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18 de Fevereiro de 2018

A importância de fazer parte de uma célula.


Atos 5.42.
Iniciando a Jornada.
Boa noite a todos, graça e paz aos irmãos! Hoje é um dia muito importante na vida da nossa igreja. O
culto de hoje marca o início de mais um ciclo de vida das nossas células. A Pib de Comodoro é uma igreja em
células na visão do MDA.
O que isso significa? Significa que cremos que o jeito de nós nos tornarmos o que Deus quer de nós
“Uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus, vivendo o seu amor, alcançando o próximo e formando
discípulos” e cumprimos a missão que nos foi dada por Jesus de “Ganhar almas e cuidar bem delas” é através
das células que se multiplicam uma vez no ano e do discipulado Um a Um.
A célula é um grupo pequeno de 7 a 15 pessoas que se reúnem semanalmente nas casas, onde seus
membros tem o objetivo de aprender a ser uma família através do relacionamento pessoal baseado no amor,
cuidado e serviço mútuo; adorar a Deus e ser um sinal do Reino de Deus na terra revelando o seu Propósito
Eterno através da pregação do Evangelho de Cristo.
A visão do MDA é a estratégia que Deus nos deu para formar discípulos maduros que reflete o caráter
de Cristo em sua convivência diária em sociedade e em seus relacionamentos pessoais. A sigla MDA significa
Modelo de Discipulado Apostólico, mas conhecido como Discipulado Um a Um.
O alvo principal do MDA não é o crescimento numérico em si, mas sim trazer cura e saúde espiritual a
igreja, gerando crentes maduros que se reproduzem na vida de outros, através do cuidado Um a Um. O objetivo
é que ninguém caminhe a vida cristã sozinho.
A ordem de Jesus a sua Igreja.
A ordem de Jesus para nós, a sua igreja, não foi fazer frequentadores, não foi fazer membros de igreja,
não foi fazer associados ou cooperadores, mas, sim pregar o Evangelho e fazer discípulos: “Então Jesus se
aproximou dos seus discípulos e disse: "Toda a autoridade no céu e na terra foi entregue a Mim. Portanto,
vão e façam discípulos em todas as nações, batizando-as no nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, e
depois ensinem estes novos discípulos a obedecerem todas as ordens que Eu lhes dei; e tenham certeza
disto - que Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos". Mt.28.18-20 Bv
Quando olhamos para a o Livro de Atos, que conta a história dos primeiros discípulos de Jesus,
conhecidos como a igreja primitiva, nós vamos ver os seus apóstolos e discípulos cumprindo a sua ordem à
risca. Eles se espalharam pelo mundo da sua época pregando o Evangelho do Reino de Deus e fazendo
discípulos no poder do Espírito Santo.
Agora o que é interessante, e, é para o que gostaria de chamar a atenção dos irmãos nesta noite, é para
como eles cumpriram a sua missão. Você já parou para se perguntar qual era o segredo do sucesso destes
irmãos da igreja de Atos? Como uma igreja constituída em sua grande maioria de pessoas analfabetas, pessoas
de recursos financeiros limitadíssimos, sofrendo terrível perseguição do governo romano e das pessoas a sua
volta impactou o mundo da sua época?
A resposta está no texto que lemos nesta noite. O segredo do sucesso da igreja primitiva em fazer
discípulos e transformar a sociedade da sua época estava em seu jeito de ser igreja. Observe o que o texto nos
diz: “E todos os dias, quer no templo, quer de casa em casa, eles nunca paravam de ensinar e proclamar as
Boas Novas a respeito de Jesus Cristo”. VFL
A igreja primitiva era uma igreja que tinha um estilo de vida baseado em duas reuniões “no templo e de
casa em casa”: “E todos os dias, quer no templo, quer de casa em casa...” A Bíblia King James traduz o
texto da seguinte maneira: “E, todos os dias no templo, bem como de casa em casa, não deixavam de
pregar e ensinar que Jesus Cristo é o Messias”.
Observe que havia duas reuniões: “no templo e de casa em casa”. Agora veja que coisas interessante,
por muito tempo a igreja primitiva foi banida do templo devido à perseguição, mas, mesmo assim não parou de
crescer e fazer discípulos. E como isso, foi possível?

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
Embora os irmãos daquela época não pudessem mais reunir no templo, eles continuaram se reunindo nas
casas. E através das reuniões nas casas a igreja floresceu, cresceu e multiplicou muitos discípulos no poder do
Espírito Santo.
Amados, a igreja em célula hoje nada mais é do que a volta às raízes de nossa natureza como igreja.
Hoje para que a igreja cresça de forma saudável, contagiante, consistente, expressiva ela precisa ter o seu estilo
de vida fundamentado nestas duas reuniões semanais: “... no templo e de casa em casa...”.

A anomalia atual.
Meus queridos como é triste ver que há uma mentalidade maligna, uma tendência diabólica crescendo
no meio do povo de Deus em nossos dias. O Diabo tem plantando na mente e no coração de muitas pessoas a
mentira que elas não precisam estar inseridas na igreja para ser crentes.
Como tem se tornado comum cada dia que passa ouvirmos de algumas pessoas que se declaram
discípulos de Jesus que elas não precisam fazer parte de uma igreja ou participar assiduamente de suas reuniões
para expressar a sua fé em Cristo e crescer espiritualmente. Muitos dizem: “Eu não preciso ir à igreja para
mostrar que eu sou crente!”.
Irmãos, tal forma de pensar contraria os ensinos das Escrituras Sagradas. Jesus morreu na cruz e
ressuscitou ao terceiro dia para estabelecer a sua igreja (Ef.20.28). Enviou o Espírito Santo sobre a sua igreja
para capacita-la a cumprir a sua missão na terra de fazer discípulos e neutralizar as obras do Diabo (At.1.8-2.39;
Mc.16.15-19). Deus diz que é através da igreja que a sua multiforme sabedoria se torna conhecida nas regiões
celestial e o seu Propósito Eterno é revelado ao mundo (Ef.3.10; 2Pd.2.9). E a Bíblia diz que é através da igreja
que o Reino de Deus é implantando aqui na terra (Mt.16.18); E, que ela é a família de Deus onde somos
edificados (Ef.2.19-22) e encorajados a permanecer firmes em Cristo até a sua vinda gloriosa (Hb.10.24-25). A
sua noiva que está sendo santificada e purificada pela sua Palavra para ser apresenta diante dele perfeita e
gloriosa (Ef.5.25-27).
Diante de tudo isso que as Escrituras Sagradas nos ensinam sobre a igreja, como nós podemos acreditar
na mentira que é possível viver a vida cristã em toda a sua plenitude longe da igreja, fora da família de Deus
sem um compromisso, um vínculo e uma aliança com o corpo de Cristo. Fazer parte da igreja é importante, é
impossível viver a vida cristã em toda a sua plenitude, desvinculados do corpo de Cristo.
Através da fé no sacrifício de Cristo você é salvo, mas, a autenticidade da sua fé é comprovada através
do seu compromisso com a comunidade local de crentes, ou seja, a igreja local. Por isso, a ordem de Jesus aos
seus discípulos de se batizarem logo após eles se arrependerem dos seus pecados e confessarem a sua fé nele:
“Resoluto, Jesus os instruiu: “Deus me autorizou a comissionar vocês: vão e ensinem a todos os que
encontrarem, de perto e de longe, sobre este estilo de vida, marcando-os pelo batismo no nome tríplice:
Pai, Filho e Espírito Santo. Vocês devem ensiná-los a praticar tudo que tenho ordenado a vocês. Eu estarei
com vocês enquanto procederem assim, dia após dia após dia, até o fim dos tempos”. Mt.28.18-20 Msg
E também a atitude das pessoas que creram na mensagem pregada pelo apóstolo Pedro no final de Atos
Dois: “E aqueles que acreditaram na pregação de Pedro foram batizados - ao todo uns 3. 000! E uniram-se
aos outros crentes na frequência regular às reuniões de ensino dos apóstolos, de Comunhão, e nas
reuniões de oração”. At.2.41-42 Bv.
A Bíblia a mensagem traduz esses versículos da seguinte forma: “Naquele dia, cerca de três mil pessoas
foram convencidas por aquela palavra, batizadas e arroladas. Elas passaram a seguir o ensino dos
apóstolos, a vida em comunidade, a refeição comunitária e a prática da oração”. Msg
Vejam bem meus amados, cerca de três mil pessoas se converteram em discípulos de Jesus depois de
ouvirem a pregação de Pedro sobre as Boas Novas a respeito de Cristo. E a atitude deles logo a seguir foi se
comprometer com a comunidade local de crentes. Elas se uniram aos outros crentes, passaram a seguir o ensino
dos apóstolos, foram inseridos na vida em comunidade da igreja, passaram a participar das reuniões de oração e
comunhão.
A Bíblia de Jerusalém diz: “Eles mostravam-se assíduos ao ensinamento dos apóstolos, à
comunhão fraterna, à fração do pão e às orações”. Todo crente em Cristo precisa fazer parte de um grupo
onde aprendam a Palavra de Deus, orem uns pelos outros e amadureçam na fé.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
Se você já assumiu um compromisso com Cristo, e diz que tem um relacionamento pessoal com ele,
fazer parte da sua igreja para você é um grande privilégio. Seu prazer será estar na companhia de outros crentes
para desfrutar de companheirismo, orar e receber ensino. Pois, este é o caminho para se crescer na fé e no
conhecimento do Filho de Deus e permanecer firme em sua caminhada com o Senhor Jesus.
Por isso, a exortação do escritor aos Hebreus:
“Agora podemos aguardar a salvação que Deus nos prometeu. Já não há mais lugar para a dúvida, e
podemos contar aos outros que a salvação já é nossa, pois nem se discute que Ele fará aquilo que diz. Em
reconhecimento por tudo quanto Ele fez por nós, vamos procurar animar uns aos outros em ser prestativos,
em ser bondosos uns para com os outros, e em fazer o bem. Não descuidemos os nossos deveres na igreja,
nem as suas reuniões, como algumas pessoas fazem, mas animemo-nos e nos admoestemos uns aos
outros, especialmente agora que o dia da sua volta está se aproximando”. Hb.10.23-25 NBV
O deixar de participar das reuniões da igreja é prejudicial a nossa fé e crescimento espiritual. Pois,
deixamos de desfrutar do estímulo e da ajuda de outros irmãos. Quando nos reunimos para celebrar o Senhor
Jesus e anunciar a nossa fé nele, somos fortalecidos e fortalecemos uns aos outros. Por isso, o fazer parte da
igreja é tão importante para o discípulo de Jesus. As dificuldades jamais devem ser desculpas para nos
afastarmos das reuniões da igreja. Na verdade, à medida que surgem as dificuldades, devemos fazer um esforço
ainda maior para nos manter fiéis as reuniões da igreja.
Mas, veja bem, o escritor aos Hebreus diz: “Não descuidemos os nossos deveres na igreja, nem as
suas reuniões...”. Que reuniões eram essas que o escritor aos Hebreus está se referindo aqui? De acordo com o
texto que lemos no início desta mensagem são duas as reuniões que faziam parte do estilo de vida da igreja
primitiva? Era a reunião “No templo” e “de casa em casa!”. Isso significa que se nós queremos crescer de
verdade em Cristo; se queremos viver a vida cristã em toda a sua plenitude; nós precisamos estar inseridos na
vida da igreja local, tanto na reunião “no templo” como também na reunião “de casa em casa”, as células, a
igreja no lar.
A igreja primitiva era uma igreja que se reunia no templo, na grande comunidade, mas também era uma
igreja que se reunia nas casas, nas pequenas comunidades cristãs de base. A Bíblia nos ensina isso com muita
clareza: “As igrejas da província da Ásia mandam saudações. Áquila e a sua esposa Priscila e a igreja que se
reúne na casa deles mandam saudações cristãs a vocês”. 1Co.16.19 NTLH
“Mandamos saudações aos irmãos que moram em Laodicéia. Saudações também para Ninfa e para a
igreja que se reúne na casa dela”. Cl.4.15 NTLH
“Eu, Paulo, prisioneiro por causa de Cristo Jesus, junto com o irmão Timóteo, escrevo a você,
Filemom, nosso amigo e companheiro de trabalho, e à igreja que se reúne na sua casa...”. Fm.1.1-2 NTLH
O sucesso da igreja de Atos estava no seu estilo, valores e prática de vida como igreja. Ela vivia em um
estilo de vida comunitário, cujos valores primordiais eram o relacionamento com Deus e uns com os outros e o
exercício dos dons e do sacerdócio de cada cristão e a prática da vida como igreja se equilibrava entre as
reuniões de casa em casa e no templo (At.2.39-47).
O livro de Atos é claro em nos mostrar como viviam os nossos irmãos cristãos. Nossos irmãos do
primeiro século tinham reuniões nas casas, com a finalidade de ensinar a Palavra de Deus e alcançar as pessoas
lá onde elas convivem umas com as outras no cotidiano: nas casas, nas ruas, no trabalho, nos templos etc.
Nessas reuniões, os recém-nascidos eram abrigados e amamentados espiritualmente no calor dos berços
dos grupos caseiros. Ali aprendiam a falar e a caminhar, recebiam os cuidados ternos até se tornarem jovens
aptos a serem, também, novos pais para cuidarem com carinho dos novos. Mas, eles tinham outra reunião, a do
grande grupo, que podemos denominar de Celebração, onde todos tinham contato com a liderança maior. Essa
liderança trabalhava no geral e na capacitação dos irmãos, e podemos ver que vivendo assim a igreja primitiva
realizou grandes colheitas.
A prática principal dessas reuniões era o ensino e a pregação. A igreja de Atos era uma igreja que
possuía duas asas: Asa corporativa – grande celebração e Asa do varejo – A vida em pequenos grupos, as
células.
A importância de fazer parte de uma célula.
Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
Mas, porque o fazer parte de uma célula é tão importante? É sobre isso que eu quero falar com você meu
amado, minha amada. O desejo do meu coração é que Deus abra os seus olhos espirituais e traga revelação ao
seu espírito, para que você entenda nesta noite o quanto fazer parte de uma célula é tão importante para o seu
crescimento espiritual, quanto o é fazer parte da celebração coletiva e da igreja local.
Talvez você esteja se perguntando: por que pastor é tão importante fazer parte de uma célula? A Bíblia
nos apresenta pelo menos cinco razões. Observe comigo:
A primeira razão é...
A célula garante que você seja bem cuidado.
Todos nós precisamos de um cuidado apropriado para nos desenvolver de maneira saudável em nossa
vida cristã. E o lugar onde podemos ser bem cuidados de maneira que possibilite a nossa saúde espiritual é na
célula. É isso, que a Bíblia nos ensina em Atos 2.46-47: “Regularmente eles adoravam juntos no templo todos
os dias, reuniam-se em grupos pequenos nas casas para a Comunhão, e participavam das suas refeições
com grande alegria e gratidão...” Bv
O texto diz que os crentes da igreja primitiva regularmente se reuniam no templo para adoração coletiva
todos os dias; mas, também se reuniam em grupos pequenos nas casas para a “comunhão”. A palavra
comunhão aqui é Koinonia, essa palavra não tem uma correspondente na língua portuguesa que traduza o seu
amplo significado, a palavra que mais se aproxima da ideia do seu significado é comunhão, que significa
compartilhar mútuo.
A palavra Koinonia tem a ideia de um relacionamento de cooperação mútua, que envolve uma amizade
que inclui a participação nos sentimentos, nas experiências e na vivencia das pessoas visando o seu bem estar.
O sentido da palavra é de companheirismo, contribuição e participação no bem estar do próximo.
Ao usar a palavra comunhão, aqui em Atos 2.47 Lucas não se refere apenas ao ato de se reunir, mas
também a ação de suprir as necessidades existenciais uns dos outros: alimentos, recursos financeiros,
encorajamento, ensino. A palavra envolve, usualmente, dois elementos: relação e ação. É um relacionamento
que visa ajudar um ao outro a crescer.
Naqueles dias, comunhão significava um total compartilhamento de todas as coisas, uma abertura de
coração, uma harmonia nos relacionamentos, um desejo pelo bem-estar da outra pessoa. Então, quando o texto
diz que eles se reuniam em pequenos grupos nas casas para a comunhão, está dizendo que eles se reunião no
contexto da célula para participar ativamente da vida uns dos outros: dos seus sentimentos, dores, angústias,
alegrias, experiências e da mesma fé e doutrina. Com o objetivo de oferecer o cuidado necessário uns aos
outros: amor, socorro, encorajamento, ensino, companheirismo e fé.
Comunhão na igreja primitiva não era simplesmente ir à Igreja, cantar, ouvir um sermão, tomar a Ceia
do Senhor, decidir aonde ir lanchar ao término do culto, fazer algumas piadinhas com os irmãos, rir bastante e ir
embora para casa. Mas, sim um relacionamento de amizade que tinha como base o convívio íntimo uns com os
outros no objetivo de oferecer ajuda e cuidado mútuo que visava um desenvolvimento saudável da vida cristã.
A palavra que resume a ideia da palavra Koinonia é pastoreio mútuo.
É só no contexto do pequeno grupo que nós podemos receber um cuidado pessoal e pastoreio segundo
as nossas necessidades. Isso por duas razões: A primeira – na célula você deixa de ser um rosto na multidão, um
nome no rol de membros, um número no relatório e passa a ser uma pessoa, com nome, data de aniversário,
necessidades, sentimentos pessoais. E a segunda é que você sempre contará com um líder ou uma líder que
ministra sobre a sua vida, uma palavra de instrução, correção, motivação e encorajamento. E um grupo de
irmãos que serão apoio e socorro nos momentos difíceis da sua caminha cristã.
O ambiente do culto de celebração é um lugar importante, onde flui a vida de Deus através da sua Santa
Palavra e sua glória manifesta através do agir do Espírito Santo no meio da unidade do seu povo, mas, é no
ambiente do pequeno grupo, da célula que o cuidado necessário para o seu crescimento espiritual é oferecido.
Na célula é o lugar onde você será bem cuidado.
Pois, é no ambiente da célula que recebemos o cuidado pessoal e a ministração especifica para a nossa
necessidade particular, que prestamos contas da nossa vida através do discipulado Um a Um e recebemos cura.
Isso porque no meio da multidão não é tão fácil praticar um relacionamento profundo uns com os outros, como
é possível no ambiente da célula; nem é possível exercer os seus dons e frutos espirituais de forma completa.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
Para que haja multiplicação no Reino de Deus é preciso implantar as condições necessárias para que as
pessoas alcançadas pelo Evangelho possam crescer com saúde espiritual, eliminando aqueles embaraços que
podem estar sugando a vitalidade e o desenvolvimento natural na vida cristã. E só a célula pode fornecer esse
ambiente. Porque na célula, em um grupo menor que é possível garantir que todos serão bem cuidados.
O culto não é o lugar ideal para o cristão se desenvolver de forma plena, embora seja necessário para o
ato de celebração coletiva. Pois, aqui no ambiente do culto não há como cuidar bem de cada um. Já na célula,
na igreja no lar, isso é totalmente possível.
Na célula você vai encontrar alguém para ser seu líder ou sua líder. E essa pessoa vai ser uma
facilitadora do agir de Deus em sua vida, ela vai garantir que você seja acompanhado (a) discipulado (a) e
cresça a cada dia em direção ao centro da vontade de Deus.
Lembro-me da época da minha conversão. Embora nossa igreja não tivesse células, teve um irmão que
grudou em mim e me ensinou, puxou minha orelha, me auxiliou em meus dilemas, de forma que se estou aqui
hoje foi por causa de uma pessoa que se importou e se preocupou comigo.
Graças a Deus hoje você faz parte de uma igreja em célula, e tem a sua disposição tudo para ser bem
cuidado (a) e crescer de forma saudável em sua vida cristã. Se alguém não tivesse grudado em mim e cuidado
de mim no início da minha conversão provavelmente eu não estaria aqui pregando aos irmãos hoje.
Pessoas sozinhas, sem o convívio e o cuidado pessoal de outros irmãos, são alvos fáceis para o ataque
de Satanás, e por não terem esse pastoreio próximo, as ciladas e armas do inimigo prevalecem contra elas, pois
saem da proteção do Senhor e o inimigo que está ao derredor tem acesso à suas vidas, seus bens e suas famílias
(1Pd.5.8). Você quer ser bem cuidado e desfrutar de uma vida cristã saudável, então é importante que você faça
parte de uma célula.
A célula facilita o atendimento às diversas necessidades espirituais e materiais de cada pessoa do grupo,
pois através do líder, do líder em treinamento o grupo pode facilmente cuidar bem de cada um. Em uma igreja
que tem mais de 50 pessoas fica mais difícil todos serem assistidos pelos pastores e por alguns líderes.
As lutas acontecem a qualquer momento e nem sempre você tem a oportunidade de encontrar alguém
que lhe ajude naquela hora. E às vezes você tem dificuldade de se abrir com o pastor a princípio, seja por medo
ou vergonha. É neste momento que entra a célula. Onde você é acompanhado de perto por um irmão ou irmã,
que esta lhe auxiliando no seu crescimento espiritual. E com quem você tem mais facilidade de compartilhar as
suas lutas e ataques do inimigo.
É bom ou não estar em uma célula? Claro que é, pois além de ser apascentado pelos seus pastores, você
contará com o seu líder ou sua líder, e ainda terá alguém que lhe acompanhará de perto, que tentará lhe ajudar e
que se unirá a você para que, mesmo que você venha a cair, possa se levantar mais facilmente.
A vida vivida pela igreja de Atos era marcada e alicerçada pela comunhão profunda entre os irmãos, ou
seja, o cuidado mútuo, o pastoreio próximo que hoje podemos experimentar dentro das células. Talvez você
possa até pensar que para ter amigos, não é preciso necessariamente estar ligado a uma célula, ou a um
discipulador ou discipuladora, ou a uma igreja. É verdade! Podemos ter amigos em qualquer lugar. A questão é
que tipos de amigos estamos reunindo em nossa vida? Por que podemos ter amigos que serão parteiros ou
coveiros na nossa direção. Sabemos que parteiros ajudam crianças a vir á luz, enquanto que, os coveiros, as
enterram.
Quando você faz parte de uma célula, você faz parte de um ambiente onde você conta com pessoas,
amigos, que acreditam na possibilidade de mudanças em sua vida. Por isso, eles cuidam e investem em seu bem
estar. Essas pessoas acreditam que a sua vida pode ser transformada.
O que faz da célula um lugar extraordinário, não é o lanche, embora isso faça a diferença, não é o
conforto da casa, embora ajude muito. O que na realidade faz da célula um lugar maravilhoso é o ambiente de
comunhão, cuidado mútuo, amor e fé.
Cada crente deve ser acompanhado de perto. E no contexto da célula os mais velhos cuidam dos novos.
As células ajudam a fortalecer laços de amizades e a formar novas amizades. Isso porque toda semana os
mesmos grupos de pessoas se encontram, compartilham ideias e sentimentos. Em longo prazo isso tem um
efeito grandioso na amizade entre essas pessoas. Estar em uma igreja é ótimo, mas a verdade é que em algumas
vezes, com a igreja cheia, é fácil se dispersar no momento da palavra e acabar saindo do culto do mesmo jeito
que chegou. Com as células, isso não acontece.
Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
A proximidade e o fato de poucas pessoas estarem presentes o conhecimento é espalhado e absorvido
com mais facilidade, gerando transformação em nossa vida.
Todos nós precisamos ser pastoreados. O pastoreio inclui cuidado e alimentação. E abrange, também,
conselho, ajuda em tempos de crise e orientações para vencer o pecado, o mundo e Satanás. Ser pastoreado é
ser acompanhado e edificado; é ter cobertura espiritual.
Na igreja muitas vezes quando uma ovelha se machuca, muitas vezes o pastor só toma conhecimento do
fato muito tempo depois. Em uma célula isso não acontece. A pessoa é imediatamente procurada, recebe visitas
e ajuda para se levantar, é sarada e fortalecida. Por isso, irmão, fazer parte de uma célula é tão importante para a
nossa vida. Fazer parte de um grupo pequeno, como a Célula, é essencial para você ser bem cuidado.
Comunhão é muito mais que ir ao culto e sentar-se ao lado de um irmão cujo nome, provavelmente,
você nem sabe. Há uma comunhão espiritual que une todos os crentes nos cultos de celebração. Isso é real e
muito bom, mas nós também precisamos de uma comunhão viva que envolva comunicação.
Quando nos reunimos em células, nos tornamos uma igreja pequena onde podemos compartilhar as
nossas lutas, dificuldades, crises e dilemas e sermos assistidos, bem cuidados e cuidar bem de outros que
precisam.
Nas celebrações de domingo, você tem comunhão com toda a igreja, no espírito. Mas, durante a semana,
na reunião da célula, você desfruta da vida da igreja, da comunhão dos irmãos de forma bem prática e íntima. A
célula aproxima as pessoas umas às outras, tornando-as importantes e levando-as a ter relacionamentos fortes e
significativos dentro da igreja, experimentando o sentido de uma verdadeira igreja-família.
A segunda razão é...
A célula proporcionar a você os vínculos necessários para o seu
crescimento espiritual.
Você precisa de vínculos para crescer. O desejo de Deus para os seus filhos é que eles cresçam e atinjam
a maturidade. Como discípulos de Jesus nós precisamos crescer em três direções. Verticalmente, em nossa
intimidade com Deus. Horizontalmente, em nossa comunhão e relacionamentos com os nossos irmãos,
familiares e pessoas a nossa volta. E Exteriormente, dando frutos para Deus, ou seja, nos multiplicando na vida
de outras pessoas, ganhando novas pessoas para Jesus, discipulando estas pessoas e multiplicando a vida de
Deus nelas.
Só que para crescer nestas três direções nós precisamos de vínculos profundos. Veja o que a Bíblia nos
diz em Efésios 4.14-16: “O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro
pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens
que induzem ao erro. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça,
Cristo. Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo
em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função”. NVI
De acordo com Paulo como é que o nosso crescimento espiritual se dá dentro do corpo de Cristo, ou
seja, da igreja? “... Pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que
cada parte realiza a sua função”. NVI
O nosso crescimento se dá através das juntas edificando-se a si mesmas em amor. Juntas aqui irmãos
aponta para relacionamentos genuínos e trabalho em equipe. Isso significa que para que nós venhamos a crescer
espiritualmente e a igreja venha multiplicar, nós precisamos de duas coisas: relacionamentos verdadeiros e
trabalho em equipe.
Em outras palavras nós precisamos de pessoas que nos ajudem a crescer e precisamos estar dispostos a
ajudar outros a crescerem através de relacionamentos verdadeiros, profundos e sólidos. A Bíblia de Jerusalém
traduz o mesmo texto da seguinte maneira: “Mas, seguindo a verdade em amor, cresceremos em tudo em
direção àquele que é a Cabeça, Cristo, cujo Corpo, em sua inteireza, bem ajustado e unido por meio de toda
junta e ligadura, com a operação harmoniosa de cada uma das suas partes, realiza o seu crescimento para a
sua própria edificação no amor”.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
Em Colossenses 2.19 Paulo deixa essa verdade mais clara para nós: “ignorando a Cabeça, pela qual
todo o Corpo, alimentado e coeso pelas juntas e ligamentos, realiza o seu crescimento em Deus” BJ. Veja
o que Paulo está dizendo aqui amados. Como é que o corpo cresce? “... alimentado e coeso pelas juntas e
ligamentos...”.
Através das juntas e ligamentos, os membros do corpo humano estão unidos entre si e promovem o seu
crescimento. No corpo de Cristo, estas “juntas e ligamentos” são fortes relacionamentos entre os irmãos que
os unem e os suprem.
Juntas e ligamentos aqui amados são o discipulado Um a Um (Juntas) e o companheirismo (ligamentos).
Através do discipulado Um a Um e do companheirismo Deus realiza o nosso crescimento nele. Discipulado é
um irmão mais velho na fé edificando um mais novo. Companheirismo são dois irmãos dando apoio e suporte
mútuo. E isso só é possível através de relacionamentos fortes, profundos e verdadeiros.
Relacionamentos fortes, profundos e genuínos (juntas e ligaduras) são vínculos de amor e cuidado. É
uma relação onde existe um ambiente de amor e aceitação, onde abro o meu coração e dou liberdade, para as
pessoas ministrarem em minha vida, me incentivado, exortado, e quando for preciso me corrigir e confrontar
em amor.
Nós precisamos de pessoas aliançadas conosco, que nos ame ao ponto de estarem comprometidas com o
nosso processo de crescimento. Pois, ninguém cresce sozinho, e crescimento não é algo automático. Nós
precisamos de pessoas que nos ajudem a crescer em nosso relacionamento com Deus, em nosso relacionamento
com as pessoas a nossa volta e conosco, e que nos ajudem a frutificar na vida de outras pessoas sem Cristo. E
isso só é possível através de um relacionamento profundo, verdadeiro e sólido de discipulado e companheirismo
vinculado pelo amor. E onde é que podemos construir e viver relacionamentos assim? Nas células!
É na célula o lugar onde nós desenvolvemos esses vínculos de amor e cuidado que nos ajudam a crescer
de verdade. Pois, é só o contexto da célula, da igreja no lar que nos permite construir relacionamentos
profundos, verdadeiros e sólidos em que as pessoas nos conhecem como de fato somos.
Uma grande reunião, como o culto de celebração pode se tornar apenas um ótimo esconderijo para nós.
Entramos, não falamos com ninguém; saímos e ninguém fala conosco, ou quando falamos com alguém, nossa
comunicação e superficial. Camuflamos os nossos problemas, lutas e tropeços com sorrisos, tapinhas nas costas
e uma atitude polida. Não construímos vínculos profundos com as pessoas e nem elas conosco. É possível viver
anos assim numa comunidade.
Mas, na célula não é assim. Somos vistos, conhecidos, desafiados, confrontados, exortados, tratados.
Isso porque passamos a conviver de perto com pessoas que decidiram nos amar de forma incondicional, se
relacionar conosco não levando em conta o tipo de pessoas que somos, mas sim o tipo de pessoas que nos
tornaremos depois que o Espírito Santo trabalhar em nós e o seu processo de cura for concluído. Pessoas que
estão comprometidas em serem honestas, transparentes, sinceras, conosco em nossos pontos cegos, mas, ao
mesmo tempo compassivas, benignas e pacientes com o nosso processo de mudança e nossas reações infantis
diante do confronto.
As Células são instrumentos para o exercício da mutualidade e possibilita o estabelecimento de
relacionamentos significativos, cujo vínculo principal é o amor. Em Cristo, somos feitos uma só família de
Deus, unidos em amor e comprometidos com o crescimento um dos outros. E crescemos à medida que
desenvolvemos relacionamentos fortes, verdadeiros e profundos uns com os outros através do convívio na
célula.
Para crescermos em Deus de maneira saudável nós precisamos de três tipos de relacionamentos: Com
pessoas mais experientes, em sujeição e compromisso. Com iguais, em sujeição mútua (2Tm.2.2). Com mais
novos no Evangelho em responsabilidade (Ef.5.21; 1Pd.5.5).
Em outras palavras todos nós para crescermos precisamos de um apóstolo Paulo, um Barnabé e um
Marcos em nossa vida. Os “Paulos” são aqueles mais experientes que nos ajudam a crescer; os “Barnabés” são
aqueles que caminham no mesmo nível que nós e nos inspiram; e os “Marcos” são os mais novos na fé que nós,
os quais ajudamos a crescer e frutificar. Esses tipos de relacionamentos só podem ser construídos na célula.
Por isso, é importante que você faça parte de uma célula. Pois, todos os membros do corpo devem ter
relacionamentos firmes, profundos e verdadeiros com irmãos mais velhos, com iguais e com mais novos para
crescer em sua vida cristã.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
A igreja de Jerusalém se movia no templo e de casa em casa. E por que isso? Por que a ênfase do
ministério de Jesus e dos apóstolos e da vida da igreja não estava no templo? Por que só no ambiente das casas
pode-se edificar relacionamentos sólidos, profundos e genuínos. As casas expressam bem a valor dos
relacionamentos profundos e genuínos: intimidade, amor incondicional, aliança.
A célula é o lugar onde relacionamentos profundos e genuínos são edificados. O lugar onde as pessoas
se sentem amadas, aceitas, acolhidas, onde seus sentimentos e vida são valorizados. Onde tempo é separado
para se ouvir o coração delas. Onde fraquezas são expostas, Satanás é envergonhado e Cristo glorificado pela
liberdade e transparência de celebrar conquistas; lamentar derrotas; confessar pecados.
O pastor Larry Crabb, em seu livro “O lugar mais seguro da terra”, diz que o grupo pequeno é o lugar
mais seguro para se construir relacionamentos profundos e genuínos. Pois nesse ambiente de graça os
discípulos podiam falhar repetidas vezes e continuar aprendendo e crescendo. Nele os discípulos entenderam
que o Reino de Deus não é individualista, mas uma expressão de uma comunidade de amor.
A célula é o melhor lugar para que relacionamentos profundos e genuínos sejam edificados, pois é o
lugar onde as pessoas podem ser amadas na prática, servidas, valorizas e instruídas.
Por que custamos tanto em aceitar o modelo bíblico para os nossos relacionamentos? Por que, às vezes,
temos medo de nos relacionar? Medo de abrir a vida? Medo da decepção? Deus quer nos conduzir a novos
caminhos onde sem esperar nada do outro, nos expomos, abrimo-nos e nos tornamos vulneráveis para que Deus
use os demais para nos conduzir nos passos de Jesus. Por isso, ingredientes como sigilo, segurança e
confiabilidade dão o “ponto” para um verdadeiro banquete nos relacionamentos na igreja no lar.
Seguindo a orientação de Romanos 12.4-5 “Pois tal como existem muitas partes em nossos corpos,
assim também é com o corpo de Cristo. Todos nós somos parte dele, e cada um de nós é necessário para
fazê-lo completo, porque carta um de nós tem um trabalho diferente a executar. Assim, pertencemos uns
aos outros e cada um precisa de todos os demais”. Bv, devemos partilhar as lutas a fim de que, juntos,
possamos crescer no caráter de Cristo. Ninguém vai longe sozinho. Precisamos de parceiros, pessoas que nos
estimule, pessoas que nos apoiem nos momentos em que o desânimo nos acomete e nos protegem de nossos
pontos fracos. Pessoas com as quais desfrutamos um relacionamento profundo, genuíno e sólido.
A igreja é a família de Deus onde somos inseridos quando nascemos na fé para crescer. E só
conseguimos viver verdadeiramente como família e crescermos de maneira saudável através de
relacionamentos sólidos, profundos e verdadeiros. Aqueles que evitam o relacionamento estão fugindo do
tratamento de Deus e deixando de crescer em Deus. Relacionamentos verdadeiros e sinceros se tornam
segurança para cada um de nós. Todos nós falhamos! E é nessa hora que os relacionamentos fazem toda a
diferença. Como diz Isaías 41.6: “Um ao outro ajudou e ao seu próximo disse: Sê forte”. E relacionamentos
deste tipo só podem ser construídos em uma célula.
Assim como uma criança aprende com seus pais e irmãos mais velhos, você também precisa de irmãos e
pais espirituais para crescer em Deus. Negligenciar isso só trará prejuízos a você. Para crescer, você precisa ter
relacionamentos sólidos, verdadeiros e profundos com outras pessoas. A Célula gera a oportunidade de
desenvolvermos esse tipo de relacionamentos. A célula gera crescimento através da troca de experiências,
cuidado Um a Um, transmissão de vida. Na célula a verdade se encontra com a vida. Na célula há verdadeiros
amigos, os relacionamentos acontecem, a vida é compartilhada e crescemos em Deus. Por isso é importante que
você faça parte de uma célula.
Deus não criou o homem para viver só. Aliás, a segunda coisa que Deus disse sobre o homem foi: “Não
é bom que ele esteja só”, isso não se aplica só ao casamento. Existe muita gente vivendo sozinha, achando
que pode crescer em Deus, mas não é verdade. Você precisa de relacionamentos para crescer.
Ter relacionamentos é algo muito importante para o nosso crescimento espiritual. Por isso fazer parte de
uma célula é importante. Valorize a sua célula, frequente-a assiduamente e permita Deus usar as pessoas ali
para te ajudar a crescer em Deus e deixe Deus usar você para ajuda-las a crescer também.
A terceira razão é...
A célula possibilita você exercer os seus dons, habilidades e
talentos no corpo de Cristo.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
A Bíblia é clara em nos ensinar que cada crente é um ministro: “Tal é a confiança que temos diante de
Deus, por meio de Cristo. Não que possamos reivindicar qualquer coisa com base em nossos próprios
méritos, mas a nossa capacidade vem de Deus. Ele nos capacitou para sermos ministros de uma nova
aliança, não da letra, mas do Espírito; pois a letra mata, mas o Espírito vivifica”. 2Co.3.4-6 NVI.
Cada crente é um cooperador de Deus na obra que ele está realizando aqui na terra: “Pois nós somos
cooperadores de Deus...” 1Co.3.9 NVI.
Todo crente é um ministro. Esse é o primeiro valor inegociável de uma igreja em célula. O sacerdócio
universal dos crentes é algo que sempre esteve no coração de Deus. No Velho Testamento, Deus escolheu a
tribo de Levi para ministrar diante dele nos cultos públicos. E da tribo de Levi, Ele escolheu os homens da
família de Arão para serem sacerdotes. Cada sacerdote do Velho Testamento era consagrado através da unção
com óleo, simbolizando a confirmação e capacitação do Espírito Santo.
Entretanto, no Novo Testamento, Jesus veio, deu a sua vida na cruz por nós, ressuscitou e ascendeu aos
céus, enviando-nos o Espírito Santo, capacitando-nos assim para toda a obra de Deus. Todo crente é um
sacerdote.
Todo crente pode orar, interceder pelos outros, ler as Escrituras e compreender suas verdades (1Pd. 2.1-
9; Ef.4.11-16; 1Co.12.4-27; 2Tm.3.14-17; 1Co.3.6-9; Mt.16.15-19). Se você confessou com a sua boca que
Jesus Cristo é o seu Senhor, e se no seu coração creu que ressuscitou dentre os mortos você se tornou um
discípulo dele. No entanto, o melhor de Deus para um discípulo, é que ele seja um ministro (aquele que serve).
Ser discípulo do Senhor é maravilhoso, mas ser ministro é uma grande honra.
E como ministros fomos capacitados com dons, habilidades e talentos para sermos canais da graça e da
benção de Deus na vida das pessoas a nossa volta: “Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos
outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas. Se alguém fala, faça-o como
quem transmite a palavra de Deus. Se alguém serve, faça-o com a força que Deus provê, de forma que em
todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o
sempre. Amém.”.1Pd.4.10-11 NVI
A Bíblia Viva traduz o mesmo versículo da seguinte forma: “Deus deu a cada um de vocês algumas
capacidades especiais; estejam certos de as estarem utilizando para se ajudarem mutuamente,
transmitindo aos outros as muitas espécies de bênçãos de Deus... a fim de que Deus seja glorificado por
meio de Jesus Cristo - a Ele seja a glória e o poder para todo o sempre, Amém!” Bv
Pedro diz que nós fomos capacitados por Deus com dons, habilidades especiais para “servir uns aos
outros”, ou como nos diz outras traduções: “usar para o bem dos outros” NTLH ou “para nos ajudarmos
mutuamente e transmitir uns aos outros, muitas espécies de bênçãos de Deus” Bv.
Agora, há algo interessante aqui. Pedro diz que há duas categorias de dons: Fala – “Se alguém fala,
faça-o como quem transmite a palavra de Deus”; e Serviço – “Se alguém serve, faça-o com a força que
Deus provê”.
E onde todos os crentes podem fluir nessas categorias de dons? É na célula! Pois, na célula todos tem
oportunidade de falar, servir, ministrar e ser canal da graça de Deus na vida uns dos outros. Paulo nos fala disso
em 1Coríntios 14.26: “Bem, meus irmãos, vamos fazer um resumo do que eu estou dizendo. Quando vocês se
reúnem, alguns cantarão, outros ensinarão, outro transmitirá alguma informação especial que Deus lhe
deu, ou falará numa língua desconhecida, ou explicará o que está dizendo algum outro que esteja falando
na língua desconhecida; tudo que for feito, porém, precisa ser útil a todos, e edificá-los no Senhor”. Bv
É impossível que todos tenham a oportunidade de falar na reunião da grande celebração, ou cantar,
compartilhar um testemunho, uma experiência da parte de Deus, mas, na célula todos tem a oportunidade de
serem usados para abençoar a vida uns dos outros. Na célula você pode fluir no exercício dos seus dons na vida
das pessoas que fazem parte dela, seja nas reuniões, no discipulado Um a Um, ou numa visita de
acompanhamento de um novo convertido, ou convidado da célula.No ambiente da célula ninguém se sente
inútil, pois, todos tem a oportunidade de servir de acordo com os seus dons. Na célula você ministra, e é
ministrado. Seus dons espirituais são despertados, e você descobre a alegria de ser usado por Deus.
Quando você participa apenas da reunião de celebração da igreja, você acaba sendo um espectador, um
consumidor com o tempo. E se você continuar sendo apenas espectador, o corpo de Cristo vai ficar atrofiado e
fraco.
Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
Portanto, faça parte de uma célula, pois em uma célula você flui no exercício dos seus dons e se torna
um canal da graça de Deus na vida das pessoas.
Uma célula, “é uma arma de guerra espiritual leve, ágil e feroz”. Nela cada membro é um atuante soldado de
Cristo. Ali você é treinado na oração e nos fundamentos da fé para ministrar louvor, intercessão, libertação e
para discipular as pessoas. Você vai aprender fazendo. Deus não nos quer meninos à vida inteira; ele quer nos
ver crescendo e frutificando. E na célula isso acontece à medida que você flui no uso dos seus dons, habilidades
e talentos. No contexto da célula seu potencial em Deus é liberado em sua totalidade.
Todo crente foi chamado por Deus para ministrar, ele já nos nomeou e nos capacitou dando poder e
autoridade para isso. As células nos ajudam a descobrir e identificar os nossos dons. Dá a oportunidades para
cada um de nós participarmos significativamente da vida uns dos outros. Nem todos serão pastores,
missionários, mestres, mas, nas células há oportunidade para que todos participem em alguma atividade
importante.
A edificação da igreja depende diretamente da nossa atuação, ou melhor, da atuação de Deus através das
nossas vidas. Isto é ministração! Deus agindo através de nós para que a Sua igreja seja edificada. Infelizmente
muitos têm utilizado esta palavra de forma errada ou incompleta. Dizem que ministro é somente o pastor ou o
ministro de louvor e esquecem que o Senhor nos chamou para ministrarmos de forma bem especial na vida dos
nossos irmãos, e isso através da célula.
Efésios 4.8-16 diz que Deus concedeu dons para que a sua igreja fosse capacitada a ministrar. Veja o
que diz os versículos 11-12: “E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para
evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar os santos para a obra do ministério,
para que o corpo de Cristo seja edificado”. NVI
É fácil entender esses versículos através de três perguntas: Porque alguns dons específicos foram dados
para alguns dentro da igreja? Desejando que os crentes fossem preparados, treinados para fazer algo. E que algo
é esse? O versículo diz que é “a obra do ministério”. Mas qual o motivo do Senhor ter feito isso? “para que o
corpo de Cristo seja edificado”.
Isto significa que para a igreja ser edificada cada membro deve exercer seu ministério ou serviço. Já que
o objetivo é a edificação da igreja por cada crente, todos devem ser treinados e capacitados a executarem seu
serviço. E onde o crente é capacitado? Na célula!Por isso, nós temos o discipulado a partir das células e os
treinamentos para ensinar a discipular, evangelizar, liderar uma célula, descobrir e utilizar os dons espirituais e
tantos outros necessários para que você ministre na vida de seus irmãos.
O treinamento não deve ser somente para uns poucos escolhidos, tidos como mais inteligentes ou mais
maduros, ao contrário, este treinamento busca a maturidade de cada discípulo. Tenha certeza disto: você é um
ministro! Na sua célula você terá muitas oportunidades de ministrar. Poderá orar sobre algum problema, dar
uma Palavra para alguém, esclarecer sobre algo, exercer seu dom espiritual, ministrar com cânticos, liderando a
célula, levando pessoas para Jesus, visitando, servindo de alguma forma bem prática, fazendo uma ligação
telefônica, enviando e-mails, e tudo mais que você puder fazer para alcançar o objetivo maior que é a
edificação. Você também poderá ministrar através das responsabilidades cristãs, isto é, aquilo que todo crente
deve fazer independente de seu dom (contribuir, exortar, servir, evangelizar, entre outras responsabilidades).
Além dos dons, a igreja é edificada quando você coloca seus talentos e habilidades a seu serviço.
A célula nos liberta também da ideia errada de que a obra de Deus só deve ser feita por pessoas de
tempo integral sustentada pela igreja. Com as células, a maior parte do trabalho de aconselhamento, pastoreio,
visitas, consolidação é feito por voluntários, uma vez que todos os crentes são um reino de sacerdotes. Quando
cada crente compreende que ele é um ministro uma verdadeira revolução acontece na sua postura em relação à
igreja local. Ele não se preocupa em saber o que a igreja pode lhe oferecer; antes, preocupa-se em saber como
pode ser útil a ela. Ele vem para a grande celebração “não para carregar a bateria espiritual”, mas para celebrar
o que Deus fez nele e através dele durante a semana.
A ordem de Deus para nós é que sirvamos uns aos outros (1Pd.4.10). A célula é o lugar onde temos a
oportunidade de servir o maior numero de pessoas possíveis. Assim, quando falamos de célula, a nossa santa
expectativa é de que você não seja apenas espectador, pois o seu potencial, meu irmão, é para coisa muito
maior. Esperamos que seja um ativo cooperador, com o Espírito Santo, daquilo que Deus quer realizar na vida
das pessoas através de você. Servi a Cristo significa servir ao meu próximo.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
E o melhor lugar para nós servimos o nosso próximo é na célula. Por isso, é importante que você faça
parte de uma célula.
A quarta razão é...
A célula permite que você de frutos que permanecem.
Uma grande expectativa de Deus em relação a nossa vida é que nós venhamos a dar frutos em seu reino.
Jesus ministrando aos seus discípulos fala sobre a importância de se ter uma vida frutífera:
“Quando vocês produzem muitos frutos, trazem grande glória a meu Pai e demonstram que são
meus discípulos de verdade.”. NVT Jesus diz que uma vida frutífera glorifica a Deus e demonstra que
realmente somos discípulos de Jesus, ou seja, a vida de Deus está fluindo em nós.
Uma árvore não é completamente sadia se não produzir frutos. Da mesma forma, em nossa vida cristã só
sabemos que estamos realmente crescendo quando estivermos dando frutos espirituais, ou seja, ganhando vidas
para Jesus.
A palavra "fruto" na Bíblia tem diferentes significados. Em Colossenses 1.6 o fruto produzido por
aqueles que pregam o evangelho é a conversão de novos cristãos. Em João 15.16 os discípulos são o "fruto
duradouro". Cristãos, que têm crescido até a maturidade e não se desviam para suas velhas maneiras de vida.
Em Gálatas 5.22-23 o caráter cristão é chamado de "o fruto do espírito".
Então podemos concluir que os frutos que Cristo espera que nós como seus discípulos venhamos a
é a conversão de pessoas, ou seja, vidas ganhas como fruto do evangelismo; segundo,
produzir: primeiro
cristãos maduros, como fruto do cuidado e pastoreio; e terceiro, o caráter cristão como fruto do
discipulado e transferência de vida na dependência do Espírito Santo.
Somos chamados para dar frutos. Mas, é importante observar o critério de Deus para esses frutos de
acordo com João 15.5,8: “... Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto... Meu Pai é
glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto...” NVI
Deus espera que eu e você produzamos muitos frutos. Mas, não é só dar muitos frutos, ou seja, ganhar
muitas vidas para Jesus. Esses frutos precisam ser frutos de qualidade de acordo com o verso 15: “Vocês não
me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça...”.
Frutos que permaneçam significa frutos duradouros, frutos que não se estragam com o tempo, são frutos
que produzem outros frutos. A ideia é o cuidado com os novos crentes para que eles não voltem para a velha
vida de pecados.
Somos chamados por Deus para frutificar “... para que vades e deis frutos”, no entanto, não basta
apenas gerar vida para Deus é preciso ajuda-las a permanecerem nos caminhos do Senhor. E para que isso
aconteça é importante que você faça parte de uma célula. Pois, o ambiente da célula nos ajuda a conservar os
nossos frutos e a conduzi-los ao amadurecimento.
Aqueles que estão chegando, precisam ter todas as suas necessidades supridas: instrução, orientação,
acompanhamento que visa o crescimento. Eles precisam ser cuidados assim como são cuidados os bebes recém-
nascidos. Por isso, não basta apenas ganhar almas, é preciso acompanhá-las, ajudá-las, ensiná-las, discípulá-las
para que assim possam permanecer nos caminhos do Senhor.
E o por quê disso? Porque elas encontrarão dificuldades para permanecerem na fé, assim como você
encontrou no início de sua caminhada. Pare e pense um momento quantas pessoas um dia investiram em você.
A quantidade de convites que você recebeu até que decidiu ir à reunião da igreja ou da célula. Quanto trabalho
você deu até entregar a sua vida a Cristo, e depois até firmar os seus passos nos caminhos do Senhor. Lembre-
se do que um dia fizeram por você para que hoje você pudesse desfrutar de uma vida com Deus.
Pois é, não é diferente com as pessoas que você está investindo na vida delas para que elas
experimentem a graça de Cristo e essa vida abundante que só ele dá. Muitas delas precisam de muita ajuda para
permanecerem. E a célula é o lugar fundamental para ajuda-las.
Por isso, é importante que você meu amado, minha amada faça parte de uma célula. Na célula essas
pessoas que você está investindo nelas contarão não só com a sua ajuda, mas com a ajuda dos outros membros
da sua célula para permanecer. E você também contará com a oração, o encorajamento e a instrução deles para
ajudar essas pessoas a não se perderem.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018

Muitas pessoas dizem que ganharam muitas vidas para Jesus. Mas onde estão esses frutos? Quando uma
pessoa recebe a Jesus Cristo como Senhor e Salvador, ela precisa ser acompanhada, cuidada, discipulada. Se
você que a ganhou estiver plantado em uma célula isso a ajudará a permanecer, pois, as suas raízes já estarão
fortificadas para nutri-la e fortalece-la. E ela também terá um lugar para se ligar ao Corpo de Cristo e receber
mais da vida de Deus.
O segredo dos nossos frutos permanecerem é que eles estejam ligados e permaneçam na videira, que é
Jesus. Mas, o que é permanecer em Jesus? João 15.9-10 nos responde: "Como o Pai me amou, assim eu os
amei; permaneçam no meu amor. Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu
amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço”. NVI
Permanecer em Cristo é permanecer no seu amor é obedecer a sua palavra. E como o novo convertido
aprende a permanecer no amor de Cristo e obedecer aos seus mandamentos? Recebendo amor de outros crentes
e vendo outros crentes obedecendo a Cristo. E aonde isso será possível e impactante? No contexto da célula, da
igreja no lar. É vendo outros crentes se relacionando com Cristo e uns com os outros em amor, e o seguindo
verdadeiramente. No convívio da célula é que os nossos frutos aprendem a permanecer em Cristo. Por isso,
fazer parte da célula nos permite produzir muitos frutos que permanecem.
O caminho para glorificar a Deus é produzir muitos frutos, e frutos que permanecem. Porém, o caminho
para produzir muitos frutos que permanecem é a vida na célula. Você quer ser uma pessoa que produz muitos
frutos para Deus? Faça parte de uma célula. Esteja plantado em uma célula.
Para que o fruto permaneça, seja cuidado, precisa estar numa célula. A célula é um lugar onde terão
diálogo com outros irmãos na fé, você poderá acompanha-las de perto para que o maligno não roube o que foi
plantado no coração delas. O inimigo quer roubar e destruir a semente que foi plantada. O inimigo fará de tudo
para que a semente que foi lançada não frutifique e também não permaneça; ele tentará de todas as formas
destruir o fruto desde seu plantio. Mas, a célula funciona como uma cerca de proteção para os nossos frutos.
Numa célula temos a oportunidade de frutificar. Porque para frutificar precisamos estar plantados. Tem
gente que tem dificuldade de ficar plantado, ou seja, permanecer onde Deus o colocou, seja numa célula, num
ministério, numa igreja. Nós somos como uma planta, que pode morrer quando é constantemente replantada.
Somos como uma árvore e precisamos ser aperfeiçoados para poder frutificar. E a célula é o lugar propício para
isso. Na célula você é constantemente encorajado e ensinado a compartilhar a sua fé de maneira pratica e eficaz
com as pessoas.
A célula também é um ambiente de baixa resistência para as pessoas que tem dificuldades de ir às
reuniões da igreja. De um modo geral, é grande a aceitação, pois muitos resistem ao serem convidados para um
culto na igreja, mas aceitam prontamente quando o convite é para uma reunião informal na casa de um amigo.
Além de que num ambiente familiar e de amizade, aqueles que têm certa resistência ao evangelho podem ser
alcançados com calor e carinho. Serão ministrados, evangelizados e, finalmente, salvos pela graça de Cristo.
A célula é a maneira informal de anunciar a mensagem de Jesus. Pois, é a melhor maneira de é ir onde
as pessoas estão. A igreja nas casas, ou seja, as células foram a maior estratégia de crescimento da igreja
primitiva. Atos 5.14 diz: “Em número cada vez maior, homens e mulheres criam no Senhor e lhes eram
acrescentados” NVI. Não era um crescimento fruto de oba-oba, de grandes campanhas, de show gospel ou
qualquer outro mecanismo de atração de pessoas. Pelo contrário, as multidões eram atraídas pelo testemunho,
pelo exemplo de vida dos cristãos. A simples presença dos cristãos na comunidade, e a observação que os não
crentes faziam deles, era suficiente para que o Evangelho de Jesus alcançasse as sua vidas.
A primeira comunidade de salvos vivenciou a proposta de Jesus e soube andar de maneira digna e
condizente com a Oração Sacerdotal de Jesus: “Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por
aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, para que todos sejam um, Pai, como tu estás
em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes
a glória que me deste, para que eles sejam um , assim como nós somos um: eu neles e tu em mim. Que eles
sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como
igualmente me amaste” Jo.17.20-23 NVI.
O mundo do primeiro século soube, sem sombra de dúvidas, que Deus, o Pai, enviara Jesus. O viver
diário dos primeiros cristãos era a maior prova disto.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
O texto bíblico diz que eles caíam na graça de todo o povo (At.2.46), prova de que seu testemunho,
tanto para com Deus como para com os da família na fé era autêntico e contagiante. E isso era evidente através
das células. Estar em uma célula vivendo a vida de Deus lhe permite produzir frutos que permanecem.
A quinta razão é...
A vida na célula coopera para que o caráter e a vida de Cristo
sejam revelados em você.
Um dos propósitos de Deus para a nossa vida é que nos tornemos semelhantes a Jesus. O apóstolo Paulo
nos ensina isso em Romanos 8.29: “Desde o princípio de tudo Deus decidiu que aqueles que fossem a Ele, e no
decorrer dos tempos Ele sabia quem iriam; se tornassem semelhantes ao seu Filho, de tal modo que seu
Filho fosse o Primeiro, com muitos irmãos”. Bv
Em Gálatas 1.15-16 Paulo nos diz que Deus deseja revelar Cristo através de nossa vida àqueles que não
o conhecem: “Mas Deus me separou desde o ventre materno e me chamou por sua graça. Quando lhe
agradou revelar o seu Filho em mim para que eu o anunciasse entre os gentios, não consultei pessoa
alguma”. NVI
E em Gálatas 4.19 ele nos fala da necessidade de Cristo ser formado em nós: “meus filhos, por quem eu
sofro de novo as dores do parto, até que Cristo seja formado em vós”. BJ Ou como diz a Bíblia a Mensagem
até que a vida de Cristo seja uma realidade em vocês: “Querem saber como me sinto agora até que a vida de
Cristo seja uma realidade na vida de vocês? Como mãe em dores de parto!” Msg
Todos esses textos nos mostram que a vida cristã não se limita a conversão, a apenas entregar a nossa
vida a Cristo. Isso porque a conversão, a decisão de abandonar o pecado e se render ao governo de Jesus são
apenas o começo da nossa vida com Cristo. A vida com Cristo implica em um processo de contínuo
desenvolvimento até que o caráter e a vida de Cristo seja uma realidade em nós e refletidos através de nós.
Deus não se contenta apenas que Cristo habite em nós, o anseio do seu coração é ver Cristo formado em
nós, ou seja, é nos ver transformados à imagem de Cristo, ao ponto que Cristo ocupe totalmente o nosso ser e a
sua maneira de viver seja refletida em nossas atitudes, ações e comportamentos. Ter Jesus formado em nós e
refletir a sua vida é pensar, sentir e agir como ele.
Deus quer que você desenvolva o tipo de caráter descrito nas bem-aventuranças de Jesus (Mt.5.1-12),
nos frutos do Espírito (Gl.5.22-23), no grande capítulo de Paulo sobre o amor (1Co.13) e na lista de Pedro das
características de uma vida produtiva e eficiente (2Pd.1.3-10).
Agora veja bem, essa realidade de Cristo ser formado em nós não é algo instantâneo, mas, sim um
processo de transformação contínuo, operado em nós pelo Espírito Santo de Deus. Paulo deixa essa verdade
clara em 2Coríntios 3.18: “Nós, os cristãos, entretanto, não temos nenhum véu sobre nosso rosto; podemos
ser espelhos que refletem claramente a glória do Senhor. À medida que o Espírito do Senhor trabalha
dentro de nós, tornamo-nos mais e mais semelhantes a Ele”. Bv
Paulo diz que somos transformados pelo Espírito Santo a semelhança de Cristo à medida que ele
trabalha dentro de nós. Essa é uma descrição do processo gradual de santificação. Você não pode reproduzir o
caráter de Jesus por seus próprios esforços. Decisões de Ano Novo, força de vontade e as melhores intenções
não são suficientes. Somente o Espírito Santo tem o poder de realizar as transformações que Deus deseja para
nossa vida. A Bíblia diz: “Deus está operando em vocês, dando-lhes o desejo de obedecê-lo e o poder
para fazer o que lhe agrada”. Fp.2.13 NTL.
Cristo começa em nós como um embrião, que precisa se desenvolver. Então, a questão é como o
Espírito de Deus trabalha em nós para que Cristo seja formado, desenvolvido em nós? Ao mencionar “o poder
do Espírito Santo” em nosso processo de transformações, muitas pessoas imaginam que essa transformação
acontece apenas através de manifestações miraculosas e emoções intensas.
Mas na maioria das vezes o poder do Espírito Santo é liberado na sua vida de maneira tranquila e
despretensiosa, de modo que você nem se dá conta. Esse poder transformador se manifesta a partir do momento
que você aprofunda o seu relacionamento com Jesus no seu tempo a só com ele:

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
“E agora, que o Deus de paz, que trouxe novamente dentre os mortos o nosso Senhor Jesus, o grande
Pastor do rebanho, supra vocês de tudo o que necessitam para fazer a sua vontade, por meio do sangue do
acordo eterno entre Deus e vocês. E que Ele faça surgir em vocês, mediante o poder de Cristo, tudo o que
é agradável a Ele: a quem seja a glória para todo o sempre. Amém”. Hb.13.20-21 Bv.
Para que o caráter de Cristo seja gerado em nós, a natureza de Deus precisa entrar em confronto com a
nossa natureza pecaminosa. E uma das maneiras que o Espírito Santo usa para promover o confronto da nossa
natureza pecaminosa com a natureza divina é a convivência íntima com os nossos irmãos na célula. Por isso, é
muito importante fazer parte de uma célula.
A vida na célula coopera para que o caráter de Cristo seja formado em nós e sua vida refletida através de
nós, pois, no convívio da célula somos desafiados a colocar em prática os valores e princípios do Reino de Deus
e manifestar os traços do caráter de Cristo revelados na Palavra: amor incondicional, serviço abnegado,
compartilhar generoso, renuncia da nossa vontade, longanimidade, domínio próprio, mansidão, bondade,
benignidade. Essas qualidades, virtudes são obras do Espírito Santo em nós, traços da natureza divina que
precisam ser desenvolvidos em nós, e vão de encontro a nossa natureza pecaminosa.
E não há ambiente melhor para que esses traços da natureza divina sejam trabalhados em nós, do que o
contexto da célula. Pois, numa reunião grande como essa, em uma sala de estudo bíblico nós conseguimos nos
esconder atrás de nossos títulos, nossa reputação, a imagem que construamos ao longo do tempo. Mas, à
medida que convivemos em um contexto de pequeno grupo, onde compartilhamos a nossa vida de forma
transparente com o tempo nos damos a conhecer como de fato somos. Somos confrontados com a nossa
realidade e o quanto Jesus ainda precisa ser formado em nós.
Muitos de nós nos enganamos ao pensar que para crescermos a estatura de Cristo nós precisamos apenas
de estudos bíblicos e oração, o estudo sistemático da Bíblia e a oração são importantíssimos para o nosso
crescimento sem sombra de dúvidas, mas, o caráter de Cristo é formado em nós, a sua vida reflete através de
nós, quando somos desafiados a negar a nossa natureza, matarmos o nosso eu colocando em prática tudo aquilo
que temos aprendido nas Sagradas Escrituras e o Espírito Santo tem ministrado em nosso coração através do
nosso tempo a sós com ele em oração.
Alguém já disse que a Bíblia só gera vida em nós à medida que praticamos seus ensinos. Podemos
receber, ler, pesquisar, relembrar e refletir na Palavra de Deus; mas tudo será inútil se falharmos em pô-la em
prática. E não há lugar melhor para colocar em prática os seus princípios, valores e mandamentos do que no
contexto dos relacionamentos. Pois, é no contexto dos relacionamentos, da convivência dia a dia que a nossa
natureza pecaminosa é confrontada e desafiada a morrer.
Muitas pessoas presumem que tudo de que necessitam para crescer espiritualmente é estudo bíblico e
oração. Mas algumas questões da vida nunca serão transformadas somente por estudo bíblico e oração. Deus
usa as pessoas. Ele normalmente prefere operar por meio de pessoas a realizar milagres, de forma que
dependemos uns dos outros para que Cristo seja formado em nós. Ele quer que cresçamos juntos.
Em muitas religiões, as pessoas consideradas mais santas e maduras espiritualmente são as que se
isolam das outras em monastérios no topo de montanhas, afastadas do pernicioso contato com outras pessoas.
Mas esse é um mal-entendido grosseiro. A maturidade espiritual não é uma busca individual e solitária!
Você não pode crescer à semelhança de Cristo em isolamento. Você deve ter pessoas à volta e interagir
com elas. Precisa fazer parte de uma igreja e de uma célula. Por quê? Porque a verdadeira maturidade espiritual
diz respeito a aprender a amar como Jesus amou, e você não pode ser semelhante a Jesus na prática sem que
haja relacionamento com outras pessoas.
A nossa transformação é um processo contínuo até que Jesus venha ser formado em nós. E assim como
não existe beleza aparente numa lagarta encasulada, nossas imperfeições se tornam muito evidentes quando
convivemos uns com os outros na célula. Mas, a Bíblia diz que a uma glória que espera para vir à luz depois das
renúncias e das lutas pelas quais passamos: “Cristo em nós, a esperança da glória!” Cl.1.27
O nosso processo de transformação a semelhança de Cristo envolve o conflito de duas naturezas
opostas. E o problema de muitas vezes não vermos Cristo ser formado em nós é que preferimos seguir o
exemplo dos gálatas e não o de Paulo. Temos impedido que Cristo se torne pleno em nós porque temos
desistido de lutar contra a carne, isto é, contra a nossa natureza pecadora.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
Há cristãos que acham que devem bater quando apanham. Há cristãos que acham que devem amar
apenas quando são amados. Há cristãos que receberam Cristo, mas nunca se importaram em permitir que ele
tomasse forma nele e se expressasse por meio dele às pessoas a sua volta. Há cristãos para quem Cristo é um
feto morto no seu interior. Há cristãos se aperfeiçoando na carne, seja por meio legalismo revelado em sua
justiça própria; seja no cinismo utilizando-se da graça para justificar uma conduta moralmente reprovável.
Cristo precisa ser formado em nós, e isso só é possível quando deixamos de viver uma vida cristã
individualista e nos entregamos a um convívio íntimo com outros irmãos em uma célula. Precisamos aprender a
viver de modo a agradar a Deus, e só agrada a Deus quem tem Cristo formado em si.
A religião nunca formou Cristo na vida de ninguém. É a convivência em intimidade com outros irmãos
que coopera para que Cristo seja formado em nós e sua vida se manifeste. Isso porque o maior desafio de
conviver em intimidade com os outros está na morte do “Eu”, e, é só quando o nosso eu morre que a vida de
Cristo pode ser manifestada em nós e tocar a vida dos outros:
“Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja
revelada em nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus,
para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal.”. 2Co.4.10-11 NVI
Não é possível expressar a plenitude de Cristo individualmente. É só na convivência íntima com os
outros que nós diminuímos e Cristo cresce em nós. A salvação é individual, mas não o crescimento em Cristo.
O responsável em realizar a transformação em nós é o Espírito Santo e sem ele ninguém será
transformado a imagem de Cristo. Mas, a Bíblia também nos revela que o Senhor estabeleceu uma estratégia
para isso, a vida na comunidade cristã de base, a vida na célula.
As pessoas são importantes e determinantes em nossa caminhada cristã, e o objetivo é nos ajudar a ser
transformado no modelo, padrão do filho, Jesus Cristo. Por muitos motivos o Senhor estabeleceu esse principio,
mas creio que o principal, é nos ensinar o caminho da humildade, quebrantamento, simplicidade e eliminar de
nós o orgulho, arrogância.
Há duas etapas em nossa vida em Cristo: nós sermos formados em Cristo, isto acontece no momento
que nos rendemos a Cristo. E Cristo ser formado em nós, isso acontece através da convivência íntima com os
nossos irmãos e o discipulado um a um. À medida que convivemos uns com os outros vamos atingindo a
“semelhança progressiva de Cristo”, por isso, fazer parte de uma célula é de fundamental importância para mim
e para você.
A célula é um jardim onde o Espírito Santo pode cultivar e produzir o caráter de Cristo em nós. E se não
estamos dispostos a produzir bons frutos para Cristo enquanto estivermos no seu jardim, como esperamos ser
frutíferos quando estivermos lá fora no mundo?
O espírito santo forma o caráter de Cristo em nós através da célula trabalhando nas seguintes áreas:
atitudes, sentimentos, emoções, desejos carnais, pecados e feridas não curadas. O padrão divino de edificação
do caráter de Cristo em nós é o Espírito Santo ministra a mim por meio de outros membros do corpo, e ele aos
outros membros do corpo por meio de mim. Como diz Provérbios 27.17: “Como duas lâminas de ferro ficam
mais afiadas quando são esfregadas uma contra a outra, dois amigos que discutem seus problemas com
sinceridade acabam mais amigos e mais maduros do que antes”. Bv
É na dinâmica dos relacionamentos que desenvolvemos as virtudes presentes em Jesus: humildade,
perdão, amor, serviço, etc. por isso, não deixe de fazer parte de uma célula.
Ponto Final.
Não há como enfatizar suficientemente a importância e o valor de fazer parte de uma célula. Quando
olhamos para o Novo Testamento de forma mais atenta vamos perceber que o as casas foram a base tanto do
ministério de Jesus e depois da vida igreja. Jesus iniciou o seu ministério convidando dois discípulos para a sua
casa (Jo.1.38-39) e frequentando a casa deles (Mc.1.29-31; 2.14-15), estando em casa com eles (Mc.2.1). Ele
mandava as pessoas curadas para a casa e sua família, para que o reino de Deus se multiplicasse de forma
relacional (Mc.5.19). Ele evangelizava nas casas, vendo famílias inteiras se entregarem a Deus (Lc.19.5,9); até
foi bem criticado por comer com os publicanos e pecadores (Lc.15.1-2). Ele frequentava também, a casa dos
lideres religiosos, ensinando neste contexto.

Pib Comodoro/MT
18 de Fevereiro de 2018
Quando enviou os doze discípulos e depois os setentas, a estratégia era encontrar a uma casa onde
houvesse paz e instalar-se nesta casa como base o ministério (Mt.10.11-14; Lc.10.5-11). Nesse lugar de
intimidade ele conseguia incluir as mulheres que eram excluídas dos círculos religiosos (Lc.10.38-41; Jo.12.3;
Mc.14.3-9; Lc.8.36-50). A casa se tornava um lugar de retiro com os discípulos (Mc.7.24), para conversas
intimas (Lc.8.51), para momentos de ensino especial (Mt.13.36) e correção (Mc.9.33-37). A casa mais notória
na vida de Jesus foi aquela em que ele teve a ultima ceia e compartilhou o seu coração de forma profunda e
intima com os seus discípulos (Jo.13-17). Resumindo, podemos dizer que o ministério de Jesus, antes da cruz,
começou numa casa e terminou numa casa. Jesus usava as casas como centro de ensino, discipulado,
evangelismo, cura, intimidade e serviço.
A igreja primitiva continuou de igual forma, com a vinda do Espírito Santo em Pentecostes numa casa e,
desse dia em diante, as igrejas de milhares de pessoas se reuniram nas casas (At.2.45-47). Houve um tempo em
que se reuniram no pátio do templo, mas, uma vez que a perseguição se alastrou, e isso foi logo, se reuniam
apenas nas casas. Saulo, para perseguir a igreja, tinha de ir de casa em casa (At.8.2), até por fim, Deus reverter
o quadro e chegar para ele, numa casa, para curá-lo e enchê-lo com o Espírito Santo (At.9). O livro de Atos
termina com Paulo preso numa casa, usando-a como base para o Evangelho do Reino (At.28).
Na célula aprendemos com as fraquezas uns dos outros o que jamais aprenderíamos por nossa própria
conta. Outras pessoas nos ajudarão a ver coisas em nossas vidas que teríamos deixado passar, e a aplicar a
verdade de Deus em nosso viver diário que nos levará a nos tornar pessoas melhores em todas as áreas de nossa
vida. Você não é uma ilha. Abra seu coração para desfrutar da beleza de ser Igreja, vivendo em uma célula.
Durante a vida de Jesus na Terra, residências comuns e simples eram usadas para a propagação do evangelho e
para o cuidado e pastoreio dos novos convertidos e o crescimento espiritual mútuo através do discipulado um a
um. Isso também aconteceu durante a expansão da igreja no livro de Atos.
Hoje somos uma igreja que funciona através de células. Somos um exercito militante, que concorda que
a visão de grupos pequenos, é a grande estratégia de Deus, para a grande colheita dos últimos dias. É hora de
decidirmos obedecer em amor a direção que o Senhor tem dado a nós como igreja: Ser uma igreja em células na
visão do MDA.
O culto de celebração está aqui para ajudar e fortalecer as igrejas nos lares. As células são a espinha
dorsal da Igreja, e a grande celebração ajuda a unificar as igrejas nos lares e fornece uma expressão mais
completa da igreja de Cristo. Ela ajuda células individuais a se conectarem com algo maior do que elas mesmas.
E isso permite as células a desenvolverem unidade, poder e força na missão de fazer discípulos que fazem
discípulos.
As células são um instrumento de Deus para cuidar, vincular, ministrar, alcançar e formar o caráter de
Cristo nas pessoas. Esse instrumento de Deus está ao seu alcance, faça parte de uma célula meu amado, minha
amada e desfrute da vida abundante que Jesus tem para você. Pare de atrasar o que Deus tem para você, não
perca mais tempo! Enquadre-se em uma célula. Tenho certeza que suas cargas irão ficar mais leves porque
serão compartilhadas, e as dificuldades superadas porque haverá alguém orando diretamente por você e te
ajudando a crescer.
Fazer parte de uma célula é tão importante quanto frequentar as reuniões coletivas de celebração. Um
crente que deixa de participar da célula está comprometendo o seu próprio crescimento espiritual, do mesmo
modo que, aquele que deixa de participar das reuniões coletivas de celebração, está se privando do alimento da
fé. Nós precisamos desses dois tipos de reuniões para crescer apropriadamente.

Pib Comodoro/MT

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