccionados com material biodegradável.

Art. 289 - É permi da a divulgação visual volante de mensagens publicitárias nas vias, passeios e
logradouros públicos.

Art. 290 - Considera-se divulgação visual volante, para os efeitos deste Capítulo, as mensagens
publicitárias portadas por pessoas que as veiculam por meio de placas, cartazes, tabuletas ou similares.

Art. 291 - Os textos das faixas, panfletos e similares, ou materiais u lizados para publicidade visual
volante, devem ser subme dos à aprovação do órgão municipal competente.

Os textos dos panfletos e similares, ou materiais u lizados para publicidade visual volante,
Art. 291
devem ser subme dos à aprovação do órgão municipal competente. (Redação dada pela Lei nº
6489/2016)

Art. 292 - Os locais para colocação de faixas, a distribuição de panfletos ou similares ou, ainda, a

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divulgação visual volante autorizados, devem ser previamente subme dos à aprovação do órgão
municipal competente.

Art. 292 Os locais para a distribuição de panfletos ou similares ou, ainda, a divulgação visual volante
autorizados, devem ser previamente subme dos à aprovação do órgão municipal competente. (Redação
dada pela Lei nº 6489/2016)

Art. 293 - A autorização para a colocação de faixas nas vias, passeios e logradouros públicos dar-se-á:
I - para um número máximo de 15 (quinze) faixas por evento;
II - com a apresentação, pelo patrocinador, de cer dão de regularidade fiscal e tributária junto à fazenda
municipal.
§ 1º - Cada local autorizado para afixação somente poderá contar com 1 (uma) faixa, independentemente
do evento.
§ 2º - Na faixa que conte com patrocinador deve constar a data do início e término da divulgação.
§ 3º - As faixas não podem permanecer por mais de 10 (dez) dias no local autorizado para afixação.
(Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 294 - É vedada a fixação de faixas em árvores e postes de sinalização de trânsito, bem como a sua
colocação sobre as vias públicas, atravessando-as de um lado a outro. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Serão de responsabilidade do patrocinador constante das faixas a colocação em condições de


Art. 295 -
segurança e a sua remoção. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 296 - A remoção das faixas dar-se-á em, no máximo, 24hs00 (vinte e quatro horas) após expirado o
prazo fixado pelo órgão municipal competente, sob pena de imposição da penalidade da multa prevista
no Anexo Único deste Código. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 297 - A distribuição de panfletos e similares que contenham material de propaganda será autorizada
pelo órgão municipal competente a requerimento do interessado e mediante o pagamento da taxa
respec va, quando couber.

Parágrafo Único. O requerimento deverá:

I - conter os esclarecimentos necessários à finalidade do pedido, local pretendido e período de sua


distribuição;

II - ser instruído com modelo do panfleto ou similar a ser distribuído, com o texto aprovado pelo órgão
municipal competente;

III - ser protocolado com antecedência mínima de 7 (sete) dias úteis do início de sua distribuição.

Art. 298 -A autorização da divulgação visual volante de mensagem publicitária ou de propaganda


obedecerá ao disposto no ar go anterior, devendo o interessado subs tuir por desenho a exigência
con da no seu inciso II.

Art. 299 - Os pedidos serão apreciados e decididos pelo órgão municipal competente e, se deferido, as
taxas serão lançadas nos termos e de acordo com as disposições do Código Tributário Municipal, quando
for o caso.

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Autorizada a distribuição de panfletos ou similares será de responsabilidade do interessado a


Art. 300 -
limpeza das vias, passeios e logradouros públicos.

Parágrafo Único. Se o interessado não promover a limpeza das vias, passeios e logradouros públicos, o
Município executará os serviços e cobrará o preço público de limpeza e remoção, de acordo com o ar go
309 do Código Tributário Municipal.

Art. 301 - A distribuição de panfletos ou similares deve ser feita ao público de mão em mão, observado o
disposto no ar go 286.

Art. 302 -É vedada a compensação de dias em que porventura não puder ser efetuada a distribuição,
pelo interessado, dos panfletos e similares.

Parágrafo Único. É assegurado ao contribuinte da taxa o direito de aproveitar, proporcionalmente aos dias
em que não foi efetuada a distribuição, o valor recolhido em novo pedido, obedecidas as formalidades
legais.

Art. 303 - A afixação de faixas, a distribuição de panfletos e similares ou a divulgação visual volante
publicitária não autorizadas ou em desconformidade com o disposto nesta Seção ensejará a aplicação das
seguintes penalidades:

Art. 303 A distribuição de panfletos e similares ou a divulgação visual volante publicitária não autorizadas
ou em desconformidade com o disposto nesta Seção ensejará a aplicação das seguintes penalidades:
(Redação dada pela Lei nº 6489/2016)

I - multa, conforme previsão constante do Anexo Único deste Código;

II - apreensão do material u lizado.

Parágrafo Único. A aplicação da penalidade de multa dar-se-á por faixa e por local de distribuição,
divulgação visual volante ou apreensão.

Parágrafo Único - A aplicação da penalidade de multa dar-se-á por local de distribuição, divulgação visual
volante ou apreensão. (Redação dada pela Lei nº 6489/2016)

O Secretário de Serviços Urbanos fixará, por meio de Resolução, os locais onde não serão
Art. 304 -
permi das a afixação de faixas, a distribuição de panfletos e similares ou a divulgação visual volante.

Art. 304 O Secretário de Serviços Urbanos fixará, por meio de Resolução, os locais onde não serão
permi das a distribuição de panfletos e similares ou a divulgação visual volante. (Redação dada pela Lei
nº 6489/2016)

SEÇÃO II
DA PROPAGANDA EM PRAÇAS ESPORTIVAS E GINÁSIOS POLIESPORTIVOS

Fica o Poder Execu vo autorizado a conceder, mediante prévio procedimento licitatório e pelo
Art. 305 -
prazo de até 5 (cinco) anos, a exploração de publicidade e propaganda em praças espor vas e em ginásios

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poliespor vos de propriedade do Município, administrados pela Secretaria de Esportes.

Art. 306 - Do edital de licitação constará:

I - a localização das áreas em que poderão ser instalados cartazes, painéis, letreiros ou outras formas de
publicidade e propaganda;

II - a condição de que os licitantes se obriguem a pagar mensalmente ao Município o valor mínimo, a ser
fixado pelo órgão municipal competente, pelo uso de cada metro quadrado de área sobre a qual vier a ser
instalado qualquer po de propaganda e publicidade;

III - as exigências mínimas a serem atendidas pelo concessionário visando a resguardar o interesse do
Município, principalmente no que se refere à segurança.

Parágrafo Único. As propostas devem compreender a totalidade das áreas e locais indicados para cada
praça de esportes ou ginásio poliespor vo.

Art. 307 - O concessionário obrigar-se-á:

I - a não realizar obras nas áreas e locais, sem prévia autorização do órgão municipal competente;

II - a responder, perante os Poderes Públicos, por todos os impostos, taxas e qualquer outra obrigação que
possa ou venha incidir sobre a a vidade e publicidade exercidas;

III - a não veicular nenhum po de publicidade que tenha por fim incen var o consumo de bebidas
alcoólicas e de fumo, ou de outras substâncias reconhecidamente prejudiciais à saúde, bem como à boa
forma sica e mental dos jovens espor stas.

Findo o prazo da concessão, passarão à plena posse e propriedade do Município todos os


Art. 308 -
equipamentos ou benfeitorias empregados na colocação dos anúncios, independentemente de
pagamento ou indenização a qualquer tulo.

Art. 309 - A instalação, execução, conservação e remoção dos equipamentos, benfeitorias e anúncios
correrão por conta direta e exclusiva do concessionário, não respondendo o Município por nenhum
prejuízo ou dano decorrente.

Art. 310 - O concessionário obrigar-se-á a re rar ou remover os equipamentos, benfeitorias ou anúncios


dentro do prazo determinado pelo órgão municipal competente, sempre que o exigir a execução de obras
ou serviços públicos ou venham a ocorrer outras circunstâncias que, a juízo do órgão municipal
competente, tornem necessárias ou aconselháveis tais providências.

Constatado o não cumprimento das condições estabelecidas neste Capítulo ou no contrato de


Art. 311 -
concessão, será o concessionário adver do e, na reincidência, multado, conforme previsto no Anexo
Único deste Código.

Parágrafo Único. Persis ndo a infração, será rescindida a concessão, passando todos os equipamentos ou
benfeitorias empregados na colocação dos anúncios à plena posse e propriedade do Município,
independentemente de qualquer pagamento ou indenização, a qualquer tulo.

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Art. 312 -Os valores arrecadados pela Administração em decorrência dos contratos de concessão que
vierem a ser firmados serão des nados, com exclusividade, para compor o Fundo de Assistência ao
Esporte - FAE, nos termos da lei municipal nº 4967, de 10 de maio de 2001.

SEÇÃO III
DAS DEMAIS PUBLICIDADES E PROPAGANDAS EM ÁREAS, BENS, EQUIPAMENTOS, VIAS, PASSEIOS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

Art. 313 - É vedada a veiculação de propaganda e de publicidade nos muros, fachadas, guarda-corpos e
defensas públicos. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 314 -É vedada publicidade, propaganda ou sinalização informa va em áreas, bens, equipamentos,
vias, passeios e logradouros públicos do Município, sem licenciamento obrigatório.
§ 1º - Excetua-se do disposto neste ar go a sinalização prevista no Código de Trânsito Brasileiro.
§ 2º - A afixação de publicidade ou de quaisquer legendas ou símbolos ao longo das vias condiciona-se à
prévia aprovação do órgão municipal competente.
§ 3º - No sistema viário principal e nos logradouros públicos somente será permi da a propaganda ou
publicidade por meio de anúncios luminosos ou refle vos e sinalização informa va, desde que não gerem
confusão, não interfiram na visibilidade da sinalização ou não comprometam a segurança do trânsito.
(Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 315 - O licenciamento será concedido mediante alvará expedido pelo órgão municipal competente,
ao qual incumbe aprovar o anúncio no que se refere:
I - ao interesse turís co;
II - à esté ca urbana, à segurança, à saúde e à moral públicas;
III - à necessidade de informação;
IV - à publicidade ou propaganda veiculada e seu fim. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 316 -O interessado em veiculação de publicidade ou propaganda em áreas municipais deve solicitar
previamente autorização ou permissão de uso da área ao Município.
Parágrafo Único. Constarão do termo de recebimento e responsabilidade as condições de uso da área, as
obrigações e responsabilidades por danos causados pelo permissionário ou autorizado e as penalidades
previstas nos ar gos 137 ou 138 deste Código, que também se aplicam às hipóteses objeto dos ar gos
anteriores. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 317 - O requerimento somente será protocolado se acompanhado de 3 (três) vias do desenho e
memorial descri vo do anúncio, dos esclarecimentos quanto ao seu fim, do croqui da localização e do ato
administra vo que autorizou ou permi u o uso. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 318 - Fica o Poder Execu vo autorizado a outorgar concessão de uso de bens públicos para
exploração publicitária, por meio de licitação, na modalidade de concorrência, mediante a instalação e
manutenção dos seguintes equipamentos públicos:
I - grades de proteção e painéis de orientação para pedestres;
II - placas denomina vas de vias e logradouros públicos;
III - protetores para árvores plantadas em logradouros públicos;
IV - painéis de publicidade;
V - postos de informação turís ca;
VI - cestos de lixo em vias, passeios e logradouros públicos;

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VII - coletores de lixo sele vo;


VIII - quiosques de serviços, para atender os munícipes, inclusive dotados de sanitário público;
IX - equipamentos de lazer e recreação obje vando es mular a animação urbana.
X - abrigos ou totens indica vos de pontos de estacionamento de veículos de transporte individual de
passageiros - táxi; (Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)
XI - abrigos ou totens indica vos de parada de veículos de transporte público cole vo de passageiros;
(Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)
XII - bicicletários; e (Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)
XIII - relógios eletrônicos digitais que informem horário, temperatura, qualidade do ar, condições de
trânsito, mensagens e campanhas de trânsito e outras de interesse da Administração Pública Municipal.
(Redação acrescida pela Lei nº 6382/2014)
§ 1º - A implantação e manutenção de placas denomina vas de vias e logradouros públicos deverão
abranger todo o território do Município.
§ 2º - A concessão de uso des na-se à exploração publicitária de espaços previamente definidos, nela
incidindo a taxa de fiscalização de publicidade e o pagamento do preço público pela u lização da área,
nos termos disciplinados na legislação municipal vigente.
§ 3º - Es pular-se-á, como critério de julgamento, que o vencedor da concorrência será o licitante que
ofertar o maior preço pela u lização dos bens públicos.
§ 4º - A instalação e manutenção dos equipamentos previstos no inciso III deste ar go, far-se-ão após a
execução do projeto de arborização a cargo da concessionária, inclusive no que per ne ao plan o e poda
de árvores e de raízes. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 319 -A concessão de uso será outorgada pelo prazo de até 5 (cinco) anos, prorrogáveis por igual
período. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 320 - A instalação e manutenção dos equipamentos públicos serão regulamentadas por decreto e
vincularão a atuação dos concessionários.
Parágrafo Único. As empresas concessionárias prestarão contas à unidade competente da Secretaria de
Finanças, elaborando relatório mensal que será entregue até o 10º (décimo) dia ú l do mês subseqüente,
com as seguintes informações:
I - locais de instalação;
II - publicidade veiculada;
III - dimensão das placas e grades. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 321 - A Administração Municipal exercerá permanente fiscalização sobre as áreas e equipamentos
objetos das concessões.
Parágrafo Único. A ausência de recolhimento do preço público dos demais tributos incidentes sobre a
exploração publicitária ou da prestação de contas prevista no parágrafo único do ar go anterior implicará
rescisão administra va do privilégio, com aplicação das penalidades cabíveis, inclusive declaração de
inidoneidade para contratar com o Poder Público, salvo por mo vo de força maior plenamente jus ficado
e aceito pela Administração. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 322 - Do edital de concorrência constará, expressamente, cláusula incorporando ao patrimônio


público, sem nenhum ônus adicional, todos os equipamentos instalados após o prazo de outorga ou após
a rescisão administra va de que trata o ar go anterior. (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Art. 323 - O procedimento licitatório será regido pela lei federal nº 8666/93 e pelas normas fixadas em
seu ato convocatório.
Parágrafo Único. Fica facultada a adoção de procedimentos licitatórios específicos a cada um dos

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equipamentos des nados à exploração publicitária previstos nos incisos I a IX do ar go 318 desta Seção.
Parágrafo Único. Fica facultada a adoção de procedimentos licitatórios específicos a cada um dos
equipamentos des nados à exploração publicitária previstos nos incisos I a XIII do art. 318 desta Lei.
(Redação dada pela Lei nº 6382/2014) (Revogado pela Lei nº 6489/2016)

Capítulo II
DA PROPAGANDA E PUBLICIDADE EM BENS PARTICULARES

SEÇÃO I
DA PROPAGANDA EM GERAL

Art. 324 - Nenhuma propaganda ou publicidade será veiculada no Município sem o licenciamento
obrigatório.
Parágrafo Único. Aplicam-se, no que couber, as restrições às propagandas e publicidades em imóveis
par culares previstas no ar go 313.

Art. 324 -Nenhuma propaganda ou publicidade, sob qualquer forma, será veiculada no Município em
muros, fachadas ou paredes, guarda-corpos ou defensas, ainda que em imóveis par culares, ressalvada a
hipótese de propaganda ou publicidade de a vidade desenvolvida no próprio imóvel, a qual se submeterá
ao licenciamento obrigatório. (Redação dada pela Lei nº 5891/2008)
§ 1º A propaganda e a publicidade em locais diversos daqueles constantes no "caput" deste ar go, para
serem veiculadas, deverão se submeter ao licenciamento obrigatório. (Redação dada pela Lei nº
5891/2008)
§ 2º A veiculação de propaganda em desacordo com o disposto neste ar go sujeitará o infrator à multa de
R$ 2.000,00 (dois mil reais), sem prejuízo das demais providências e sanções previstas na Lei Federal nº
9.504, de 30 de setembro de 1997. (Redação dada pela Lei nº 5891/2008) (Revogado pela Lei nº
6489/2016)

Art. 325 -O licenciamento será concedido mediante o alvará expedido pelo órgão municipal competente,
ao qual compete aprovar o anúncio, observados os requisitos elencados no ar go 315.
Parágrafo Único. É vedada a expedição de alvará para veiculação de qualquer po de picibre bebidas
alcoólicas ou derivados de fumo para locais com distância inferior a 200,00 m (duzentos metros) da divisa
de imóveis onde funcionem estabelecimentos de ensino fundamental ou médio. (Revogado pela Lei nº
6245/2012)

Art. 325 A - A expedição do alvará de que trata o ar go 325 desta lei depende de apresentação de projeto
específico para as fundações de painéis e de placas de propaganda e publicidade. (Redação acrescida pela
Lei nº 5227/2003) (Revogado pela Lei nº 6245/2012)

Art. 326 - O requerimento somente será protocolado se acompanhado de 3 (três) vias de desenho e
memorial descri vo do anúncio, esclarecimentos quanto ao seu fim, desenho ou croqui da localização e
documento, em uma via, assinado pelo proprietário da área autorizando seu uso. (Revogado pela Lei nº
6245/2012)

O requerente firmará termo, perante testemunhas, responsabilizando-se por eventuais danos


Art. 327 -
que o seu anúncio venha a causar a pessoas ou a coisas públicas ou par culares.
Parágrafo Único. O termo de responsabilidade a que se refere o caput deverá acompanhar o

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requerimento de que trata o ar go anterior. (Revogado pela Lei nº 6245/2012)

A transferência do anúncio para local diverso do licenciado sujeita-se ao mesmo rito observado
Art. 328 -
para o requerimento inicial, no mesmo processo administra vo. (Revogado pela Lei nº 6245/2012)

Art. 329 - Os cartazes de papel colocados sobre painéis de madeira apropriados ou expostos, sob
qualquer forma, à vista pública devem ser subs tuídos sempre que gastos ou danificados.
§ 1º - O disposto no caput é aplicável à propaganda e publicidade em áreas municipais.
§ 2º - A não observância do disposto neste ar go sujeitará o infrator às penalidades de cassação do alvará
de licença e de multa prevista no Anexo Único deste Código. (Revogado pela Lei nº 6245/2012)

Art. 330 - O órgão municipal competente estabelecerá padrões para os diversos pos de sustentação dos
painéis de propaganda ou publicidade e de placas indica vas, bem como as suas caracterís cas de
construção. (Revogado pela Lei nº 6245/2012)

Art. 331 - Sem prejuízo do disposto no ar go anterior, os cartazes e outdoors devem obedecer às
especificações abaixo, respeitada sempre a segurança dos transeuntes e dos condutores de veículo:
I - 9,00 m (nove metros) de comprimento por 3,00 m (três) metros de altura;
II - distância mínima de 1,80 m (um metro e oitenta cen metros) entre o bordo inferior dos cartazes e
outdoors e o nível do passeio público;
III - espaço mínimo de 1,00 m (um metro) entre os cartazes e outdoors;
IV - molduras e armações pintadas, devendo os fundos das placas receber pintura quando visíveis do
passeio público;
V - iden ficação do responsável pela instalação dos cartazes.
Parágrafo Único. O disposto neste ar go aplica-se aos cartazes e outdoors instalados em próprios
municipais. (Revogado pela Lei nº 6245/2012)

Art. 332 - É vedada a propaganda ou publicidade por meio de alto-falantes fixos em área externa e
também as de qualquer po que:

I - provoquem aglomerações prejudiciais ao trânsito, quer de pedestres, quer de veículos;

II - sejam afixadas ou sustentadas em árvores, postes de energia elétrica, muros e tapumes;

III - possam gerar confusão, interferir na visibilidade da sinalização e comprometer a segurança do


trânsito.

A infração aos ar gos 331 e 332 implicará aplicação da penalidade da multa prevista no Anexo
Art. 333 -
Único deste Código.

Art. 333 - A infração ao art. 332 desta Lei implicará aplicação da penalidade de multa prevista no Anexo
Único deste Código. (Redação dada pela Lei nº 6245/2012)

A publicidade de comercialização de empreendimentos imobiliários localizados no Município


Art. 334 -
devem indicar, de forma bem visível, os números:

I - do processo administra vo que cuidou da aprovação do respec vo projeto pelo órgão municipal
competente;

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II - do correspondente alvará de aprovação.

Parágrafo Único. Devem também ser indicadas nos impressos e placas de veiculação de publicidade de
que trata o caput a data de vigência do alvará de aprovação e as exigências elencadas nos ar gos 286,
288, 291 e 293.

Art. 335 - O descumprimento do disposto no ar go anterior implicará aplicação das seguintes


penalidades aos infratores:

I - multa prevista no Anexo Único deste Código;

II - apreensão do material de divulgação.

Art. 336 - Caberá ao órgão municipal competente oferecer denúncias ao Ministério Público e ao Conselho
Federal de Corretores de Imóveis - COFECI, de propaganda enganosa e aquelas que não atenderem ao
disposto neste Código.

SEÇÃO II
DA EXPLORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROPAGANDA EM TÁXIS

Art. 337 - São autorizadas a exploração e u lização de publicidade comercial em táxis, de livre escolha de
seus proprietários, respeitadas as disposições do Código de Trânsito Brasileiro e demais normas aplicáveis
à espécie.

Art. 338 - A publicidade poderá ser feita nas portas dos veículos, com material adesivo, ou por meio de
placas luminosas colocadas sobre o teto dos mesmos.
§ 1º - O órgão municipal competente poderá, previamente acordado com os coordenadores de pontos de
táxis, autorizar outros modelos de publicidade.
§ 2º - O modelo de publicidade deve, ouvidos os coordenadores de pontos de táxis, obedecer aos padrões
estabelecidos pelo órgão técnico municipal competente.

Art. 338 A publicidade poderá ser feita nas portas laterais dos veículos, com material adesivo, com
películas adesivas perfuradas no vidro traseiro, por disposi vo interno para suporte de folhetos
publicitários ou por meio de painel luminoso colocado sobre o teto do mesmo. (Redação dada pela Lei nº
5582/2006)

§ 1º Fica permi da a combinação dos pos de publicidade enumerados no caput. (Redação dada pela Lei
nº 5582/2006)

§ 2º Não será permi da a aposição de peças publicitárias nas áreas envidraçadas, indispensáveis à
dirigibilidade do veículo. (Redação dada pela Lei nº 5582/2006)

§ 3º Consideram-se áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do veículo:

I - área do pára-brisa excluindo uma faixa periférica superior a 0,25m (vinte e cinco cen metros) de
largura que se sobrepõe à área ocupada pela banda degradê, caso existente;

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II - as áreas correspondentes das janelas das portas dianteiras esquerda e direita, e

III - as áreas dos quebra-ventos fixos ou basculantes, caso existentes. (Redação dada pela Lei nº
5582/2006)

Art. 339 - A autorização de que trata o ar go 337 desta Seção está vinculada à apresentação de cópia de
contrato de prestação de serviços firmado entre os proprietários de veículos e anunciantes ou empresas
de publicidade.

Art. 340 - É vedada a publicidade que:

I - desatenda ao constante nos ar gos anteriores desta Seção;

II - afronte a moral e os bons costumes;

III - es mule o consumo ou a venda de bebidas alcoólicas e cigarros, e (Redação acrescida pela Lei nº
5582/2006)

IV - veicule propaganda polí co par dária. (Redação acrescida pela Lei nº 5582/2006)

TÍTULO VII
DO COMÉRCIO

Capítulo I
DO COMÉRCIO EM GERAL

SEÇÃO I
DO HORÁRIO DO COMÉRCIO

É livre o horário do comércio em geral no Município, sem prejuízo das restrições estabelecidas
Art. 341 -
nas normas aplicáveis quanto ao limite de horário dos trabalhadores, salvo limitações con das neste
Código e em regulamentos.

O disposto no ar go anterior não se aplica ao comércio farmacêu co, cujo horário de


Art. 342 -
funcionamento e escala de plantão são fixados por decreto.

SEÇÃO II
DAS VEDAÇÕES E OUTRAS DISPOSIÇÕES

Art. 343 - É vedada em todo o território do Município:

I - a instalação de diversões eletrônicas a uma distância inferior a 300,00 m (trezentos metros) dos
estabelecimentos escolares de ensino fundamental ou médio;

II - a instalação de estabelecimentos de qualquer natureza que, em decorrência de suas a vidades,


comercializem bebidas alcoólicas ou derivados de fumo, a uma distância inferior a 200,00 m (duzentos

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metros) dos estabelecimentos escolares de ensino fundamental ou médio, ressalvados os direitos dos que
estejam em funcionamento regular nos termos da lei na data de publicação deste Código. (Revogado pela
Lei nº 6369/2014)

Art. 344 - Os estabelecimentos que comercializarem bebidas alcoólicas ficam obrigados a manter em
lugar visível placa com os seguintes dizeres: "É proibido vender e entregar bebidas alcoólicas a menores
de 18 (dezoito) anos - Ar go 81, inciso II, do Estatuto da Criança e do Adolescente".

Art. 345 -Os bares e lanchonetes situados em zonas residenciais e mistas do Município de São Bernardo
do Campo somente poderão funcionar no horário compreendido entre 5hs00 (cinco horas) e 24hs00
(vinte e quatro horas).

§ 1º - Ficam sujeitos ao horário fixado neste ar go os estabelecimentos comerciais que funcionem de


portas abertas, sem isolamento acús co, ou aqueles que atrapalhem o sossego público.

§ 2º - Não estão sujeitos ao horário fixado no caput deste ar go as lojas de conveniência, os bares de
hotéis, flats, clubes e associações, bem como aqueles que não atrapalhem o sossego público.

§ 3º - O período de funcionamento fixado no caput deste ar go é considerado horário normal de


funcionamento.

Art. 345 A - Os estabelecimentos que comercializam o uso de computadores para jogos digitais e acesso à
internet ficam obrigados a manter em seu interior, espaços reservados para u lização dos equipamentos,
por pessoas maiores e menores de 18 (dezoito) anos. (Redação acrescida pela Lei nº 5984/2009)

Art. 346 - Os infratores das disposições desta Seção estão sujeitos às seguintes penalidades:

I - no ficação na primeira infração;

II - multa, conforme previsto no Anexo Único deste Código;

III - cassação do alvará de funcionamento e lacração do estabelecimento, na terceira infração.

Parágrafo Único. A penalidade prevista no inciso II deste ar go somente poderá ser aplicada depois de
decorrido o prazo de 15 (quinze) dias contados da no ficação anterior.

Art. 347 - Nos estabelecimentos em que seja comprovada, pela autoridade policial ou municipal
competente, a prá ca ou exercício de a vidades ilegais em suas dependências, terá sua licença cassada
pelo órgão municipal competente, sem prejuízo das medidas judiciais aplicáveis.

SEÇÃO III
DO COMÉRCIO AMBULANTE

SUBSEÇÃO I
DO LICENCIAMENTO DE AMBULANTES

Art. 348 - É permi do o exercício, por pessoas sicas, da a vidade de comércio ambulante no Município.

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Art. 349 - O exercício da a vidade de que trata o ar go anterior é vinculado à expedição de licença prévia
concedida pelo órgão municipal competente, mediante requerimento instruído com os seguintes
documentos:

a) 2 (duas) fotografias recentes, de frente, tamanho 3 x 4 cm;


b) carteira profissional;
c) atestado de saúde atualizado, expedido pelo órgão municipal competente;
d) comprovante de residência idôneo que comprove a residência no Município há, no mínimo, 2 (dois)
anos;
e) fotocópia do tulo de eleitor;
f) fotocópia da carteira de iden dade.

Art. 350 - É vedada a concessão de licença para o comércio ambulante a menores de 18 (dezoito) anos,
salvo nos casos previstos em lei.

Art. 351 - É vedado o exercício da a vidade por vendedores ambulantes com licença de outros
municípios.

Art. 352 - A licença é pessoal e intransferível e dela constará o nome e o endereço do licenciado e as
caracterís cas da a vidade para a qual foi autorizado.

Parágrafo Único. É exigida uma licença para cada veículo, equipamento ou local de a vidade.

Art. 353 - A renovação da licença anual será efetuada nos meses de janeiro e fevereiro de cada exercício.

Parágrafo Único. A renovação se dará com a apresentação, pelo interessado, do comprovante de


pagamento das taxas rela vas ao exercício anterior e do cartão de matrícula.

Art. 354 - A licença, o cartão de matrícula e o comprovante atualizado de recolhimento das taxas devem
permanecer em poder do licenciado e ser exibidos prontamente à fiscalização, sempre que solicitados.

Art. 355 - Consideram-se a vidades eventuais do comércio ambulante:

I - a venda de ar gos próprios de festejos juninos, carnaval, natal, páscoa, finados e outras datas
comemora vas;

II - o comércio de produtos que pela sua natureza torna temporária esta a vidade.

SUBSEÇÃO II
DAS ESPECIFICAÇÕES DOS PRODUTOS E DAS CONDIÇÕES DE COMÉRCIO AMBULANTE PERMITIDO

Art. 356 - O comércio ambulante compreende os seguintes produtos:

I - caldo de cana, sorvetes e refrigerantes, acondicionados de forma que impossibilite a reu lização da
embalagem;

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II - sanduíches, acondicionados de forma que evite contaminação, transportados em veículo apropriado e


com instalações adequadas ao aproveitamento do calor por isolamento;

III - doces, biscoitos, balas e bolo, acondicionados de forma que evite contaminação e em cuja
embalagem conste o nome e endereço do fabricante e o registro no órgão competente;

IV - frutas em geral;

V - pastéis, salgados, churros,

VI - produtos de limpeza;

VII - cartões telefônicos;

VIII - pipocas, doces, algodão-doce e amendoim, acondicionados de forma que os preservem de


contaminação, transportados em veículos apropriados e adequados à preparação do produto final;

IX - verduras, legumes, ovos e batatas;

X - flores e vasos;

XI - relógios, bijuterias, roupas feitas, calçados, armarinhos, brinquedos, ar gos religiosos, livros, tapetes,
esteiras, redes, artefatos de vime, passadeiras, eletrodomés cos e óculos que não necessitem de
aviamento de receita;

XII - outros produtos admi dos em regulamento próprio.

Art. 357 - É vedado o comércio ambulante de:

I - medicamentos ou qualquer produto farmacêu co;

II - aguardente e outras bebidas alcoólicas;

III - gasolina, querosene, substâncias inflamáveis e explosivas;

IV - armas ou suas imitações, munições e fogos de ar cio;

V - folhetos, panfletos, livros de gravuras ou qualquer objeto considerado obsceno ou subversivo;

VI - ervas, plantas medicinais;

VII - frutas retalhadas ou em fa as;

VIII - outros produtos prejudiciais à saúde.

Art. 358 -O órgão municipal competente pode conceder, mediante requerimento do interessado,
permissão para estacionamento de veículo de ambulante comerciante de produtos alimen cios e balões
de gás em vias e logradouros públicos, desde que a a vidade não ocasione lesão aos interesses da
cole vidade.

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§ 1º - O estacionamento somente será autorizado, a critério do órgão municipal competente, quando as


condições técnicas o permi rem.

§ 2º - A permissão de uso para estacionamento de veículo implicará cobrança de preço público referente
à u lização da área pública.

§ 3º - A permissão de que trata o caput será cassada se o permissionário não ocupar o espaço permi do
no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da publicação do decreto de permissão de uso.

Art. 359 - Havendo mais de um pretendente para o mesmo local será efetuada seleção administra va.

Art. 360 -É vedado o exercício de qualquer po de comércio ambulante nas margens da Via Anchieta,
Rodovia dos Imigrantes, Estrada Velha de Santos e na Rua Marechal Deodoro, assim como em outras vias
públicas estabelecidas em regulamento.

SUBSEÇÃO III
DOS DEVERES DO COMERCIANTE AMBULANTE

Art. 361 -O comerciante ambulante deve manter limpa a área u lizada na a vidade, observando e
fazendo observar os deveres rela vos aos princípios de higiene.

Parágrafo Único. Para os efeitos deste ar go, considera-se área de a vidade o espaço compreendido num
raio de 10,00 m (dez metros) do local u lizado ou o local delimitado por nta refle va, u lizada quando
for permi do o estacionamento.

Art. 362 - O vendedor ambulante que exercer o comércio de gêneros alimen cios deve apresentar-se de
forma asseada, trajar uniforme em bom estado de conservação e limpeza e usar gorro e avental.

Art. 363 - A apreensão de veículos e seus equipamentos, mercadorias ou quaisquer objetos, em


decorrência de infrações às normas desta Seção, será sempre precedida de auto circunstanciado, firmado
por duas (2) testemunhas.

SUBSEÇÃO IV
DOS VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS

Art. 364 - Devem ser u lizados no comércio ambulante os seguintes veículos e equipamentos:

I - carrinho movido à tração humana;

II - veículos especiais movidos à tração humana ou motora, providos, ou não, de equipamentos térmicos,
de acordo com o ramo explorado;

III - trailers;

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IV - barracas padronizadas, tabuleiros e caixas de isopor.

Parágrafo Único. Os trailers somente podem estacionar em terrenos não edificados e com autorização,
por escrito, do proprietário ou possuidor.

Art. 365 - Os veículos e equipamentos u lizados no comércio ambulante devem ser padronizados e
obedecer às seguintes caracterís cas:

I - o carrinho movido à tração humana u lizado no comércio de produtos alimen cios deve ser
confeccionado em aço inoxidável, fiberglass ou similar, com dimensões máximas de 1,20 m (um metro e
vinte cen metros) por 0,80 m (oitenta cen metros);

II - todos os veículos movidos à tração humana ou motora devem ser dotados de cobertura total em lona
ou telha plás ca e de recipiente justaposto des nado ao lixo;

III - Os tabuleiros devem ser confeccionados em madeira, reves dos internamente com alumínio ou aço
inoxidável, providos de cavaletes dobráveis e com medida máxima de 0,60 m (sessenta cen metros) por
0,40 m (quarenta cen metros).

Art. 366 - A u lização de veículos no comércio ambulante fica condicionada à apresentação ao órgão
municipal competente de laudo técnico veicular emi do por órgão credenciado pelo Ins tuto Nacional de
Metrologia - INMETRO.

Art. 367 - A pessoas sicas que atuem com equipamentos e serviços padronizados em diferentes
municípios ou que, pela natureza especial da superior qualidade dos equipamentos e produtos, mereçam
tratamento diferenciado, exigidas, em qualquer caso, as condições de segurança e de estado sanitário
compa veis com o comércio ambulante, poderá ser concedido regime especial, na forma a ser
disciplinada por Resolução do Secretário de Serviços Urbanos.

TÍTULO VIII
DA POLUIÇÃO SONORA

Capítulo I
DO SOSSEGO PÚBLICO

SEÇÃO I
DOS SONS E RUÍDOS

É vedado perturbar o bem-estar e o sossego público, ou da vizinhança, com ruídos, algazarra,


Art. 368 -
ou barulho de qualquer natureza, ou com produção de sons julgados excessivos, de acordo com as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e, especialmente, dentre outros:

I - de buzinas, trompas, apitos, campainhas, sinos e sirenes ou de quaisquer outros aparelhos


semelhantes;

II - de matraca, cornetas ou de outros sinais exagerados ou con nuos, usados como anúncio por
ambulantes;

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III - de propaganda ou publicidade produzidos por alto-falantes, amplificadores, bandas de música,


tambores ou similares e fanfarras;

IV - de alto-falantes, aparelhos eletroeletrônicos ou outros aparelhos sonoros u lizados como meio de


publicidade, mesmo em estabelecimentos comerciais, ou para outros fins, desde que se façam ouvir fora
do recinto onde funcionem, de modo a prejudicar o sossego da vizinhança ou incomodar os transeuntes;

V - de toda e qualquer espécie de fogos de ar cio ruidosos, queimados em logradouros públicos ou


par culares;

VI - de máquinas e motores, apitos ou sirenes de fábricas, desde que o som seja percebido fora dos
respec vos recintos, ou não se limite ao mínimo necessário para se cons tuírem em sinais convencionais;

VII - de anúncios ou pregões de mercadorias, em tom capaz de perturbar o sossego público.

Art. 369 - Não se compreendem nas proibições do ar go anterior os sons produzidos por:

I - vozes ou aparelhos u lizados na propaganda eleitoral, de acordo com a legislação aplicável;

II - sinos de igrejas, templos ou similares, desde que sirvam exclusivamente para indicar as horas ou para
iniciar a realização de atos ou de cultos religiosos;

III - fanfarras ou bandas de música em procissões ou cortejos e em desfile público;

IV - máquinas ou aparelhos u lizados nas construções ou em obras em geral, devidamente licenciadas,


desde que funcionem dentro do período compreendido entre as 6hs00 (seis horas) e 20hs00 (vinte
horas), reduzindo o ruído ao mínimo necessário;

V - sirenes ou aparelhos de sinalização sonora de ambulâncias e de carros de bombeiros e de polícia;

VI - toques, silvos, apitos ou outros aparelhos de advertência de veículos em movimento, desde que
funcionem com extrema moderação e oportunidade, na medida do estritamente necessário, devendo
cessar a produção dos sinais, se estes não sur rem efeito imediato;

VII - sirenes ou outros aparelhos sonoros quando, exclusivamente dentro da área urbana, funcionem para
assinalar as 12hs00 (doze horas), desde que os sinais não se prolonguem por mais de 60 (sessenta)
segundos;

VIII - explosivos empregados em pedreiras, rochas ou em demolições, desde que detonados em horário
previamente licenciado pelo órgão municipal competente;

IX - manifestações, nos diver mentos públicos, nas reuniões ou em edificações despor vas, cujo horário
tenha sido previamente licenciado;

X - en dade de classe ou movimentos populares, quando em esclarecimentos a seus associados,


assembléias da categoria econômica, ou ao povo geral, a respeito dos seus direitos;

XI - fábricas, indústrias e prestadores de serviço;

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XII - alto falante em sistema de comunicação sonora u lizado por veículos de companhias distribuidoras
de gás, desde que:

a) seja a comunicação sonora realizada nos dias úteis das 9h às 17h;


b) o sistema de comunicação seja acionado na proporção de 8 segundos ligado e vinte segundos
desligado;
c) o ruído produzido não ultrapasse o limite máximo de 80 (oitenta) decibéis. (Redação acrescida pela Lei
nº 5029/2002)

Art. 370 - São vedados ruídos, barulhos ou rumores, bem assim a produção daqueles sons
excepcionalmente permi dos no ar go anterior, nas proximidades de repar ções públicas, escolas,
hospitais e similares, teatros ou fóruns, durante o horário de funcionamento e, permanentemente, para o
caso de hospitais e similares.

Art. 370 São vedados ruídos, barulhos ou rumores, bem assim a produção daqueles sons
excepcionalmente permi dos no ar go anterior, nas proximidades de repar ções públicas, escolas,
hospitais e similares, teatros ou fóruns, durante o horário de funcionamento e permanentemente para o
caso de cemitérios e hospitais e similares. (Redação dada pela Lei nº 6290/2013)

No mês de junho será tolerada, no período compreendido entre 7hs00 (sete horas) e 22hs00
Art. 371 -
(vinte e duas horas), a queima de fogos inofensivos e não ruidosos desde que de fraca compressão e
estampido único, observadas as normas e determinações policiais aplicáveis.

Art. 372 - Por ocasião de festa carnavalesca, passagem de ano e demais comemorações religiosas e
cívicas, serão toleradas, excepcionalmente, aquelas manifestações tradicionais, normalmente vedadas por
este Código.

Art. 373 -No interior dos estabelecimentos comerciais que tenham por objeto a comercialização de
aparelhos eletroeletrônicos ou de discos e assemelhados são permi dos o funcionamento desses
aparelhos e a reprodução musical, para fins exclusivamente de demonstração aos clientes, desde que não
perturbe o sossego público.

Art. 374 - Os ruídos causados por vozes, cân cos ou instrumentos musicais produzidos no interior de
igrejas, templos ou outros locais especialmente des nados a cultos religiosos ficam sujeitos à vedação
estabelecida no ar go 368, salvo no período compreendido entre 8hs00 (oito horas) e 22hs30 (vinte e
duas horas e trinta minutos) e desde que não excedam a 80 (oitenta) decibéis.

Art. 374 - Os ruídos causados por vozes, cân cos ou instrumentos musicais, produzidos no interior de
escolas, clubes, igrejas, templos ou outros locais especialmente des nados a cultos religiosos, ficam
sujeitos à vedação estabelecida no ar go 368, salvo no período compreendido entre 8h (oito horas) e 22h
(vinte e duas horas). (Redação dada pela Lei nº 5230/2003)

Art. 375 -Os estabelecimentos comerciais ou de diversões públicas nos quais ocorra, após as 22hs00
(vinte e duas horas), execução ou reprodução de números musicais por meio de música ao vivo,
instrumentos isolados ou aparelhos eletroeletrônicos, devem ser providos de instalações acús cas
adequadas e reduzir sensivelmente a intensidade de suas execuções ou reproduções de modo a não
perturbar o sossego público.

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É vedado promover barulho e ruídos considerados excessivos, por qualquer meio, no período
Art. 376 -
noturno, fixado para esse o horário entre 22hs00 (vinte e duas horas) e 7hs00 (sete horas).

Art. 377 - Às infrações a este Capítulo será imposta a penalidade da multa respec va prevista no Anexo
Único deste Código:

I - à pessoa sica;

II - aos estabelecimentos comerciais e de diversões públicas;

III - aos responsáveis por igrejas, templos ou cultos.

TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Capítulo I
DA COMPETÊNCIA

A execução, fiscalização e aplicação das sanções previstas neste Código serão exercidas pelos
Art. 378 -
órgãos municipais, em conformidade com a delimitação do campo funcional e competência definidos
neste Código e na legislação vigente.

Art. 379 - Sem prejuízo do disposto no ar go anterior, compete:

I - à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo:

a) a realização da seleção para outorga da permissão de uso em feiras de artesanato e similares;


b) a expedição da licença para o exercício de a vidade em feira de artesanato;
c) o controle das feiras de artesanato do Município;
d) a fiscalização das a vidades exercidas nas feiras de artesanato e similares;
e) a realização de certames sele vos des nados à outorga de permissão de uso para o exercício das
a vidades em boxes em mercados municipais; (Redação acrescida pela Lei nº 6068/2010)

II - à Secretaria de Educação e Cultura avaliar o interesse público e aferir o valor ar s co das estátuas e
monumentos a que se refere o ar go 63 deste Código;

III - à Secretaria de Obras:

a) a expedição de licença de funcionamento de bancas de jornais, revistas e livros e box dos mercados
municipais;
b) a lacração dos estabelecimentos comerciais;
c) a fiscalização e controle da propaganda e publicidade veiculadas por meio de painéis padronizados e
placas indica vas;
d) o estabelecimento de padrões, pos de sustentação e caracterís cas de construção de painéis de
propaganda ou publicidade e placas indica vas de que trata o ar go 330, bem como a respec va
expedição de alvará de aprovação;

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IV - à Secretaria de Serviços Urbanos:

a) a realização de certames sele vos des nados à outorga de permissão de uso para o exercício das
a vidades em bancas de jornal, revistas e livros localizadas nas vias e demais logradouros públicos, em
boxes em mercados e cemitérios municipais e nas feiras livres;
a) a realização de certames sele vos des nados à outorga de permissão de uso para o exercício das
a vidades em bancas de jornal, revistas e livros localizadas nas vias e demais logradouros públicos, em
boxes em cemitérios municipais e nas feiras livres; (Redação dada pela Lei nº 6068/2010)
b) a expedição de licenças de funcionamento para permissionários de boxes de flores nos cemitérios;
c) a fiscalização e o controle das a vidades em bancas de jornais, revistas e livros, nos boxes em mercados
e cemitérios municipais e nas feiras livres;
d) a fiscalização, medição e autuação rela vas à poluição sonora no Município;
e) autorizar o fechamento das vias públicas;
f) autorizar a reserva de espaço sico nas vias públicas;
g) a fiscalização e o controle das faixas, da distribuição de panfletos e similares e da divulgação visual
volante no Município;
h) a fiscalização da propaganda e publicidade prevista no ar go 332;
i) vistoriar os veículos de que trata a Seção V do Capítulo II do Título V deste Código;
j) aprovar os locais para colocação de faixas, distribuição de panfletos ou similares ou de divulgação visual
volante de que trata o ar go 292;
l) autorizar a colocação de faixas, distribuição de panfletos ou similares ou a divulgação visual volante;
m) aprovar a fixação de publicidade ou de quaisquer legendas ou símbolos ao longo das vias públicas, nos
termos do § 2º do ar go 314;
n) exercer a fiscalização de que trata o ar go 321;
o) exercer a fiscalização de que trata o ar go 348 e seguintes;

V - à Secretaria de Governo aprovar os textos de faixas, panfletos e similares ou materiais u lizados para
publicidade visual volante, nos termos do ar go 288;

VI - à Guarda Civil Municipal, fiscalizar, autuar e multar o infrator, ou seu representante legal, por
infringência ao disposto no inciso XII do ar go 9º desta lei. (Redação acrescida pela Lei nº 5414/2005)

VI - à Secretaria de Transportes e Vias Públicas:

a) a aprovação e licenciamento de publicidade em veículos de transporte individual de passageiros - táxi.


(Redação dada pela Lei nº 5582/2006)

VII - à Guarda Civil Municipal, fiscalizar, autuar e multar o infrator, ou seu representante legal, por
infringência ao disposto no inciso XII do ar go 9º desta lei. (Redação acrescida pela Lei nº 5858/2008)

VIII - à Secretaria de Serviços Urbanos, fiscalizar, autuar e multar o infrator, por infringência ao disposto
no inciso XIII do ar go 9º desta Lei. (Redação acrescida pela Lei nº 6638/2018)

É vedado ao funcionário designado para prestar serviços de fiscalização, uniformizado ou não,


Art. 380 -
durante o horário de trabalho, adquirir mercadorias ou usufruir da prestação de serviços de que trata este
Código ou acompanhar pessoas que pretendam fazê-lo.

Capítulo II
DA RESPONSABILIDADE

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Art. 381 - São responsáveis para os fins previstos neste Código as pessoas sicas ou jurídicas que
infringirem as suas normas, especialmente:

I - o patrocinador ou as pessoas sicas ou jurídicas que exploram, aproveitam ou u lizam a publicidade de


terceiros;

II - o proprietário do veículo ou seu condutor;

III - o proprietário do imóvel;

IV - o usufrutuário;

V - o possuidor;

VI - o permissionário, se o imóvel for próprio municipal cedido em permissão de uso;

VII - o concessionário, se o imóvel for próprio municipal cedido em concessão de uso;

VIII - o cessionário, se o imóvel for próprio municipal objeto de cessão de uso;

IX - o concessionário e o permissionário de serviço publico, se resultante de danos provocados pela


execução do serviço concedido ou permi do;

X - a União e os Estados, bem como de suas respec vas en dades descentralizadas;

XI - o feirante;

XII - o artesão;

XIII - o comerciante;

XIV - o comerciante ambulante;

XV - o comerciante eventual;

XVI - os pais, ou quem lhe faça às vezes, pelos atos pra cados por incapaz;

XVII - o Município, nos seguintes casos:

a) em próprios municipais;
b) quando, na execução de melhoramentos públicos, ocasionar danos nos muros de par culares ou nos
passeios lindeiros;
c) nos imóveis declarados de u lidade pública para fins de desapropriação em que tenha ocorrido a
imissão prévia na posse.

Capítulo III
DAS PENALIDADES E DAS MULTAS

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Verificando-se infração a este Código, será expedida no ficação preliminar ao infrator para que,
Art. 382 -
no prazo apontado, regularize a situação.

§ 1º - A falta de regularização no prazo previsto implicará lavratura de auto de infração.

§ 2º - O procedimento previsto no caput será dispensado nos casos de infrações insusce veis de
regularização ulterior ou que representem risco à saúde ou à segurança pública, hipóteses em que serão
imediatamente lavrados os autos correspondentes.

Art. 383 - As infrações às posturas previstas neste Código serão sancionadas com as penalidades nele
estabelecidas, assim como com as multas previstas na tabela constante do Anexo Único, que integra esta
lei para todos os efeitos.

Parágrafo Único. Caso a infração aos incisos II e III do ar go 9º seja come da na condução de veículo será
aplicada, pelo agente de trânsito, a multa estabelecida no Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 384 -O pagamento das multas previstas neste Código deverá ser efetuado no prazo de 30 (trinta)
dias, contados da ciência da autuação.

Parágrafo Único. Considera-se ciência da autuação, a entrega do auto de infração correspondente ao


infrator ou a publicação da autuação no órgão de imprensa oficial do Município.

Art. 385 -Não ocorrendo o pagamento nos prazos fixados neste Código, ficam os infratores sujeitos aos
acréscimos previstos no ar go 63 da lei municipal nº 1802, de 26 de dezembro de 1969, com suas
alterações.

Os valores das multas es puladas neste Código serão atualizados de acordo com o índice oficial
Art. 386 -
adotado pelo Município, conforme § 3º do ar go 337 da lei municipal nº 1802, de 26 de dezembro de
1969, com suas alterações.

Art. 387 - Caso o par cular não execute no prazo fixado pelo órgão municipal competente os serviços ou
reparos a que obrigado em razão do disposto neste Código, poderá o Poder Público fazê-lo direta ou
indiretamente, daquele se ressarcindo do correspondente preço público e do respec vo custo de
administração.

Art. 388 - Na reincidência as multas serão aplicadas em dobro.

Parágrafo Único. Considera-se reincidência, para os efeitos deste Código, desde que não previsto
expressamente de forma diversa, a prá ca do mesmo po de ato infracional que ocorra no período de 60
(sessenta) dias, contados da ocorrência do ato infracional anterior.

Na hipótese do inciso XII do ar go 369, havendo a terceira infração será cassado o alvará de
Art. 388 A -
funcionamento e apreendido o veículo. (Redação acrescida pela Lei nº 5029/2002)

Art. 389 - Aplicam-se suple vamente aos preços e às multas as demais normas da lei municipal nº 1802,
de 26 de dezembro de 1969, com suas alterações.

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Art. 390 -Aplicadas as penalidades de cassação de licença e de permissão de uso, deverá o infrator
entregar a área permi da em uso, livre e desembaraçada, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da
publicação do decreto revogatório.

Parágrafo Único. Caso eventuais equipamentos, produtos ou mercadorias não sejam re rados no prazo
fixado no caput, a Administração Pública Municipal promoverá a sua remoção para depósito próprio.

Art. 391 - Para a liberação de equipamentos, produtos e mercadorias removidos ou apreendidos, o


interessado deve promover, no ato, o pagamento das multas e do preço público referentes às despesas
com remoção e armazenamento.

Art. 392 - Aos equipamentos, produtos e mercadorias apreendidos ou removidos, inclusive aqueles
provenientes de ação de reintegração na posse, serão dados os seguintes des nos:

I - os bens perecíveis que não forem reclamados no prazo de 24hs00 (vinte e quatro horas), contados da
apreensão, serão doados à en dades beneficentes;

II - os bens nocivos ou perigosos passíveis de armazenamento não reclamados em até 3 (três) dias,
contados da publicação da no ficação, serão destruídos;

III - aos materiais e equipamentos que não forem reclamados no prazo de 60 (sessenta) dias contados da
publicação da no ficação serão, a critério do Sr. Prefeito, vendidos em hasta pública, aproveitados pelo
Município ou doados à en dades beneficentes.

Capítulo IV
DOS RECURSOS

Art. 393 - Poderão os autuados oferecer defesa endereçada ao Diretor da unidade responsável pelos
serviços, no do prazo máximo de 10 (dez) dias contados da ciência da autuação, a qual será recebida com
efeito suspensivo, sem prejuízo da atualização monetária do débito.

§ 1º - Se a defesa for protocolizada fora do prazo referido neste ar go, não haverá efeito suspensivo,
incidindo sobre o débito atualização monetária, multa e juros moratórios, a par r da data do vencimento
da respec va exigibilidade, até a data de sua efe va quitação.

§ 2º - A unidade responsável pelos serviços, dentro do prazo de 8 (oito) dias, deverá instruir o expediente,
encaminhando-o ao Diretor do Departamento, que decidirá em primeira instância.

§ 3º - A autoridade prolatora da decisão inicial recorrida poderá reconsiderar a decisão anterior,


no ficando o interessado.

Art. 394 -No caso da decisão de primeira instância não ser reconsiderada, caberá recurso, no prazo de 10
(dez) dias contados da no ficação, ao Conselho de Tributos e Multas - CTM, nos termos dos ar gos 328 e
329 da lei municipal nº 1802, de 26 de dezembro de 1969, com suas alterações, e lei municipal nº 2240,
de 13 de agosto de 1976, com suas alterações.

Art. 395 - Para as infrações previstas na Seção VI do Capítulo II do Título V, no caso da decisão não ser

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reconsiderada, caberá, no prazo de 7 (sete) dias, contados da no ficação do infrator, Recurso à


Coordenadoria Municipal de Trânsito e Transportes - COTRAN.

Art. 396 - As decisões em segunda instância proferidas pelo Conselho de Tributos e Multas - CTM e pela
Coordenadoria Municipal de Trânsito e Transportes - COTRAN são defini vas em âmbito administra vo,
não cabendo recursos de quaisquer espécies.

TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 397 - No prazo de 120 (cento e vinte) dias contados da publicação deste Código, será efetuado
levantamento, pelo órgão municipal competente, das permissões de uso outorgadas para o exercício das
a vidades em bancas de jornais, revistas e livros, boxes de mercados e cemitérios municipais, assim como
em feiras livres, do qual constará:

I - número de vagas existentes;

II - nome e iden ficação dos permissionários, inclusive dos irregulares.

Art. 398 - Consideram-se irregulares para os efeitos do ar go anterior, os permissionários que não
possuam a correspondente autorização do Município e que tenham iniciado as a vidades há mais de 2
(dois) anos em decorrência de transferência direta do primi vo permissionário ou permuta.

§ 1º - Publicadas as relações previstas no ar go anterior, os comerciantes considerados irregulares terão o


prazo de 120 (cento e vinte) dias para, mediante a apresentação de requerimento e preenchidos os
requisitos legais, solicitar a expedição de licença de funcionamento ou decreto de permissão de uso.

§ 2º - Para a obtenção da permissão de uso, não será exigido dos comerciantes considerados irregulares,
o recolhimento de preço público de transferência.

Art. 399 - Os pedidos de transferência, inclusive para os serviços previstos na Seção VI do Capítulo II do
Título V, que tenham sido deferidos anteriormente à publicação deste Código serão regularizados pela
Administração mediante expedição de atos administra vos próprios.

Art. 400 - No prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da publicação deste Código, os órgãos
municipais competentes providenciarão a abertura de procedimento próprio, obje vando a adequação
formal das permissões de uso para o exercício de a vidades existentes.

TÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 401 - Este Código será regulamentado, no que couber, pelo Poder Execu vo.

Art. 402 -Para facilidade de consulta, incumbirá à Secretaria de Administração organizar um índice
remissivo, um índice alfabé co e um índice de ordem das matérias objeto deste Código, os quais ao

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mesmo passarão a integrar.

Art. 403 - As despesas com a execução desta lei correrão à conta da dotação orçamentária própria.

Revogam-se as disposições em contrário, em especial os ar gos 1º a 8º da lei nº 876, de 7 de


Art. 404 -
julho de 1969, e 7º da lei nº 4661, de 11 de setembro de 1998, e as leis nº s 1136, de 13 de fevereiro de
1963; 1409, de 22 de março de 1966; 1471, de 19 de dezembro de 1966; 1631, de 12 de junho de 1968;
2086, de 28 de dezembro de 1973; 2103, de 17 de abril de 1974; 2278, de 22 de junho de 1977; 2475, de
20 de janeiro de 1982; 2579, de 22 de fevereiro de 1984; 2588, de 2 de abril de 1984; 2707, de 7 de
outubro de 1985; 2812, de 28 de outubro de 1986; 2902, de 1 de julho de 1987; 2924, de 2 de setembro
de 1987; 3285, de 8 de dezembro de 1988; 3340, de 22 de junho de 1989; 3375, de 25 de setembro de
1989; 3471, de 26 de março de 1990; 3526, de 4 de julho de 1990; 3594, de 8 de novembro de 1990;
3719, de 4 de junho de 1991; 3820, de 23 de outubro de 1991; 3865, de 2 de dezembro de 1991; 3893, de
17 de dezembro de 1991; 3895, de 17 de dezembro de 1991; 3934, de 18 de março de 1992; 3957, de 8
de maio de 1992; 4578, de 6 de janeiro de 1997; 4581, de 16 de janeiro de 1997; 4608, de 1 de abril de
1998; 4633, de 16 de junho de 1998; 4675, de 22 de outubro de 1998; 4676, de 27 de outubro de 1998;
4685, de 30 de janeiro de 1998; 4723, de 22 de março de 1999; 4749, de 26 de maio de 1999; 4775, de 21
de julho de 1999; 4791, de 21 de setembro de 1999; 4815, de 7 de dezembro de 1999; 4827, de 22 de
dezembro de 1999; 4882, de 30 de junho de 2000; 4909, de 22 de setembro de 2000; e 4923, de 13 de
novembro de 2000, assim como os decretos nº s 2257, de 29 de maio de 1970; 4345, de 1º de julho de
1975; 12.405, de 13 de dezembro de 1996; e 13.226, de 29 de junho de 2000.

Art. 405 - Este Código entrará em vigor após 90 dias, contados da sua publicação.

São Bernardo do Campo, em 31 de maio de 2001

WILLIAM DIB
Prefeito em Exercício

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ANEXO ÚNICO

TABELA DE MULTAS
__________________________________________
|ITEM|DISPOSITIVO INFRINGIDO|VALOR DA MULTA|
|----|----------------------|--------------|
|1. |Art. 7º, § 1º |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|2. |Art. 7º, § 3º |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|3. |Art. 8º, I |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|4. |Art. 9º, I |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|5. |Art. 9º, VII |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|6. |Art. 9º, VIII |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|7. |Art. 10 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|8. |Art. 16 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|9. |Art. 17 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|9-A.|Art. 17-A |R$ 100,00 | (Redação acrescida pela Lei nº 6546/2017)
|----|----------------------|--------------|
|10. |Art. 25, I |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|11. |Art. 25, III |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|12. |Art. 25, V |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|13. |Art. 26 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|14. |Art. 30, § 5º, II |R$ 100,00 | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|14. |Art. 29 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|15. |Art. 36, VI e VII |R$ 100,00 | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|15. |Art. 35, § 3 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|16. |Art. 52 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|17. |Art. 61 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|18. |Art. 68, II |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|19. |Art. 76, caput |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|20. |Art. 79, caput |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|21. |Art. 79, § 1º |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|22. |Art. 81, caput |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|23. |Art. 82, caput |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|24. |Art. 84 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|25. |Art. 86 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|26. |Art. 91, caput |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|27. |Art. 91, § único |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|28. |Art. 94 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|29. |Art. 115, caput |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|30. |Art. 139, I a VIII |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|31. |Art. 157 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|32. |Art. 167, caput |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|33. |Art. 167, parágrafo |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|34. |Art. 168, I |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|35. |Art. 169, III e IV |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|

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18/06/2018 Lei Ordinária 4974 2001 de São Bernardo do Campo SP

|36. |Art. 180, I a III |R$ 100,00 |


|----|----------------------|--------------|
|37. |Art. 181 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|38. |Art. 183 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|39. |Art.184,caput e §único|R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|40. |Art. 185, II, III e IV|R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|41. |Art. 209, I |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|42. |Art. 210, I, II e III |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|43. |Art. 211, II |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|44. |Art. 218 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|45. |Art. 219 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|46. |Art. 221, II a IX |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|47. |Art. 222, I a IV |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|48. |Art. 223, I a VI e IX |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|49. |Art. 273,I,III e V,"a"|R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|50. |Art. 286 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|51. |Art. 288, §§ 1º e 2º |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|52. |Art. 292 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|53. |Art. 294 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|54. |Art. 295 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|55. |Art. 296 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|56. |Art. 300 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|57. |Art. 301 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|58. |Art. 302 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|59. |Art. 307, I |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|60. |Art. 320, § único |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|61. |Art. 340, I |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|62. |Art. 354 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|63. |Art. 357, VI e VII |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|64. |Art. 360 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|65. |Art. 361, caput |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|66. |Art. 368, I a VII |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|66A |Art.369, IV, VII e XII|R$ 100,00 | (Redação acrescida pela Lei nº 5029/2002)
|----|----------------------|--------------|
|67. |Art. 373 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|68. |Art. 374 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|69. |Art. 375 |R$ 100,00 |
|----|----------------------|--------------|
|70. |Art. 7º, § 4º |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|71. |Art. 9º, IV |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|72. |Art. 9º, V |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|73. |Art. 9º, X |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|74. |Art. 25, VI |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|75. |Art. 27 |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|76. |Art. 28 |R$ 150,00 |

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|----|----------------------|--------------|
|77. |Art. 48, IV |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|78. |Art. 67, caput |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|79. |Art. 76, § único |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|80. |Art. 81, § único |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|81. |Art. 82, § único |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|82. |Art. 85 |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|83. |Art. 95, I, II e III |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|84. |Art. 96 |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|85. |Art. 98 |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|86. |Art. 152, caput |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|87. |Art. 154 |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|88. |Art. 168, II |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|89. |Art. 223, X e XI |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|90. |Art. 328 |R$ 150,00 | (Revogado pela Lei nº 6245/2012)
|----|----------------------|--------------|
|91. |Art. 329 |R$ 150,00 | (Revogado pela Lei nº 6245/2012)
|----|----------------------|--------------|
|92. |Art. 331 |R$ 150,00 | (Revogado pela Lei nº 6245/2012)
|----|----------------------|--------------|
|93. |Art. 332, I, II e III |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|94. |Art. 357, V e VIII |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|95. |Art. 370 |R$ 150,00 |
|----|----------------------|--------------|
|96. |Art. 8º, III |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|97. |Art. 30, caput |R$ 200,00 | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|97. |Art. 30 |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|98. |Art. 31, § 1º, Art. 31| R$ 200,00 |
| |§ 2º, I, "a" a "f" | |
| |Art. 31, §§ 3º e 4º | | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|98. |Art. 31, I a VI |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|99. |Art. 32 |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|100.|Art. 33, § 2º IV, |R$ 200,00 |
| |"a" e "b" | | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|100.|Art. 33, caput, I, II | |
| |e parágrafo único |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|101.|Art. 36, III | R$ 200,00 | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|101.|Art. 34 caput e | |
| |parágrafo único |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|102.|Art. 36, V |R$ 200,00 | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|102.|Art. 38, I |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|103.|Art. 36, VIII |R$ 200,00 | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|103.|Art. 38, II |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|104.|Art. 50 |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|105.|Art. 68, I |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|106.|Art. 142, § 2º |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|107.|Art. 143, caput e |R$ 200,00 |
| |parágrafo único | |
|----|----------------------|--------------|
|108.|Art. 152, § único |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|

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|109.|Art. 211, III |R$ 200,00 |


|----|----------------------|--------------|
|110.|Art. 223, VIII |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|111.|Art. 273, IV |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|112.|Art. 307, III |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|113.|Art. 313 |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|114.|Art. 314, caput e | |
| |§§ 2º e 3º |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|115.|Art. 324 |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|116.|Art. 345 |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|117.|Art. 357, I e II |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|118.|Art. 376 |R$ 200,00 |
|----|----------------------|--------------|
|119.|Art. 7º, § 2º |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|120.|Art. 7º, § 5º |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|121.|Art. 8º, II |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|122.|Art. 8º, IV |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|123.|Art. 9º, II |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|124.|Art. 9º, IX |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|125.|Art. 14 |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|126.|Art. 25, IV |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|127.|Art. 36, II e IV |R$ 300,00 | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|127.|Art.37,caput e § único|R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|128.|Art. 54 |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|129.|Art. 55 |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|130.|Art. 62, II |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|131.|Art. 65 |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|132.|Art. 169, I e II |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|133.|Art. 211, I |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|134.|Art. 223, VII |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|135.|Art. 228 |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|136.|Art. 273, V, "b" |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|137.|Art.334,I,II e § único|R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|138.|Art. 343, I |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|139.|Art. 344 |R$ 300,00 |
|----|----------------------|--------------|
|140.|Art. 9º, III |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|141.|Art. 9º, VI |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|142.|Art. 9º, XI |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|142A|Art. 9º, XIII |R$ 500,00 | (Redação acrescida pela Lei nº 6555/2017)
|----|----------------------|--------------|
|143.|Art. 18 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|144.|Art. 19 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|145.|Art. 25, II |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|146.|Art. 36, I |R$ 500,00 | (Redação dada pela Lei nº 5742/2007)
|----|----------------------|--------------|
|146.|Art. 36 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|

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|147.|Art. 42, caput e | |


| |§§ 1º a 4º |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|148.|Art. 43, caput |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|149.|Art. 44, caput |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|150.|Art. 44, § 1º |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|151.|Art. 44, § 1º, I |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|152.|Art. 44, § 1º, II |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|153.|Art. 44, § 1º, III |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|154.|Art. 44, § 2º |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|155.|Art. 47 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|156.|Art. 51 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|157.|Art. 67, § único |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|158.|Art. 68, III |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|159.|Art. 75 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|160.|Art. 89 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|161.|Art. 136 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|162.|Art. 137, § 1º |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|163.|Art. 138, § único |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|164.|Art. 185, I |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|165.|Art. 206, I e II |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|166.|Art. 209, II |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|167.|Art. 273, II |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|168.|Art. 310 |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|169.|Art. 340, II |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|170.|Art. 343, II |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|171.|Art. 357, III |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|172.|Art. 357, IV |R$ 500,00 |
|----|----------------------|--------------|
|173.|Art. 9º, XII, "a" |R$2.000,00 |
|----|----------------------|--------------|
|174.|Art. 9º, XII, "b" R$ |R$5.000,00 |
|----|----------------------|--------------|
|175.|Art. 12 |R$ 20,00 por |
| | |metro de |
| | |testada ou |
| | |fração |
|----|----------------------|--------------|
|176.|Art. 13 |R$ 20,00 por |
| | |metro de |
| | |testada ou |
| | |fração |
|----|----------------------|--------------|
|177.|Art. 70 |R$ 20,00 por |
| | |metro de |
| | |testada ou |
| | |fração |
|----|----------------------|--------------|
|178.|Art. 71 |R$ 20,00 por |
| | |metro de |
| | |testada ou |
| | |fração |
|----|----------------------|--------------|
|179.|Art. 74 |R$ 20,00 por |
| | |metro de |
| | |testada ou |
| | |fração |
|----|----------------------|--------------|
|180.|Art. 80 |R$ 20,00 por |

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18/06/2018 Lei Ordinária 4974 2001 de São Bernardo do Campo SP

| | |metro de |
| | |testada ou |
| | |fração |
|----|----------------------|--------------|
|181.|Art. 108 |R$ 20,00 por |
| | |metro de |
| | |testada ou |
| | |fração |
|____|______________________|______________|

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 23/02/2018

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LEI Nº 5252, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003

DISPÕE SOBRE ALTERAÇÕES À LEI MUNICIPAL Nº 4957,


DE 5 DE ABRIL DE 2001, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Projeto de Lei nº 226/2003 - Execu vo Municipal

WILLIAM DIB, Prefeito do Município de São Bernardo do Campo, faz saber que a Câmara Municipal de São
Bernardo do Campo decretou e ele promulga a seguinte lei:

Art. 1º O ar go 12, da Lei Municipal nº 4957, de 5 de abril de 2001, passa a vigorar com a seguinte
redação:

"Art. 12 ...

I - ...

II - possuir, o veículo, o tempo máximo de fabricação:

a) Kombi e similares - 10 (dez) anos;


b) ônibus, microônibus e similares - 15 (quinze) anos. (NR)

§ 1º Os proprietários dos veículos referidos nas alíneas "a" e "b" do inciso II, do art. 12 e que tenham mais
de 5 (cinco) anos de uso deverão apresentar, semestralmente, Laudo Técnico de Vistoria, de acordo com
normas estabelecidas em decreto.

§ 2º Os transportadores de escolares com veículos em desacordo com o inciso II terão prazo até a
renovação do Cer ficado de Registro Municipal no exercício de 2003, para se adequar a esta lei."

Fica acrescido o parágrafo único ao ar go 13 da Lei Municipal nº 4957, de 5 de abril de 2001; com
Art. 2º
a seguinte redação:

"Art. 13 ...

Parágrafo Único - Excetuam-se da penalidade prevista no "caput", os veículos a serem u lizados nos casos
de calamidade pública ou colapso no transporte público, devidamente autorizado pelo Diretor do
Departamento de Engenharia de Tráfego." (AC)

Art. 3º Os §§ 2º e 3º do ar go 15 da Lei Municipal nº 4957, de 5 de abril de 2001, passam a vigorar com

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18/06/2018 Lei Ordinária 5252 2003 de São Bernardo do Campo SP

a seguinte redação:

"Art. 15 ...

§ 1º ...

§ 2º No caso de furto, roubo, quebra, ou apreensão do veículo, ou, ainda, de impedimento do condutor, o
proprietário comunicará imediatamente ao órgão municipal competente e deverá garan r a con nuidade
da prestação dos serviços, empregando, às suas expensas, veículo ou condutor regularmente habilitados
nos termos desta lei.

§ 3º Efetuada a comunicação de que trata o parágrafo anterior, o prestador de serviços de transporte de


escolares poderá requerer ao órgão municipal a emissão de autorização provisória por até 30 (trinta) dias,
para o veículo ou condutor que preencha as condições previstas nesta lei para a prestação dos serviços
em caráter transitório." (NR)

Art. 4º Fica acrescido à Lei Municipal 4957, de 5 de abril de 2001, o seguinte ar go:

"Art. 17-A. Os veículos des nados ao transporte de escolares quando u lizados para esta finalidade
deverão contar com o apoio de um auxiliar além do seu condutor."(AC)

Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

São Bernardo do Campo, em 19 de dezembro de 2003

WILLIAM DIB
Prefeito

CARLOS ROBERTO MACIEL


Secretário de Assuntos Jurídicos

JOSÉ ROBERTO DE MELO


Secretário de Governo

GILBERTO FRIGO
Secretário de Serviços Urbanos

MÁRCIA DAMI
Chefe da SG-01

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 04/03/2009

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18/06/2018 Lei Ordinária 6321 2013 de São Bernardo do Campo SP

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LEI Nº 6321, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

DISPÕE SOBRE A IMPLANTAÇÃO, INSTALAÇÃO E


PASSAGEM DE EQUIPAMENTOS URBANOS DESTINADOS À
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, POR
ENTIDADES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO; INSTITUI A
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES E
EQUIPAMENTOS URBANOS DESTINADOS À PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA; ALTERA A LEI
MUNICIPAL Nº 1.802, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1969;
REVOGA AS LEIS MUNICIPAIS Nº 5.099, DE 21 DE
NOVEMBRO DE 2002, E 5.496, DE 23 DE FEVEREIRO DE
2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Projeto de Lei nº 95/2013 - Executivo Municipal

LUIZ MARINHO, Prefeito do Município de São Bernardo do Campo, faz saber que a Câmara Municipal
de São Bernardo do Campo decretou e ele promulga a seguinte lei:

Art. 1º A implantação, instalação e passagem de equipamentos urbanos destinados à prestação de


serviços de infraestrutura, por entidades de direito público e privado, serão executadas
mediante outorga de Autorização para Execução de Obras ou Serviços em Vias ou Logradouros
Públicos, obedecidas as disposições desta Lei.

Parágrafo Único - Para os fins desta Lei, consideram-se equipamentos urbanos destinados à
prestação de serviço de infraestrutura, dentre outros: os equipamentos relacionados com a
medição de gases, dejetos, de controle de poluição ambiental, o abastecimento de água, serviço
de esgoto, energia elétrica, coleta de águas pluviais, dutos para escoamento de petróleo e
derivados ou de produtos químicos, transmissão telefônica, de dados ou imagens, incluindo os de
fibra ótica, gás canalizado, túneis, passarelas, quaisquer outras obras de arte para travessias
subterrâneas ou aéreas e demais elementos de ligação ou acesso.

Art. 2º Os projetos de implantação, instalação e passagem de equipamentos urbanos nas vias e


logradouros públicos municipais, inclusive espaço aéreo e subsolo, dependerão de Prévia
Aprovação do Município de São Bernardo do Campo, por meio do Departamento de Controle de
Concessionárias e Obras de Administração Direta - SO-2 ou sucessor, cujos processos serão
instruídos com, no mínimo, os seguintes documentos:

I - comprovação da condição de prestador de serviços públicos de infraestrutura ou das razões de

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18/06/2018 Lei Ordinária 6321 2013 de São Bernardo do Campo SP

interesse na obtenção da Autorização;

II - procuração do representante legal da concessionária;

III - carta de outorga de concessão da agência reguladora federal;

IV - projetos, subterrâneo ou aéreo, sinalização, memorial descritivo, lista de logradouros,


cronograma de execução da obra, em 3 (três) vias, 3 (três) cópias digitais e outros documentos,
entendidos como necessários, relacionados com a instalação dos equipamentos e recomposição das
áreas afetadas pela instalação;

V - no caso de equipamentos que apresentem risco à saúde pública ou à segurança de pessoas e


coisas, a comprovação técnica da eficácia das medidas propostas para eliminar os riscos e prévia
aprovação pelos Órgãos Estaduais e Federais competentes; e

VI - comprovação de inscrição no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA e do


recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, pelos responsáveis técnicos da
elaboração do projeto e dos responsáveis pela execução e fiscalização das obras.

§ 1º Os projetos, memoriais e cronogramas deverão ser assinados por responsável técnico com
habilitação na área.

§ 2º Eventuais interferências com redes e equipamentos instalados no Município, por


concessionárias ou por empresas de prestação de serviços públicas ou privadas, deverão ser
diretamente solucionadas entre as empresas interessadas.

§ 3º O Município poderá, fundamentadamente, exigir a apresentação de outros documentos


entendidos necessários à aprovação.

Art. 3º A Autorização de que trata o caput do art. 1º desta Lei será expedida subsequentemente à
aprovação do projeto, devendo obrigatoriamente dela constar como anexos:

I - a identificação da concessionária responsável pelo cumprimento das normas relacionadas à


autorização;

II - a discriminação das áreas a serem atingidas; e

III - a especificação da finalidade da utilização pela concessionária e das obras e serviços a


serem executados, nos termos da aprovação pelo órgão municipal competente.

Art. 4ºCabe ao autorizado o dever de observar integralmente as condições previstas na


autorização de que trata o art. 1º desta Lei, bem como as suas demais disposições.

Art. 5º Constarão da autorização, sem prejuízo de outras a serem estabelecidas pelas unidades
técnicas da Administração Pública Municipal, as seguintes condições e encargos:

I - dever de recompor, integralmente, nas condições originais, as áreas públicas e os


equipamentos urbanos afetados pela obra, utilizando materiais de padrão igual ou superior aos
anteriormente existentes, arcando o autorizado com os custos da instalação, remoção dos entulhos
e da recomposição, obedecendo às normas técnicas e especificações dos fabricantes, bem como
apresentando os laudos dos respectivos testes e ensaios efetuados;

II - dever de sinalizar o local da obra, em conformidade com as normas do Código de Trânsito


Brasileiro e seu regulamento e demais normas e determinações da autoridade municipal competente,
responsabilizando-se pelos custos referentes a remanejamento, colocação, recolocação ou retirada
de qualquer dispositivo de sinalização para a execução da obra;

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III - dever de preservar a calçada ou passeio público em, no mínimo, 1,20m (um metro e vinte
centímetros) para circulação de pedestres, bem como, em toda a fase de implantação, o acesso a
imóvel particular ou público deverá ser preservado;

IV - dever de conservar e fiscalizar permanentemente os equipamentos urbanos, de modo a


assegurar as condições de conservação e manutenção, inclusive de segurança;

V - dever de fixar chapas de aço, em todos os locais, onde houver intervenção no pavimento da
via pública, até que seja possível realizar a recomposição definitiva da mesma;

VI - dever de respeitar as especificações, restrições e orientações, dos horários definidos pelo


órgão de trânsito municipal, legislação e demais normas vigentes para execução da obra e remoção
dos componentes de sinalização;

VII - dever de comunicar à Municipalidade eventos relacionados com a área objeto da intervenção,
que exijam a adoção de medidas de competência dos órgãos da Administração Pública Municipal;

VIII - proibição de utilização dos equipamentos urbanos e da área objeto da intervenção, para
qualquer finalidade diversa da prestação dos serviços de infraestrutura;

IX - proibição de cessão, locação ou sublocação da área objeto da autorização a terceiros, salvo


mediante autorização expressa pelo Município;

X - precariedade de outorga, com a possibilidade de sua revogação ou alteração a qualquer tempo,


em face do interesse público justificado, sem indenização em favor do autorizado;

XI - dever de não impedir ou embaraçar a execução dos serviços do Poder Público ou de outras
prestadoras de serviço público, devidamente autorizadas pelo Poder Público Municipal;

XII - dever de promover, sem quaisquer ônus para o Município, a alteração ou modificação de
localização dos equipamentos instalados ou outras modificações exigidas, com fundamento no
princípio da supremacia do interesse público, para atender ao direito da coletividade;

XIII - necessidade de prévia autorização da Administração Pública Municipal para a modificação,


ampliação, atualização, reparo ou substituição dos equipamentos urbanos relacionados com a área
de intervenção;

XIV - responsabilidade exclusiva do autorizado por quaisquer danos, inclusive a terceiros,


causados direta ou indiretamente pelas obras ou serviços relacionados com a intervenção; e

XV - dever de observar a legislação municipal relativamente às posturas, especialmente no que se


refere ao início e término dos trabalhos e uso de equipamentos que possam produzir ruídos.

Art. 6º Compete ao Município de São Bernardo do Campo, por meio do seu Departamento de Controle
de Concessionárias - SO-2 ou sucessor:

I - fiscalizar o cumprimento, pelo autorizado, dos deveres inerentes à autorização a que se


refere o caput do art. 1º desta Lei;

II - emitir autorização para execução de obras ou serviços em vias ou logradouros públicos;

III - emitir notificação e lavrar auto de infração e de embargo, no que diz respeito o art. 1º
desta Lei;

IV - aplicar as penalidades cabíveis; e

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18/06/2018 Lei Ordinária 6321 2013 de São Bernardo do Campo SP

V - fiscalizar, permanentemente, a integridade de instalações e equipamentos urbanos, destinados


à prestação de serviços de infraestrutura, quanto à segurança das pessoas e coisas.

Parágrafo Único - O Município de São Bernardo do Campo designará, por meio de resolução, os
servidores que atuarão no cumprimento do disposto nos incisos deste artigo.

Art. 7º O descumprimento das normas desta Lei, das condições da autorização e das determinações
das autoridades municipais, sujeitará o infrator à aplicação das seguintes penalidades:

I - multa diária;

II - multa de mora;

III - as multas previstas na Tabela do Anexo I que integra esta Lei;

IV - suspensão de aprovação de novos projetos junto a qualquer órgão do Município, enquanto não
cessada ou sanada a irregularidade; e

V - cassação da autorização vigente.

§ 1º A multa diária, em valor a ser fixado entre R$ 200,00 (duzentos reais) e R$ 2.000,00 (dois
mil reais), de acordo com a gravidade da infração, será aplicada na hipótese de descumprimento,
pelo autorizado, do prazo fixado em notificação para a adoção de providências ou correção de
irregularidades, cessando automaticamente com o atendimento do objeto da notificação e o
pagamento das multas diárias acumuladas.

§ 2º A multa de mora será de 10% (dez porcento) do valor do débito, acrescido de atualização
monetária e juros legais e incidirá, no caso de atraso, no pagamento de valores devidos na forma
desta Lei.

§ 3º A suspensão da aprovação de novos projetos será aplicada pelo prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, sempre que, injustificadamente, persistir a infração referida nos §§ 1º e 2º
deste artigo, por um período superior a 90 (noventa) dias.

§ 4º Sem prejuízo da sua revogação, justificada, a qualquer tempo, a autorização será cassada
após 90 (noventa) dias contados da data inicial prevista para aplicação de multa diária, nos
termos do § 1º deste artigo.

§ 5º Das penalidades previstas neste artigo caberá defesa, com efeito suspensivo, dirigida ao
Diretor da unidade competente para aplicação da respectiva sanção, no prazo de 5 (cinco) dias,
contados a partir do recebimento da Notificação ou da publicação em órgão oficial do Município.

§ 6º No caso da manutenção da penalidade, caberá recurso voluntário ao Secretário da respectiva


Pasta, sem efeito suspensivo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da ciência da decisão
proferida.

Art. 8º Fica instituída a Taxa de Fiscalização de Instalações e Equipamentos Urbanos Destinados


à Prestação de Serviços de Infraestrutura.

§ 1º A Taxa de Fiscalização de Instalações e Equipamentos Urbanos Destinados à Prestação de


Serviços de Infraestrutura tem como fato gerador o efetivo e permanente exercício do poder de
polícia pela Administração, de fiscalizar a correta disposição de instalações e equipamentos, de
modo a garantir a segurança da comunidade, cujo valor será fixado nos termos do Anexo II, que
integra esta Lei.

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§ 2º Considera-se ocorrido o fato gerador, no encerramento da vistoria inicial do órgão


competente, o qual fará constar em processo administrativo, bem como fica assegurada a
permanência do processo fiscalizatório, a partir da emissão da autorização de que trata o art.
1º desta Lei.

§ 3º A Taxa de Fiscalização de Instalações e Equipamentos Urbanos Destinados à Prestação de


Serviços de Infraestrutura será anual e lançada proporcionalmente a partir do mês em que for
encerrada a vistoria inicial.

§ 4º A Taxa de Fiscalização de Instalações e Equipamentos Urbanos Destinados à Prestação de


Serviços de Infraestrutura poderá ser emitida em até 12 (doze) parcelas e terá seus valores
atualizados monetariamente, no início do exercício fiscal, pelo mesmo índice adotado para os
demais tributos e rendas municipais e terá como base a tabela anexa a esta Lei.

§ 5º A Taxa terá o seu valor alterado sempre que ocorrer supressão ou expansão de instalações e
equipamentos.

Art. 9º Extinta a autorização, caberá ao autorizado, salvo para o caso em que os bens revertam
ao Poder Público Municipal, retirar o equipamento urbano, providenciando a reposição, das áreas
públicas atingidas, nas condições equivalentes ou superiores às anteriormente existentes, sem
qualquer ônus para a Municipalidade, nem qualquer direito de retenção ou indenização por
benfeitorias, no prazo estabelecido pela Administração Municipal.

Parágrafo Único - Caso não seja promovida a retirada e a reposição pelo autorizado, o Município
poderá promover a retirada e a reposição, cobrando do autorizado o valor correspondente,
acrescido de multa de 10% (dez porcento).

Art. 10 Serão considerados clandestinos, os equipamentos implantados em desconformidade com o


estabelecido nesta Lei.

§ 1º As entidades de direito público ou de direito privado serão notificadas para, no prazo de


180 (cento e oitenta) dias, providenciarem a regularização das instalações, na forma do art. 2º
desta Lei, sujeitando-se às penalidades do art. 7º, também desta Lei, no que for aplicável.

§ 2º A persistência da irregularidade acarretará a perda dos equipamentos implantados


clandestinamente, por decisão da Administração Pública Municipal, por seu órgão competente,
assegurada a ampla defesa.

Art. 11 As entidades de direito público e privado, que tenham equipamento de sua propriedade já
implantados nas áreas públicas municipais, fornecerão ao Município de São Bernardo do Campo, no
prazo de 3 (três) meses, contados da publicação desta Lei, os documentos e informações
necessários à edição da respectiva autorização.

Parágrafo Único - O não atendimento ao disposto neste artigo implicará na aplicação do disposto
nos arts. 7º e 10 desta Lei.

Art. 12 A alteração da razão social, fusão, cisão ou incorporação da pessoa jurídica do


autorizado equipara-se à transferência da autorização, com a assunção dos direitos e obrigações
contidas nesta Lei e na referida autorização, e que deverá ser comunicada à Municipalidade, no
prazo de 1 (um) mês, a partir de sua celebração.

Art. 13 As autorizações para implantação, instalação e passagem de equipamentos urbanos


destinados à prestação de serviços de infraestrutura, por entidades de direito público e
privado, expedidas anteriormente à publicação desta Lei, ficam convalidadas e submetem-se às
normas desta Lei.

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Art. 14 O item 8.4 da TABELA Nº 4 da Lei Municipal nº 1.802, de 26 de dezembro de 1969, passa a
vigorar de acordo com a redação do Anexo III desta Lei.

Parágrafo Único - Os valores referentes ao item 8.4 da TABELA Nº 4 da Lei Municipal nº 1.802, de
26 de dezembro de 1969, estão especificados no Quadro que integra o Anexo IV desta Lei.

Art. 15 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, exceto quanto à cobrança da Taxa de
Fiscalização de Instalações e Equipamentos Urbanos Destinados à Prestação de Serviços de
Infraestrutura, instituída no art. 8º desta Lei, a qual só ocorrerá após 90 (noventa) dias da
publicação desta Lei.

Art. 16 Ficam revogadas as Leis Municipais nºs. 5.099, de 21 de novembro de 2002, e 5.496, de 23
de fevereiro de 2006.

São Bernardo do Campo, 19 de dezembro de 2013

LUIZ MARINHO
Prefeito

MARCOS MOREIRA DE CARVALHO


Secretário de Assuntos Jurídicos e Cidadania

ADRIANA SANTOS BUENO ZULAR


Procuradora-Geral do Município

ALEXANDRE SOBREIRA CIALDINI


Secretaria de Finanças

ALFREDO LUIZ BUSO


Secretário de Planejamento Urbano e Ação Regional

JOSÉ ALBINO DE MELO


Secretário de Governo

Registrada na Seção de Atos Oficiais da Secretaria de Chefia de Gabinete e publicada em

MEIRE RIOTO
Diretora do SCG-1

ANEXO I

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_______________________________________________________________________________
| | ANEXO I - TABELA DE CÓDIGOS - Infrações da Lei nº | |
| | 6321/2013 | |
|========|==========================================================|===========|
|CÓDIGO |DESCRIÇÃO |INFRAÇÃO |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| |UTILIZAR VIAS, LOGRADOUROS PÚBLICOS, ESPAÇO AEREO,| |
| |SUBSOLO, PARA IMPLANTAÇÃO, INSTALA- | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9800|ÇÃO DE EQUIPAMENTO URBANO DESTINADO A PRESTAÇÃO SERVIÇOS|ART. 1º DA|
| |DE INFRA-ESTRUTURA POR EN- |L.M. |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |TIDADE DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO, SEM OUTORGA DE| |
|3.000,00|AUTORIZAÇÃO. | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9801|NÃO RECOMPOR INTEGRALMENTE AS AREAS PÚBLICAS E |INCISO I,|
| | |ARTIGO 5º|
| | |DA |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |OS EQUIPAMENTOS URBANOS AFETADOS PELA OBRA. |L.M. |
|3.000,00| | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| |NÃO SINALIZAR O LOCAL DA OBRA EM CONFORMIDADE COM AS|INCISO II,|
| |NORMAS DO CÓDIGO DE TRÂNSITO |ART. 5º DA |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9802|BRASILEIRO E SEU REGULAMENTOS E DEMAIS NORMAS DETERMINADAS|L.M. |
| |DA AUTORIDADE MUNICIPAL | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |COMPETENTE. | |
|1.500,00| | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9803|NÃO PRESERVAR NA CALÇADA OU PASSEIO PÚBLICO, ESPAÇO DE NO|INCISO III,|
| |MÍNIMO 1,20m |ART. 5º DA |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES OU O ACESSO À IMÓVEL|L.M. |
|800,00 |PARTICULAR OU COLETIVO | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9804|NÃO CONSERVAR E NÃO FISCALIZAR, PERMANENTEMENTE, OS|INCISO IV,|
| |EQUIPAMENTOS URBANOS, DEIXANDO |ARTIGO 5º|
| | |DA |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |DE ASSEGURAR AS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO,|L.M. |
|800,00 |INCLUSIVE DE SEGURANÇA. | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9805|NÃO FIXAR CHAPAS DE AÇO, EM TODOS OS LOCAIS, ONDE HOUVER|INCISO V,|
| |INTERVENÇÃO DO |ARTIGO 5º|
| | |DA |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |PAVIMENTO DA VIA PÚBLICA, ATÉ QUE SEJA POSSÍVEL REALIZAR A|L.M. |
|3.000,00|RECOMPOSIÇÃO DEFINITIVA | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| |NÃO RESPEITAR AS ESPECIFICAÇÕES, RESTRIÇÕES E ORIENTAÇÕES,|INCISO VI,|
| |DOS HORÁRIOS |ARTIGO 5º|
| | |DA |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9806|DEFINIDOS PELO ORGÃO DE TRÂNSITO MUNICIPAL, PARA EXECUÇÃO|L.M. |
| |DE OBRA | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |E REMOÇÃO DOS COMPONENTES DE SINALIZAÇÃO | |
|1.500,00| | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| |NÃO COMUNICAR A MUNICIPALIDADE EVENTOS RELACIONADOS COM A| |
| |AREA PÚBLICA OBJETO DA | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9807|AUTORIZAÇÃO, QUE EXIJAM A ADOÇÃO DE MEDIDAS DE COMPETENCIA|INCISO VII,|
| |DOS ORGÃOS DA |ART. 5º DA |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL |L.M. |
|1.500,00| | |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
| 9808 | UTILIZAR OS EQUIPAMENTOS URBANOS E A AREA PUBLICA OBJETO|INCISO VIII,|
| | DA AUTORIZAÇÃO PARA | ART. 5º DA |
|--------|----------------------------------------------------------|-----------|
|R$ |QUALQUER FINALIDADE DIVERSA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE|L.M. |
|3.000,00|INFRA-ESTRUTURA | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
| 9809|CEDER, LOCAR OU SUBLOCAR A AREA OBJETO DA AUTORIZAÇÃO DE|INCISO IX,|
| |USO A TERCEIROS, |ART. 5º DA |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
|R$ |SEM A EXPRESSA AUTORIZAÇÃO DO MUNICÍPIO. |L.M. |
|3.000,00| | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|

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| 9810|IMPEDIR OU EMBARAÇAR A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DO PODER|INCISO XI,|


| |PÚBLICO OU DE OUTRAS |ART. 5º DA |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
|R$ |PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO, DEVIDAMENTE AUTORIZADAS |L.M. |
|3.000,00| | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
| 9811|NÃO PROMOVER, SEM ONUS PARA O MUNICÍPIO, A ALTERAÇÃO E/OU|INCISO XII,|
| |MODIFICAÇÃO DE |ART. 5º DA |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
|R$ |LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS OU OUTRAS MODIFICAÇÕES|L.M. |
|3.000,00|FUNDADAS NO INTERESSE PÚBLICO. | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
| 9812|REALIZAR, SEM A PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO|INCISO XIII,|
| |MUNICIPAL, A MODIFICAÇÃO, |ART. 5º DA |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
| |A AMPLIAÇÃO, A ATUALIZAÇÃO, O REPARO OU A SUBSTITUIÇÃO|L.M. |
| |DOS EQUIPAMENTOS URBANOS | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
|R$ |RELACIONADOS COM A AUTORIZAÇÃO. | |
|1.500,00| | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
| 9813|IMPLANTAR EQUIPAMENTOS CLANDESTINOS, CONSIDERADOS COMO|ARTIGO 10º|
| |TAIS AQUELES IMPLANTADOS |DA |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
|R$ |EM DESCONFORMIDADE COM O ESTABELECIDO NA LEI MUNICIPAL Nº|L.M. |
|3.000,00|6321/2013 | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
| 9814|NÃO TEREM FORNECIDO NO PRAZO AS ENTIDADES QUE TINHAM|ARTIGO 11º|
| |EQUIPAMENTOS |DA |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
|R$ |DE SUA PROPRIEDADE JÁ IMPLANTADAS NAS AREAS PÚBLICAS |L.M. |
|800,00 | | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
| |NÃO COMUNICAR A MUNICIPALIDADE, A FIM DE SE AFERIR EFEITO|ARTIGO 12º|
| |ESTIPULADO |DA |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
| 9815|NO ART. 12 - LEI 6321/2013, QUANDO DA ALTERAÇÃO NA RAZÃO|L.M. |
| |SOCIAL, A FUSÃO, A CISÃO | |
|--------|---------------------------------------------------------|------------|
|R$ |OU INCORPORAÇÃO, NO PRAZO DE 01(UM) MÊS A PARTIR DA| |
|3.000,00|CELEBRAÇÃO. | |
|________|_________________________________________________________|____________|

ANEXO II

TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS URBANOS DESTINADOS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE


INFRAESTRUTURA

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_______________________________________________________
| Extensão da rede (medida | ml |R$ /ml| MAX. (R$|
| linear) | |(2013)| ) |
|===============================|======|======|=========|
|Até | | | 1000,00|metros| 0,50| 450,00|
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima| 1.001,00|até| 5.000,00|metros| 0,45| 2.000,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima| 5.001,00|até| 10.000,00|metros| 0,40| 3.500,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima| 10.001,00|até| 20.000,00|metros| 0,35| 6.000,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima| 20.001,00|até| 40.000,00|metros| 0,30|10.000,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima| 40.001,00|até| 60.000,00|metros| 0,25|12.000,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima| 60.001,00|até| 80.000,00|metros| 0,20|13.600,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima| 80.001,00|até|100.000,00|metros| 0,17|15.000,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima|100.001,00|até|125.000,00|metros| 0,15|16.250,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima|125.001,00|até|150.000,00|metros| 0,13|18.000,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima|150.001,00|até|200.000,00|metros| 0,12|20.000,00|
|de | | | | | | |
|-----|----------|---|----------|------|------|---------|
|Acima|200.000,00| | | | 0,10| |
|de | | | | | | |
|_____|__________|___|__________|______|______|_________|

VALORES ANUAIS

ANEXO III

"TABELA Nº 4
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
___________________________________________________________
|ITEM| DESCRIÇÃO |UNIDADE| VALOR EM FMP |
|====|======================================================|
| 8.|......................................................|
|----|------------------------------------------------------|
|8.4.|instalação subterrânea ou aérea de tubo ou cabo em via|
| |ou logradouros públicos por metro linear (ml) |
|----|-------------------------------+----------------------|
|8.5|... |
|____|______________________________________________________|

" (NR)

ANEXO IV

QUADRO DE VALORES DO ITEM 8.4 DA TABELA 4


DA LEI MUNICIPAL Nº 1.802, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1969

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___________________________________________________________________________________
| Extensão da rede (medida linear) | ml | R$ /m (2013) | MAX. (R$ ) |
|=========================================|==========|==============|===============|
|Até | | | 1000,00|metros | 5,00| 4.500,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de | 1.001,00|até | 5.000,00|metros | 4,50| 20.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de | 5.001,00|até | 10.000,00|metros | 4,00| 35.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de | 10.001,00|até | 20.000,00|metros | 3,50| 60.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de | 20.001,00|até | 40.000,00|metros | 3,00| 100.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de | 40.001,00|até | 60.000,00|metros | 2,50| 120.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de | 60.001,00|até | 80.000,00|metros | 2,00| 136.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de | 80.001,00|até |100.000,00|metros | 1,70| 150.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de |100.001,00|até |125.000,00|metros | 1,50| 162.500,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de |125.001,00|até |150.000,00|metros | 1,30| 180.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de |150.001,00|até |200.000,00|metros | 1,20| 200.000,00|
|----------|----------|--------|----------|----------|--------------|---------------|
|Acima de |200.000,00| | |metros | 1,00| |
|__________|__________|________|__________|__________|______________|_______________|

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 30/01/2014

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Portaria Detran.SP nº 1.310, de 01 de agosto de 2014


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A Diretora Vice Presidente, respondendo pelo expediente da Presidência do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN-SP, considerando as disposições dos
artigos 22, 136 a 139 e 329 do Código de Trânsito Brasileiro, resolve:

Artigo 1º - O transporte coletivo de escolares será regido pelas normas estabelecidas nesta Portaria.

Artigo 2º - O condutor de veículo destinado ao transporte de escolares deverá atender aos seguintes requisitos:

I - idade superior a vinte e um anos;

II - habilitação na categoria “D” ou "E";

III - aprovação em curso especializado, nos termos da normatização determinada pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN;

IV - não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os doze últimos meses;

V - apresentar certidão negativa do registro de distribuição criminal, relativa aos crimes de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores, renovável a cada
cinco anos, conforme exigência prevista no artigo 329, do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Artigo 3º - O veículo destinado à condução coletiva de escolares, para fins de circulação nas vias abertas à circulação, deverá atender aos seguintes requisitos:

I - registro como veículo de passageiros, classificado na categoria aluguel;

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II - pintura de faixa horizontal na cor amarela, com 40 centímetros de largura, à meia altura, em toda a extensão das partes laterais e traseira da carroçaria, com o
dístico ESCOLAR, padrão Helvética Bold, em preto, com altura de 20 a 30 centímetros, sendo que, em caso de veículo de carroçaria pintada na cor

amarela, as cores aqui indicadas devem ser invertidas;

III - equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade de tempo (cronotacógrafo), devidamente verificado pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia - INMETRO;

IV - lanternas de luz branca, fosca ou amarela, dispostas nas extremidades da parte superior dianteira, e de luz vermelha nas extremidades da parte superior
traseira;

V - cintos de segurança em número igual à lotação;

VI - extintor de incêndio com carga de pó químico seco ou de gás carbônico, com capacidade de acordo com o veículo, fixado na parte dianteira do
compartimento destinado a passageiros;

VII - limitadores de abertura dos vidros corrediços, de no máximo dez centímetros;

VIII - dispositivos próprios para a quebra ou remoção de vidros em caso de acidente;

IX - todos os demais equipamentos obrigatórios e requisitos de segurança para veículos de transporte de passageiros comuns aos veículos da mesma espécie,
previstos no CTB e Resoluções do CONTRAN.

§ 1º - Para atendimento ao disposto no inciso II deste artigo, será admitida a utilização de faixa adesiva em substituição à pintura, desde que atendidas todas as
demais especificações, vedada a utilização de faixa imantada, magnética ou qualquer outro dispositivo que possa retirá-la, de forma temporária ou definitiva.

§ 2º - O veículo da marca Volkswagen, modelo Kombi, deverá estar equipado com grade tubular afixada em seu interior, de forma a separar o compartimento
traseiro sobre o motor do espaço destinado aos bancos.

Artigo 4º - Em percurso que contenha trecho não pavimentado, fica autorizada a utilização de automóvel com tração integral, desde que atendidos os requisitos
do 3º desta Portaria, exceto os previstos nos incisos IV e VIII, sendo obrigatórias as seguintes adequações:

I - a faixa de que trata o inciso II, do artigo 3º desta Portaria, será de 20 (vinte) centímetros de largura e o dístico ESCOLAR com altura de 10 (dez) centímetros,
mantido o padrão da fonte e das cores;

II - os vidros e as travas das portas devem ter seu acionamento por controle central de uso exclusivo do condutor e as portas traseiras devem ser equipadas com
trava de segurança suplementar (trava para crianças).

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Artigo 5º - O veículo destinado ao transporte de escolares deverá ser submetido à inspeção semestral para verificação dos equipamentos obrigatórios, de
segurança e demais requisitos previstos nesta Portaria, de acordo com o final de placa, obedecido o seguinte calendário:

I - nos meses de fevereiro e agosto, as com finais 1 e 2;

II - nos meses de março e setembro, as com finais 3 e 4;

III - nos meses de abril e outubro, as com finais 5 e 6;

IV - nos meses de maio e novembro, as com finais 7 e 8;

V - nos meses de junho e dezembro, as com finais 9 e 0.

§ 1º - A inspeção, de que trata o “caput” deste artigo, será realizada pela Diretoria de Educação para o Trânsito e Fiscalização e Circunscrições Regionais de
Trânsito, observado o local de registro do veículo, competindo aos seus dirigentes estabelecerem cronograma próprio, em face das peculiaridades e capacidade
funcional de cada unidade.

§ 2º - Para a realização da inspeção, de que trata o “caput” deste artigo, será exigido o pagamento de taxa, fixada no valor de 5,500 UFESP, prevista no item 21,
da Tabela “C” – Serviços de Trânsito, da Lei estadual 7.645, de 23-12-1991, e suas posteriores alterações.

§ 3º - O veículo não submetido à inspeção de que trata o “caput” deste artigo ou nela reprovado terá o seu registro bloqueado.

§ 4º - Aprovado na inspeção de que trata o “caput” deste artigo, será expedida “Autorização para Transporte de Escolares”, conforme modelo estabelecido no
Anexo desta Portaria.

§ 5º - Em caso de veículo pertencente a órgão da Administração Pública, a inspeção e a autorização de que tratam este artigo, caberão ao Dirigente da Unidade
de Atendimento do DETRAN-SP da circunscrição onde será exercida a atividade de transporte de escolares.

Artigo 6º - A realização de modificações das características originais do veículo deverá cumprir todos os requisitos previstos em Resoluções do CONTRAN e
em Portarias do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN e do DETRAN-SP.

Artigo 7º - O condutor de veículo destinado ao transporte de escolares deverá portar o registro atualizado de cada escolar transportado, contendo nome, data de
nascimento e telefone.

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Artigo 8º - O condutor de veículo destinado ao transporte de escolares que deixar de operar nesse segmento deverá requerer a alteração da categoria do veículo
para particular, providenciando sua total descaracterização, importando na devolução da autorização a que se refere o § 4º do artigo 5º, desta Portaria.

Artigo 9º - A autoridade de trânsito responsável pela expedição da autorização a que se refere o § 4º do artigo 5º, desta Portaria, nos casos de impossibilidade
temporária de utilização do veículo autorizado em decorrência de roubo, furto,

avaria ou situação previamente comprovada, poderá conceder autorização temporária, com validade máxima de até 30 (trinta) dias, permitindo que o condutor
possa transportar os escolares em outro veículo.

Parágrafo único - A expedição da autorização temporária, de que trata o “caput” deste artigo, dependerá do atendimento de todos os requisitos de segurança
estabelecidos nesta Portaria, após aprovação em vistoria realizada pelo órgão de trânsito.

Artigo 10 - A inobservância do disposto nesta Portaria sujeitará o infrator às penalidades e medidas administrativas previstas nos artigos 167, 168, 230, incisos
VIII e XX, 231, inciso VII e 237, do CTB, dentre outras aplicáveis conforme o caso.

Artigo 11 - Fica vedado a aposição de inscrições, anúncios, painéis decorativos e pinturas nas áreas envidraçadas de veículo destinado à condução coletiva de
escolares.

Artigo 12 - O disposto nesta Portaria não exclui a competência municipal para o estabelecimento de outros requisitos ou exigências para o transporte de
escolares.

Artigo 13 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Portaria DETRAN 503, de 16-03-2009.

ANEXO

a que se refere o § 4º do artigo 5º

MODELO DA “AUTORIZAÇÃO PARA TRANSPORTE DE ESCOLARES”

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ANEXO

a que se refere o § 4º do artigo 5º

MODELO DA “AUTORIZAÇÃO PARA TRANSPORTE DE ESCOLARES”

ANVERSO

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18/06/2018 https://www.detran.sp.gov.br/wps/wcm/connect/portaldetran/detran/detran/legislacao/sa-portarias/portarias+de+2014/e6371a9d-0c17-45de-aad0-8dfa98a7026c

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RESOLUÇÃO Nº 456 DE 22 DE OUTUBRO DE 2013

Estabelece o conteúdo mínimo para o curso de


taxista de que trata o inciso II do art. 3º da Lei
nº 12.468 de 20 de agosto de 2011, na
forma do anexo.

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN usando da competência


que lhe confere o artigo 12, inciso I e artigo 141, da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997,
que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB e, conforme o Decreto n° 4.711, de 29 de
maio de 2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; e

Considerando o inciso II do artigo 3º da Lei 12.468 de 26 de agosto de 2011,

Considerando a importância de garantir aos taxistas a aquisição de conhecimentos, a


padronização de ações e, conseqüentemente, atitudes de segurança no trânsito, e

Considerando o Processo n.º 80000.011730/2012-17;

RESOLVE:

Art. 1º Estabelecer o conteúdo mínimo para o curso de taxista de que trata inciso II do
art. 3º da Lei nº 12.468, de 20 de agosto de 2011, na forma do Anexo.

Art. 2º O curso, na forma desta Resolução, terá validade em todo o território nacional.

Art. 3º O disposto nesta Resolução não exclui outras exigências estabelecidas pelo
órgão autorizatário.

Art. 4º Os órgãos autorizatários devem incorporar os requisitos desta Resolução até 31


de dezembro de 2014.
Art.5º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Morvam Cotrim Duarte


Presidente em Exercício

Jerry Adriane Dias Rodrigues


Ministério da Justiça

Mario Fernando de Almeida Ribeiro


Ministério da Defesa

Rone Evaldo Barbosa


Ministério dos Transportes

José Maria Rodrigues de Souza


Ministério da Educação

Luiz Otávio Maciel Miranda


Ministério da Saúde

Rudolf de Noronha
Ministério do Meio Ambiente
ANEXO

Proposta do Curso de Taxista GT - Educação


Carga Horária: 28h/a

MÓDULOS TEMAS CARGA HORÁRIA


A imagem do taxista na sociedade: 14 horas
- postura;
- vestuário;
- higiene pessoal e do veículo;
- responsabilidade e disciplina no trabalho;

Condições físicas e emocionais:


- Fadiga
- tempo de direção e descanso,
- consumo de álcool e drogas
- Estresse (lidando com as emoções,
reconhecimento e controle)

Segurança no transporte dos usuários em geral:


- cinto de segurança;
- lotação;
- velocidade;
- respeito à sinalização.

Comportamento solidário no trânsito:


- cuidados com os mais frágeis;
- respeito à circulação dos veículos de transporte
1-RELAÇÕES HUMANAS coletivo;
- gentileza e respeito com os demais usuários da
via.

Atendimento às gestantes, às pessoas idosas,


pessoas com deficiência ou pessoas com
mobilidade reduzida.

Normas do órgão autorizatário.

Conceito de direção defensiva; 08 horas

Riscos e perigos no trânsito (veículos,


2-DIREÇÃO DEFENSIVA condutores, vias, o ambiente e comportamento das
pessoas);

Embarque e desembarque de passageiros;

Ver e ser visto;

Como evitar acidentes (especialmente com


pedestres, motociclistas e ciclistas);
Equipamentos obrigatórios do veículo.

Sinalização do local; 02 horas

Acionamento de recursos (bombeiros, polícia,


ambulância, concessionária da via, etc);

3-PRIMEIROS SOCORROS Verificação das condições gerais da vítima;


Cuidados com a vítima.

O funcionamento do motor; 04 horas

Sistemas elétricos e eletrônicos do veículo;

Suspensão, freios, pneus, alinhamento e


balanceamento do veículo;
4-MECANICA BÁSICA E
ELÉTRICA BÁSICA Instrumentos de indicação e advertência
eletrônica;

Manutenção preventiva do veículo;

TOTAL 28H

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