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SISTEMAS PREDIAIS DE
ESGOTO SANITÁRIO
CV VP CV VP
7
Cob. 1
4
5
2 5
I II 5o Pav.
8
3
TQ TQ
I II
3
4o Pav.
I II 3o Pav.
11 -- aparelho
aparelho sanitário
sanitário 55 -- coluna
coluna de
de ventilação
ventilação
22 -- sifão
sifão 66 -- coletor
coletor predial
predial
33 -- ramal
ramal de
de descarga
descarga 77 -- ventilação
ventilação primária
primária
44 -- tubo
tubo de
de queda
queda 88 -- ramal
ramal de
de ventilação
ventilação
I II 2o Pav.
1o Pav.
CI
Sc
CP
SS RPES
CC
7
4 8
11 -- aparelho
aparelho sanitário
sanitário 55 -- coluna
coluna de
de ventilação
ventilação
22 -- sifão
sifão 66 -- coletor predial
coletor predial
33 -- ramal
ramal de
de descarga
descarga 77 -- ventilação
ventilação primária
primária
44 -- tubo
tubo de
de queda
queda 88 -- ramal
ramal de
de ventilação
ventilação
SÉCULO XIX - Gases provenientes das tubulações de E.S.
podiam fazer mal à saúde, provocando epidemias, mesmo
morte. Verificou-se posteriormente que isto não era verdade,
pois a concentração de gases é muito pequena,
constatando-se que os gases provenientes de esgoto são
bastante incômodos e podem afetar o estado psicológico das
pessoas.
SIFÃO
Componente separador destinado a impedir a
passagem dos gases do interior das tubulações
para o ambiente sanitário.
2. Sistema com dois tubos de
queda, totalmente ventilados
EVAPORAÇÃO
SIFONAGEM INDUZIDA
Redução do fecho hídrico de um sifão, ocasionada
pelo escoamento de outros aparelhos sanitários, não
ligados diretamente a este sifão.
SOBREPRESSÃO NO FECHO HÍDRICO
Ocorre devido à ação da descarga de outros aparelhos
sanitários, gerando pressões positivas em fechos
hídricos.
Tubulação de ventilação
9 proteção dos fechos hídricos dos
desconectores.
ELEMENTOS DO SISTEMA
EB
01
40mm
30
40mm
CS 150X150X50
100mm
40mm
125
50mm
TQB 11 80
PVC 100 30
50mm
CV 17
PVC 75
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
Podem ser dimensionados utilizando-se:
método hidráulico;
método das Unidades de Hunter de Contribuição - UHC.
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
RAMAIS DE DESCARGA
D ≤ 75 mm 2%
Imín
D ≥ 100 mm 1%
TABELA 1: Diâmetro do ramal de descarga
N ú m e ro d e D iâ m e tr o n o m in a l
A p a re lh o s a n itá rio u n id a d e s d e m ín im o d o r a m a l
H u n te r d e d e d e s c a rg a
c o n trib u iç ã o (D N )
B a c ia s a n itá r ia 6 1 0 0 (1 )
B a n h e ir a d e r e s id ê n c ia 2 4 0
B e b e d o u ro 0 ,5 4 0
B id ê 1 4 0
C h u v e ir o D e r e s id ê n c ia 2 4 0
C o le tiv o 4 4 0
L a v a tó rio D e r e s id ê n c ia 1 4 0
D e u s o g e ra l 2 4 0
M ic tó rio V á lv u la d e d e s c a r g a 6 7 5
C a ix a d e d e s c a r g a 5 5 0
D e s c a r g a a u to m á tic a 2 4 0
(2 )
D e c a lh a 2 5 0
P ia d e c o z in h a r e s id e n c ia l 3 5 0
P ia d e c o z in h a P re p a ra ç ã o 3 5 0
in d u s tria l L a va g e m d e
p a n e la s 4 5 0
T a n q u e d e la v a r r o u p a s 3 4 0
(3 )
M á q u in a d e la v a r lo u ç a s 2 5 0
(3 )
M á q u in a d e la v a r r o u p a s 3 5 0
( 1 ) O d i â m e tr o n o m i n a l D N m í n im o p a r a o r a m a l d e d e s c a r g a d e b a c i a s a n i t á r i a p o d e s e r r e d u z i d o
p a r a D N 7 5 , c a s o j u s t if ic a d o p e l o c á lc u l o d e d im e n s i o n a m e n t o e f e t u a d o p e l o m é t o d o h i d r á u li c o
e a p ó s r e v i s ã o d a N B R 6 4 5 2 / 8 5 , p e l a q u a l o s f a b r i c a n t e s d e v e m c o n f e c c io n a r v a r i a n t e s d a s
b a c ia s s a n itá ria s c o m s a íd a p ró p ria p a ra p o n to d e e s g o to d e D N 7 5 , s e m n e c e s s id a d e d e p e ç a
e s p e c ia l d e a d a p ta ç ã o .
(2 ) P o r m e tro d e c a lh a – c o n s id e ra r c o m o ra m a l d e e s g o to .
(3 ) D e v e m s e r c o n s id e ra d a s a s re c o m e n d a ç õ e s d o s f a b ric a n te s .
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
Exemplo 1:
Ramal de descarga para lavatório de escola.
UHC = 2 Î D = 40 mm
RAMAIS DE ESGOTO
D ≤ 75 mm 2%
Imín
D ≥ 100 mm 1%
Aparelho UHC
1 Lv 1
4 UHC Î Tabela 3 Î D = 50 mm
1 Ch 2
1 Bi 1
TUBOS DE QUEDA
Aparelho UHC
1 BS 6
1 Lv 1
1 Ch 2
1 Bi 1
∑ UHC 10 10 UHC/pavimento
DTQ = 100 mm
Exemplo 4: Tubo de queda de edifí
edifício comercial com 20 pavimentos.
Banheiro contendo 5 BS, 5 Lv e 3 Mc com descarga
automá
automática.
Aparelho UHC
5 BS 6
5 Lv 2
5 x 6 + 5 x 2 + 3 x 2 = 46 UHC/pav.
3 Mc 2
DTQ = 150 mm
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
Edifícios residenciais aparelho sanitário de
maior UHC de cada banheiro;
TQ1 TQ2
A B
C
Aparelho de maior UHC Î BS = 6
Trecho AB:
6 UHC x12 pav. = 72 UHC Î 100 mm, com imín = 1%
Trecho BC:
72 UHC x 2 Î 144 UHC Î 100 mm, com imín = 1%
SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO
Tem a função de conduzir os gases para a atmosfera e
evitar que os mesmos se encaminhem para os
ambientes sanitários.
SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO
Distância máxima de um
desconector ao tubo ventilador
D iâ m e tr o n o m in a l d o r a m a l d e D is t â n c ia m á x im a
d e s c a r g a (D N ) (m )
4 0 1 ,0 0
5 0 1 ,2 0
7 5 1 ,8 0
1 0 0 2 ,4 0
Ramais de ventilação
São dimensionados através da Tabela 7.
Tabela 7 - Dimensionamento de ramais de ventilaç
ventilação.
G ru p o d e a p a re lh o s s e m b a c ia s G ru p o d e a p a re lh o s c o m
s a n it á r ia s b a c ia s s a n itá r ia s
N ú m e ro d e D iâ m e tr o n o m in a l N ú m e ro d e D iâ m e tr o n o m in a l
u n id a d e s d e H u n te r d o ra m a l d e u n id a d e s d e H u n te r d o ra m a l d e
d e c o n trib u iç ã o v e n t ila ç ã o d e c o n trib u iç ã o v e n tila ç ã o
A té 1 2 40 A té 1 7 50
13 a 1 8 50 18 a 6 0 75
19 a 3 6 75 --- ---
Exemplo 7:
40 mm
50
m
m
D
100 mm
50 mm
100 mm TQ
CV 50 mm
D = 0,40 m < 1,20 m∴ Ok!
São dimensionados através da Tabela 8.
Tabela 8 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação.
D iâ m e tr o N ú m e ro d e D iâ m e tro n o m in a l m ín im o d o tu b o d e v e n tila ç ã o
n o m in a l d o u n id a d e s d e 4 0 5 0 7 5 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 3 0 0
tu b o d e H u n te r d e
q u e d a o u c o n trib u iç ã o C o m p rim e n to p e rm itid o
d o ra m a l (m )
d e e s g o to
D N
4 0 8 4 6 - - - - - - -
4 0 1 0 3 0 - - - - - - -
5 0 1 2 2 3 6 1 - - - - - -
5 0 2 0 1 5 4 6 - - - - - -
7 5 1 0 1 3 4 6 3 1 7 - - - - -
7 5 2 1 1 0 3 3 2 4 7 - - - - -
7 5 5 3 8 2 9 2 0 7 - - - - -
7 5 1 0 2 8 2 6 1 8 9 - - - - -
1 0 0 4 3 - 1 1 7 6 2 9 9 - - - -
1 0 0 1 4 0 - 8 6 1 2 2 9 - - - -
1 0 0 3 2 0 - 7 5 2 1 9 5 - - - -
1 0 0 5 3 0 - 6 4 6 1 7 7 - - - -
1 5 0 5 0 0 - - 1 0 4 0 3 0 5 - - -
1 5 0 1 1 0 0 - - 8 3 1 2 3 8 - - -
1 5 0 2 0 0 0 - - 7 2 6 2 0 1 - - -
1 5 0 2 9 0 0 - - 6 2 3 1 8 3 - - -
2 0 0 1 8 0 0 - - - 1 0 7 3 2 8 6 - -
2 0 0 3 4 0 0 - - - 7 5 7 2 1 9 - -
2 0 0 5 6 0 0 - - - 6 4 9 1 8 6 - -
2 0 0 7 6 0 0 - - - 5 4 3 1 7 1 - -
2 5 0 4 0 0 0 - - - - 2 4 9 4 2 9 3 --
2 5 0 7 2 0 0 - - - - 1 8 7 3 2 2 5 -
2 5 0 1 1 0 0 0 - - - - 1 6 6 0 1 9 2 -
2 5 0 1 5 0 0 0 - - - - 1 4 5 5 1 7 4 -
3 0 0 7 3 0 0 - - - - 9 3 7 1 1 6 2 8 7
3 0 0 1 3 0 0 0 - - - - 7 2 9 9 0 2 1 9
3 0 0 2 0 0 0 0 - - - - 6 2 4 7 6 1 8 6
3 0 0 2 6 0 0 0 - - - - 5 2 2 7 0 1 5 2
≥
Exemplo 8:
Edifício residencial de 8 pavimentos com pé direito de 3,0 m
e banheiro contendo 1 BS, 1 Lv, 1 Bi e 1 Ch.
Exemplo 9:
ZONAS DE SOBREPRESSÃO
EXEMPLO 10:
Dimensionar o sistema de esgoto sanitário para o banheiro de um
edifício residencial com 12 pavimentos tipo, térreo e subsolo. Considerar pé
direito de 2,80 m.
Ch - 2 UHC Î D = 40 mm
BS - 6 UHC Î D = 100 mm
50
10
0
m
m
m
TQ1 TQ2
A B
C
Trecho BC:
72 UHC x 2 = 144 UHC Î D = 100 mm
com imín = 1%
5. Ventilação
CAIXAS DE GORDURA
a4. Caixa de gordura especial (CGE), prismática de base
retangular:
V = 2 N + 20
onde:
N = no de pessoas servidas pelas cozinhas que
contribuem para a caixa de gordura no turno
em que existe maior afluxo;
V = volume em litros.
V = 2 N + 20
onde:
N = no de pessoas servidas
pelas cozinhas que
contribuem para a caixa de
gordura no turno
em que existe maior afluxo;
V = volume em litros.
B. CAIXAS DE INSPEÇÃO
C. SISTEMA DE RECALQUE
Caso 1 - A caixa coletora que recebe efluentes de bacias sanitárias,
deve ter:
profundidade mínima de 0,90 m, a
partir do nível da geratriz inferior da
tubulação afluente mais baixa e
fundo inclinado para impedir a
deposição de materiais sólidos
quando a caixa for esvaziada
completamente;
ventilação por um tubo ventilador,
preferencialmente independente de
qualquer outra ventilação utilizada no
edifício;
dois grupos motobomba, para
funcionamento alternado;
diâmetro mínimo da tubulação de
recalque: Ø75 mm.
C. SISTEMA DE RECALQUE
Caso 2 - A caixa coletora que NÃO recebe
efluentes de bacias sanitárias, deve ter:
profundidade mínima de 0,60 m;
diâmetro mínimo da tubulação
de recalque: Ø40 mm.
DIMENSIONAMENTO
Q ⋅t
Volume útil da caixa coletora: Vu =
onde: 4
Vu - volume compreendido entre o nível máximo e o nível
mínimo de operação da caixa (faixa de operação da
bomba), em m3;
C. SISTEMA DE RECALQUE
Recomenda-se que o intervalo entre duas partidas ( t ) consecutivas
do motor não seja inferior a 10 min e que a capacidade da bomba
seja considerada como sendo, no mínimo, igual a duas vezes a
vazão afluente de esgoto sanitário.
Vt
d =
onde: q
d - tempo de detenção do esgoto na caixa coletora, em minutos;
Vt - volume total da caixa coletora, em m3;
q - vazão média de esgoto afluente, em m3/min.
Sistema:
Altura manométrica
Hman (mca);