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ARTIGO ORIGINAL

Avaliação nutricional e
capacidade funcional de idosos
institucionalizados em Botucatu/SP
Nutritional status and functional capacity of
institutionalized elderly in Botucatu/SP

Priscila Lucélia Moreira1, Paulo José Fortes Villas Boas1

Recebido em 16/10/10 RESUMO


Aceito em 23/3/11
Introdução: A capacidade funcional é um importante componente da qualidade de vida e marcador de saúde,
refletindo a condição geral do idoso. Juntamente com a avaliação da capacidade funcional, as avaliações nutricio-
nal e antropométrica também estimam a saúde dessa população. Observa-se associação entre esses parâmetros.
Objetivo: Estudar a associação do estado nutricional com a capacidade funcional em idosos de instituição de longa
permanência (ILP) da cidade de Botucatu/SP, analisando a relação entre os dados antropométricos e a capacidade
funcional no indivíduo idoso. Materiais e métodos: Tipo de estudo: transversal. Foram avaliados 54 indivíduos,
sendo mensurados dados antropométricos com cálculo do índice de massa corporal (IMC). Avaliou-se a capacidade
funcional pelas Atividades Básicas de Vida Diária (ABVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD). Foi
analisada a associação entre dependência e as variáveis antropométricas obtidas. Resultados: Dos institucio-
nalizados (19 do gênero masculino e 35 do feminino, com idade média de 76,1 ± 9,9 anos), 46,3% apresentaram
IMC abaixo de 22 kg/m2. A dependência para as ABVD, em 33,3% dos casos, esteve diretamente relacionada ao
baixo peso (IMC ≤ 22 kg/m2; p < 0,05). Conclusão: A maioria dos idosos da ILP apresentou baixo peso associado à
capacidade funcional diminuída para as ABVD.
Palavras-chave: Idoso, antropometria, atividades cotidianas.

ABSTRACT
Introduction: Functional capacity is an important component of quality of life and health marker that reflects
the overall condition of the elderly. Together with functional capacity assessment, nutritional and anthropometric
evaluations are also used to estimate health in this population. Observed association between these parameters.
Objective: To study the relationship among anthropometric and nutritional data and functional capacity in the
senior population of a long permanence institution (LPI) located in Botucatu – SP, Brazil, analyzed the relationship
between anthropometric data and the functional capacity in elderly. Materials and methods: Design: Cross-
-sectional. We evaluated 54 individuals, and measured anthropometric data with calculation of body mass index
(BMI). We evaluated the functional capacity by the Basic Activities of Daily Living (ADL) and Instrumental Activities
of Daily Living (IADL). We analyzed the association between dependence and anthropometric variables obtained.
Results: Of the institutionalized individuals assessed (19 males and 35 females with mean age of 76.1 ± 9.9 years),
46.3% showed BMI < 22 kg/m2. Dependence for ADL was directly associated with low weight (BMI ≤ 22 kg/m2) in
33.3% of the cases (p < 0.05). Conclusion: Most LPI elderly residents showed low weight associated with reduced
1
Faculdade de functional capacity for ADL.
Medicina de Keywords: Elderly, anthropometry, activities of daily life.
Botucatu (FMB) da
Universidade Estadual
Paulista “Júlio
de Mesquita Endereço para correspondência: Paulo José Fortes Villas Boas • Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu
Filho” (Unesp). (FMB). Distrito de Rubião Jr., s/n – 18618-970 – Botucatu, SP • Telefax: (14) 3882-6213/(14) 3882-2969 • E-mail: pvboas@fmb.unesp.br
20 Geriatria & Gerontologia. 2011;5(1):19-23

INTRODUÇÃO mostraram que um IMC com percentis ≤ 15 e ≥ 85


apresenta maior risco de perda funcional.
O envelhecimento é o período da vida em que as Raso10 verificou que a adiposidade corporal e a
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) apre- idade cronológica são fatores independentes que in-
sentam alta prevalência, juntamente com limitações fluenciam negativamente nas ABVD.
físicas, sintomas depressivos, declínio sensorial, aci-
Dada a importância do assunto em questão, o ob-
dentes e isolamento social1.
jetivo deste trabalho foi estudar a associação do esta-
A saúde dos indivíduos idosos pode ser medida do nutricional com a capacidade funcional em idosos
pelo grau de preservação da capacidade funcional, um de instituição de longa permanência (ILP) da cidade
importante componente da qualidade de vida e mar- de Botucatu/SP.
cador de saúde que reflete a condição geral do idoso.
Muitos idosos levam uma vida perfeitamente normal
mesmo quando são portadores de alguma enfermida- CASUÍSTICA E MÉTODOS
de crônica, quando controlada1,2.
Estudo transversal, com abordagem quantitativa,
Assim, alguns estudiosos têm comparado a fun- aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Fa-
cionalidade do organismo com as atividades práticas culdade de Medicina de Botucatu (of. 264/2006). Os
do dia a dia. Para isso, podem ser utilizadas como dados foram coletados de residentes do Asilo Padre
referência as atividades básicas da vida diária (ABVD) Euclides de Botucatu/SP, no período de novembro de
e as atividades instrumentais da vida diária (AIVD)2. 2006 a junho de 2007. Participaram do estudo 54 ido-
As ABVD referem-se aos cuidados pessoais básicos e sos com idade igual ou superior a 60 anos completos
as AIVD, a atividades mais complexas3. (critério de inclusão no estudo). Todos os dados foram
Estudo longitudinal com idosos no Brasil (Projeto coletados e tabulados pela mesma pesquisadora.
Epidoso) constatou que um dos fatores de risco para
mortalidade foi a dependência no dia a dia, ressaltan- Avaliação nutricional
do que a boa manutenção das ABVD e das AIVD é O peso e a estatura foram mensurados com técnica
essencial para uma melhor qualidade de vida1. padronizada por Frisancho11. Em idosos acamados, a
Em virtude da alta prevalência de desnutrição estimativa do peso e da estatura foi realizada utilizan-
em pessoas idosas, a avaliação nutricional deve fa- do as fórmulas de Chumlea et al.12,13.
zer parte da prática clínica de rotina, principalmente Foi realizado o cálculo do índice de massa corpó-
nos indivíduos frágeis, doentes, institucionalizados rea (IMC), de acordo com a fórmula: peso (kg)/esta-
e hospitalizados4. Jingu et al.5 concluíram que o ba- tura2 (m). Posteriormente, o IMC de cada indivíduo
lanço nutricional é importante na manutenção da foi classificado em baixo peso, eutrófico ou sobrepe-
capacidade funcional. Assim, a avaliação preventiva so/obeso < 22 kg/m2, 22-27 kg/m2 e > 27 kg/m2, res-
precoce é necessária para combater declínio da ca- pectivamente14.
pacidade funcional, particularmente em relação às
AIVD. Avaliação da capacidade funcional
Estudo mostrou que idosos institucionalizados A avaliação da capacidade funcional foi realizada com
apresentaram maior taxa de baixo peso e sobrepeso a aplicação das escalas de ABVD15 e AIVD16.
quando comparados com os da comunidade. Foi Para as ABVD, foram avaliadas tarefas como to-
concluído que residir com os familiares favorece um mar banho, vestir-se, ir ao toalete, transferência, con-
adequado estado nutricional6. tinência e alimentação. Cada item corresponde a um
O estado nutricional pode ser associado à capa- ponto na classificação17, sendo considerados depen-
cidade funcional. Alguns estudos têm verificado essa dentes para ABVD aqueles que obtiveram dependên-
correlação. Kikafunda e Lukwago7observaram taxa de cia para dois ou mais domínios.
desnutrição de 68% em mulheres e 32,4% em ho- Para as AIVD, avaliou-se capacidade para usar o
mens, com influência nas ABVD. Launer et al.8 con- telefone, ir a lugares distantes, fazer compras no su-
cluíram que o IMC e a perda de peso elevados podem permercado, preparar refeições, fazer trabalhos do-
ser usados como indicadores a longo prazo de risco de mésticos, realizar trabalhos manuais, lavar roupas e
incapacidade em mulheres de meia-idade e em mu- controlar os horários de medicamentos. Para cada do-
lheres mais velhas, assim como Galanos et al.9, que mínio do questionário era inferida uma pontuação:
Avaliação nutricional e funcional em idosos 21

1 quando completamente incapaz de realizar a ativi- RESULTADOS


dade, 2 quando era realizada com ajuda e 3 quando
realizada sem ajuda. O idoso que obteve 17 pontos Foram avaliados 54 idosos, sendo 35 do gênero fe-
ou menos foi classificado como dependente16. minino (64,8%) e 19 do gênero masculino (35,2%).
A idade média foi de 76,1 ± 9,9 anos. Os resultados
Análise estatística da comparação quanto ao gênero, idade e os dados
Os dados obtidos foram inicialmente descritos em antropométricos coletados estão descritos na tabela 1.
termos de variáveis quantitativas discretas ou contí- A tabela 2 apresenta os dados referentes ao IMC
nuas e transcritos em instrumento desenvolvido para conforme o gênero, em que se observa que 46,3% dos
o armazenamento. O programa utilizado para a aná- institucionalizados apresentaram baixo peso (IMC ≤
lise dos dados foi o SPSS for Windows, versão 12.0 22 kg/m2). Dos grupos masculino e feminino, 15,7%
(Chicago, USA). e 31,4% estiveram na faixa de sobrepeso, respectiva-
Dados com distribuição normal foram apresenta- mente. A tabela 3 apresenta os resultados quanto ao
dos em média e desvio-padrão. Para comparação esta- grau de dependência dos idosos da ILP. Foram con-
tística entre os grupos, foi utilizado o teste T-Student. siderados dependentes para ABVD 33,3% do total.
Para AIVD, 59,2% do total de avaliados classifica-
O valor de p foi considerado estatisticamente sig- ram-se como dependentes, sendo 68,5% no grupo
nificante quando o nível Alfa (p) foi < 0,05. das mulheres.

Tabela 1. Resultados dos dados antropométricos coletados de 54 institucionalizados em instituição de longa


permanência (ILP) – Botucatu/SP, novembro 2006-junho 2007
Variável antropométrica Gênero masculino Gênero feminino Valor de p
(n = 19) média (± DP) (n = 35) média (± DP)
Idade (anos) 74,4 (7,9) 77,0 (10,9) 0,35
Peso (kg) 63,8 (12,7) 55,1 (13,5) 0,02
Altura (metros) 1,64 (0,06) 1,50 (0,06) 0,00
IMC (kg/m ) 2
23,5 (3,9) 24,3 (5,9) 0,59
CB (cm) 28,2 (2,8) 28,3 (5,0) 0,89
PCT (mm) 8,9 (2,7) 15,5 (7,2) 0,00
PCSE (mm) 12,1 (4,1) 13,7 (6,7) 0,34
CC (cm) 90,7 (11,9) 89,7 (16,7) 0,82
CQ (cm) 97,6 (9,4) 99,7 (14,0) 0,56
RCQ 0,92 (0,07) 0,89 (0,07) 0,15
CMB (cm) 25,4 (2,3) 23,4 (3,7) 0,04
AMB (cm ) 2
35,6 (3,3) 32,9 (5,2) 0,04
n: média; DP: desvio-padrão; IMC: índice de massa corpórea; CB: circunferência do braço; PCT: prega cutânea tricipital; PCSE: prega cutânea subescapular; CC:
circunferência da cintura; CQ: circunferência do quadril; RCQ: relação cintura quadril; CMB: circunferência muscular do braço; AMB: área muscular do braço;

Tabela 2. Distribuição da população da instituição de longa permanência (ILP) segundo índice de massa corpórea
(IMC) – Botucatu/SP, novembro 2006-junho 2007
IMC (kg/m2) Total Gênero masculino n (%)* Gênero feminino n (%)*
< 22 25 (46,3) 9 (47,3) 16 (45,7)
22-27 15 (27,7) 7 (36,8) 8 (22,8)
> 27 14 (25,9) 3 (15,7) 11 (31,4)
54 (100) 19 (100) 35 (100)
* Percentual de acordo com o total dos grupos masculino e feminino.
22 Geriatria & Gerontologia. 2011;5(1):19-23

A tabela 4 apresenta a análise da relação de depen- contraram valores mais elevados para dependência nas
dência para as ABVD e AIVD com baixo peso e não ABVD (63%). Esses dados podem ser interpretados
baixo peso. Observou-se correlação significante para pelas diferenças das populações avaliadas. Há institui-
as ABVD e baixo peso [p = 0,00; OR: 2,35 e inter- ções onde as condições de dependência podem ser to-
valo de confiança de 95% (IC 95%): 1,37-3,69], o tais ou parciais para que o idoso seja aceito. Portanto,
que não ocorreu para AIVD (p = 0,56; OR: 1,66; IC isso está sujeito às características da ILP.
95%: 0,79-3,47).
Baixo peso foi observado em 46,3%, quando ana-
A relação de dependência para ABVD e gênero lisado o total de avaliados. Em 25,9%, encontrou-se
não foi estatisticamente significante (p > 0,05; OR: sobrepeso, sendo 15,7% no sexo masculino e 31,4%
1,95; IC 95%: 0,53-7,21), assim como para as AIVD no feminino. Resultados semelhantes foram encon-
e gênero (p > 0,05; OR: 3; IC 95%: 0,94-9,54). trados por Rauen et al.18 em estudo com idosos ins-
titucionalizados, em que 45,5% apresentaram baixo
peso e 20,9%, sobrepeso. Díaz et al.6 encontraram
DISCUSSÃO 15,9% de idosos com baixo peso e 33,3% com sobre-
peso, valores diferentes do estudo em questão.
Os indivíduos estudados foram, na maioria, do gêne-
A associação entre baixo peso e as ABVD mos-
ro feminino, como em outros estudos brasileiros com
trou-se significante. Alguns achados da literatu-
indivíduos institucionalizados18,19.
ra7-9,23,24 comprovaram esses dados entre baixo peso
De acordo com os resultados dos questionários e capacidade funcional (ABVD e AIVD) diminuída,
aplicados aos idosos da ILP, observa-se que 33,4% são justificando, assim, os resultados encontrados neste
dependentes para a realização das ABVD. Contudo, trabalho. Entretanto, Huang et al.25 não encontraram
esse valor mostra-se elevado quanto às AIVD (59,3%), essa associação. De fato, tanto o baixo peso quanto
por essas serem mais complexas. Assim, a habilidade o excesso de peso podem comprometer a capacidade
do idoso em desenvolvê-las está reduzida. O grau de funcional no indivíduo idoso, conforme demonstra-
dependência para ABVD dos institucionalizados foi do na literatura, com idosos residentes em comunida-
semelhante aos encontrados no estudos de Nakatani de9,26,27. Em indivíduos institucionalizados, além do
et al.20, com idosos da comunidade, e de Guedes e estado nutricional deficiente, há diversos fatores que
Silveira21, com população de ILP (40,9% e 40,3%, influenciam negativamente a capacidade funcional
respectivamente). Nakatani et al.20 encontraram 58% (ABVD e AIVD), como analfabetismo, não ter mora-
dos idosos dependentes para as AIVD, semelhante ao dia própria, não receber visita de familiares e amigos e
presente estudo. Entretanto, Araújo e Ceolim22 en- ser portador de doenças crônicas2,21.

Tabela 3. Relação de dependência baseada nas ABVD e AIVD de institucionalizados – Botucatu/SP, novembro
2006-junho 2007
Gênero ABVD AIVD
Dependente n (%) Independente n (%) Dependente n (%) Independente n (%)
Masculino 4 (21) 15 (78,9) 8 (42,1) 11 (57,8)
(n = 19)
Feminino 14 (40) 21 (60) 24 (68,5) 11 (31,4)
(n = 35)
Total (n = 54) 18 (33,3) 36 (66,6) 32 (59,2) 22 (40,7)

Tabela 4. Relação entre baixo peso e ABVD em institucionalizados de ILP – Botucatu/SP, novembro de 2006-junho de 2007
ABVD1 AIVD2
Dependente Não dependente Dependente Não dependente
Baixo peso 13 12 18 7
Não baixo peso 3 26 14 15
: p < 0,05; OR: 2,35 IC 95%: 1,37-3,69; 2: p > 0,05; OR: 1,66; IC 95%: 0,79-3,47.
1
Avaliação nutricional e funcional em idosos 23

De acordo com os resultados encontrados, con- 10. Raso V. A adiposidade corporal e a idade prejudicam a capacida-
clui-se que os internos da ILP em questão apresen- de funcional para realizar as atividades da vida diária de mulhe-
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