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Projeto: Festival Estudantil de Expressões Afro e Afro-Brasileiras da Escola Municipal Prof.

Hércules
Maymone

Identificação

Escola Municipal Professor Hércules Maymone


Ano Letivo: 2017
Ano: 6º ao 9º Anos
Disciplina: Interdisciplinar
Período: 20 a 24 de novembro de 2017 – matutino e vespertino
Professores: Douglas, Larissa, Leda, Letícia, Nizael e Patrícia

Apresentação

O projeto Festival Estudantil de Expressões Afro e Afro-Brasileiras da Escola Municipal Prof.


Hércules Maymone busca permitir aos alunos do Ensino Fundamental II desta unidade escolar entrem em
contato com atividades culturais e pedagógicas de conscientização da cultura Afro e Afro-brasileira, o que
possibilita uma reflexão interdisciplinar. Tratar desse tema transversal que é a diversidade étnico-racial e
cultura afro possibilitará aos educandos se conhecerem e refletir sobre a nossa formação histórica e social.

Justificativa

Não tem nada de iluminado no ato de se encolher, pois os outros


se sentirão inseguros ao seu redor. Nascemos para manifestar a
glória do Espírito que está dentro de nós. E a medida que
deixamos nossa luz brilhar, damos permissão para os outros
fazerem o mesmo. À medida que libertamos nosso medo, nossa
presença libera outros.
Nelson Mandela

O Referencial Curricular demonstra a necessidade de desenvolver trabalhos que contemplem a


realidade dos educandos considerando os temas transversais, esse projeto dedica-se a pluralidade cultural com
ênfase na cultura Afro e Afro-brasileira. Para isso, desejamos fazer brilhar a luz de todos nossos estudantes,
oferecendo um conjunto de atividade culturais que permita a eles conhecerem sobre a diversidade Afro e Afro-
brasileira. Ou seja, por meio do projeto acredita-se que muitos de nossos estudantes tomarão consciência da
pluralidade cultural e mestiçagem brasileira, bem como, poderá desenvolver processos de autoidentificação e
valorização das matrizes Afros em sua comunidade.
Ainda que as ações educacionais contemplem os temas transversais em práticas cotidianas, a data
comemorativa de 20 de novembro é pertinente para reforçar a história e a luta dos povos negros brasileiros.
Haja vista, a Lei n. 10.639/03, substituída pela Lei n. 11.465/08, que é um marco importante para ampliar as
discussões sobre o tema do negro. De acordo com a lei, as áreas do conhecimento devem incorporar a
contribuição dos negros e indígenas à cultura brasileira e o disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente
(Lei n. 8.096, de 13 de junho de 1990), bem como no Plano Nacional de Educação (Lei n. 10.172, de 9 de
janeiro de 2001).
A escola é formada por diversos grupos étnico-raciais. Assim sendo, as instituições de ensino devem
desempenhar o papel de educar, constituindo-se em espaço democrático de produção e divulgação de
conhecimento e de posturas que visam uma sociedade mais justa. Especialmente quando o preconceito se faz
constante por conta de fatores históricos sociais, como demonstra Fernandes:

[...] O negro permaneceu sempre condenado a um mundo que não se organizou para tratá-lo como ser
humano e como ‘igual’. [...] Ao contrário, para participar desse mundo, o negro e o mulato se viram
compelidos a se identificar com o branqueamento psicossocial e moral. Tiveram que sair de sua pele,
simulando a condição humana-padrão do “mundo dos brancos”. [...] (FERNANDES, 1971, p.15)

Por isso, a escola tem o papel preponderante na eliminação das discriminações e na emancipação dos
grupos discriminados ao proporcionar acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais
diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais e aos conhecimentos
avançados, indispensáveis para a consolidação e o concerto das nações como espaços democráticos e
igualitários.
Assim o projeto foi pensado de forma a trabalhar temas transversais da educação e questionar
“verdades” que pertencem ao ser humano e que possam ser elaboradas pelos alunos como parte de sua
formação como cidadão crítico capaz de se inserir cultural e politicamente no ambiente em que se encontra.

Objetivo Geral

Ressaltar e valorizar a cultura afro como constituinte e formadora da sociedade brasileira, na qual os negros
são considerados como sujeitos históricos.

Objetivos Específicos

 Discutir a questão racial, o preconceito e a discriminação racial em nossa sociedade, bem como as relações
que existem entre as classes sociais;
 Identificar os avanços da questão da promoção da igualdade racial em nosso país;
 Conhecer e reconhecer o papel do negro na construção da história da humanidade;
 Construir espaços de reflexão sobre temas transversais da educação mediados por atividades culturais;
 Valorizar a diversidade cultural considerando critérios éticos; e
 Refletir sobre a importância social dessa data para a comunidade afrodescendente.

Metodologia

O projeto desenvolver-se-á durante a semana da consciência negra de 20 a 24 de novembro de 2017


nesta unidade escolar, por meio de oficinas, mesas redondas, palestras e apresentações artísticas.
As oficinas serão desenvolvidas por demanda, ou seja, os alunos dos dois turno (matutino e vespertino)
poderão se inscrever previamente nas oficinas, respeitando o número de vagas, a escola solicitará autorização
dos responsáveis pelo educando e este deverá comparecer para o evento no dia e local pré-agendados.
As palestras e mesas redondas serão desenvolvidas para os alunos de 6º ao 9º ano do ensino
fundamental II acompanhados dos professores. O mesmo deve acontecer com as apresentações culturais.
Todas as atividades desenvolvidas durante a semana poderão servir de repertório comum em sala de
aula, para elucidar dúvidas ou mesmo guiar estudos em todas as disciplinas.
As atividades realizadas durante o evento serão divulgadas nas mídias sociais da escola e gerarão
portfolio para a escola. Na possibilidade de haver boa recepção do evento pela comunidade escolar esse
material poderá contribuir para edições posteriores do evento.

Cronograma
Ação Responsável Data da Horário Solicitação a Observações
pela execução equipe da
organização escola
Apresentação musical Grupo Sampri 20 ou Espaço físico A confirmar
21/11 3 pedestais
3 cabos de
microfones
2 cabos P10 (
violão e cavaco);
1 caixa de som;
1 mesa de som.
Oficina de Maquiagem Prof. Letícia 22/11 7h às 9h Espaço físico 15 vagas
Afro

Oficina de Turbante Ângela Vanessa 21/11 9h às 11h Espaço físico 20 vagas


Epifânio 20 tecidos para
turbantes.
Oficina de cuidados com Prof. Larissa Espaço físico
os cachos
Mesa redonda Vânia e Rosana 22/11 10h às Espaço físico
Comunidade tia Eva e___ 11h Data Show

Mediador:
Apresentação musical Alba Lessa 22/11 15h45
Mesa redonda: Odete e 22/11 16h às Espaço físico Sugestão: 8º
Religiosidades e da Alexandre 17h Data Show e 9º ano
mulher negra na Caixa de som
comunidade tia Eva
Mediador:
Oficina de desenho com Prof. Douglas 22/11 15h às Espaço físico 20 vagas
estética afro. 17h
Oficina de Nayambig Prof. Douglas 23/11 16h às Sala de aula 40 vagas
17h Barulho –
parceria com
Educador
físico?
Apresentação musical Karô Castanha A confirmar
Palestra “Políticas Prof. Dr. 24/11 Espaço físico A confirmar
Afirmativas: as cotas na Lourival dos Data show
UFMS” Santos Caixa de som
NEABI/UFMS
Oficina de Dança afro Prof. Ângela Sala de aula A confirmar
Mendes
Avaliação

A avaliação será desenvolvida por meio dos seguintes instrumentos: debate, participação e
questionários objetivos. Os docentes da unidade escolar terão a responsabilidade de observar, mediar e
contribuir com as discussões durante as palestras e rodas de conversa no intuito de facilitar a participação e o
debate dos alunos com os palestrantes convidados.
Já os questionários objetivos de avaliação serão aplicados após cada oficina, objetivando com isso
verificar se o aluno teve suas expectativas atendidas e como foram desenvolvidas essas atividades
pedagógicas.

Referências
FERNANDES, F. O negro no mundo dos brancos. São Paulo. 1971.
Orientações curriculares – SEMED
FICHA DE INSCRIÇÃO - OFICINAS
Oficina: TURBANTES
Ministrante: Angela Vanessa Epifânio Data: 22/11/2017 Horário: 9h às 11h
Nome do estudante Ano Turno Autorização para os
Escolar matutino vespertino responsáveis
01. ( ) Sim ( ) Não
02. ( ) Sim ( ) Não
03. ( ) Sim ( ) Não
04. ( ) Sim ( ) Não
05. ( ) Sim ( ) Não
06. ( ) Sim ( ) Não
07. ( ) Sim ( ) Não
08. ( ) Sim ( ) Não
09. ( ) Sim ( ) Não
10. ( ) Sim ( ) Não
11. ( ) Sim ( ) Não
12. ( ) Sim ( ) Não
13. ( ) Sim ( ) Não
14. ( ) Sim ( ) Não
15. ( ) Sim ( ) Não
16. ( ) Sim ( ) Não
17. ( ) Sim ( ) Não
18. ( ) Sim ( ) Não
19. ( ) Sim ( ) Não
20. ( ) Sim ( ) Não

Oficina: Maquiagem Afro


Ministrante: Prof. Letícia Oliveira Data: 22/11/2017 Horário: 7h às 11h
Nome do estudante Ano Turno Autorização para os
Escolar matutino vespertino responsáveis
01. ( ) Sim ( ) Não
02. ( ) Sim ( ) Não
03. ( ) Sim ( ) Não
04. ( ) Sim ( ) Não
05. ( ) Sim ( ) Não
06. ( ) Sim ( ) Não
07. ( ) Sim ( ) Não
08. ( ) Sim ( ) Não
09. ( ) Sim ( ) Não
10. ( ) Sim ( ) Não
11. ( ) Sim ( ) Não
12. ( ) Sim ( ) Não
13. ( ) Sim ( ) Não
14. ( ) Sim ( ) Não
15. ( ) Sim ( ) Não
Oficina: Desenho com estética Afro.
Ministrante: Prof. Douglas F. Souza Data: 22/11/2017 Horário: 15h às 17h
Nome do estudante Ano Turno Autorização para os
Escolar matutino vespertino responsáveis
01. ( ) Sim ( ) Não
02. ( ) Sim ( ) Não
03. ( ) Sim ( ) Não
04. ( ) Sim ( ) Não
05. ( ) Sim ( ) Não
06. ( ) Sim ( ) Não
07. ( ) Sim ( ) Não
08. ( ) Sim ( ) Não
09. ( ) Sim ( ) Não
10. ( ) Sim ( ) Não
11. ( ) Sim ( ) Não
12. ( ) Sim ( ) Não
13. ( ) Sim ( ) Não
14. ( ) Sim ( ) Não
15. ( ) Sim ( ) Não
16. ( ) Sim ( ) Não
17. ( ) Sim ( ) Não
18. ( ) Sim ( ) Não
19. ( ) Sim ( ) Não
20. ( ) Sim ( ) Não

Oficina:
Ministrante: Prof. Larissa Data: /11/2017 Horário:
Nome do estudante Ano Turno Autorização para os
Escolar matutino vespertino responsáveis
01. ( ) Sim ( ) Não
02. ( ) Sim ( ) Não
03. ( ) Sim ( ) Não
04. ( ) Sim ( ) Não
05. ( ) Sim ( ) Não
06. ( ) Sim ( ) Não
07. ( ) Sim ( ) Não
08. ( ) Sim ( ) Não
09. ( ) Sim ( ) Não
10. ( ) Sim ( ) Não
11. ( ) Sim ( ) Não
12. ( ) Sim ( ) Não
13. ( ) Sim ( ) Não
14. ( ) Sim ( ) Não
15. ( ) Sim ( ) Não
16. ( ) Sim ( ) Não
17. ( ) Sim ( ) Não
18. ( ) Sim ( ) Não
19. ( ) Sim ( ) Não
20. ( ) Sim ( ) Não
Oficina: Nayambig (música)
Ministrante: Prof. Douglas F. Souza Data: 23/11/2017 Horário: 16h às 17h
Nome do estudante Ano Turno Autorização para os
Escolar responsáveis
matutino vespertino
01. ( ) Sim ( ) Não
02. ( ) Sim ( ) Não
03. ( ) Sim ( ) Não
04. ( ) Sim ( ) Não
05. ( ) Sim ( ) Não
06. ( ) Sim ( ) Não
07. ( ) Sim ( ) Não
08. ( ) Sim ( ) Não
09. ( ) Sim ( ) Não
10. ( ) Sim ( ) Não
11. ( ) Sim ( ) Não
12. ( ) Sim ( ) Não
13. ( ) Sim ( ) Não
14. ( ) Sim ( ) Não
15. ( ) Sim ( ) Não
16. ( ) Sim ( ) Não
17. ( ) Sim ( ) Não
18. ( ) Sim ( ) Não
19. ( ) Sim ( ) Não
20. ( ) Sim ( ) Não
21. ( ) Sim ( ) Não
22. ( ) Sim ( ) Não
23. ( ) Sim ( ) Não
24. ( ) Sim ( ) Não
25. ( ) Sim ( ) Não
26. ( ) Sim ( ) Não
27. ( ) Sim ( ) Não
28. ( ) Sim ( ) Não
29. ( ) Sim ( ) Não
30. ( ) Sim ( ) Não
31. ( ) Sim ( ) Não
32. ( ) Sim ( ) Não
33. ( ) Sim ( ) Não
34. ( ) Sim ( ) Não
35. ( ) Sim ( ) Não
36. ( ) Sim ( ) Não
37. ( ) Sim ( ) Não
38. ( ) Sim ( ) Não
39. ( ) Sim ( ) Não
40. ( ) Sim ( ) Não
MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO DAS OFICINA

1. Avalie a Oficina de ________________________________________


Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Conteúdo
Clareza da apresentação
Materiais disponibilizados
Duração
Ambiente
2. Sugestões e Crítica: __________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

1. Avalie a Oficina de ________________________________________


Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Conteúdo
Clareza da apresentação
Materiais disponibilizados
Duração
Ambiente
2. Sugestões e Crítica: __________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

1. Avalie a Oficina de ________________________________________


Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Conteúdo
Clareza da apresentação
Materiais disponibilizados
Duração
Ambiente
2. Sugestões e Crítica: __________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

1. Avalie a Oficina de ________________________________________


Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Conteúdo
Clareza da apresentação
Materiais disponibilizados
Duração
Ambiente
2. Sugestões e Crítica: __________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________

1. Avalie a Oficina de ________________________________________


Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo
Conteúdo
Clareza da apresentação
Materiais disponibilizados
Duração
Ambiente
2. Sugestões e Crítica: __________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Currículo dos profissionais convidados.

Grupo Sampri
Criado em 2002, de forma inusitada,
tal qual diversos grupos e bandas que
adornam o cenário da MPB, o Grupo
SAMPRI, nasceu de uma roda de
samba de fundo de quintal. Da
conversa calorosa e da batucada
intimista veio a ideia de formar um
grupo.
Na época em que foi fundado, era
composto por 5 integrantes: todas
mulheres. Ao longo de sua existência,
o grupo sofreu mudanças, desde
repertório e preferências musicais, à
sua própria formação.
A partir de 2005, SAMPRI segue sua
trajetória com 3 integrantes - Magally,
Luciana e Renatinha -, que persistem desde a primeira formação, e contam com o talento de 2 grandes
percussionistas para acompanhá-las.
O DIFERENCIAL - cada uma das integrantes canta e toca um instrumento: Magally no cavaquinho; Luciana
no pandeiro; e Renatinha no violão.
EM FAMÍLIA - a linha de frente do grupo - pandeiro, cavaco e violão - é composta pelas 3 integrantes, que
são... IRMÃS!!! Cada uma se identificou com um instrumento diferente, muito embora a paixão pelo SAMBA
seja unânime.
UM SONHO - movimentar grandes multidões não é exatamente o objetivo do grupo. A ideia central é
contribuir com a MPB e eternizar a cultura tão bela do samba tradicional e seus nuances.

Angela Vanessa Epifânio


Mulher negra, feminista, ativista pelos direitos da população
negra. É acadêmica do curso de Serviço Social, integrante do
Coletivo de mulheres negras de Mato Grosso do Sul “Raimunda
Luzia de Brito”, idealizadora do Afro Turbantes, que reafirma o
uso de turbantes como forma de resistência e desenvolve oficinas
de turbantes em comunidades de Campo Grande desde 2015.

Site: https://www.facebook.com/AfroTurbantes
Vania Lucia Baptista Duarte
É professora de História na rede pública de ensino, especialista em
Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça pela UFMS.
É presidente do Fórum Permanente de Educação e Diversidade
Étnico-Racial de Mato Grosso do Sul e membro dos seguintes
grupos: Grupo de Estudos e Pesquisas Políticas de Educação
Superior/ Mariluce Bittar, Grupo de Estudos Afro-Brasileiro e
Índigenas/UFMS, Grupo TEZ: Trabalho Estudos Zumbis e membro
do GMUNE/TIA EVA: Grupo de Mulheres Negras em Ação na
Comunidade Quilombola Tia Eva.

Rosana Anunciação Franco


É coordenadora de Promoção para a Igualdade Racial de Campo
Grande - MS.
A Coordenadoria de Promoção para Igualdade Racial (CPIR/CG)
foi criada em janeiro deste ano, juntamente com a Subsecretaria
de Defesa dos Direitos Humanos, e tem por finalidade, propor,
coordenar, orientar e implementar programas, serviços e ações
afirmativas que visem a superação das desigualdades raciais, a
eliminação da discriminação, o enfrentamento ao racismo, a
preservação da memória, da cultura e da identidade étnica da
população Negra.
A coordenadoria também tem como objetivo acompanhar a
execução das Políticas Públicas para a eliminação de qualquer
forma de discriminação racial individual ou institucional,
visando garantir principalmente à população negra, as
comunidades Quilombolas, as Comunidades tradicionais de
Terreiro, aos Povos Ciganos e aos grupos étnico-raciais
historicamente discriminados, a efetivação da igualdade de oportunidades, os direitos individuais, coletivos,
difusos, bem como sua plena inserção na vida econômica, política, cultural e social.

Alba Lessa
Natural de Três Lagoas, a cantora frequentou o curso de canto
popular MPB & JAZZ do Conservatório Dramático Musical
Doutor Carlos de Campos de Tatuí-SP. Com trajetória na música
iniciada aos 14 anos, Alba leva em seu currículo o prêmio de
melhor canção intérprete pelo “Festival Viva – MS”, em 2007.
Ângela Mendes da Silva
É professora de arte, atriz e graduanda em Artes Cênicas na UEMS.

Karô Castanha
É graduada em Psicologia, filha do Cantor/Compositor Simona & Cida
Amor. Irmã de Mano Moreira e Simony. Cresceu e vive dentro de 1 som.
Instrumento: Corpo Voz Arte. Uma jovem cantora que encanta facilmente.

Prof. Dr. Lourival dos Santos


Lourival dos Santos é professor Associado da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), no curso de
Licenciatura em Educação do Campo, onde leciona as
seguintes disciplinas: História da África, Antropologia e
Educação étnico-racial. É pesquisador/ colaborador do Núcleo
de Estudos em História Oral da USP (NEHO-USP) e
coordenador no Núcleo de História Oral da UFMS (NEHO em
rede/UFMS) e do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e
indígenas (NEABI/UFMS). Atualmente desenvolve pesquisa
sobre a ação de igrejas evangélicas em comunidades
quilombolas de Mato Grosso do Sul, sobre educação étnico-
racial e educação quilombola. Possui Bacharelado e
Licenciatura plena em História (1991), Mestrado em História
Social (2000) e Doutorado em História Social (2005), todos
pela Universidade de São Paulo (USP). Foi professor do ensino
fundamental e médio de 1986 a 2000, e diretor acadêmico do
Council on International Educational Exchange de São Paulo,
CIEE Study Center São Paulo (www.ciee.org) (2002-2008)
onde lecionou e orientou alunos oriundos de prestigiosas universidades dos Estados Unidos. Tem experiência
na área de História e cultura brasileira, com ênfase em cultura e identidades negras, atuando principalmente
nos seguintes temas: História Oral, igreja e identidade nacional, devoções católicas e identidade nacional;
religiosidade e identidade; catolicismo negro e identidade; educação quilombola e relações étnico-raciais.
Odete Cardoso
Em construção

Alexandre
Em construção

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