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Cloro

Quando você joga cloro na piscina, ele se dissocia formando vários subprodutos diferentes, incluindo o ácido hipocloroso (HOCI) e o íon hipiclorito (OCl). Ambos
matam microrganismos atacando os lipídios das células, deixando-as oxidadas e inofensivas. A diferença entre o ácido hipocloroso (HOCl), e o hipoclorito (OCl), é a
velocidade com que fazem isso.
O ácido hipocloroso oxida os microrganismos em questão de segundos, enquanto o hipoclorito pode levar mais de meia hora para completar esta tarefa.
O que determina a quantidade desses subprodutos que vão ser formados na piscina é o pH da água, por isso a preocupação com o PH da água. Se o pH estiver muito
alto, não há muita formação de ácido hipocloroso e levará mais tempo para que o cloro realize a desinfecção da piscina.
O ideal para a piscina é que o nível do pH esteja sempre próximo de 7,2.
Bromo
O Bromo é um agente químico que pertence à família dos halogéneos, tal como o cloro. A principal diferença está na sua estabilidade, sendo bastante inferior ao cloro.
A sua utilização é mais cara por necessitar de reforço com mais frequência. Por outro lado, é mais resistente a altas temperaturas do que o cloro e não tem o cheiro
intenso. Em uma piscina a sua utilização não é recomendável, porém em um SPA é uma alternativa viável, pois a água está mais quente e os odores poderiam incomodar
os usuários.
Raios ultravioleta
Os raios ultravioletas são extremamente nocivos para as bactérias e microrganismos que se desenvolvem nas piscinas. Assim, a sua utilização baseia-se precisamente
em dosear a água com emissões ultravioletas, através de um mecanismo específico instalado após o filtro. A principal desvantagem deste sistema reside no fato de não
funcionar como prevenção, mas apenas como reação: os raios UV eliminam as bactérias, mas não previnem o seu aparecimento. Para prevenção será necessário outro
produto (o cloro por exemplo). Tem um custo elevado, o que pode nos levar a questionar a sua necessidade. A vantagem da sua utilização é a drástica redução da
quantidade de químicos a utilizar (e, portanto, do cheiro que o cloro implica), assim como a sua durabilidade, pois apenas atua na prevenção.
Ozônio
Assemelha-se à utilização de raios UV pois também precisa ser auxiliado por outro agente (como cloro ou bromo). Essa necessidade explica-se pelo fato de ser altamente
instável, mais que o cloro, o que não o permite uma duração suficiente para completar a purificação da água. Porém, possui um pH neutro e não irá influenciar no
restante dos elementos da piscina. Permite uma redução drástica das quantidades necessárias dos outros agentes, sendo uma alternativa a considerar. O ozônio é produzido
através de aparelhos próprios, que normalmente assumem uma de duas formas: geradores UV (sem relação com os raios ultravioletas anteriormente referidos) e geradores
de descargas de coroa (que cria um campo no qual o oxigénio – O2 – é transformado em ozônio – O3).
Ionização
É difícil de se utilizar, pois ao atingir um nível baixo, não produzirá qualquer efeito e se utilizar um nível alto poderá manchar a piscina. Assemelha-se ao ozônio pois
precisa também de um agente de ativação – provavelmente, o cloro. A sua vantagem, tal como nas alternativas anteriores, reside na redução das quantidades de cloro
utilizada. Esta técnica funciona através da liberação de cargas eléctricas (imperceptíveis por quem utiliza a piscina), e pode ser utilizada através de flutuadores

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