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Aula 2 - Texto do José Cecilio del Valle

Texto de 1822 – perspective de um avanço mexicano, incorporaç ão pelo


méxico das áreas de colonização espanhola na américa central.
Visão de se consolidar uma federação nas áreas outrora colonizadas pela
Espanha, pensa numa integração, em algum grau de união.

Recorte (cenário) das independências hispano-americanas entre as décadas


de 1770 a 1820/30(exceto Cuba e Porto Rico).

“Não há uma homogeneidade nas ações da metrópole perante as colônias”


- O controle espanhol às suas colônias foi sempre bastante rígido e, a despeito
das brechas no sistema(seja no monopólio ou em outros pontos) sempre tentou
se garantir que a hierarquia que ligava os vice-reis a metrópole fosse mantida e
respeitada.

Ao mesmo tempo, nesse período recortado há um esforço da coroa em reforçar


o poder em certas regiões.

Durante mais de um século a Banda Oriental fica praticamente esquecida até


ganhar relevância em meados do século XVIII e, no princípio do século XIX
tornar-se uma das áreas de maior importância para a coroa espanhola.

O que se nota é um agravamento da tensão, agudização das insatisfações dos


comerciantes da colônia que percebem no exclusivo a limitação de seus
ganhos, bem como a proibição de instalar manufaturas uma barreira a
diversidade de suas atividades; na maior parte das revoltas não era
emancipacionistas.
Insatisfações indígenas e escravas também fazem parte desse cenário crítico
de fins do século XVIII que denotam os limites do “momento colonizador”.

Embora o fluxo de ríquezas da América Hispânica não reproduza os níveis do


século anterior, ainda é bastante significativo e graças a esses rendimentos é
que a crise espanhola do século XVIII consegue ser, a muito custo, superada; a
prata americana se esgotava, assim como os recursos agrícolas e de outras
extrações minerais mostravam-se insuficientes de garantir o mantenimento do
império espanhol bem como de

- Perda da Florida(1763): representa uma fragilização da ação espanhola na


América do Norte, bem como a falta de controle da navegação do mar do
Caribe; é a partir daí que Cuba se torna o foco das ações espanholas tanto em
caráter de desenvolvimento da colonização, bem como de proteção.
Essa situação demonstra também o aumento da presença inglesa nessa região
e o declínio espanhol.

- Reformas Borbônicas:
1ª Reforma(militar): aumento do aparato militar na América, concentrando-se
em 3 pontos: México, Cuba e Buenos Aires. Nem todas as reformas foram no
âmbito de uniformizar ações, o que já denota essa 1ª reforma ao privilegiar
certos pontos. Havia mesmo um projeto de privilegiar certas áreas da
colonização, em detrimento a outras.

1760 – ataques ingleses no Caribe levam ao posterior reforço na guarnição de


Cuba.

Por que Buenos Aires é privilegiada? Relativamente marginal até princípios do


século XVIII, tornou-se capital do(novo) Vice-Reino da Prata nessa época.
Buscava-se barrar as pretensões expansionistas portuguesas, bem como as
ações inglesas na região.
Por que não o Peru? O declínio da prata acabou deslocando para a região do
Prata as atenções da coroa hispânica.

- 1780-1781: Rebelião de Tupac Amaru.


Interpretada como um levante emancipacionista até a década de 1960,
superestimando uma questão política. Porém, a maior parte da documentação
discute o regime de trabalho, e não a situação política. [Cita Vigiar e Punir,
Foucault]
Uma nova historiografia revisitou-o como uma rebelião indígena contra os
regimes de trabalho. Nesse incidente, Em nenhum momento a metrópole é
vista como inimiga, a defesa de melhores condições de trabalho, bem como
questões sobre impostos, isso sim é do que trata a rebelião.
O que o movimento denota, por estar nesse período, é a impossibilidade do
governo espanhol controlar as tensões sociais coloniais, demonstrando um
iminente colapso do sistema colonial.

- Regime de Intendências(1782): busca uniformizar a ação da colônia.

- A partir do momento que a Espanha se empenha em “vigiar” mais as colônias,


empreendendo mais visitas, coletando mais tributos, acaba causando
descontentamento entre os colônos, em especial a elite criolla.

- “Mito” da escravidão pouco praticada na América Hispânica: se comparado ao


Brasil, Eua e Cuba realmente houve menos cativos. Porém, ela teve um grande
peso sim, na Colômbia, Venezuela e México em especial; Na Independência
não houve a supressão imediata do trabalho compulsório, e este tema foi só
tardiamente colocado em pauta, e, por fim, suprimido; acabou se tornou um
tema utilizado mais para formar alianças políticas do que uma questão de
“humanidade”.

A medida que as reformas buscavam controlar as colônias, havia um


incremento da arrecadação de impostos, porém com o contraponto de agravar
as tensões sociais existentes.

- A burocracia colonial, em grande parte vinda da península, era apoiada por


um aparato militar presente e ostensivo, emanando uma hierarquia bastante
clara entre as colônias e a metrópole. Havia a Repressão às manufaturas
ilegais.
=> Embora as reformas tenham, em geral, sucesso, este é limitado e acaba
levando a uma resistência maior de parte dos colônos a essas açoes.

Trabalho compulsório: reforça a marginalidade.

Revolução Mexicana(1910): recupera o problema dos indígenas sobre terras,


direitos, etc no sul do México, existente desde o século XVIII.

=> Discurso revolucionário: Desde o fim do século XVIII vai, aos poucos, se
esboçando
dificuldade de transformar-se em prática.
1808-1815: Invasão Napoleônica à Espanha: “entreato”da emancipação.
Os Vice-Reis se recusam a aceitar a autoridade napoleônica, bem como
ocorreu na Europa, gerando uma situação paradoxal: de um lado, há uma certa
desconexão entre a metrópole e as colônias, uma relativa autonomia que
deriva de uma situação espanhola. Não se pode falar de uma experiência
emancipacionista nesse período.
“Longo suspiro de sete anos”

- A autonomia administrativa desse período foi um momento em que se


perceberam as perdas que a situação do exclusivo colonial gerava.
Posteriormente, a maior doominação almejada pelos espanhóis, após 1815,
levou a um descontentamento eexpresso da elite criolla(colonial)/

- O esboço do discurso autonomista começa a ganhar contornos mais nítido e


as passa a ser recheadas de idéias.
Panfletos denotam a redação dos pensadores emancipacionistas hispano-
americanos filtravam as idéias ilustradas e adequavam-nas a esse cenário.
Demonstra, em alguns pontos, um pensamento denso, categórico, bem como
em outros um senso de oportunismo mesquinho e específico; ou seja, o
pensamento político emancipacionista passam tanto pela formulação
teórica(livros franceses, norte-americanos e euopeus) e a adequação
conceitual bem como oportunismo (prática). [oportunismo aqui pensado não
como pejorativo, mas como agir conforme a ocasião]

Houve uma extensa discussão acerca do liberalismo e do emprego conceitual


deste. [no Brasil – anos 70/80: Roberto Schwarz: “As idéias fora do lugar” X
Maria Silva Carvalho Franco: “as idéias estão no lugar” – as idéias não
estariam, para ela, atreladas ao lugar de origem, se adequando aos locais em
que são discutidas].
 Problema: na transposição da discussão para a América Hispânica
ocorre uma falta de distinção entre um discurso emancipacionista, bem
elaborado, e um oportunista(casual). Há uma heterogeneidade de
discursos bem como uma carência de percepção da historicidade
imbricada neles, as diferenças locais.

Independentemente da menor ou maior elaboração desses jornais anticoloniais


eles são mais ou menos unânimes em certos pontos: a favor da liberdade de
comércio, a reação ao despotismo monárquico e a celebração da
república(uma das principais armas dos hispano-americanos) Essa é uma idéia
eminentemente distinta do ideário brasileiro, que privilegiava o reigme
monárquico.

[Miriam Dolhnikoff: No Brasil uma idéia de federalismo muito peculiar no


período da Independência e na fase monárquica – a autora percebe que os
projetos no Brasil buscavam diálogo com os projetos da América Hispânica, e
não no modelo americano]

Se a idéia de república e federalismo circularam menos no Brasil do que na


América Hispânica(onde se tornaram centrais) isso não significa que elas não
circularam nem que não houve um diálogo entre essas regiões.

- A partir do momento em que se desenhou um projeto mais amplo, começaram


as discussões acerca de questões como: O que fazer com as terras que eram
da coroa? E as indígenas. => Manuel Gonzáles Prada demonstra que as
recém-criadas repúblicas continuaram a ter mão de ferro na questão da
propriedade das terras, bem como na supressão das comunidades indígenas.

- Independência e formação nacional são projetos distintos porém


extremamente vinculados e com raízes conjuntas(ex: projeto educacional de
Sarmiento – de cunho liberal, projetado a partir dos processos de
emancipação, foi bem sucedido na Argentina de 1910-1920, sendo que o
analfabetismo foi erradicado nesse país em 1950).

=> Valor da educação, da propriedade, do valor individual, contra as


manifestações despóticas, crítica a presença, e atuação, ostensiva da igreja
católica(considerada parceira da Espanha na colonização) – em especial nas
regiões onde essa presença foi mais forte: México, Colômbia e Brasil – neste
último enviesada, infelizmente.

[“Vocês já imaginariam a ampliação do poder da Igreja com um papa


brasileiro”] – Centro de SP: largas faixas da Liberdade e da Sé de propriedade
da cúria metropolitana.

[Brasil século XIX: “Liberais ou conservadores eram farinha do mesmo saco”.]


 Na América Hispânica há um abismo político entre liberais e
conservadores. Um dos principais divisores de água entre esses dois
grupos é a relação com a Igreja. Uma das bases do pensamento
ilustrado é o anticlericalismo, que no Brasil foi atenuado, enquanto no
México, por exemplo, a constituição de 1857 proibía as instituições de
ensino controladas pela Igreja, bem como limitadas as extensões de
terra dessa instituição.
- Nessa época na América Latina praticamente todo o ensino privado era de
escolas vinculadas a órdens religiosa, à Igreja.

=> A denúncia da igreja católica como parceira na empresa colonial espanhola


é o grande argumento do anticlericalismo na América Hispânica.

No pensamento emancipacionista, em muitos momentos, a discussão sobre a


Igreja é suprimida pois não era conveniente, naquele momento, abordá-la.
A base teórica dos projetos de libertação e de construção dos estados
nacionais é o Iluminismo, de uma forma bastante elaborada, reinventada e
“adaptada” à realidade local(rejeitar o senso comum didático). É no movimento
de circulação de idéias, na adequação/tradução/instrumentalização delas é que
está a especificidade local.

- A difusão desse pensamento emancipacionista foi bastante restrita,


baseando-se na transmissão oral e panfletária(jornais, inclusive) dentro do
universo criollo. É basicamente a esse grupo que se dirige esse pensamento.
O que dizem e o que não dizem esses documentos está ligado a esse grupo.
Abolição da escravidão, tributação(pagos pelos criollos, raramente os pagos
pelos indígenas); a ausência da fala está ligada, em parte, com o fim do
exclusivo e da escravidão, como também às discordâncias internas. Quanto
mais falho for o discurso mais aderência e difusão ele tinha, não demonstrando
as tensões imanentes.

Signos linguísticos: utilizados para abrandar as tensões e universalizar o


discurso. “Liberdade”, por exemplo, pode ter acepções contraditórias,
pensando no caso de liberdade do escravo, ela não era sequer mencionada na
maior parte dos textos.

“Mais que idéias, circulavam palavras que poderiam provocar a adesão ampla,
e que encobriam os conflitos.”

Por isso análises gerais e unificadoras(semelhantes). Os termos manejados no


Haiti, México, Honduras, Colômbia, Chile, no Prata são semelhantes, porém a
maneira que são empregados/manejados é distinta. A centralidade da questão
terra está presente, porém a maneira que ela vai ser praticada é diversa.

- Movimento das tropas = circulação das idéias. Quanto mais simplifacores,


mais adeptos eles obtém.
Risco/Armadilha: supor que a identidade terminológica sugira uma unidade de
luta. “As palavras são mais partilhados do que as idéias.” Por intenção, muitos
discursos desse período são vagos e âmbíguos.

2 planos distintos da luta:


1- Luta contra a metrópole – homogeneizadora, principal disposição dos que
agiam militar e politicamente.
2- Conflitos sociais(internos): a luta mais longa, e que não necessariamente
vêm a reboque da primeira

O 1º plano culmina com a consolidação das independências e das elites


criollas no poder, à exceção do Haiti.
Isso não significa que o 2º plano, os conflitos internos, foram solucionados
rapidamente. Demoraram muito mais do que a independência e foram os mais
difíceis de serem ultrapassados.

- Resistências realistas: salvo alguns casos elas tiveram um impacto reduzido.


- Propostas de reformas sociais(no âmago das independências): em muitos
casos é desigual e problemático. “Um novo perfil político e, também, social.
O prevalecimento de uma elite criolla não é a manutenção da ordem social
colonial; há a assimilação de pensamentos e problemáticas novas.

Artigas(1815): alguns dos princípios elaborados por ele foram posteriormente


incorporados na Constituição do Uruguai. Ou seja, não necessariamente os
vencedores do êmbate político e militar controlaram a implementação dos
Estados. Esse foi um processo de extensa negociação e concessão.

=> Não houve a supressão completa dos mecanismos presentes na época


colonial. Há marcas(no caso do Brasil até hoje nas questões da terra e das
relações de trabalho, patriarcalismo/vaidade – crônica de Machado de Assis de
18/05/1888).
- A presença da igreja, as relações de trabalho, o regime da propriedade rural,
o lugar do indígena na sociedade,

- Procurou-se, por fim, pensar no discurso emancipacionista com suas


possibilidades, a irregular coerência e supressões.

2ª parte: discussão do texto “Soñaba el Abad de San Pedro” – Jose Cecillio del
Vale(nasceu onde hoje é Honduas).
(Próxima aula: entender como surgiu, a partir de 1840, o “mito Bolívar”)

- É um dos primeiros autores a sugerir uma integração na hispano-américa.


Envolvido na independência na América Central, atuou politicamente na
elaboração das constituições dessa região(Costa Rica, Honduras, Guatemala,
El Salvador).
O projeto que ele sugere, de um Congresso Centro-Americano efetivou-se,
mesmo tendo vida breve. Foi instalado em 1824, lembre-se que o texto é de
1822, circulando principalmente em 1823. Tornou-se presidente desse
congresso em 1832.

=> Muitos pontos em comum entre Cecilio del Valle e Bolívar: correspondência
regular entre os dois, apesar dos poucos encontros entre eles.
Em Bolívar a forma política que prevalecerá é a ditadura, enquanto Cecílio del
Valle vê na república e no federalismo seu projeto.
Contexto de atuação dos dois: Bolívar luta, militarmente, pelo poder, numa área
muito mais extensa do que a operada por Cecilio del Vale, muito menor e mais
estável.

=> Outra questão específica de Del Valle é o México(independente em 1822,


“grito” em 1810, constituíndo uma monarquia)
No México, caso raro, a questão da terra dos indígenas foi, juntamente com
outras reformas sociais, temas centrais da discussão. Porém, com a derrota
das primeiras colunas da independência pelos espanhóis essa idéia vai abaixo,
e a independência acaba como um “acordo” entre Espanha e criollos.
“Parcialmente negociada, parcialmente por guerra.”
[OBS: México muito maior do que hoje, 40% maior = Califórnia, Novo México,
Arizona, Texas, etc...)
=> Consolidada a Independência com Augustín Iturbide no poder, 1º Imperador
do México, as pretensões expansionistas perante a América Central surgem;
Cecilio del Valle lidará com esse problema

[México = Terra Natal dos Bush e terremotos da Califórnia].

Panamá: Nasce como Estado independente(era o norte da Colômbia) em


função da abertura do Canal do Panama; “Foi o canal que construiu o Panamá”

Cecilio del Vale dialoga com vários interlocutores:


- Espanha: está quase derrotada na América Central, mas persiste em ser uma
ameaça por ter áreas no Caribe e no Norte da América do Sul.
- México: A tentativa de expansão do México.
- Movimentos independentistas da Nova Granada(Gran Colômbia): com
Santander, Bolívar = no extremo Sul da região que ele atua.

=> O autor discute a independência e a constituição de vários estados


nacionais em uma área prensada/pressionada por um poder forte do norte,
outro do sul e a vizinhança da antiga metrópole no Caribe, a leste.
Com essas 3 pressões(apesar de sonhar com uma aliança ao sul) defende
uma unidade da centro-américa para defender a independência e a autonomia
dessa região; Vale lembrar que ele fala a um 4º interlocutor, seus conterrâneos.

Cecilio del Vale defende a escravidão desde seus primeiros escritos, em 1813.

A menção a escravidão no texto é em caráter de metáfora(“dos que dependiam


de uma metrópole estrangeira e trabalhavam para ela”).

Sugere continuidade e deshistoriza a situação. Pensa nunma condição


continua e regular de submissão(“o tom e quase de fábula”) A indeterminação
do passado(o emprego do imperfeito sugere isso) é um argumento textual para
valorizar o momento da ruptura(inventa o marco).
- Há uma divisão entre dois mundos, nesse passado: a sombra e a luz(célebre
antitese ilustrada – “vai ser lido nessa chave”) dissolve as distinções internas.
Metáfora das relações entre colônia e metrópole.

=> Usa a liberdade como um signo linguístico, sem maiores explicações.


“Marco de uma nova e melhor situação na América.”

- “Hesitar é reconhecer a inconstância, a incerteza de um momento, em geral


em seu começo para planejar a ação.” Por isso um “pensamento hesitante”
nesse período.

- No 2º parágrafo percebemos que o mundo da luz que ele se refere é o mundo


recém-emergido das trevas(introd. da Idéia de Movimento, do sul para o norte)
- Pleiteia uma condição que só vive idealmente

Desejo de articulação entre os 2 mundos(espaços) americanos: o atraso de


uns é danoso aos outros(recursos que alimentam a Espanha para combater as
Independências). “É um argumento retórico bastante sofisticado.”
- Para o autor, a separação não vai sustentar a independência.

“Não existe América se não houver independência, e a América é um


continente, senão ela não deixará de ser parte, um fragmento, de uma
existência externa a ela. Ele advoga na idéia de concretizar a idéia de América;
para ele, a América é uma antevisão.”

- Noção de federação e necessidade de colaboração mútua.

Oscilação entre a América(espanhola) como um todo e a federação centro-


americana, sugerindo indiretamente que essa federação fosse o embrião de
uma América unida.
“Sonha com uma América integralmente unida, porém sabe que dorme com o
lençol da América Central.”

=> Sugere um mecanismo representativo. Os representantes devem informar o


que ocorre nas suas regiões.
Cecilio se preocupa que haja um espaço formal de troca de informações.
Ex: San Martín não têm essa noção de conjunto, semelhante a de Bolívar e de
Cecilio del Vale.

- As divisões internas são tão profundas que, em questões práticas, somente


pensa na sua região(sonhava com a unidade).

- [Final] Vai do ofício contemplativo ao ativo(“o estudo da América”). Fecha a


discussão do texto com a questão da federação Centro-Americana.
[Cecilio del Vale é mais abstrato que Bolívar mas muito mais abrangente, um
discurso de invenção da América]
O sonho está no título e fecha com um devaneio.

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