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ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE
(Publicado em 10/01/2014)
A - Instalação da Empresa
1) Registro da empresa na Junta Comercial
2) Registro da Empresa no Ministério da Fazenda (CNPJ);
3) Obtenção de todos os alvarás e licenças
4) Providenciar impressão dos blocos de notas fiscais
5) Providenciar documentação para abertura de conta em banco
B – Manutenção Mensal
1) Elaboração da folha de pagamento
2) Fazer o Registro Contábil das Notas Fiscais emitidas pela empresa
3) Emissão das guias e Formulários para pagamentos de impostos e obrigações sociais e trabalhistas
4) Pagamento dessas contas, nos bancos, com dinheiro previamente fornecido pela empresa
C - Manutenção Anual
1) Declaração do Imposto de Renda da Empresa
2) Providências para renovação de alvarás e licenças
(Ao contratar o contador, o profissional deverá garantir que os seguintes serviços sejam fornecidos,
ainda que o pagamento seja feito como extra ao contrato mensal)
1) Declaração do Imposto de Renda dos Sócios
2) Montagem de livros e protocolos
O Escritório de Contabilidade é um fornecedor estratégico e deve ser escolhido com essa visão. Em
outras palavras, tudo deve ser bem combinado, mas as condições de contrato devem ser interessantes
pra o Escritório de Engenharia/Arquitetura e também para o Escritório de Contabilidade.
A declaração de imposto de renda (pessoa física), por exemplo: esse é um momento (a época da
declaração do imposto de renda) em que os escritórios de contabilidade podem ter uma renda extra.
Por isso, entendo que é obrigação do Escritório de Contabilidade aceitar esse serviço e até dar
prioridade aos seus clientes regulares. Mas entendo que é razoável que esse serviço seja cobrado como
extra e não incluído como parte do contrato.
ÊNIO PADILHA
www.eniopadilha.com.br | professor@eniopadilha.com.br
A importância das construtoras contarem com um escritório de contabilidade
Artigo de Robison Chan Tong, gerente do setor fiscal da Prolink Contábil, especializada em assessorias e
serviços contábeis, fiscais e folha de pagamento
No nosso país, onde, freqüentemente, as regras fiscais e tributárias sofrem alterações sem o menor
aviso, contar com um escritório de contabilidade capacitado para acompanhar, interpretar, suportar e
orientar os contribuintes está se tornando uma tarefa cada vez mais árdua.
Isto se dá devido não somente à dinâmica dos tecnocratas, mas também, infelizmente, pela falta de
capacitação profissional ou até mesmo pela falta de experiência.
É dever de todo contabilista manter o empresário do ramo de arquitetura e construção informado e
devidamente atualizado, uma vez que ele é o detentor e talvez o único que efetivamente entenda as
informações sobre os resultados das entidades, principalmente das micro e pequenas empresas.
Além de contratar o trabalho de contabilidade, as empresas do segmento de arquitetura e construção
precisam se habituar a questionar sobre as regras e tributações vigentes.
No presente cenário de implantação do SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), o profissional
contábil torna-se a peça chave no cumprimento desta nova ferramenta instituída pelo fisco federal.
Quando bem amadurecido, o SPED pode se tornar uma excelente ferramenta digital para a tomada de
decisões, haja visto que todo o processo interno das empresas deverá sofrer um grande estudo e
autoconhecimento.
Só por este impacto, o SPED já tem seu mérito, pois muitas entidades empresariais, nesta jornada,
encontraram situações ingratas que passavam despercebidas e que refletiam diretamente em seus
custos.
O profissional contábil deixa de ser um mero apurador de impostos e passa a ser um consultor cada vez
mais dinâmico e sua pró-atividade contribuirá para o sucesso dos empreendedores. Apesar da
automação reinante, a capacidade de interpretação e tomada de decisões ainda pertence ao ser
humano, daí a necessidade de preparação.
Para isso, ele deve desenvolver seu conhecimento e experiências na execução de seu trabalho e, o mais
importante, também necessitará se aprimorar nas mais variadas formas de gestão, agregando
conhecimento em diversas áreas.
O perfil do contador moderno é o de uma pessoa de valor, que agrega conhecimento e que tem
consciência plena de suas funções. Atualmente, as empresas de arquitetura e construção exigem
profissionais cada vez mais gabaritados e competentes, pois neste universo de informações,
organizações e procedimentos, são necessários elementos com base bastante sólida e que estejam em
constante reciclagem, acompanhando toda a dinâmica atual.
Logo, conclui-se que as entidades necessitam de profissionais à altura da complexidade que a legislação
a cada dia se encontra. Bem orientada, o crescimento da empresa pode ser mensurado gradativamente
e isso somente pode ser feito com inteligência, destemor de novos conhecimentos e muita dedicação.
Encontrando um escritório contábil com essas características que reputo apenas como essenciais, o
empresário pode ter a plena segurança de que, apesar de estar navegando por mares nunca dantes
navegados, sabe que pode contar com um excelente profissional na hora da tempestade.
9. Esteja preparado
Pode ser que o escritório de arquitetura inicie o ano dentro de um regime de tributação e, com o
seu sucesso, termine o ano fiscal precisando mudar de regime. Da mesma forma, pode ser
necessário cobrir gatos imprevistos ou uma ótima oportunidade de investimento pode surgir.
Essas e muitas outras são situações comuns de quem está no mercado e você deve estar
preparado para todas elas. Fique de olho no desempenho do seu escritório, analise o mercado
e continue buscando cada vez mais conhecimento. Desta forma, você estará sempre
preparado para cuidar das finanças.
Não importa se você possui um grande ou pequeno escritório de arquitetura, se está em início de
carreira ou possui mais experiência. Existe um assunto que é fundamental para que o seu
empreendimento tenha sucesso: a contabilidade para arquitetos.
Quando bem realizada, é possível economizar com impostos, ter a certeza de atuar dentro da lei e
ainda manter a saúde financeira do seu negócio, permitindo que ele cresça e alcance novas metas.
Nós sabemos, porém, que esse é um assunto que gera muitas dúvidas e até receio em alguns
profissionais. Por isso, trouxemos 3 dicas importantes de contabilidade para arquitetos que vão ajudar
você nessa trajetória. Confira!
Lucro real
É indicado para aqueles escritórios de grande porte. Nesse regime, os impostos são pagos com base no
Lucro Real, sendo eles: Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição para o Programa de
Integração Social (PIS), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), e Contribuição Social sobre o
Faturamento (Cofins).
Além disso, também devem ser pagos encargos relacionados ao Instituto Nacional de Seguro Social
(INSS) e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Lucro Presumido
O valor a ser tributado é determinado de acordo com a receita bruta, com o uso de alíquotas variáveis.
O limite da receita bruta, para esse regime, é de R$ 78 milhões. Os impostos recolhidos são: o INSS e o
FGTS sobre a folha de pagamento (somente se existirem ), o PIS, o Cofins, o IRPJ e o CSLL.
Vale destacar que as empresas enquadradas nesse regime não podem se beneficiar com os créditos do
PIS e Cofins, já que estão fora do sistema cumulativo.
Simples Nacional
É uma nova possibilidade de tributação desde janeiro de 2015 e destina-se às micro e pequenas
empresas com receita bruta anual máxima de R$ 3,6 milhões. O Simples Nacional possui alíquotas baixas
e ainda oferece uma carga tributária reduzida.
Escritórios maiores:
Estão enquadradas nesse caso as empresas que tiverem faturamento bruto anual acima de 3,6
milhões de reais.
Os impostos são pagos com base no Lucro Real:
Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) - apurados
anualmente ou trimestralmente, tendo como base o Lucro Líquido contábil, ajustado pelas adições,
exclusões e compensações permitidas ou autorizadas pelo Regulamento do Imposto de Renda;
Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição Social sobre o Faturamento
(Cofins) - apurados mensalmente sobre o faturamento; e Imposto sobre Serviços (ISS), da esfera
municipal.
Além disso, devem pagar encargos sociais como Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Profissionais autônomos:
Os arquitetos e urbanistas autônomos utilizam o Recibo de Pagamento Autônomo (RPA). O
documento é emitido pelo contratante do serviço prestado pelo profissional pessoa física e que não
esteja regido pelo sistema de Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
O autônomo pode prestar serviços para mais de um contratante (empresa ou pessoa física).
Além disso, ele mesmo pode contratar outros profissionais autônomos utilizando o RPA.
Os tributos incidentes sobre o RPA são o Imposto de Renda, o INSS e o ISS.