Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
DATA : Set/2002
1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESCRIÇÃO DO PROJETO
A Alimentação elétrica será derivada da cabine de força existente onde deverá ser instalado
um disjuntor de 250 A. Deste disjuntor será feita uma derivação através de cabos para
alimentar o QLF Térreo a ser instalado no edifício a ser reformado.
Pág. 2
Para distribuição de luz e tomadas de força dos diversos ambientes foram obedecidos
lay outs internos. Para os ambientes diversos foram respeitados os níveis luminotécnicos
previstos por norma ou exigências do cliente, conforme o uso dos mesmos.
Para as áreas comuns do Edifício, a iluminação serão comandadas por contatores, as
salas de aulas e laboratórios serão providos de interruptores convencionais.
A iluminação externa no térreo e comandada da portaria. Nos locais como casa de
máquinas e ambientes externos deverão ser utilizadas luminárias a prova de tempo, gases e
vapores.
Pág. 3
1.7 OBSERVAÇÕES TÉCNICAS
1. Para efeito de locação dos pontos, as medidas deverão ser conferidas na obra.
4. Todos os reatores deverão ser de alto fator de potência ou, caso diferente, tê-lo
corrigido por capacitores.
5. Toda instalação deverá ser executada com esmero e bom acabamento, com todos os
condutores, eletrodutos ou elementos de condução e equipamentos cuidadosamente
dispostos firmemente ligados as estruturas de suporte e aos respectivos acessórios,
formando um conjunto, mecânica e eletricamente, satisfatório e de boa aparência.
9. Deverão ser aplicados para ligação dos condutores aos bornes de equipamento,
máquinas e quadros, uso de conectores, para condutores de bitola superior a 6,0 mm².
10. Todas as extremidades livres dos tubos serão antes da concretagem e durante a
construção convenientemente alisadas, deixadas sem rebarbas e obturadas, a fim de se evitar
a penetração de umidade e ou detritos.
11. A instalação dos tubos deverão ser feitas por meio de luvas, sendo completadas as
ligações com as caixas através de arruela e buchas, sendo as juntas vedadas com adesivo
"não secativo".
12. Deverão ser considerado para a instalação do condutor e haste de terra, as seguintes
disposições:
Pág. 4
- o seu valor não deverá exceder, em qualquer época do ano, a 10 ohms;
- seu condutor deverá ser tão retilíneo e curto quando possível, sem qualquer emenda ou
dispositivos de interconexão, no caminho da barra até a haste;
- deverão ser considerados condutores independentes de terra para tomadas ligadas aos
dispositivos DR, conforme projeto.
13. O condutor neutro deverá passar pelo dispositivo DR antes da conexão a barra
respectiva dos quadros.
14. Poderão ser utilizados, para facilitar o processo de enfiação, lubrificantes (silicone
neutro e talco).
15. Eletrodutos rígidos deverão ser emendados quer por meio de luvas atarrachadas em
ambas as extremidades e serem ligadas as quais serão introduzidas na luva até se tocarem,
de modo que assegurem a continuidade mecânica da superfície interna, vedação e perfeita
regularidade.
17. Deverá ser executado teste de continuidade em cada circuito e de corrente de fuga em
cada quadro ou ponto de alimentação.
19. Todo e qualquer equipamento instalado com resistência ou elemento imerso em água
ou com possibilidade de fuga corrente deverá possuir resistência blindada (por exemplo
chuveiro e torneiras elétricas).
20. Antes da execução das ferragens (estrutura) da fundação ou de qualquer laje ou pilar,
deverá ser consultado o projeto de proteção contra descargas atmosféricas, indicado no
projeto elétrico, visto que contém exigências de conexão e integração ao projeto estrutural
que dever ser, obrigatoriamente, concluída e vistoriada antes das concretagens.
Pág. 5
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Todos os produtos a serem instalados deverão ter a sua fabricação e métodos de ensaio
de acordo com as normas e padrões da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas,
quando aplicáveis.
Pág. 6
2.1. ELETROCALHAS, ELETRODUTOS E PERTENCES
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Pág. 7
MATERIAIS ESPECIFICAÇÃO FABRICANTE
_________________________________________________________________________
Pág. 8
2.2. TOMADAS E SENSORES EM GERAL
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Pág. 9
2.3. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTOS
EM GERAL
_________________________________________________________________________
Pág. 10
2.4. FIOS, CABOS E BARRAMENTOS BLINDADOS
_________________________________________________________________________
Pág. 11
2.5. QUADROS E PERTENCES
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Pág. 12
MATERIAIS ESPECIFICAÇÃO FABRICANTE
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Pág. 13
_________________________________________________________________________
Pág. 14
2.6. QUADROS PARCIAIS DE BAIXA TENSÃO
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
Pág. 16
_________________________________________________________________________
Pág. 17