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A seleção da cara de um vencedor

Apesar da torcida contra, o Brasil vence por dois belos gols, quando
a toalha já era jogada por que assistia o jogo, inclusive eu. Mas conheço
um técnico vencedor, e mesmo na adversidade, pois Tite levou o
Corinthians a vitórias difíceis da mesma forma. Outra seleção vencedora é
o México, que conta com belo potencial, e ainda a Rússia, que mais parece
o antigo time da União Soviética, obra olímpica de um belo futebol, bem
como a Bélgica, que mostra grande eficiência de jogo. Tudo isso lembra o
ensinamento que o que não nos mata, fortalece, de filósofo Friedrich
Nietzsche, que dizia certa vez ter ficado doente apenas três vezes no mês.
É preciso ter razão, mas também é preciso ter fé, como ensinou a filosofia
medieval, nos moldes de Tomás de Aquino e Agostinho de Hipona. Certo é
que a existência tem suas raízes, que parecem feias, mas que sustentam a
planta. No futebol se é sustentado por uma raiz, mas não se pode julgar a
planta unicamente pela aparência do que está acima do solo.

Em fase de “Oitavas de Final” o Brasil deve pegar a Alemanha por


rival, fazendo-se necessária a ação de lei de retorno, e assim o
pensamento tupiniquim superará o idealismo-racionalismo alemão, e
teremos nossa teologia da libertação em fé a superar todo o ateísmo para
com nosso time. Já na fase das “Quartas de Final” enfrentaremos
possivelmente, se passarmos pela Alemanha, a Bélgica, de modo que esse
jogo será decisivo na Copa toda para o Brasil, que como uma planta feia
mantém a sua raiz forte e vigorosa, que feito um samurai enfrenta após
quase derrota rumo a busca da batalha vencida. Mas como já falei noutro
texto, o Brasil tem boa defesa e um time que falta apenas apostar mais
em jogadas de ataque. A marca dessa copa está sendo jogadores com
diferencial, como o atacante português, Cristiano Ronaldo, o atacante
espanhol, dentre outros que garantem o gol que decide a partida. Os
jogos andam equilibrados e não existe mais time fraco.
Como ensinava o sábio chinês Lao Tsé, deve-se agir pelo não-agir.
Assim as coisas se ajeitam. Muitas vezes querer forçar o gol ou o
nervosismo atrapalha a partida. Pecebe-se isso no time da Rússia, que
joga de forma descontraída e divertida, e no final do jogo do Brasil com a
Costa Rica. Mas onde quero chegar. A seleção de um vencedor, e Tite é
vencedor, mostra que não vem para perder, e mesmo com um futebol não
muito bonito de início, tem um time que vem para disputar a Copa do
Mundo. Os grandes desafios serão ainda uma Alemanha ou México, bem
como uma Bélgica, ou outro time que vai ser mais competitivo e testar a
nossa defesa. Mas mesmo assim o time tem a força, mesmo que aparente
ficar mais passivo, guarda sempre o gol de um grande jogador nas
mangas. Por fim nunca se viu tanto marketing esportivo, e quem menos
ganha com tudo isso é o torcedor.

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