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EM GESTÃO ESCOLAR
Presidente Prudente/SP
2016
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EM GESTÃO ESCOLAR
Presidente Prudente – SP
2016
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BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________
Orientadora: Profª. M.ª Edilaine Tiraboschi de Oliveira Bertucchi
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE
Presidente Prudente – SP
______________________________________________________
Banca: Profª. M.ª Milene Guelssi Nochi
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE
Presidente Prudente – SP
_______________________________________________________
Banca: Profª. M.ª Regina Rita da Silva Santos
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE
Presidente Prudente –
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AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
Paulo Coelho
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RESUMO
ABSTRACT
The aim of this study is to address the possibilities of music at the School of Basic
Education, reflect on the teacher's work expert and the perspective of the
coordinators and directors of the functions of music in schools. Discuss the political
pedagogical project, educational management and Law nº 11,769 / 2008, which talks
about the compulsory music education as potentiation of school life and music in
Basic Education. In the final considerations it appears that the problem for the
effectiveness of music in schools is the lack of qualified teachers in music and acting
occupying these schools.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................13
O QUE ENSINAR...........................................................................................23
Performance musical.................................................................................24
Composição musical..................................................................................26
Apreciação musical....................................................................................27
O PROFESSOR DE MÚSICA.........................................................................28
O GESTOR ESCOLAR...................................................................................28
CONSODERAÇÕES FINAIS..........................................................................30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................32
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INTRODUÇÃO
[...] ocupar com eficiência o espaço que poderia ter na Educação Básica,
atuando para ampliar o alcance e a qualidade da vivência musical dos
alunos. (PENNA, 2002, p.7).
Isso quer dizer que, não adianta somente gostar do que se faz se não
tiver o conhecimento concreto e uma formação de qualidade, a contribuição será
mínima para alcançar um ensino de excelência.
Historicamente, o ensino das artes sempre esteve degradado no
processo de ensino e aprendizagem, e a presença do educador musical na
educação básica sempre foi pouco requisitada.
Com a polivalência da disciplina de arte, impossibilitou que o professor
atuasse nas quatro linguagens artísticas fazendo que o pedagógico musical se
reduzisse a ensaios de corais e bandas para eventos festivos e datas
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[...] é necessário que se tenha muita clareza sobre o que significa ‘formação
específica na área’. Vale ressaltar que a música é uma prática social e que
no Brasil existem diversos profissionais atuantes nessa área sem formação
acadêmica ou oficial em música e que são reconhecidos nacionalmente.
Esses profissionais estariam impossibilitados de ministrar tal conteúdo na
maneira em que este dispositivo está proposto. Adicionalmente, esta
exigência vai além da definição de uma diretriz curricular e estabelece, sem
precedentes, uma formação específica para a transferência de um
conteúdo. Note-se que não há qualquer exigência de formação específica
para Matemática, Física, Biologia etc. Nem mesmo quando a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional define conteúdos mais específicos
como os relacionados a diferentes culturas e etnias (art. 26, § 4o) e de
língua estrangeira (art. 26, § 5o), ela estabelece qual seria a formação
mínima daqueles que passariam a ministrar esses conteúdos. Essas,
Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o dispositivo acima
mencionado do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada
apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional (BRASIL,
2008b).
O Rio de Janeiro nesta época ainda era a capital do país, e também onde
se dava os modelos e as práticas do ensino musical. A educação musical no século
XIX, aponta duas formas de ensino: o ensino formal dentro da escola e o informal,
fora dela.
O Imperial Conservatório de Música e o Instituto Nacional de Música
preparava indivíduos para desempenhar funções em igrejas e teatros.
O QUE ENSINAR
A música é uma das manifestações artísticas mais antiga da sociedade.
Cabe a escola dar oportunidade oferecendo, como a pratica, da música, um meio de
expressão tão necessário como o falar.
Compreende-se que a aula de música na escola vai além da
aprendizagem técnica e instrumental, muito menos se restringe em atividades de
passa tempo, ou ensaios repetitivos para apresentação.
Hentschke e Del Bem (2003, p. 51-52), analise que, “Ar aulas de música
não têm como função somente preparar ‘musiquinhas’ para as apresentações dos
alunos, para as festinhas e comemorações escolares”.
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Performance Musical
Composição musical
“As composições feitas em sala de aula variam muito [...] podem ser desde
pequenas ‘falas’ improvisadas até projetos mais elaborados que podem
levar várias aulas para serem concluídos. Mas desde que os alunos estejam
engajados com o propósito de articular e comunicar seu pensamento em
formas sonoras, organizando padrões e gerando novas estruturas dentro de
um período 25 de tempo, o produto resultante deve ser considerado como
uma composição [...] (FRANÇA; SWANWICK, 2002, p.11).
Apreciação Musical
O PROFESSOR DE MÚSICA
O GESTOR ESCOLAR
Cabe ao diretor ter ciência de que o ensino da música na escola não tem como
objetivo formar grupos vocais ou bandas para animar festas nas datas
comemorativas da escola, mas sim, um ato de educar por meio da percepção rítmica
e melódica, coordenação motora, composição e apreciação. Essa situação na
escola acontece no ensino de Arte nas mais diferentes modalidades. O gestor deve
verificar o espaço físico de toda escola apontando as necessidades para
desenvolver as propostas pedagógicas voltadas para a disciplina de Música ou
qualquer outra linguagem. Tres (p.4), diz:
O autor nos chama atenção para garantir a existência de arte nas aulas
de Arte da escola de Educação Básica. Ele nos alerta que não basta apenas
exercícios soltos de desenhos, pinturas, modelagens, músicas e outros. Essas
atividades devem estar ligadas a um projeto político pedagógico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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FREIRE, Paulo. Professor sim, Tia não. São Paulo: Ed. Loyola, 1995.
LANIER, Vincent. Devolvendo a Arte à Arte-Educação AR’TE. São Paulo, 3 (10): pp.
6-7, 1984.
PIMENTA, Selma; CAMARGO, Lea. Docência no Ensino Superior. 2 col. São Paulo:
Cortez, 2005.
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